O que os alunos pensam sobre questões de gênero e sexualidade nas aulas de História: um estudo de caso em Londrina-PR.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O que os alunos pensam sobre questões de gênero e sexualidade nas aulas de História: um estudo de caso em Londrina-PR."

Transcrição

1 Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 O que os alunos pensam sobre questões de gênero e sexualidade nas aulas de História: um estudo de caso em Londrina-PR. Maria de Fátima da Cunha (UEL). Gênero; ensino de História; Londrina. ST 53 Gênero e sexualidade na escola e na mídia Como poderíamos trabalhar relações de gênero com os nossos alunos sem que esse tema se torne simplesmente uma curiosidade, um assunto divertido que serve somente para passar o tempo em sala de aula? Como as questões de gênero se relacionam a temáticas históricas mais amplas e se inserem nelas? Aliás, o que são questões de gênero para alunos e professores? Tendo ministrado cursos de formação continuada para os professores da rede pública de ensino da cidade de Londrina e outras cidades também da região norte do Paraná, percebi que uma das temáticas as quais os professores mais têm dificuldades de tratar em sala de aula, são as questões de gênero. Aliás, muitos deles nem sabe o que é este tema, apesar de constar nos temas transversais dos PCNs esta orientação e as Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná abrir possibilidade para o seu estudo. Em 2005, entreguei um questionário aos professores que faziam um curso comigo sobre multiculturalismo para que os mesmos aplicassem junto aos seus alunos e que tinha por objetivo investigar o que estes entendiam sobre gênero, sexualidade e se estas temáticas já tinham sido trabalhadas em sala de aula. As dificuldades de contato com estes professores fizeram com que somente recentemente eu recebesse um resultado, muito pequeno, desta investigação. De um universo de cerca de cinqüenta professores que faziam o curso, apenas duas professoras, uma da cidade de Londrina e outra da cidade de Ibiporã, entregaram, até o momento, os questionários respondidos. Com base nesta pequena amostragem, tentamos compreender como e de que forma as temáticas de gênero vinham sendo tratadas e se isto ocorria. Nosso interesse sobre estas questões tem como preocupação principal investigar como as práticas pedagógicas podem construir sentidos sobre a sexualidade, os gêneros e o corpo. Nesse sentido, vale a pena interrogar sobre como pode ocorrer este processo. Guacira Lopes Louro afirma que:

2 2 os corpos ganham sentido socialmente e a inscrição dos gêneros feminino ou masculino nos corpos é feita, sempre, no contexto de uma determinada cultura e, portanto, com as marcas dessa cultura. As possibilidades da sexualidade das formas de expressar os desejos e prazeres também são sempre socialmente estabelecidas e codificadas. As identidades de gênero e sexuais são, portanto, compostas e definidas por relações sociais, elas são moldadas pelas redes de poder de uma sociedade. Também Lucena Dall Alba, afirma que as identidades sexuais e de gênero são socialmente construídas implica pensar que elas não são naturalmente dadas, nem essenciais. Diferentes culturas constituem, de maneiras diversas, o sentido das práticas sexuais e de gênero assim como os sujeitos e seus lugares sociais. Para a mesma autora, gênero e sexualidade são alguns marcadores identitários que vão se inscrevendo em nossos corpos ao longo dos processos educativos que vivemos na família, na escola e outros grupos de convivência. No interior destes espaços educativos imposições culturais vão produzindo corpos adequados aos critérios higiênicos, morais e estéticos vigentes. Feitas essas explicações necessárias, passamos ao segundo ponto, que é tentar entender por que é importante trabalhar com essas questões em sala de aula. Primeiro, a sala de aula e a escola são os espaços privilegiados de transmissão dessas idéias que delimitam os papéis de homens e mulheres. A começar pelos nossos livros e cartilhas. São neles que muitas vezes aprendemos, nas primeiras séries, que meninos brincam com carrinhos e meninas com bonecas. Nas figuras e imagens as meninas são, geralmente, representadas como mais frágeis que os meninos. E nos livros didáticos de história, durante muito tempo, foi possível contar nos dedos das mãos o número de vezes em que as mulheres apareciam, e quando isso ocorria, era sempre como um acontecimento à parte, uma curiosidade, e hoje em dia não é muito diferente. Como salienta a pesquisadora Guacira Lopes Louro, a sala de aula e a escola são os espaços de construção das diferenças. (LOURO, 1999). Com relação às questões de gênero, vale afirmar que estas preocupações aparecem de forma muito contundentes nos Temas Transversais dos PCNs. Nele indica-se que estas deverão ser trabalhadas nas disciplinas de Educação Física e de História. Os papéis femininos e masculinos deveriam ser mostrados como construções sociais: A discussão sobre as relações de gênero tem como objetivo combater relações autoritárias, questionar a rigidez dos padrões de conduta estabelecidos para homens e mulheres e apontar para sua transformação. Igualmente, enfatiza-se a urgência de se apontar as flexibilizações dos padrões, visando permitir a expressão de potencialidades em cada ser humano que podem ser dificultadas pelos

3 3 estereótipos de gênero. Lembra-se como exemplo comum a repressão das expressões de sensibilidade, intuição e meiguice nos meninos ou de objetividade e agressividade nas meninas. Assim, para os PCNs, as diferenças devem ser vistas de modo a desconstruir os padrões estabelecidos, ou seja, podem e devem ser vividas a partir da singularidade de cada um, apontando para a eqüidade entre os sexos. Entende-se a relevância de se trabalhar as diferenças sexistas no espaço escolar, se levarmos em conta, como observa Guacira Lopes Louro, que a escola é um dos lugares onde se delimita espaços. Servindo-se de símbolos e códigos, a escola afirma o que cada um pode, ou não pode fazer, ela separa e institui. Para a autora: (...) Através de seus quadros, crucifixos, santas ou esculturas, aponta aqueles/as que deverão ser modelos e permite, também, que os sujeitos se reconheçam (ou não) nesses modelos. O prédio escolar informa a todos/as a sua razão de existir. Suas marcas, seus símbolos e arranjos arquitetônicos fazem sentido, instituem múltiplos sentidos, constituem distintos sujeitos (...). (LOURO, 1997: 58). É no âmbito das relações sociais que se constroem os gêneros e as concepções de gênero diferem em determinados momentos históricos, sociedades e, mesmo no interior de uma dada sociedade, ao se considerar os diversos grupos que a compõem. Neste sentido, devemos levar em conta o que Joan Scott afirma que: gênero é um elemento constitutivo de relações sociais fundadas sobre as diferenças percebidas entre os sexos, e o gênero é uma forma primária de dar significado às relações de poder. Assim, podemos pensa como a escola e pode contribuir na construção dos gêneros e das diferenças quando esta institui gestos, condutas e posturas apropriadas a cada um/uma. Através de um longo aprendizado cada um vai sendo colocado em seu lugar: menino/menina; aluno/aluna; professor/professora, entre outras tantas posições de sujeito. Desta forma, concordamos com Rodrigo Tramutuolo Navarro quando afirma que uma leitura da realidade escolar indica que a instituição escolar se encontra num momento de crise. Interpretando a escola a partir da ótica de Foucault, enquanto uma instituição de disciplina e de controle, Navarro considera que, atualmente, esta não parece dar conta da realidade existente. A instituição disciplinar escola, constituída a partir de métodos e práticas normalizadoras, normatizadoras e homogeneizantes, parece insuficiente para atender às demandas da dinâmica social que temos hoje. Percebe-se, de forma muito explícita, a queixa por parte de professores/as acerca da indisciplina de alunos/as, assim como também, questionam os métodos de ensino, de avaliação, além de questões que dizem respeito ao universo das políticas educacionais, como o binômio inclusão/exclusão. Todos esses argumentos, muitas vezes de forma silenciosa, convivem com

4 4 questões de gênero, sexualidade, raça e etnia, que perpassam toda a dinâmica escolar. Nesse contexto de complexidade, e na maior parte das vezes por falta de formação, muitos/as professores e professoras optam por desenvolver aulas com objetivos exclusivamente disciplinadores, nas quais os conteúdos apresentam-se ausentes de reflexão. (NAVARRO, 2006). É neste ambiente em que estão inseridas as aulas de Educação Física, de História e outras nas quais identidades são constantemente formadas e, por sua vez, deformadas, na medida em que somos constantemente solicitados e avaliados por nossos gestos, comportamentos e linguagens. Nesse universo é evocado um modelo de corpo, que por sua vez é histórica e socialmente ressignificado. Entretanto, dentro das microrelações sociais, existem outras questões influenciadoras. Pois, como afirma Guacira Lopes Louro, homens e mulheres se fazem também... através de práticas e relações que instituem gestos, modos de ser e de estar no mundo, formas de falar e de agir, condutas e posturas apropriadas (e usualmente, diversas). Os gêneros se produzem, portanto, nas e pelas relações de poder. Transgredindo de certa forma as características socialmente demarcadas. (NAVARRO, 2006). Dessa forma, faz-se necessário questionar o significado de ser homem e/ou mulher. Quais os saberes e poderes que estão presentes como verdades nestes discursos? Quem ou o que os legitima? E mais especificamente, de que maneira o gênero, e também a sexualidade, perpassam o espaço escolar, penetram nas aulas, nas brincadeiras do pátio escolar, nas relações entre os envolvidos com o cotidiano da sala de aula e do espaço escolar como um todo e disseminam discursos de verdade sobre os corpos dos sujeitos. Com relação aos questionários respondidos, à primeira vista, podemos dizer que só o fato de em um universo de cinqüenta professores/as apenas duas responderem, já é um indicativo da pouca atenção ou valorização do tema. Por outro lado, percebemos que há um interesse por parte dos professores em aprender, mas quando da aplicação do questionário junto aos alunos, parece haver um certo receio de que sua prática seja avaliada. Quando analisamos os questionários respondidos percebemos que, no caso das turmas dessas duas professoras, que 80 % destes alunos afirmam que já estudaram sobre as mulheres na história, sobre família e sexualidade e a mesma porcentagem responde que os livros didáticos nos quais estudaram estas temáticas. Compreensivelmente, quase 100% dos alunos dizem que gostariam que a questão da sexualidade fosse tratada de forma mais contundente nas aulas, no caso nas aulas de história. Entretanto, quando perguntados se poderiam indicar um assunto ligado a estes temas e que tivesse sido abordado em sala por algum professor, 100% dos mesmos diziam não se lembrar, ou não saber dizer ao certo. Por outro lado, quando se pediu para indicar alguma coisa, qualquer

5 5 coisa coisa sobre o assunto ele indicavam nomes de mulheres que apareciam na história (Joana D Arc, Olga Benário, Carlota Joaquina, Princesa Isabel), a mulher na escravidão, a evolução da família ao longo do tempo e a desigualdade das mulheres na sociedade. Desta forma, podemos retirar algumas conclusões desta pequena amostragem: primeiro, apesar dos professores não saberem ao certo como trabalhar estas temáticas em sala de aula, há um esforço por parte dos mesmos em tentar discutir na sua prática docente estas questões, ainda que com grande suporte nas indicações dos livros didáticos. Segundo, quando isto acontece há ainda uma tendência em se trabalhar as mulheres na história a partir da idéia dos grandes nomes e heróis e, por último, há uma completa ausência da temática da sexualidade apesar da indicação curricular contida nos PCNs, em especial nos Temas Transversais, que aponta a disciplina de História como um dos lugares para se discutir tal tema. À guisa de conclusão, podemos dizer que é imperativo se discutir como as temáticas de gênero e sexualidade estão sendo trabalhadas pelos professores e como os alunos interpretam o ensino desses temas, pois devemos sempre levar em conta que a escola, muitas vezes, fabrica sujeitos para, por exemplo, satisfazer as necessidades de divisão do trabalho na sociedade, e também coopera no processo de modelagem de corpos, gostos, preferências, gestos e linguagens, isto é, na produção de subjetividades. Referências Bibliográficas: DALL ALBA, Lucena. Sexualidade: narrativas autobiográficas de educadoras/res. Anais do Fazendo Gênero 7, Florianópolis: LOURO, Guacira L. Gênero, Sexualidade e Educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis: Vozes, O Corpo Educado: pedagogias da sexualidade. BH: Autênctica, NAVARRO, Rodrigo Tramutolo. Gênero e Sexualidade nas Práticas Escolares. Anais do Fazendo Gênero 7, Florianópolis: PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Temas Transversais. Pluralidade cultural: orientação sexual/secretaria da Educação. Ensino Fundamental. 2. Ed. RJ, DP&A: SCOTT, Joan W. Gênero: uma categoria útil de análise In: Educação e Realidade. v. 6 no. 2: Porto Alegre, Prefácio a Gender and Politics of History In: Cadernos Pagu (3). Campinas: IFCH/UNICAMP, 1994, (Trad. de Mariza Corrêa).

Conceito de Gênero e Sexualidade no ensino de sociologia: Relato de experiência no ambiente escolar

Conceito de Gênero e Sexualidade no ensino de sociologia: Relato de experiência no ambiente escolar UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INCIAÇÃO À DOCÊNCIA SUBPROJETO SOCIOLOGIA Elizabeth Cristina - elizcristina@hotmail.com Bolsista

Leia mais

Investigação sobre o conhecimento e a formação de professores Síntese da discussão do grupo temático

Investigação sobre o conhecimento e a formação de professores Síntese da discussão do grupo temático Investigação sobre o conhecimento e a formação de professores Síntese da discussão do grupo temático Ana Maria Boavida Escola Superior de Educação de Setúbal Maria de Fátima Guimarães Escola Superior de

Leia mais

A ARTE DE BRINCAR COMO MODO E PRÁTICA DE EDUCAR

A ARTE DE BRINCAR COMO MODO E PRÁTICA DE EDUCAR A ARTE DE BRINCAR COMO MODO E PRÁTICA DE EDUCAR Luana da Mata (UEPB) luanadesenhodedeus@hotmail.com Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) cristina=aragao21@hotmail.com RESUMO Este artigo tem como objetivo

Leia mais

CARTOGRAFIA COMO POSSIBILIDADE DE METODOLOGIA INTERDISCIPLINAR

CARTOGRAFIA COMO POSSIBILIDADE DE METODOLOGIA INTERDISCIPLINAR 1 CARTOGRAFIA COMO POSSIBILIDADE DE METODOLOGIA INTERDISCIPLINAR Vinícius Biazotto Gomes Luis Eduardo de Barros 1 RESUMO: Este artigo tem como objetivo expor um trabalho no qual foram desenvolvidas ações

Leia mais

A RELEVÂNCIA DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS FUTUROS PEDAGOGOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

A RELEVÂNCIA DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS FUTUROS PEDAGOGOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 1 A RELEVÂNCIA DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS FUTUROS PEDAGOGOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Vanessa Ribeiro ANDRETO 1 Andréia Cristiane Silva WIEZZEL 2 RESUMO: O presente projeto de cunho qualitativo,

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR

EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR 1 EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR Laísa Mayda Santos Ferreira Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia Universidade Federal da Paraíba UFPB Campus IV, laisa_mayda_rb@hotmail.com

Leia mais

AULA 04. Profº André Luis Torres SABERES E PRÁTICAS

AULA 04. Profº André Luis Torres SABERES E PRÁTICAS AULA 04 Profº André Luis Torres SABERES E PRÁTICAS Selma Garrido Pimenta, Evandro Ghedin Em sua obra, Pimenta traz a tona o pensar e o refletir que é próprio do ser humano e evidencia a contribuição da

Leia mais

DISCUTINDO O CONCEITO DE GÊNERO: O QUE PENSA O EDUCADOR DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL?

DISCUTINDO O CONCEITO DE GÊNERO: O QUE PENSA O EDUCADOR DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL? DISCUTINDO O CONCEITO DE GÊNERO: O QUE PENSA O EDUCADOR DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL? Introdução Fernanda Cavalcante da Silva Universidade de Pernambuco fernanda_najara@hotmail.com A escola

Leia mais

1. A comunicação e a argumentação em sala de aula

1. A comunicação e a argumentação em sala de aula COMUNICAÇÃO, ARGUMENTAÇÃO E A APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS Profª Drª Regina Maria Pavanello Universidade Estadual de Maringá reginapavanello@hotmail.com Resumo: Os professores mostram,

Leia mais

DIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: ESTRATÉGICAS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA POPULAÇÃO LGBTT NO IFPE RECIFE E NA REDE ESTADUAL DE PERNAMBUCO

DIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: ESTRATÉGICAS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA POPULAÇÃO LGBTT NO IFPE RECIFE E NA REDE ESTADUAL DE PERNAMBUCO DIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: ESTRATÉGICAS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA POPULAÇÃO LGBTT NO IFPE RECIFE E NA REDE ESTADUAL DE PERNAMBUCO COORDENADORA: DANIELA BARROS COLABORADORES/COLABORADORAS:

Leia mais

DROGAS E EDUCAÇÃO UMA RELAÇÃO PARA A VIDA

DROGAS E EDUCAÇÃO UMA RELAÇÃO PARA A VIDA DROGAS E EDUCAÇÃO UMA RELAÇÃO PARA A VIDA Robson Rogaciano Fernandes da Silva (Universidade Federal de Campina Grande robsonsfr@hotmail.com) Ailanti de Melo Costa Lima (Universidade Estadual da Paraíba

Leia mais

Escolarização de pessoas com deficiência: questões de gênero

Escolarização de pessoas com deficiência: questões de gênero Escolarização de pessoas com deficiência: questões de gênero Michelle Mayara Praxedes Silva 1 * Karen Ribeiro 2 ** Resumo: Este trabalho tem por objetivo analisar os dados do Censo Demográfico e do Censo

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA COM EDUCADORES: (DES)NATURALIZANDO CORPO, GÊNERO E SEXUALIDADE NA ESCOLA.

FORMAÇÃO CONTINUADA COM EDUCADORES: (DES)NATURALIZANDO CORPO, GÊNERO E SEXUALIDADE NA ESCOLA. FORMAÇÃO CONTINUADA COM EDUCADORES: (DES)NATURALIZANDO CORPO, GÊNERO E SEXUALIDADE NA ESCOLA. Aline Rodrigues BERNARDO. Faculdade de Educação Física, a.bernardo03@gmail.com Moisés Sipriano de RESENDE.

Leia mais

Oficina de Apropriação de Resultados. Paebes 2013

Oficina de Apropriação de Resultados. Paebes 2013 Oficina de Apropriação de Resultados Paebes 2013 Oficina de Apropriação de Resultados de Alfabetização Objetivos: Interpretar os resultados da avaliação do Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito

Leia mais

PROFESSORES REFLEXIVOS EM UMA ESCOLA REFLEXIVA. ALARCÃO, ISABEL 4ª ed., São Paulo, Cortez, 2003

PROFESSORES REFLEXIVOS EM UMA ESCOLA REFLEXIVA. ALARCÃO, ISABEL 4ª ed., São Paulo, Cortez, 2003 PROFESSORES REFLEXIVOS EM UMA ESCOLA REFLEXIVA ALARCÃO, ISABEL 4ª ed., São Paulo, Cortez, 2003 CAP. 1 Alunos, professores e escola face à sociedade da informação A sociedade da informação em que vivemos;

Leia mais

SOCIEDADE E INDIVÍDUO EM DISCUSSÃO

SOCIEDADE E INDIVÍDUO EM DISCUSSÃO 1 SOCIEDADE E INDIVÍDUO EM DISCUSSÃO Acadêmica: Raquel Luchese Orientadora: SilandraBadch Rosa Universidade Luterana do Brasil- ULBRA raquelluchese@hotmail.com RESUMO O presente trabalho refere-se ao Estágio

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO INTRODUÇÃO As diferentes unidades que compõem o conjunto de cadernos, visam desenvolver práticas de ensino de matemática que favoreçam as aprendizagens dos alunos. A

Leia mais

MEMÓRIAS DA TRAJETÓRIA DE PROFESSORAS NO ÂMBITO DO CURSO DE EXTENSÃO SEXUALIDADE INFANTIL E RELAÇÕES DE GÊNERO

MEMÓRIAS DA TRAJETÓRIA DE PROFESSORAS NO ÂMBITO DO CURSO DE EXTENSÃO SEXUALIDADE INFANTIL E RELAÇÕES DE GÊNERO MEMÓRIAS DA TRAJETÓRIA DE PROFESSORAS NO ÂMBITO DO CURSO DE EXTENSÃO SEXUALIDADE INFANTIL E RELAÇÕES DE GÊNERO 1 2 RESUMO: PALAVRAS-CHAVE de.. Memories of teachers in the path of the course extension Child

Leia mais

BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR

BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR Prof. Me. Luana Serra Secretaria Municipal de Educação de Santos DOCUMENTO PRELIMINAR PARA A CONSTRUÇÃO DA DA EDUCAÇÃO INFANTIL Material adaptado de Beatriz Ferraz Educação Infantil na BNCC A Base Nacional

Leia mais

O USO DE JOGOS NAS AULAS DE MATEMÁTICA: TRABALHANDO COM AS OPERAÇÕES COM NÚMEROS NATURAIS E INTEIROS

O USO DE JOGOS NAS AULAS DE MATEMÁTICA: TRABALHANDO COM AS OPERAÇÕES COM NÚMEROS NATURAIS E INTEIROS na Contemporaneidade: desafios e possibilidades O USO DE JOGOS NAS AULAS DE MATEMÁTICA: TRABALHANDO COM AS OPERAÇÕES COM NÚMEROS NATURAIS E INTEIROS José Márcio da Silva Ramos Diniz Universidade Estadual

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL BILINGUE PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR

A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL BILINGUE PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL BILINGUE PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR Débora Rebeca da Silva Santos 1 Rennan Andrade dos Santos 2 Bárbara Amaral Martins 3 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - Campus do

Leia mais

USO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA.

USO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA. USO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA. AREND, Michele Catherin 1 ; BASTOS, Maycon Fernando 2 1 Instituto Federal Catarinense IFC. Camboriú/SC. INTRODUÇÃO

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CONHECIMENTOS TECIDOS NO COTIDIANO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DA REGIÃO SUL FLUMINENSE

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CONHECIMENTOS TECIDOS NO COTIDIANO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DA REGIÃO SUL FLUMINENSE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CONHECIMENTOS TECIDOS NO COTIDIANO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DA REGIÃO SUL FLUMINENSE Educação ambiental e conhecimentos tecidos no cotidiano de uma escola pública da região Sul Fluminense.

Leia mais

Água em Foco Introdução

Água em Foco Introdução Água em Foco Introdução O Água em Foco tem como principais objetivos: (I) a formação inicial, com os alunos do Curso de Licenciatura em Química da UFMG, e continuada de professores, para trabalhar com

Leia mais

O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA

O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Autor: Almir Lando Gomes da Silva (1); Co-autor: Antonio Fabio do Nascimento Torres (2); Coautor: Francisco Jucivanio

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas. Profa. Karina de M. Conte

Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas. Profa. Karina de M. Conte Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas Profa. Karina de M. Conte 2017 DIDÁTICA II Favorecer a compreensão do processo de elaboração, gestão,

Leia mais

O papel do professor mediador escolar e comunitário

O papel do professor mediador escolar e comunitário Mediação Escolar e Comunitária O papel do professor mediador escolar e comunitário Edson Felix de Pontes Setembro de 2016 PMEC Quem sou? Onde estou? Para onde vou? PMEC Quem sou? Para entender o papel

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 OBJETIVOS O curso objetiva a formação de docentes capacitados para atuar no ensino

Leia mais

Oficina de Apropriação de Resultados PAEBES 2013

Oficina de Apropriação de Resultados PAEBES 2013 Oficina de Apropriação de Resultados PAEBES 2013 Oficina de Apropriação de Resultados de BIOLOGIA Dinâmica Eu não sou eu.sou o momento:passo. Mario Quintana Objetivos: Interpretar os resultados da avaliação

Leia mais

Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio

Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio TEMA CADERNO 3 : O CURRÍCULO DO ENSINO MÉDIO, SEUS SUJEITOS E O DESAFIO DA FORMAÇÃO HUMANA INTEGRAL Moderadora: Monica Ribeiro da Silva Produção: Rodrigo

Leia mais

CURRÍCULO MÍNIMO 2013

CURRÍCULO MÍNIMO 2013 CURRÍCULO MÍNIMO 2013 (Versão preliminar) Componente Curricular: SOCIOLOGIA (Curso Normal) Equipe de Elaboração: COORDENADOR: Prof. Luiz Fernando Almeida Pereira - PUC RJ ARTICULADOR: Prof. Fábio Oliveira

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE AS FORMAS GEOMÉTRICAS EM NOSSO COTIDIANO. Instituto de Ciências Exatas da Universidade Federal de Minas Gerais

UM ESTUDO SOBRE AS FORMAS GEOMÉTRICAS EM NOSSO COTIDIANO. Instituto de Ciências Exatas da Universidade Federal de Minas Gerais UM ESTUDO SOBRE AS FORMAS GEOMÉTRICAS EM NOSSO COTIDIANO Fernanda Lima Ferreira Instituto de Ciências Exatas da Universidade Federal de Minas Gerais Introdução O presente relato de experiência se refere

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO (A) PEDAGOGO (A) DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPB

REFLEXÕES SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO (A) PEDAGOGO (A) DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPB REFLEXÕES SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO (A) PEDAGOGO (A) DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPB Lívia Maria Montenegro da Silva (Bolsista/PROLICEN) Maria Aparecida

Leia mais

LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA: UMA FERRAMENTA IMPRESCINDÍVEL PARA A APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA

LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA: UMA FERRAMENTA IMPRESCINDÍVEL PARA A APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA: UMA FERRAMENTA IMPRESCINDÍVEL PARA A APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA Rodolfo Moreira Cabral, Antonio Carlos Belarmino Segundo Universidade Estadual da Paraíba, rodolfomoreira.16@hotmail.com;

Leia mais

A APRENDIZAGEM MATEMÁTICA INTERMEDIADA POR JOGOS MATEMÁTICOS

A APRENDIZAGEM MATEMÁTICA INTERMEDIADA POR JOGOS MATEMÁTICOS A APRENDIZAGEM MATEMÁTICA INTERMEDIADA POR JOGOS MATEMÁTICOS Autor (Italo Pereira Da Silva Medeiros); Coautor (Antônio Carlos Belarmino Segundo)¹; Coautor (Rodolfo Moreira Cabral)²; Coautor (Yan Ynácio

Leia mais

Foucault e a educação. Tecendo Gênero e Diversidade Sexual nos Currículos da Educação Infantil

Foucault e a educação. Tecendo Gênero e Diversidade Sexual nos Currículos da Educação Infantil Foucault e a educação Tecendo Gênero e Diversidade Sexual nos Currículos da Educação Infantil Prefácio A educação abrange os processos de ensinar e de aprender e se desenvolve em todos os espaços possíveis:

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA CAPITULO I - DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA CAPITULO I - DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Dispõe sobre o Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade Capivari.

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL: UM CAMPO A INVESTIGAR. Leila Nogueira Teixeira, Msc. Ensino de Ciências na Amazônia Especialista em Educação Infantil

EDUCAÇÃO INFANTIL: UM CAMPO A INVESTIGAR. Leila Nogueira Teixeira, Msc. Ensino de Ciências na Amazônia Especialista em Educação Infantil EDUCAÇÃO INFANTIL: UM CAMPO A INVESTIGAR Leila Nogueira Teixeira, Msc. Ensino de Ciências na Amazônia Especialista em Educação Infantil Quem são as crianças? Únicas, possuem saberes, desejos, interesses,

Leia mais

PLANIFICAÇÃO DE SÓLIDOS: APLICAÇÕES COM CANUDOS, PAPEL CARTÃO E GEOGEBRA

PLANIFICAÇÃO DE SÓLIDOS: APLICAÇÕES COM CANUDOS, PAPEL CARTÃO E GEOGEBRA PLANIFICAÇÃO DE SÓLIDOS: APLICAÇÕES COM CANUDOS, PAPEL CARTÃO E GEOGEBRA Júlio Giordan Lucena da Silva 1 1. Introdução O presente artigo tem como objetivo trabalhar área, volume e planificação de sólidos,

Leia mais

Avaliação da Educação Básica em Nível Estadual

Avaliação da Educação Básica em Nível Estadual Avaliação da Educação Básica em Nível Estadual Avaliação da Educação Básica em Nível Estadual. SARESP Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo Avaliação de Aprendizagem em Processo

Leia mais

O CAMINHO DA PESQUISA

O CAMINHO DA PESQUISA NECESSIDADES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DA EJA Aproximação com a temática Aluna do curso de formação do ensino médio (teologia da libertação, Escritos de Paulo Freire). Aluna do curso de Pedagogia

Leia mais

Seduc debate reestruturação curricular do Ensino Médio

Seduc debate reestruturação curricular do Ensino Médio Seduc debate reestruturação curricular do Ensino Médio Em função da manifestação da direção do CPERS/sindicato sobre a proposta de reestruturação curricular do Ensino Médio a Secretaria de Estada da Educação

Leia mais

paulinhaven@hotmail.com Introdução

paulinhaven@hotmail.com Introdução DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NO ENSINO DE BIOLOGIA: REFLEXÃO A PARTIR DE SUBSTRATOS TEÓRICOS E PESQUISAS EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE PARNAÍBA/PI 1 Ana Paula Costa do Nascimento 1 Nailton de Souza

Leia mais

GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS INFÂNCIA, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO - GEPILE

GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS INFÂNCIA, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO - GEPILE GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS INFÂNCIA, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO - GEPILE Maria Nazaré da Cruz Universidade Metodista de Piracicaba O Grupo de Estudos e Pesquisas Infância, Linguagem e Educação é um grupo novo,

Leia mais

PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS

PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS 01. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) são referências para o ensino fundamental e médio de todo Brasil, tendo como objetivo: (A) Garantir, preferencialmente,

Leia mais

Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar

Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar Iª JORNADAS IGOT DOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar Maria Helena Esteves 7 de Setembro de 2013 Apresentação O que é a Educação para a Cidadania Educação

Leia mais

TEENCONTREI: ONDE A GURIZADA SE ENCONTRA RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA POSSÍVEL NO ESPAÇO ESCOLAR

TEENCONTREI: ONDE A GURIZADA SE ENCONTRA RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA POSSÍVEL NO ESPAÇO ESCOLAR TEENCONTREI: ONDE A GURIZADA SE ENCONTRA RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA POSSÍVEL NO ESPAÇO ESCOLAR Profa. Drn. Fabiane Lopes Teixeira* Resumo Discutir algumas questões importantes no estudo sobre as sexualidades,

Leia mais

PCNS TEMAS TRANSVERSAIS. Professora Gleice Emerick de Oliveira

PCNS TEMAS TRANSVERSAIS. Professora Gleice Emerick de Oliveira PCNS TEMAS TRANSVERSAIS Professora Gleice Emerick de Oliveira Email: gleicemerick@yahoo.com.br Critérios adotados para a eleição dos Temas Transversais Urgência social Abrangência nacional Possibilidade

Leia mais

ESTRUTURA, FORMATO E OBJETIVOS DA ESCOLA DE PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO (EPEM)

ESTRUTURA, FORMATO E OBJETIVOS DA ESCOLA DE PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO (EPEM) 1 REDEENSINAR JANEIRO DE 2001 ESTRUTURA, FORMATO E OBJETIVOS DA ESCOLA DE PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO (EPEM) Guiomar Namo de Mello Diretora Executiva da Fundação Victor Civita Diretora de Conteúdos da

Leia mais

Jacques Therrien, UFC/UECE

Jacques Therrien, UFC/UECE Jacques Therrien, UFC/UECE ALGUNS PRINCÍPIOS QUE FUNDAMENTAM PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EDUCAR: É O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO E DE RECONSTRUÇÃO CRIATIVA DE SI E DO MUNDO SOCIAL ONDE CONVIVEMOS É

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CURSO: MATEMÁTICA DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DA MATEMÁTICA III SÉRIE: 4ª CARGA HORÁRIA: 144 HORAS PROFESSOR: EVERTON JOSÉ GOLDONI ESTEVAM ANO LETIVO: 2013 EMENTA A Matemática

Leia mais

DIVERSIDADE ÉTNICO RACIAL: PERCEPÇÕES DE PROFESSORES E ALUNOS DO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

DIVERSIDADE ÉTNICO RACIAL: PERCEPÇÕES DE PROFESSORES E ALUNOS DO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DIVERSIDADE ÉTNICO RACIAL: PERCEPÇÕES DE PROFESSORES E ALUNOS DO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Raelma Danuza César Freire; Ma. Nadia Farias dos Santos (Orientadora) UEPB Univesidade Estadual da Paraíba

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: IDENTIDADE E SABERES DOCENTE

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: IDENTIDADE E SABERES DOCENTE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: IDENTIDADE E SABERES DOCENTE Resumo Danielle de Sousa Macena- UFCG danyellehta-@hotmail.com Januzzi Gonçalves Bezerra UFCG januzzigoncalves@gmail.com Janaina Gonçalves Bezerra

Leia mais

Formação de Merendeiras: análise das formações pelos Cecanes. Lorena Chaves Nutricionista/RT COTAN/FNDE Cecane UnB Mestranda Unifesp

Formação de Merendeiras: análise das formações pelos Cecanes. Lorena Chaves Nutricionista/RT COTAN/FNDE Cecane UnB Mestranda Unifesp Formação de Merendeiras: análise das formações pelos Cecanes Lorena Chaves Nutricionista/RT COTAN/FNDE Cecane UnB Mestranda Unifesp Estrutura de apresentação Levantamento bibliográfico Projeto de pesquisa

Leia mais

NÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD

NÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ-UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS

Leia mais

PEB I - PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I (Ensino Fundamental 1ª. Fase) (Professores de Anos Iniciais)

PEB I - PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I (Ensino Fundamental 1ª. Fase) (Professores de Anos Iniciais) PEB I - PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I (Ensino Fundamental 1ª. Fase) (Professores de Anos Iniciais) 01. Num plano de aula o último item a ser realizado pelo professor é: (A) a metodologia; (B) o conteúdo;

Leia mais

A LEI /03 E UMA PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO ATRAVÉS DA LITERATURA

A LEI /03 E UMA PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO ATRAVÉS DA LITERATURA A LEI 10.639/03 E UMA PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO ATRAVÉS DA LITERATURA Gisele Ferreira da Silva 1 - INTRODUÇÃO Diante da complexidade de nossa história e sociedade, medidas e políticas afirmativas tornaram-se

Leia mais

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória

Leia mais

GÊNERO E PRÁTICAS ESPORTIVAS ESCOLARES NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA VISÃO SOB A PERSPECTIVA DOS DIREITOS HUMANOS

GÊNERO E PRÁTICAS ESPORTIVAS ESCOLARES NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA VISÃO SOB A PERSPECTIVA DOS DIREITOS HUMANOS GÊNERO E PRÁTICAS ESPORTIVAS ESCOLARES NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA VISÃO SOB A PERSPECTIVA DOS DIREITOS HUMANOS KARINA SCHUCH BRUNET 1 RESUMO O presente estudo objetiva tratar da problemática de gênero nas

Leia mais

FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR

FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR Profª. Carla Verônica AULA 03 SUPERVISÃO E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO Identificar os princípios da gestão participativa; Analisar a dialética do ambiente escolar; Perceber

Leia mais

TEXTO 2 EDUCAÇÃO DE QUALIDADE UM DIREITO SOCIAL

TEXTO 2 EDUCAÇÃO DE QUALIDADE UM DIREITO SOCIAL Curso Gestão para Educação de Qualidade 1 TEXTO 2 EDUCAÇÃO DE QUALIDADE UM DIREITO SOCIAL Sonia Balzano... a escola de qualidade é aquela que tem como valor fundamental a garantia dos direitos de aprendizagem

Leia mais

Palavras-chave: Formação Continuada. Múltiplas Linguagens. Ensino Fundamental I.

Palavras-chave: Formação Continuada. Múltiplas Linguagens. Ensino Fundamental I. 1 MÚLTIPLAS LINGUAGENS: UMA PROPOSTA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL I DA REDE MUNICIPAL DE LONDRINA E REGIÃO SANTOS, A. R. B; Instituto Federal do Paraná (IFPR) GAMA, A.

Leia mais

A INSERÇÃO DA DANÇA NO CURRÍCULO EM ESCOLAS PÚBLICAS DO RIO DE JANEIRO/BRASIL. Cecília Silvano Batalha UFRJ Giseli Barreto da Cruz UFRJ

A INSERÇÃO DA DANÇA NO CURRÍCULO EM ESCOLAS PÚBLICAS DO RIO DE JANEIRO/BRASIL. Cecília Silvano Batalha UFRJ Giseli Barreto da Cruz UFRJ A INSERÇÃO DA DANÇA NO CURRÍCULO EM ESCOLAS PÚBLICAS DO RIO DE JANEIRO/BRASIL Cecília Silvano Batalha UFRJ Giseli Barreto da Cruz UFRJ A INSERÇÃO DA DANÇA NO CURRÍCULO EM ESCOLAS PÚBLICAS DO RIO DE JANEIRO/BRASIL

Leia mais

Aula 1 O processo educativo: a Escola, a Educação e a Didática. Profª. M.e Cláudia Benedetti

Aula 1 O processo educativo: a Escola, a Educação e a Didática. Profª. M.e Cláudia Benedetti Aula 1 O processo educativo: a Escola, a Educação e a Didática Profª. M.e Cláudia Benedetti Profa. M.e Cláudia Benedetti Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CÓDIGO: EDU519 DISCIPLINA: PRATICA EDUCATIVA I - DIDÀTICA CARGA HORÁRIA: 75h EMENTA: OBJETIVOS:

Leia mais

FOCO NA CONSTITUIÇÃO DE UM DOCENTE INCLUSIVO: UMA ANÁLISE DE REVISTAS PEDAGÓGICAS

FOCO NA CONSTITUIÇÃO DE UM DOCENTE INCLUSIVO: UMA ANÁLISE DE REVISTAS PEDAGÓGICAS FOCO NA CONSTITUIÇÃO DE UM DOCENTE INCLUSIVO: UMA ANÁLISE DE REVISTAS PEDAGÓGICAS renata_ps3@yahoo.com.br Este texto apresenta resultados parciais de uma pesquisa que tem como objetivo investigar que significados

Leia mais

SABERES DOCENTES NECESSÁRIOS À PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL TECNOLÓGICA

SABERES DOCENTES NECESSÁRIOS À PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL TECNOLÓGICA SABERES DOCENTES NECESSÁRIOS À PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL TECNOLÓGICA Carmen Célia Barradas Correia Bastos- UNIOESTE/Cascavel/PR Nelci Aparecida

Leia mais

PLANO DE ENSINO. CARGA HORÁRIA: 60 h/a Período Letivo PROFESSORA: Caroline Kern Contato

PLANO DE ENSINO. CARGA HORÁRIA: 60 h/a Período Letivo PROFESSORA: Caroline Kern Contato UNIVERSIDADE DO - UDESC DEPARTAMENTO: Pedagogia CURSO: PEN-EDI Pedagogia - noturno DISCIPLINA: Currículo, Conhecimento e Cultura II Código 6 CARGA HORÁRIA: 60 h/a Período Letivo 2013-2 PROFESSORA: Caroline

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO DOCENTE

RELATO DE EXPERIÊNCIA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO DOCENTE RELATO DE EXPERIÊNCIA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO DOCENTE Janaí da Conceição Silva Janai_s@hotmail.com Edja Araújo da Silva Edjaaraujo.25@hotmail.com Givaldo Amoroso

Leia mais

Relações Étnico-Raciais no Brasil. Professor Guilherme Paiva

Relações Étnico-Raciais no Brasil. Professor Guilherme Paiva Relações Étnico-Raciais no Brasil Professor Guilherme Paiva Unidade 1: Entender as relações étnico-raciais no Brasil através das legislações atuais Questões iniciais: a invisibilidade do negro e do índio

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA E O PROCESSO DE INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NOS ANOS INICIAIS

A PRÁTICA PEDAGÓGICA E O PROCESSO DE INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NOS ANOS INICIAIS A PRÁTICA PEDAGÓGICA E O PROCESSO DE INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NOS ANOS INICIAIS Natalia Barbosa Verissimo Profª Dra. Célia Regina Vitaliano Danielle Nunes Martins do

Leia mais

DANÇA E CULTURA VISUAL: DIÁLOGOS POSSÍVEIS NO CONTEXTO ESCOLAR Lana Costa Faria 1. Palavras chave: diálogo, dança, educação e cultura visual.

DANÇA E CULTURA VISUAL: DIÁLOGOS POSSÍVEIS NO CONTEXTO ESCOLAR Lana Costa Faria 1. Palavras chave: diálogo, dança, educação e cultura visual. DANÇA E CULTURA VISUAL: DIÁLOGOS POSSÍVEIS NO CONTEXTO ESCOLAR Lana Costa Faria 1 Resumo Este relato trás como reflexão no universo da Dança uma prática pedagógica vivenciada no curso no Centro de Estudo

Leia mais

APOIO AO ESTUDO 1º CICLO LINHAS ORIENTADORAS 2015/ INTRODUÇÃO

APOIO AO ESTUDO 1º CICLO LINHAS ORIENTADORAS 2015/ INTRODUÇÃO APOIO AO ESTUDO DEPARTAMENTO CURRICULAR DO 1.º CICLO LINHAS ORIENTADORAS 2015/20164 1º CICLO 1. INTRODUÇÃO O despacho normativo nº7/2013 tem como objetivo conceder maior flexibilidade na constituição das

Leia mais

RELAÇÕES DE GÊNERO NA DOCÊNCIA.

RELAÇÕES DE GÊNERO NA DOCÊNCIA. RELAÇÕES DE GÊNERO NA DOCÊNCIA. Mareli Eliane Graupe - UNIJUÍ Ana Maria Colling - UNIJUI RESUMO - O presente trabalho aborda sobre o que são relações de gênero e quais são as suas possíveis contribuições

Leia mais

Palavras-Chave: Gênero; Monografias; Ensino de História, Livro Didático.

Palavras-Chave: Gênero; Monografias; Ensino de História, Livro Didático. ENSINO DE HISTÓRIA E RELAÇÕES DE GÊNERO: as relações de gênero nos livros didáticos de história e nas análises monográficas produzidas pelos alunos da CAC/UFG 1 Paulo Duarte BARRETO Campus Catalão, paulo.duarte431@gmail.com

Leia mais

GÊNERO, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO: UMA PERSPECTIVA PÓS-ESTRUTURALISTA

GÊNERO, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO: UMA PERSPECTIVA PÓS-ESTRUTURALISTA RESENHA GÊNERO, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO: UMA PERSPECTIVA PÓS-ESTRUTURALISTA Aládia Cristina Rodrigues Medina 1 O que fica evidente, sem dúvida, é que a escola é atravessada pelos gêneros; é impossível pensar

Leia mais

FUNDAMENTOS PARA A BUSCA DO CONCEITO DA MEDIAÇÃO DIALÉTICA NA EDUCAÇÃO.

FUNDAMENTOS PARA A BUSCA DO CONCEITO DA MEDIAÇÃO DIALÉTICA NA EDUCAÇÃO. FUNDAMENTOS PARA A BUSCA DO CONCEITO DA MEDIAÇÃO DIALÉTICA NA EDUCAÇÃO. Autora: Jéssica de Carvalho Silva 1 ; Co-autora: Marilia Mithyê Andrade da Silva 2 ; Co-autor: Rosevânio de Britto Oliveira 3 ; Orientador:

Leia mais

FORMAÇÃO EDUCACIONAL: NOVA DIDÁTICA E FORMAÇÃO DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL

FORMAÇÃO EDUCACIONAL: NOVA DIDÁTICA E FORMAÇÃO DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL FORMAÇÃO EDUCACIONAL: NOVA DIDÁTICA E FORMAÇÃO DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL Arthur Henrique Teixeira Faustino 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) Arthurtfaustino@gmail.com Auricélia Lopes Pereira

Leia mais

Dossiê: Livro Didático e Ensino de História

Dossiê: Livro Didático e Ensino de História Dossiê: Livro Didático e Ensino de História Luciana Rossato* Vanderlei Machado** O número 1 do volume 23 da Revista Cadernos do Aplicação aborda o livro didático de História. Busca situar sua historicidade,

Leia mais

POR UMA EDUCAÇÃO INFANTIL EMANCIPATÓRIA:

POR UMA EDUCAÇÃO INFANTIL EMANCIPATÓRIA: Revista Eventos Pedagógicos Desigualdade e Diversidade étnico-racial na educação infantil v. 6, n. 4 (17. ed.), número regular, p. 482-488, nov./dez. 2015 SEÇÃO ENTREVISTA POR UMA EDUCAÇÃO INFANTIL EMANCIPATÓRIA:

Leia mais

FORMAÇÃO EM AÇÃO 2014

FORMAÇÃO EM AÇÃO 2014 FORMAÇÃO EM AÇÃO 2014 2º SEMESTRE LEITURA, PROBLEMATIZAÇÃO E OS DESAFIOS DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM CADERNO DO MEDIADOR INTRODUÇÃO A Formação em Ação deste segundo semestre de 2014 tem o objetivo

Leia mais

A MATEMÁTICA NO COTIDIANO: UMA ABORDAGEM PRÁTICA NO ESTUDO DOS NÚMEROS INTEIROS

A MATEMÁTICA NO COTIDIANO: UMA ABORDAGEM PRÁTICA NO ESTUDO DOS NÚMEROS INTEIROS A MATEMÁTICA NO COTIDIANO: UMA ABORDAGEM PRÁTICA NO ESTUDO DOS NÚMEROS INTEIROS 1 Arthur Gilzeph Farias Almeida; 2 Samara Araújo Melo. 1 Universidade Federal de Campina Grande, agilzeph@gmail.com; 2 E.E.E.F.M

Leia mais

PROJETO: CRIANÇAS NO FAZENDO GÊNERO

PROJETO: CRIANÇAS NO FAZENDO GÊNERO PROJETO: CRIANÇAS NO FAZENDO GÊNERO Justificativa Faz-se necessário hoje pensar sobre o lugar da infância na contemporaneidade. Alguns teóricos da sociologia da infância a problematizam como um entre-lugar,

Leia mais

VISÃO GERAL DA DISCIPLINA

VISÃO GERAL DA DISCIPLINA VISÃO GERAL DA DISCIPLINA Antes eu não gostava de Matemática, mas agora a professora joga, conta história e deixa a gente falar né? Então é bem mais divertido, eu estou gostando mais. Pedro, 9 anos. Neste

Leia mais

Contribuições dos Mestrados Profissionais em ensino para a formação de professores em Física

Contribuições dos Mestrados Profissionais em ensino para a formação de professores em Física Contribuições dos Mestrados Profissionais em ensino para a formação de professores em Física Mesa redonda 04 XXI SNEF Uberlândia, 27/01/2015 Profa. Eliane A. Veit, UFRGS Vivemos num país com dimensões

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA PLANO DE ENSINO 2011-2 DISCIPLINA: Socialização das Experiências Docentes II JP0040 PROFESSOR: Ms. Patrícia Moura Pinho I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 15h II

Leia mais

Análise de software. 1 o software analisado: Workshop Vila Sésamo

Análise de software. 1 o software analisado: Workshop Vila Sésamo Análise de software 1 o software analisado: Workshop Vila Sésamo Este software estimula a criatividade da criança, também desenvolve noções de espaço e distribuição na tela. Nele, a criança dispõe de diversos

Leia mais

PENSAMENTOS DE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS SOBRE SABERES DOCENTES: DEFINIÇÕES, COMPREENSÕES E PRODUÇÕES.

PENSAMENTOS DE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS SOBRE SABERES DOCENTES: DEFINIÇÕES, COMPREENSÕES E PRODUÇÕES. PENSAMENTOS DE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS SOBRE SABERES DOCENTES: DEFINIÇÕES, COMPREENSÕES E PRODUÇÕES. Amayra Rocha da Silva Graduanda do Curso de Pedagogia. Bolsista-CNPq, UFPI. Profª. Drª. Maria da

Leia mais

EDUCAÇÃO COM AFETIVIDADE NA RELAÇÃO PROFESSOR X ALUNO: ELEMENTO SIGNIFICATIVO PARA A APRENDIZAGEM NO ENSINO FUNDAMENTAL

EDUCAÇÃO COM AFETIVIDADE NA RELAÇÃO PROFESSOR X ALUNO: ELEMENTO SIGNIFICATIVO PARA A APRENDIZAGEM NO ENSINO FUNDAMENTAL EDUCAÇÃO COM AFETIVIDADE NA RELAÇÃO PROFESSOR X ALUNO: ELEMENTO SIGNIFICATIVO PARA A APRENDIZAGEM NO ENSINO FUNDAMENTAL Rosemeire Chagas Matias de Oliveira (Autor) meirebeatriz@hotmail.com Patrícia Formiga

Leia mais

O OLHAR DOS FUTUROS PROFESSORES DE FÍSICA SOBRE O PAPEL DO PIBID EM SUA FORMAÇÃO

O OLHAR DOS FUTUROS PROFESSORES DE FÍSICA SOBRE O PAPEL DO PIBID EM SUA FORMAÇÃO O OLHAR DOS FUTUROS PROFESSORES DE FÍSICA SOBRE O PAPEL DO PIBID EM SUA FORMAÇÃO Simone Marks Santos 1 Alessandro Frederico da Silveira 2 Resumo: O presente artigo apresenta o resultado de uma investigação

Leia mais

TRABALHOS ACADÊMICOS

TRABALHOS ACADÊMICOS TRABALHOS ACADÊMICOS 86 FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA Jorge Eto 1 ; Marco Aurélio Borges Rodrigues Mariano 2, Daniela Dellacorte 3, Tânia de Oliveira 4, Gerson Bibiano 5 RESUMO:

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

A UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA A UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Carla de Araújo Universidade Estadual da Paraíba tapcarla@gmail.com Profª. Dra. Abigail Fregni Lins Universidade Estadual

Leia mais

Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias

Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias Ano 02

Leia mais

O PLANEJAMENTO DA PRÁTICA DOCENTE: PLANO DE ENSINO E ORGANIZAÇÃO DA AULA

O PLANEJAMENTO DA PRÁTICA DOCENTE: PLANO DE ENSINO E ORGANIZAÇÃO DA AULA O PLANEJAMENTO DA PRÁTICA DOCENTE: PLANO DE ENSINO E ORGANIZAÇÃO DA AULA PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) OU PROPOSTA PEDAGÓGICA Representa a ação intencional e um compromisso sociopolítico definido coletivamente

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DAS SRMs DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS

UM ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DAS SRMs DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS 1019 UM ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DAS SRMs DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS Rafaela Souza de Barros UERJ 3 Suellen da Rocha Rodrigues UERJ e UFF 4 Nara Alexandre Costa UERJ 5 Edicléa Mascarenhas

Leia mais

APRENDER E ENSINAR G E O M E T R I A

APRENDER E ENSINAR G E O M E T R I A APRENDER E ENSINAR G E O M E T R I A série educação matemática Conselho Editorial Arlete de Jesus Brito Departamento de Educação, Unesp/Rio Claro Dione Lucchesi de Carvalho Faculdade de Educação, Unicamp

Leia mais

sexo, sexualidade, gênero, orientação sexual e corpo

sexo, sexualidade, gênero, orientação sexual e corpo Antes de ler o texto que se segue, pense sobre as noções de sexo, sexualidade, gênero, orientação sexual e corpo. Em seguida, escreva nesta página o que você entende por essas noções. Traga o que você

Leia mais

ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA UNIVERSITÁRIOS: UMA PORTA PARA O CONHECER

ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA UNIVERSITÁRIOS: UMA PORTA PARA O CONHECER ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA UNIVERSITÁRIOS: UMA PORTA PARA O CONHECER Elisa Maria Pitombo Faculdade Sumaré E-mail: elisa.pitombo@sumare.edu.br 2 RESUMO: O atendimento psicopedagógico para universitários

Leia mais

Ensinar e aprender História na sala de aula

Ensinar e aprender História na sala de aula Ensinar e aprender História na sala de aula Séries iniciais do Ensino Fundamental Ensino de História nas séries iniciais do Ensino Fundamental Por que estudar História? Quais ideias os educandos possuem

Leia mais

O Professor e a Avaliação em Sala de Aula

O Professor e a Avaliação em Sala de Aula Universidade Federal de Ouro Preto Departamento de Educação Disciplina: Avaliação Escolar O Professor e a Avaliação em Sala de Aula Bernardete A.Gatti Mestrandas: Karine V.Roncete e Mariana V.Landim Mariana

Leia mais