ECONOMIA DOS TRANSPORTES. Conferência Internacional, 17 de Abril de 2015, Luanda Manuel Mota - Rodoviária de Lisboa.

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2 MOBILIDADE Assegura acesso aos bens e serviços disponibilizados pela sociedade; Contribui para a competição entre as cidades ou regiões, favorecendo o crescimento económico; Contribui para a coesão social; Fortalece a democracia; É decisiva para o desenvolvimento.

3 MOBILIDADE - Ordenamento do Território (Planeamento) É assegurada pelo Sistema de Transportes (ST) cuja eficácia depende de: - Habitacional - Ensino - Saúde - Indústria - Comércio -Departamentos governamentais.

4 MOBILIDADE - Vias de comunicação (estradas, autoestradas); - Infra-estruturas (terminais rodoviários, portos, aeroportos); - Matrizes origem-destino das motivações/desejos de deslocação; - Articulação entre os diferentes modos de transporte; - Rede de comunicações; - Publicitação dos serviços oferecidos (possibilidades da rede); - Percepção de segurança pelos utilizadores; - Financiamento do Sistema (capitais públicos, capitais privados, parcerias).

5 MOBILIDADE EXTERNALIDADES - CUSTOS ASSOCIADOS À MOBILIDADE Impactos económicos estimados em cerca de 4% do PIB comunitário europeu RUÍDO Efeitos no corpo humano: cansaço/doenças auditivas, perturbações cardíacas/stress Efeitos económicos: redução da capacidade produtiva Impacto económico: 5%

6 MOBILIDADE ACIDENTES EXTERNALIDADES - CUSTOS ASSOCIADOS À MOBILIDADE Consequências: Perdas de bens, Incapacidade humana (total/parcial) /mortes Efeitos económicos: Indemnizações (custo social)/redução da capacidade produtiva. Impacto económico: 10%.

7 MOBILIDADE EXTERNALIDADES - CUSTOS ASSOCIADOS À MOBILIDADE POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA (CO2, PARTÍCULAS) Consequências: Efeito de estufa; problemas respiratórios Efeitos económicos: Alterações atmosféricas, com custos associados à ocorrência de fenómenos extremos; custos no sistema de saúde, perdas de produtividade humana. Impacto económico: 37%.

8 MOBILIDADE EXTERNALIDADES - CUSTOS ASSOCIADOS À MOBILIDADE CONGESTIONAMENTO Consequências: Diminuição da velocidade de circulação das viaturas (privadas e do STvelocidade comercial)/ acréscimo de poluição. Efeitos económicos: Diminuição da eficiência do ST, aumento dos consumos das viaturas/ desgaste prematuro dos veículos com maior custo de manutenção/ao nível macro económico, impacto negativo na balança de pagamentos/stress. Impacto económico: 48%

9 MOBILIDADE EXTERNALIDADES MINIMIZAÇÃO DOS CUSTOS ASSOCIADOS PLANEAMENTO URBANÍSTICO -Promover a maior integração possível de serviços nas zonas habitacionais, reduzindo a extensão/duração das deslocações. -Extensões mais curtas, poderão ser satisfeitas por recurso a modos leves de deslocação (bicicleta, veículos eléctricos, a pé ) com inclusão de vias dedicadas com custos mais reduzidos de construção. -Criação da maior área possível de espaços verdes para absorção de gases com efeito estufa (GEE) e partículas (qualidade do ar).

10 MOBILIDADE EXTERNALIDADES MINIMIZAÇÃO DOS CUSTOS ASSOCIADOS PRIORIDADE AO TRANSPORTE PÚBLICO -Introdução de taxas na circulação automóvel nas zonas urbanas, pode ser uma forma de potenciar a transferência para o TP (Londres); -Penalizar a entrada de viaturas com apenas 1 ocupante (Singapura anos 60/70); -Tarifas de estacionamento progressivas com a proximidade do núcleo urbano, valorizando a ocupação do solo urbano e permitindo a rotatividade, -Taxar veículos com maiores níveis de emissões; -Estabelecimento de parques de estacionamento nas entradas das cidades para transferências para o TP.

11 MOBILIDA EXTERNALIDADES MINIMIZAÇÃO DOS CUSTOS ASSOCIADOS PRIORIDADE AO TRANSPORTE PÚBLICO -Boa informação ao público com as potencialidades da Rede (intermodalidade, ligações entre serviços e/ou operadores); -Tarifário simples, de fácil percepção e, preferencialmente, alinhado com os níveis mais baixos de rendimento da população; -Estímulo à evolução tecnológica dos veículos e às tecnologias de informação; -Desenvolvimento da intermodalidade entre transportes com soluções de rebatimento a modos pesados com custos por PKT, mais reduzidos;

12 MOBILIDADE EXTERNALIDADES MINIMIZAÇÃO DOS CUSTOS ASSOCIADOS PRIORIDADE AO TRANSPORTE PÚBLICO -Concepção de Rede de transportes públicos com elevada frequência, com interligação tarifária entre operadores e com nível de qualidade percebida, cativando a preferência dos utilizadores; -Desenvolvimento de parcerias com empresas, nomeadamente e entre outras, por via da oferta de planos de viagem para os trabalhadores, estimulante da opção pelo transporte público; -A política a adoptar deve basear-se num conjunto diversificado de de medidas, que contribuam para a minimização dos custos das externalidades do sector, entendidos estes como custos para a sociedade.

13 MOBILIDADE ECONOMIA DOS TRANSPORTES CUSTOS INTRÍNSECOS DOS SISTEMAS DE TRANSPORTES MEDIDAS PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS: -Reabilitação de vias ou investimentos em novas. (Permite a redução de tempos de percurso, menor desgaste do material circulante, menores gastos de combustível, maior eficiência na operação, preços mais competitivos ou socialmente adequados); -Combustíveis mais ecológicos e de menor custo (ex:biodiesel); -Maximização da utilização das capacidades disponíveis; - Gestão eficiente.

14 MOBILIDADE ECONOMIA DOS TRANSPORTES Os transportes são sensíveis às variações conjunturais da economia. Alguns números em Portugal (2012, face a 2011) Forte contração da economia nacional(pib decresceu 3,5%) Mercadorias movimentadas (ton) -21,7 % Rede ferroviária em exploração (Km s) -9,0 % PT s transportados na ferrovia -11,3% PKT s transportados na ferrovia -8,2% PT s no Metro de Lisboa -14,5% PT s no Metro do Porto -2,2% Tx Ocupação Metro de Lisboa 23,3% Tx Ocupação Metro do Porto 17,4% (INE - Estatísticas dos Transportes e Comunicações )

15 MOBILIDADE ECONOMIA DOS TRANSPORTES Os transportes são sensíveis às variações conjunturais da economia. Alguns números em Portugal (2012, face a 2011) Tx ocupação das carreiras interurbanas 10,1% Tx ocupação das carreiras internacionais 62,3% Trabalhadores afectos às empresas -2,8% Volume de negócios das empresas -3,6% Serviços oferecidos -11,6% PT s transportados -18,3% Percurso médio do utilizador no serviço nacional: 8,1Km (INE - Estatísticas dos Transportes e Comunicações )

16 MOBILIDADE ECONOMIA DOS TRANSPORTES Os transportes são sensíveis às variações conjunturais da economia DIMINUIÇÃO DA PROCURA ALGUMAS CAUSAS EXPLICATIVAS: Aumento do desemprego (realização de menor número de viagens, com carácter regular (casa - trabalho); -Aumento do preço dos títulos de transporte (os utilizadores são sensíveis ao preço - procuram alternativas). -Ajustamentos na Rede -supressão de serviços ou redução da intensidade da oferta por motivos de redução de custos. (os utilizadores são sensíveis à redução da regularidade) )

17 Rodoviária de Lisboa Controle de Gestão ECONOMIA DOS TRANSPORTES )

18 MOBILIDADE ECONOMIA DOS TRANSPORTES Projecto Gisfrot Gestão Integrada de Sistemas de Frota na Rodoviária de Lisboa, S.A. - Ferramenta de gestão Financiamento do Projecto - IMTT (Instituto Mobilidade Transportes Terrestres) ao abrigo de um protocolo de colaboração técnico-científico com a Rodoviária de Lisboa; Parceria com o Instituto Superior Técnico (Lisboa) liderado pelo Prof. Tiago Farias e sua equipa técnica; Rodinform - Empresa de desenvolvimento informático do Grupo Barraqueiro; Multifrota Empresa de fornecimento de equipamentos de telemetria, Envolvimento da equipa técnica e dirigente da Rodoviária de Lisboa. )

19 Projecto Gisfrot Gestão Integrada de Sistemas de Frota na Rodoviária de Lisboa, S.A. - Ferramenta de gestão Motoristas Modelação do estilo de condução; Rede - Conhecimento das características operacionais das linhas (orografia, número de paragens, fluidez de trânsito ); Frota - Conhecimento do perfil tecnológico das viaturas e do seu consumo específico; Rodoviária de Lisboa,S.A. Km s: 17 milhões Pt s: 48 milhões Gasóleo: 8 milhões litros Cons.médio: 44,5/100km s CO2 emitido:21milhões Kgs Metodologia: 1/3 da frota equipada com caixa negra Fleet Manager para registo do comportamento do motorista; Todos os motoristas passam pelas viaturas; Discussão de resultados com motoristas, individualmente, para correcção de aspectos )

20 Tacógrafo Contra rotações Neutro Kick down Stop Piscas Porta Marcha atrás Ar condicionado GPS )

21 A atribuição dos eventos ao motorista é cruzada com a informação do programa de escalas com o momento da ocorrência, identificando assim o motorista que conduzia a viatura e o serviço que efectuava. A definição do estilo de condução, é calculado com base na incidência do evento. )

22 Um motorista pode ter níveis distintos, em função da viatura tripulada Na realidade são recolhidos 23 eventos. No entanto só são considerados 10, tidos como os mais importantes ) para a RL.

23 Detalhe do desempenho do Motorista, na viatura L402 )

24 )

25 )

26 Acções implementadas com impacto na segurança e/ou economia de combustível Indicadores de Aperto Pressão nos Pneus Indicadores de aperto em todas as porcas das rodas dos autocarros, de forma a garantir que as mesmas estão devidamente apertadas. Caso algum dos indicadores esteja desalinhado com o seu par, é sinal que uma das porcas está desapertada. Estes indicadores permitem ainda detectar situações de sobreaquecimento. A utilização de nitrogénio no enchimento dos pneus permite reduzir a temperatura do pneu e diminuir eventuais fugas )

27 Acções implementadas com impacto na segurança e/ou economia de combustível Carregamento Ecológico Um sistema de carregamento de ar comprimido alimentado pelo compressor existente nas instalações, evita recorrer ao compressor que equipa a viatura, evitando assim ter que colocar o motor em funcionamento, reduzindo o consumo de combustível e diminuindo ainda o impacto ambiental e sonoro. Limitação de Velocidade Em autocarros que estão afectos a determinado tipo de serviços, optou-se por proceder à limitação da velocidade abaixo dos limites legais, de forma a reduzir consumo de combustível e maximizar a segurança. )

28 Evolução dos eventos - Comportamentos desviantes Período Arranque Brusco Travagem Brusca Velocidade Excessiva Rotação Excessiva Ralenti Excessivo Julho ,38 % 0,40 % 1,92 % 0,31 % 2,07 % Dezembro ,24 % 0,29 % 1,73 % 0,13 % 0,68 % Evolução dos acidentes a bordo

29 Há 2 fases: 2004/2010 e 2011/2014. A primeira reflecte a aplicação do Programa, num cenário de manutenção do cenário base produtivo (tipologia de viaturas e produção de VKM s). A 2ª fase, reflecte um acréscimo de viaturas equipadas com ar - condicionado, penalizadoras do consumo específico das viaturas.

30 Grato pela atenção!

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