Proposta da Administração

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1 Proposta da Administração Comentário dos Diretores (Item 10 do Formulário de referência) Informações sobre os Administradores (Item 12.6 a do Formulário de Referência) Remuneração dos Administradores (Item 13 do Formulário de Referência) Proposta de Distribuição de Lucros Anexo 9 da Instrução 481 da CVM

2 SUMÁRIO COMENTÁRIO DOS ADMINISTRADORES SOBRE A SITUAÇÃO FINANCEIRA DA COMPANHIA, NOS TERMOS DO ITEM 10 DO FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA...2 INFORMAÇÕES SOBRE OS ADMINISTRADORES (ITENS 12.6 A DO FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA) REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES (NOS TERMOS DO ITEM 13 DO FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA) ANEXO 9 DA INSTRUÇÃO 481 DA CVM

3 10. Comentário dos administradores sobre a situação financeira da Companhia, nos termos do item 10 do formulário de referência Comentário dos Diretores: Os diretores devem comentar sobre: a. condições financeiras e patrimoniais gerais Os anos de 2008 e 2009 foram marcados pela pior crise financeira desde a década de 30. O ano de 2010 foi o ano da retomada da atividade econômica mundial, puxados principalmente pelos países em desenvolvimento, como: Brasil, China e Índia. Os preços das commodities subiram consideravelmente acima da média nos últimos meses, o otimismo também foi visto nas bolsas mundiais. Desta forma os próximos anos deverão ser promissores e haverá grandes oportunidades de negócios no Brasil, principalmente na área do agronegócio. Em 2011, as grandes economias mundiais deverão reagir melhor aos planos econômicos e desta maneira sustentar o crescimento mundial. Assim a Diretoria da SLC Agrícola acredita que a Companhia está em boas condições financeiras e patrimoniais para dar continuidade ao seu plano de expansão de área plantada para os próximos anos-safras, conforme definido no seu plano estratégico. b. estrutura de capital e possibilidade de resgate de ações ou quotas, indicando: i. hipóteses de resgate ii. fórmula de cálculo do valor de resgate A Diretoria entende que a atual estrutura de capital da Companhia, no qual é mensurada pela relação de dívida líquida sobre o Patrimônio Liquido, apresenta atualmente níveis de alavancagem em linha com as demais empresas de mesma atividade do mercado. Com relação a hipóteses de resgates de ações ou quotas não há possibilidades no curto e médio prazo para a realização de tal evento. c. capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos. Considerando o perfil do nosso endividamento financeiro, fluxo de caixa e as condições de liquidez, acreditamos ter recursos suficientes para cumprir todos os compromissos que a companhia possui ou possa vir contrair nos próximos anos. Qualquer mudança da atual situação financeira da companhia deverá ser por algum acontecimento extraordinário. Caso aconteça um novo evento de investimento e/ou custeio e seja necessário captar um novo financiamento, acreditamos não haver dificuldades para a captação do mesmo. d. fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não-circulantes utilizadas. As principais linhas de financiamentos que a Companhia utiliza atualmente são (i) Fundos Constitucionais e (ii) Crédito Rural. Essas linhas são incentivadas pelo governo, assim o seu custo se torna bastante atrativo comparado aos demais financiamentos ofertados no mercado. d. fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não-circulantes utilizadas (continuação) Em 2008, o endividamento total da Companhia encerrou o exercício em R$ mil, aumento de 112% em comparação ao exercício anterior, devido ao avanço da área plantada e a elevação dos preços dos insumos. Nesse período ocorreu a captação de empréstimo externo de US$ ,00 junto ao IFC (International Finance Corporation), esse empréstimo representou no final no exercício 25% 2

4 de todo o endividamento da empresa e os Fundos Constitucionais e Crédito Rural correspondiam a 64% do total. No ano de 2009, a Companhia encerrou com um endividamento total de R$ mil sendo (i) 34% de Fundos Constitucionais,(ii) 27% Crédito Rural, (iii) 15% do IFC e (iv) 23% outros. A redução no empréstimo externo se deu em função da variação cambial positiva que ocorreu no ano e não por amortizações, no final do período o saldo bruto de principal do contrato era de US$ ,00. O ano de 2010 encerrou com um endividamento de R$ mil valor 2,4% menor que o ano anterior. O custo médio da dívida está em 6,9%a.a.. O ano de 2010 praticamente fechou com o mesmo nível de endividamento em relação a 2009, mas com alterações entre as linhas de financiamento. Foi amortizada parcialmente uma operação de NCE com custo acima de 11%aa. Esta amortização foi parcialmente compensada pelo aumento do endividamento junto ao BNDES, no qual a empresa foi beneficiada pela linha do PSI (Programa de Sustentação do Investimento) com taxas de 4,5 e 5,5%aa. Já a linha de Poupança Rural (Banco do Nordeste) foi realocada para a linha de FNE Custeio (Fundos Constitucionais). e. fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não-circulantes que pretende utilizar para cobertura de deficiências de liquidez. A SLC Agrícola tem acesso a linhas com custo bastante atrativos por ser uma empresa exportadora. Entre as principais fontes podemos citar (i) ACC (Antecipação de Contrato de Câmbio), (ii) ACE (Antecipação de Cambiais Entregues), (iii) NCE (Nota de Crédito a Exportação), (iv) PPE (Pré Pagamento de Exportação), entre outras. No ano de 2008, a empresa tinha em carteira operações de ACC, porém ao final dos anos de 2009 e 2010 este tipo de operação não fez parte da composição do endividamento. Com o lastro de exportação, contratou-se operações NCE com vencimento no ano de f. níveis de endividamento e as características de tais dividas, descrevendo ainda: i. contratos de empréstimo e financiamento relevantes A tabela a seguir demonstra a evolução do endividamento da empresa, nos anos de 2008, 2009 e 2010: LINHA DE FINANCIAMENTO Saldo Devedor Custo % a.a. Saldo Devedor Custo % a.a. Saldo Devedor Custo % a.a. Financiamento de Investimentos BNDES ,2% ,3% ,5% Fundos Constitucionais Investimento ,4% ,4% ,3% Sub-Total ,0% ,6% ,1% Financiamento de Custeio ACC ,0% NCE ,7% ,7% Crédito Rural ,8% ,8% ,8% Fundos Constitucionais Custeio ,4% ,3% ,4% Empréstimo Externo ,1% ,5% ,1% Poupança Rural ,1% - - Sub-Total ,5% ,0% ,8% TOTAL ,0% ,2% ,9% Considerações importantes sobre BNDES Esses contratos são captados através de bancos parceiros, no qual realizam a captação junto ao BNDES e repassam os recursos para a SLC. São garantidos por alienação fiduciária ou penhor dos bens financiados e por aval da Companhia ou da SLC Participações S.A. As amortizações são realizadas em base mensal, trimestral, semestral ou anual, os períodos dos contratos variam de 5 até 10 anos, com carência de até 24 meses. 3

5 Considerações importantes sobre Fundos Constitucionais Apenas dois bancos ofertam essa linha para a empresa (i) BNB (Banco do Nordeste do Brasil) e (ii) BB (Banco do Brasil), a única diferença é a localização da unidade de produção a ser aplicada os recursos, as fazendas da região Centro-Oeste do Brasil são atendidas pelo BB, enquanto as fazendas da região Nordeste do Brasil são atendidas pelo BNB. Essa linha atende necessidades de custeio e investimento. Esses contratos são garantidos por avais da Companhia ou da SLC Participações S.A., e, em algumas operações, por penhor e por hipoteca de terras. A periodicidade das suas amortizações é anual ou semestral, os prazos dos contratos variam de 4 até 8 anos, com carência de até 12 meses. Considerações importantes sobre NCE Essa linha foi contratada para o custeio de comercialização da safra 2009/10, com prazo de 24 meses e 12 meses de carência. São contratos garantidos por aval da Companhia ou da SLC Participações S.A. A periodicidade das suas amortizações é mensal, com vencimentos entre os períodos de 11/08/2010 e 07/07/2011. Considerações importantes sobre Crédito Rural Essa linha possui como característica o alinhamento com o ciclo operacional da companhia, a liberação do recurso acontece no momento da aquisição dos insumos e as amortizações são realizadas após a colheita e comercialização da commodity. São garantidos por aval da Companhia ou da SLC Participações S.A., e, em algumas operações, pelo penhor da safra. A periodicidade das suas amortizações é mensal e possuem um prazo total de até 1 ano. Considerações importantes sobre Empréstimo Externo Recursos captados junto à IFC International Finance Corporation, com vencimento final para 15/01/2018, garantidos por aval das empresas controladas e hipoteca da Fazenda Paiaguás S.A. Este contrato prevê o cumprimento de certos compromissos ( covenants ) de liquidez corrente, endividamento sobre o Ebitda e o Patrimônio Líquido e limite de amortização anual de dívida em relação à geração operacional de caixa. Esses compromissos são revisados trimestralmente a cada divulgação de resultados. f. níveis de endividamento e as características de tais dividas ii. outras relações de longo prazo com instituições financeiras Não aplicável iii. grau de subordinação entre as dividas Não aplicável iv. Eventuais restrições impostas ao emissor, em especial, em relação a limites de endividamento e contratação de novas dívidas, à distribuição de dividendos, á alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle societário. Limites de endividamento, contratação de novas dívidas O Conselho de Administração em reunião realizada em 19 de novembro de 2010, revisou os limites de alçada da Diretoria para a contratação de endividamento. Para emissão de quaisquer instrumentos de crédito para a captação de recursos, ou outros de uso comum no mercado, exceto bonds, notes commercial papers, que deverão ser aprovados previamente pelo Conselho de Administração, o limite está definido no montante de R$ ,00(setencentos e trinta milhões de reais). 4

6 Distribuição de dividendos A Companhia segue os preceitos da Legislação Societária, Lei nº 6404/76 e as normas constantes do Estatuto Social. Juntamente com as demonstrações financeiras do exercício, o Conselho de Administração apresentará à Assembléia Geral Ordinária proposta sobre a destinação do lucro líquido do exercício, calculado após a dedução das participações referidas no artigo 190 da Lei das Sociedades por Ações, ajustado para fins do cálculo de dividendos nos termos do artigo 202 da mesma lei. Alienação de ativos O limite para aquisição ou alienação de bens do ativo permanente, salvo se a transação estiver contemplada no orçamento da Companhia é no montante de R$ ,00 (vinte milhões de reais), conforme deliberação do Conselho de Administração realizada em 29 de outubro de Emissão de novos valores mobiliários O Conselho de Administração, conforme estabelece o artigo 19, inciso XIII do estatuto social, tem poder para autorizar a emissão de ações da Companhia, conforme os limites previstos no artigo 6º do estatuto Social em até mais (um milhão e novecentas e cinqüenta e duas mil e quinhentas) ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal. Alienação de controle acionário A Alienação do Controle da Companhia, direta ou indiretamente, tanto por meio de uma única operação, como por meio de operações sucessivas, deverá ser contratada sob condição, suspensiva ou resolutiva, de que o adquirente se obrigue a efetivar oferta pública de aquisição das ações dos demais acionistas, observando as condições e os prazos previstos na legislação vigente e no Regulamento de Listagem do Novo Mercado, de forma a lhes assegurar tratamento igualitário àquele dado ao Acionista Controlador Alienante. g. limites de utilização dos financiamentos já contratados A Companhia possui um limite de endividamento aprovado em Reunião do Conselho de Administração de R$ mil, no final de ano exercício de 2010, os financiamentos contratados totalizavam R$ mil, sendo assim não ultrapassa o limite aprovado pelos acionistas. Atualmente a empresa não trabalha com nenhum limitador por linha de financiamento, o controle é sobre o endividamento total. h. alterações significativas em cada item das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras individuais e consolidadas foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem as normas estabelecidas pela Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) e os pronunciamentos, interpretações e orientações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis ( CPC ) e de acordo com as Normas Internacionais de Relatórios Financeiros (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board ( IASB ). As demonstrações financeiras referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2009, originalmente preparadas de acordo com as práticas contábeis brasileiras vigentes naquela data (BRGAAP antigo), estão sendo apresentadas para fins de comparação e contemplam os ajustes necessários para estarem de acordo com as normas internacionais de contabilidade. Para fins de elaboração e divulgação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas, a data de transição foi considerada como sendo 1º de janeiro de 2009, sendo esta a data para a mensuração inicial e apresentação das demonstrações financeiras da Companhia 5

7 A reconciliação do patrimônio líquido e do resultado, bem como a descrição dos efeitos de transição das práticas contábeis brasileiras anteriormente adotadas no Brasil para o CPC/IFRS estão demonstradas a seguir. CONSOLIDADO 31/12/2009 1/1/2009 BRGAAP anterior Ajustes de CPC/IFRS BRGAAP anterior Ajustes de CPC/IFRS publicado transição ajustado publicado transição ajustado Ativo Circulante Estoques (8.860) (5.116) Ativo biológico (i) Imposto de renda e contribuição social diferidos (ii) (20.963) (42.387) (17.547) (37.119) Não circulante Imposto de renda e contribuição social diferidos (ii) Ativo biológico (i) Imobilizado (iv) CONSOLIDADO 31/12/2009 1/1/2009 BRGAAP anterior Ajustes de CPC/IFRS BRGAAP anterior Ajustes de CPC/IFRS publicado transição ajustado publicado transição Ajustado Passivo Circulante Imposto de renda e contribuição social diferidos (ii) (16.726) (9.322) - Não circulante Imposto de renda e contribuição social diferidos (ii) Deságio em controladas (vi) (22.587) (22.587) Patrimônio líquido Outros resultados abrangentes (iv) (78.573) Lucros Acumulados Total do patrimônio líquido (78.573)

8 Consolidado - 31/12/2009 BRGAAP anterior Efeitos de CPC/IFRS publicado transição ajustado Receita operacional líquida (9.015) Custos dos produtos vendidos ( ) ( ) Lucro bruto (5.021) Receitas (despesas) operacionais Despesas com vendas (43.147) - (43.147) Despesas gerais e administrativas (29.099) - (29.099) Honorários da administração (4.586) (4.586) Receitas financeiras Despesas financeiras ( ) ( ) Resultado de equivalência patrimonial - - Outras receitas operacionais (79.866) (78.041) Resultado antes dos impostos (3.196) Imposto de renda e contribuição social Corrente (7.466) - (7.466) Diferido Lucro líquido do exercício (2.109) Consolidado Lucro líquido Patrimônio líquido 31/12/ /12/2009 1/1/2009 Saldos anteriormente publicado (iii). Valor atribuído (vi). Reversão de mais valia ativo imobilizado - (12.980) (12.980) (v). Reversão do ganho de barganha em aquisição de participação societária (iv). Capitalização de juros (vii). Reversão de provisão para ajuste a valor de realização de estoques de produtos (viii). Depreciação (3.343) (3.343) - (i). Valor justo ativo biológico (12.635) (ii). Impostos diferidos ( ) ( ) Saldos reapresentado i. Aplicação do CPC 29 (IAS 41) Ativos biológicos são mantidos ao custo de formação até o ponto de pré colheita quando então passam a ser mensurados pelo seu valor justo menos as despesas de vendas. Anteriormente eram mantidos ao custo incorrido em culturas em formação até o encerramento da safra e após transferidos para estoque. ii. iii. iv. Refere-se a imposto de renda e contribuição social diferidos sobre os ajustes necessários para a transição para os CPCs e IFRS. Adicionalmente, também houve a reclassificação de imposto de renda e contribuição social diferidos, que no BRGAAP anterior os saldos foram apresentados no circulante e não circulante, conforme expectativa de realização, e na adoção dos CPCs e do IFRS foram integralmente reclassificados como não circulante. Mensuração de certos itens do imobilizado pelo denominado custo atribuído, em 1 de janeiro de 2009 e consequente recalculo da depreciação dos anos de 2009 e 2010 devido a aplicação do custo atribuído, e revisão de vidas úteis. Refere-se a reclassificação de juros sobre empréstimos relacionados com construções de ativos qualificáveis, registrados anteriormente como despesa financeira na demonstração do resultado conforme previsto no pronunciamento técnico CPC20 Custo de Empréstimos. Anteriormente os custos eram capitalizados apenas quando efetivamente vinculados à construção de um ativo. 7

9 v. Refere-se a deságio ( ganho de barganha ) auferido na compra da Fazenda Parnaíba Ltda, os quais, para alinhamento com as novas normas foi lançado contra lucros acumulados. vi. vii. viii. Ágio pago no ano 2000 quando da aquisição da Fazenda Paiaguás, com fundamentação econômica atribuído a mais valia de terras. Com a atribuição do custo atribuído o ágio foi reclassificado contra o custo atribuído das respectivas terras. Provisão constituída pelo fato do valor de realização dos produtos agrícolas e gastos com culturas em formação ser inferior ao custo incorrido. Com o registro dos ativos biológicos por seu valor justo a provisão deixará de ser necessária. Recalculo da depreciação do custo atribuído. 1) Análise das contas patrimoniais Posição em 31 de dezembro de 2010 comparada a 31 de dezembro de 2009 (em IFRS). Ativo Circulante Nosso ativo circulante registrado em 31 de dezembro de 2010, de R$ mil, aumentou 5,2% em relação aos R$ mil registrados em 31 de dezembro de 2009, em razão, principalmente, da variação de saldo de aplicações financeiras, contas a receber, impostos a recuperar e operações com derivativos, conforme veremos abaixo. Em relação ao ativo total, o ativo circulante reduziu para 23,7% em 31 de dezembro de 2010, em relação aos 23,8% registrados em 31 de dezembro de Caixa A conta de caixa e equivalentes de caixa, com saldo de R$ 725 mil em 31 de dezembro de 2010, aumentou 69,8% em relação aos R$ 427 mil registrados em 31 de dezembro de Em relação ao ativo total, a conta de caixa e equivalentes de caixa não tem representação. Aplicações Financeiras Nosso saldo de aplicações financeiras encerrou o mês de dezembro de 2010 com saldo de R$ mil, o que representa uma redução de 22,8% em relação ao saldo de 31 de dezembro de 2009, de R$ mil. Essa redução foi resultado da necessidade de caixa no período e de pagamentos de empréstimos e financiamentos com vencimento em Em relação ao ativo total, a conta de aplicações financeiras diminuiu para 3,5% em 31 de dezembro de 2010, em relação aos 4,8% registrados em 31 de dezembro de Contas a receber Nosso saldo de contas a receber de clientes encerrou o exercicio de 31 de dezembro de 2010 com R$ mil o que representa um aumento de 23,9% sobre o saldo de 31 de dezembro de 2009, de R$ mil. Esse aumento de R$ mil ocorreu em razão do aumento do volume de vendas de algodão e milho no ano de 2010, no comparativo com as vendas de Não houveram alterações nas políticas comerciais da empresa no que tange a prazos, bem como não houve ocorrência de perdas relevantes por inadimplência de clientes. Em relação ao ativo total, o saldo de contas a receber aumentou para 1,5% em 31 de dezembro de 2010, em relação aos 1,2% registrados em 31 de dezembro de Adiantamentos a fornecedores 8

10 Estoques Nossos adiantamentos a fornecedores, com saldo de R$ mil em 31 de dezembro de 2010, apresentaram pequeno aumento de 2,1% em relação aos R$ mil registrados em 31 de dezembro de 2009 Em relação ao ativo total, o saldo da conta adiantamento a fornecedores manteve-se em 0,5% em 31 de dezembro de 2010 e em 31 de dezembro de Os nossos estoques, no valor de R$ mil em 31 de dezembro de 2010, apresentaram uma queda de 0,2% em relação aos R$ mil registrados em 31 de dezembro de A variação nesta conta se explica pela redução no saldo de produtos agrícolas, devido ao maior volume de comercialização em 2010, ao aumento do saldo de insumos para utilização na safra de algodão que teve seu plantio iniciado no final do ano de 2010 e terá sua conclusão no início de 2011, aumento na conta de adiantamento de fornecedores reflexo do aumento na área plantada na safra 2010/11. Em relação ao ativo total, os estoques diminuíram para 7,7% em 31 de dezembro de 2010, em relação aos 8,1% registrados em 31 de dezembro de Ativo biológico Os saldos da conta de ativos biológicos, de R$ mil em 31 de dezembro de 2010, apresentaram uma redução de 5,2% em relação aos R$ mil registrados em 31 de dezembro de 2009, devido principalmente a redução no custo de defensivos e adubos para o ano safra 2010/11, observado também no grupo de estoque de matérias-primas. Em relação ao ativo total, o saldo de ativos biológicos reduziu para 6,1% em 31 de dezembro de 2010, em relação aos 6,8% registrados em 31 de dezembro de Impostos a Recuperar Os impostos a recuperar totalizaram R$ mil em 31 de dezembro de 2010, tendo aumentado 28,2% em relação aos R$ mil registrado em 31 de dezembro de 2009, em função principalmente do aumento do saldo da conta de imposto de renda pessoa jurídica e contribuição social sobre o lucro líquido a recuperar, que aumentaram em função dos valores recolhidos durante o ano antecipadamente. Estes créditos poderão ser compensados com os demais impostos por nós devidos. Em relação ao ativo total, os impostos a recuperar aumentaram para 1,7% em 31 de dezembro de 2010, em relação aos 1,4% registrados em 31 de dezembro de Títulos a receber O saldo da conta de títulos a receber, de R$ mil em 31 de dezembro de 2010, aumentou em 214,5% em relação aos R$ mil registrados em 31 de dezembro de Esse aumento deve-se, principalmente, a parcela a vencer no curto prazo referente a venda de uma unidade produtiva no estado do Maranhão denominada Fazenda Palmeira, em setembro de Em relação ao ativo total, os títulos a receber permanecem em 0,4% em 31 de dezembro de 2010 em relação aos 0,1% registrados em 31 de dezembro de Operações com derivativos O saldo dessa rubrica totalizou R$ mil em 31 de dezembro de 2010, aumentando 201,8% em relação aos R$ mil registrados em 31 de dezembro de O saldo refere-se a operações com derivativos NDF com marcação a mercado no período, que apresentaram ganhos nas operações em função da valorização do real em relação ao dólar. Em relação ao ativo total, essa conta corresponde a 1,6% em 31 de dezembro de 2010, ante aos 0,6% em 31 de dezembro de

11 Créditos com partes relacionadas O saldo desta conta totalizou R$ 263 mil em 31 de dezembro de Não é representativa no total do ativo por representar menos de 0,1%. Aplicação financeira vinculada O saldo dessa rubrica totalizou R$ mil em 31 de dezembro de 2010, não existindo saldo em 31 de dezembro de O saldo refere-se ao valor de margens remetidos como garantia as operações de opções com commodities realizadas no exterior. Em relação ao ativo total, essa conta corresponde a 0,4% em 31 de dezembro de Outras contas a receber O saldo da conta outras contas a receber do ativo circulante, de R$ mil, aumentou 31,3% em relação ao saldo de 31 de dezembro de 2009, no valor de R$ 886 mil, em função principalmente do aumento da conta devedores diversos, cujo saldo é composto por contas a receber referente à venda de bens e mercadorias que não fazem parte do objeto social da empresa (bens do ativo permanente, vendas de sucatas, vendas eventuais de sobras de estoque, etc.). Despesas do exercício seguinte Os valores realizáveis a longo prazo de despesas antecipadas contemplam principalmente despesas de seguro a apropriar, contratos de manutenção de software, arrendamentos de terras e aluguel de máquinas. O saldo dessa conta, de R$ 7.064, aumentou 119,3% em relação ao saldo de 31 de dezembro de 2009, no valor de R$ Tal aumento ocorreu principalmente pelo antecipação de arrrendamentos de terras de cultura e pelo aumento nos valores dos seguros. Ativo não circulante Nosso ativo não circulante apresentou um saldo de R$ mil em 31 de dezembro de 2010, o que representa um aumento de 5,7% em relação aos R$ mil de 31 de dezembro de 2009, devido principalmente aos valores de títulos a receber e aquisições para o ativo imobilizado em Em relação ao ativo total, o ativo não circulante representou 72,8% em 31 de dezembro de 2010, em relação aos 73,2% registrados em 31 de dezembro de Impostos a recuperar Os impostos a recuperar totalizaram R$ mil em 31 de dezembro de 2010, tendo reduzido 23,7% em relação aos R$ mil registrados em 31 de dezembro de 2009, em função da redução do saldo da conta de ICMS a recuperar sobre o ativo permanente de longo prazo. Em relação ao ativo total, o saldo da conta impostos a recuperar não apresentou variação no período, sendo sua representatividade de 0,2%. Imposto de Renda e contribuição social diferidos O saldo desta conta totalizou R$ mil em 31 de dezembro de 2010, tendo um aumento de 1,5% em relação ao saldo de 31 de dezembro de Títulos a receber Nosso saldo de títulos a receber encerrou o período de 31 de dezembro de 2010 com saldo de R$ mil, o que representa um aumento de 708,8% em relação ao saldo de 31 de dezembro de 2009, de R$ 2.751mil. Esse acréscimo deve-se, principalmente, a parcela a vencer a longo prazo referente a venda de uma unidade produtiva no estado do Maranhão denominada Fazenda Palmeira, em setembro de Em relação ao ativo total, o saldo de títulos a receber diminuiu para 0,7% em 31 de dezembro de 2010, em relação aos 0,2% registrados em 31 de dezembro de

12 Operações com Derivativos O saldo dessa rubrica totalizou R$ mil em 31 de dezembro de 2010, o que representa um aumento de 24,1%, em relação a R$ em 31 de dezembro de O saldo refere-se a operações com derivativos NDF com marcação a mercado no período, em função da valorização do real frente ao dólar. Em relação ao ativo total, essa conta corresponde a 0,2% em 31 de dezembro de 2010, ante aos 0,1% em 31 de dezembro de Despesas com Exercício Seguinte Nosso saldo de despesas com exercício seguinte encerrou o mês de dezembro de 2010 com saldo de R$ mil, o que representa uma redução de 23,0% em relação ao saldo de 31 de dezembro de 2009, de R$ mil. Praticamente não houve variação nessa conta, que representa os valores de arrendamentos que a companhia possue contratados que serão apropriados nos períodos de competência futuros. Em relação ao ativo total, essa conta manteve-se em 0,1% em 31 de dezembro de 2010, em relação a 0,2% em 31 de dezembro de Outros créditos Os outros créditos totalizaram R$ mil em 31 de dezembro de 2010, com redução de 129,2% em relação ao saldo registrado em 31 de dezembro de 2009 de R$ 913 mil. Em relação ao ativo total, o saldo de outros créditos corresponde a 0,1% em 31 de dezembro de 2010, não apresentando representatividade em 31 de dezembro de Investimentos A conta investimentos registrou um aumento de 67,1%, passando para R$ 488 mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2010 em relação aos R$ 292 mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2009, em virtude de aumento de participação em outros investimentos. Em relação ao ativo total, o saldo de investimentos não sofreu alteração. Ativo biológico Imobilizado O saldo do ativo biológico registrou aumento de 4% passando para R$ mil em 31 de dezembro de 2010 em relação aos R$ mil do exercício 31 de dezembro de Esta conta representa o valor dos pés de café cultivados na Fazenda Pamplona no estado do Goiás. Em relação ao ativo total, o saldo representa 0,6% em 31 de dezembro de 2010, mesmo percentual em 31 de dezembro de Intangível O ativo imobilizado registrou aumento de 5,0%, passando para R$ mil em 31 de dezembro de 2010 em relação aos R$ mil do exercício 31 de dezembro de 2009, em função das aquisições realizadas pela companhia no ano de 2010, principalmente nas contas de desenvolvimento de solo, máquinas e implementos agrícolas e construção de prédios e benfeitorias. Em relação ao ativo total, o saldo de aumentou para 71,8% em 31 de dezembro de 2010, em relação aos 72,2% registrados em 31 de dezembro de O intangível registrou um aumento de 1,7%, passando para R$ mil em 31 de dezembro de 2010 em relação aos R$ mil do exercício de 31 de dezembro de 2009, em função da aquisições de licenças de novos softwares e investimentos na implantação de softwares. Em 11

13 relação ao ativo total, o saldo de intangível passou de 0,3% em 31 de dezembro de 2010, mesmo percentual em 31 de dezembro de Passivo Circulante O saldo do nosso passivo circulante aumentou em 29,7%, passando para R$ mil em 31 de dezembro de 2010 em relação aos R$ de 31 de dezembro de Contribuíram para a variação desse grupo, principalmente, o aumento dos saldos de fornecedores, empréstimos e financiamentos, operações com derivativos e títulos a receber. Em relação ao passivo total, o saldo do passivo circulante aumentou para 15,8% em 31 de dezembro de 2010, em relação aos 12,9% registrados em 31 de dezembro de Fornecedores O nosso saldo a pagar a fornecedores aumentou 50,5%, passando para R$ mil em 31 de dezembro de 2010, em relação aos R$ mil registrados em 31 de dezembro de 2009, devido principalmente ao aumento da área plantada o que demanda maiores recursos produtivos, esta variação pode ser verificada na conta de estoques. Em relação ao passivo total, o saldo de fornecedores aumentou para 3,0% em 31 de dezembro de 2010, em relação aos 2,1% registrados em 31 de dezembro de Empréstimos e financiamentos O saldo de instituições financeiras sofreu aumento de 12,0%, passando para R$ mil em 31 de dezembro de 2010, em relação aos R$ mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2009, em razão principalmente da captação de recursos via fundo constitucional do nordeste, que são recursos de curto prazo. Em relação ao passivo total, o saldo de instituições financeiras aumentou para 8,3% em 31 de dezembro de 2010, em relação aos 7,9% registrados em 31 de dezembro de Impostos, taxas e contribuições diversas O saldo de impostos, taxas e contribuições diversas aumentou 115,2%, passando para R$ mil em 31 de dezembro de 2010 em relação aos R$ mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2009, devido ao aumento do imposto de renda sobre o lucro e da contribuição social sobre o lucro líquido em função do aumento do lucro no ano de 2010 em relação ao ano de Em relação ao passivo total, o saldo de obrigações fiscais e sociais a recolher sofreu pequeno acréscimo passando para 0,2% em 31 de dezembro de 2010, em relação aos 0,2% registrados em 31 de dezembro de Obrigações trabalhistas As obrigações trabalhistas aumentaram 51,3%, passando para R$ mil em 31 de dezembro de 2010, em relação aos R$ mil do exercício encerrado em 31 de dezembro de 2009, principalmente em razão do aumento da apropriação da participação nos resultados, devido ao aumento do lucro distribuível no ano de 2010 em relação a Em relação ao passivo total, o saldo de obrigações trabalhistas aumentou para 0,3% em 31 de dezembro de 2010, em relação aos 0,2% registrados em 31 de dezembro de Adiantamentos de Clientes Nosso saldo de créditos de clientes aumentou 59,4%, passando para R$ mil em 31 de dezembro de 2010 em relação aos R$ mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2009, em razão de adiantamentos recebidos referentes embarques de algodão e milho que serão realizados em Em relação ao passivo total, o saldo de crédito de clientes passou para 0,3% em 31 de dezembro de 2010, em relação aos 0,2% registrados em 31 de dezembro de

14 Operações com derivativos As operações com derivativos sofreram um aumento de 810,1%, passando para R$ mil em 31 de dezembro de 2010, em relação aos R$ mil do exercício encerrado em 31 de dezembro de 2009, principalmente em função, principalmente, da marcação a mercado em 31 de dezembro de 2010 das operações com opções de que apresentava resultados negativos, isto se deve a alta dos preços das commodities em 2010 em relação ao preço fixado nas operações de opções. Em relação ao passivo total, o saldo de operações com derivativos passou para 1,2% em 31 de dezembro de 2010, em relação aos 0,1% registrados em 31 de dezembro de Títulos a pagar A conta títulos a pagar aumentou em 29,2% em 31 de dezembro de 2010, passando para R$ mil, em relação aos R$ mil registrados em 31 de dezembro de A companhia registra nessa conta os valores a pagar de aquisições de áreas de terras para cultura, que aumentaram em função de novas aquisições e da valorização da saca de soja, premissa para a correção destes títulos. Em relação ao passivo total, o saldo de títulos a pagar em 31 de dezembro de 2010 representava 1,6%, aumentando em relação aos 1,3% de 31 de dezembro de Dividendos a pagar Essa rubrica teve aumento de 120,2%, passando para R$ mil em 31 de dezembro de 2010, em relação ao saldo de R$ mil em 31 de dezembro de Os dividendos são calculados com base no lucro, que foi maior em 2010 no comparativo com Em relação ao passivo total, o saldo em 31 de dezembro de 2010 representava 0,5%, frente aos 0,2% em 31 de dezembro de Outras contas a pagar A rubrica outras contas a pagar reduziu 50,2%, passando para R$ mil em 31 de dezembro de 2010, em relação aos R$ mil de 31 de dezembro de 2009, devido principalmente à redução de operações de faturamento antecipado realizadas no final de 2010, reflexo do embarque de algodão ainda no ano de 2010 enquanto em 2009 grande quantidade de algodão ficou para ser embarcada em Em relação ao passivo total, o saldo dessa conta reduziu para 0,3% em 31 de dezembro de 2010, em relação aos 0,6% registrados em 31 de dezembro de Passivo não circulante Nosso passivo não circulante apresentou um saldo de R$ mil em 31 de dezembro de 2010, o que representa uma redução de 2,2% em relação aos R$ mil de 31 de dezembro de 2009, devido principalmente à redução das contas de empréstimos e financiamentos e da conta de títulos a pagar em contrapartida ao aumento da conta de imposto de renda e contribuição social diferidos, conforme analisado a seguir. Em relação ao passivo total, o passivo não circulante representou 24,0% em 31 de dezembro de 2010, em relação aos 25,9% registrados em 31 de dezembro de Empréstimos e financiamentos O saldo de empréstimos e financiamentos de longo prazo reduziu 17,0%, passando para R$ mil em 31 de dezembro de 2010, em relação aos R$ mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2009, devido principalmente a transferência destes empréstimos para curto prazo, adicionalmente, não houve captação de recursos de longo prazo no ano de Em relação ao passivo total, o saldo de empréstimos e financiamentos representou 6,1% em 31 de dezembro de 2010, em relação aos 7,7% registrados em 31 de dezembro de

15 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Essa rubrica sofreu um aumento de 6,0%, passando para R$ mil em 31 de dezembro de 2010, em relação aos R$ mil registrados no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2009, devido à projeção da depreciação acelerada incentivada para o longo prazo (superior a 12 meses), ao resultado positivo do valor justo dos ativos biológicos, que serão realizados quando da venda dos produtos agrícolas, e ao resultado positivo com operações com derivativos a se realizarem. Em relação ao passivo total, o saldo de imposto de renda e contribuição social diferidos representou 16,2% em 31 de dezembro de 2010, em relação aos 16,1% registrados em 31 de dezembro de Operações com Derivativos As operações com derivativos sofreram redução de 10,2%, passando para R$ mil em 31 de dezembro de 2010, em relação aos R$ mil do exercício encerrado em 31 de dezembro de 2009, principalmente em razão da valorização do real frente ao dólar reduzindo as posições negativas registradas em 31 de dezembro de Em relação ao passivo total, o saldo de operações com derivativos reduziu para 0,1% em 31 de dezembro de 2010, mesma representatividade em 31 de dezembro de Títulos a pagar A conta títulos a pagar reduziu em 2,0% em 31 de dezembro de 2010, passando para R$ mil, em relação aos R$ mil registrados em 31 de dezembro de A companhia registra nessa conta os valores a pagar de aquisições de áreas de terras de culturas, que reduziram em função dos pagamentos realizados das parcelas que venciam em Em relação ao passivo total, o saldo de títulos a pagar em 31 de dezembro de 2010 representava 1,7%, diminuindo em relação aos 2,0% de 31 de dezembro de Outras obrigações Essa rubrica não sofreu alteração de saldo em 31 de dezembro de 2010 em comparação a 31 de dezembro de A representatividade em relação ao passivo total também não sofreu alteração. Patrimônio Líquido Em 31 de dezembro de 2010, o nosso patrimônio líquido teve um aumento de 3,8%, passando para R$ mil em relação aos R$ mil do exercício encerrado em 31 de dezembro de 2009, devido ao lucro registrado no período e principalmente a diminuição dos valores registrados como ajustes de avaliação patrimonial, em função de operações com derivativos. Em relação ao passivo total, o nosso patrimônio líquido representou 60,2% em 31 de dezembro de 2010, em relação aos 61,2% registrados em 31 de dezembro de

16 2) Análise das contas de resultado Exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2010 comparado ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de Receita operacional líquida Nossa receita operacional líquida sofreu um aumento de 51,2%, passando para R$ mil, no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2010, em comparação com os R$ mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de Esse aumento foi motivado principalmente pelo aumento da comercialização de algodão em pluma e milho e pelo registro do ajuste a valor justo dos ativos biológicos no valor de R$ mil no ano de 2010, conforme descrito a seguir. Algodão Nossa receita operacional líquida referente às vendas de algodão aumentou em 121,2% (algodão em pluma aumentou 126,2% e caroço de algodão aumentou 84,8%), passando para R$ mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2010, em comparação com os R$ mil do exercício encerrado em 31 de dezembro de 2009, devido ao aumento na quantidade de algodão em pluma vendida e do aumento dos preços de venda. O impacto do ativo biológico foi positivo em R$ mil no ano de Os preços médios de venda tiveram variação no período, ficando em R$ 2,89 / kg em 2010 para o algodão em pluma, em comparação com R$ 2,55 / kg em Soja Nossa receita operacional líquida referente às vendas de soja reduziu em 28,6%, passando para R$ mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2010, em comparação aos R$ mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de O impacto do ativo biológico foi negativo em R$ mil no ano de Ocorreu um incremento de 5,5% na quantidade faturada, decorrente principalmente pelo aumento da área plantada no ano safra 2009/10. No mercado da soja, houve grande volatilidade de preços em Os preços médios praticados nas vendas de 2010 tiveram redução de 17,9% em 2010, no comparativo com os preços médios de O preço unitário médio na comercialização de soja em 2010 ficou em R$ 0,55 / kg, enquanto que em 2008 o preço unitário médio ficou em R$ 0,67 / kg. Milho Nossa receita operacional líquida referente às vendas de milho aumentou 41,8%, passando para R$ mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2010, em comparação com os R$ mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de A quantidade faturada de milho em 2009 aumentou em 20,8% em relação a 2009, devido principalmente ao aumento da produtividade na safra 2009/10. O impacto do ativo biológico foi positivo em R$ mil no ano de O preço unitário médio obtido nas vendas de milho em 2010 foram 14,8% maiores que os de O preço unitário médio na comercialização do milho em 2010 ficou em R$ 0,31 / kg, enquanto que em 2009 o preço unitário médio ficou em R$ 0,27 / kg. Café Nossa receita operacional líquida referente às vendas de café aumentou 86,7%, passando para R$ mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2010, em comparação aos R$ mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2009, devido principalmente ao aumento na quantidade faturada de 72,6% no ano de O impacto do ativo biológico foi positivo em R$ mil no ano de No mesmo período o preço unitário médio teve pequeno incremento em 0,76% para o café. 15

17 Demais receitas A receita operacional bruta referente às nossas demais receitas sofreu um aumento de 142,1%, passando para R$ mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2010, em comparação com os R$ mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2009, devido principalmente ao resultado das operações de hedge, que em 2010 tiveram resultado positivo de R$ mil, enquanto que em 2009 foram negativas em R$ mil. O impacto do ativo biológico foi positivo em R$ mil no ano de Além disso, houve aumento das receitas provenientes de políticas de garantia de preços mínimos que passaram para R$ mil em 2010 em comparação a R$ mil em Impostos e contribuições sobre vendas Nossas deduções de vendas compreendem os tributos incidentes sobre a receita bruta que aumentaram 19,6%, passando para R$ mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2010, em comparação aos R$ mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de O aumento deveu-se principalmente ao aumento na receita bruta, influenciado pelo aumento nas receitas de algodão em pluma e milho. Custo das vendas Nosso custo de vendas sofreu um aumento de 33,2%, passando para R$ mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2010 em relação aos R$ mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2009, em decorrência: (i) do aumento da quantidade vendida no ano de 2010, em comparação com o de 2008, e pelo efeito da apropriação dos ativos biológicos ao custo, de R$ mil em 2010 e R$ mil em Como percentual da receita líquida, nossos custos das vendas passaram para 75,3% em 2010 em relação a 85,4% em Algodão O custo das vendas de algodão, sofreu um aumento de 97,4%, passando para R$ mil (algodão em pluma R$ mil e caroço de algodão R$ mil) no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2010 em relação aos R$ mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de Os principais fatores de aumento dos custos de produção foram: (i) o aumento na quantidade vendida em 30,6% de algodão em pluma, em relação a 2009; (ii) aumento de 7,6% no custo unitário de algodão em pluma e redução de 17,4% no caroço de algodão, em relação a 2009 em função da venda neste ano de algodão em pluma safra 2007/08 que possuía menor custo dos principais insumos de produção, como fertilizantes e defensivos. O impacto do ativo biológico aumento o custo em R$ mil. Como percentual da receita líquida, nossos custos de algodão passaram para 45,5% em 2010 em relação a 34,8% em Soja O custo das vendas de soja, sofreu uma redução de 22,2%, passando para R$ mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2010 em relação aos de R$ mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de Os principais fatores para esta redução nos custos foram: (i) redução do custo dos principais insumos de produção, como fertilizantes e defensivos agrícolas, o que representou uma redução de 10,0% no custo unitário do produto, parcialmente compensado pelo aumento na quantidade faturada em 2010, no comparativo com O impacto do ativo biológico reduziu o custo em R$ mil no ano de Como percentual da receita líquida, nossos custos de soja passaram para 20,2% em 2010 em relação a 39,9% em Milho O custo das vendas de milho sofreu um aumento de 26,8%, passando para R$ mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2010 em relação aos R$ mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de Os fatores que contribuíram para o aumento do custo foram: (i) aumento na quantidade faturada em 20,8% no comparativo com 2009, parcialmente compensado pelo aumento no custo unitário em 6,1%. O impacto do ativo biológico reduziu o custo 16

18 em R$ 436 mil no ano de Como percentual da receita líquida, nossos custos de milho passaram para 6,4% em 2010 em relação a 7,6% em Café O custo das vendas de café sofreu um aumento de 37,6%, passando para R$ mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2010 em relação aos R$ mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de Os principais fatores de aumento nos custos foram: (i) o aumento na quantidade faturada de café em 72,6% em 2010 no comparativo com o ano anterior; e (ii) redução do custo unitário em 9,6%. O impacto do ativo biológico aumentou o custo em R$ mil no ano de Como percentual da receita líquida, nossos custos de café passaram para 2,2% em 2010 em relação a 2,4% em Outros Os custos dos demais produtos e mercadorias sofreram um aumento de 44,9%, passando para R$ mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2010 em relação aos R$ mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de O principal fator de redução no custo foi a redução da quantidade faturada em 2,8% e a redução dos custos unitários em 21,1% em relação ao ano de Como percentual da receita líquida, nossos outros custos das vendas passaram para 0,7% em 2010 em relação a 0,7% em Lucro (prejuízo) Bruto Em decorrência dos fatos anteriormente mencionados, o nosso lucro bruto sofreu um aumento de 156,6%, passando para R$ mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2010, em comparação com os R$ mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2009, devido principalmente a quantidade faturada de algodão em pluma e de milho e a recuperação dos preços das commodities no cenário mundial. Como percentual da receita líquida, nosso lucro (prejuízo) bruto passou para 24,7% em 2010 em relação a 14,6% em Despesas com Vendas Nossas despesas com vendas aumentaram em 31,3%, passando para R$ mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2010, em comparação com os R$ mil no exercício encerrado em 31 de dezembro de O aumento nas despesas com venda deveu-se principalmente ao aumento na quantidade faturada em 2010, no comparativo com 2009, principalmente de algodão em pluma. Como percentual da receita líquida nossas despesas com vendas passaram para 6,4% em 2010, em comparação com o percentual de 7,3% em Despesas Gerais e administrativas Nossas despesas gerais e administrativas tiveram um aumento de 19,6%, passando para R$ mil em 31 de dezembro de 2010, em comparação com os R$ mil em 31 de dezembro de As despesas gerais e administrativas aumentaram, devido principalmente, à rubrica de gastos com pessoal com o aumento da apropriação da participação nos resultados, e do incremento nas despesas administrativas, tais como, despesas com depreciações, honorários e outras despesas. Como percentual da receita líquida nossas despesas gerais e administrativas passaram para 3,9% em 2010, em comparação com o percentual de 4,9% em Honorários da administração A despesa com honorários da administração reduziram 10,6%, passando para R$ mil em 31 de dezembro de 2010, em comparação aos R$ mil em 31 de dezembro de 2009, devido principalmente a redução nas apropriações dos valores do plano de opções de ações de membros da diretoria em Como percentual da receita líquida, os honorários da administração passaram para 0,5% em 2010 em relação a 0,8% em

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