Integração de Sistemas de Informação Geográfica: O Sistema de Apoio À Avaliação de Estudos de Impacte Ambiental. Resumo

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1 Integração de Sistemas de Informação Geográfica: O Sistema de Apoio À Avaliação de Estudos de Impacte Ambiental Marco Painho painho@isegi.unl.pt Miguel Peixoto mpeixoto@isegi.unl.pt Pedro Cabral pcabral@isegi.unl.pt Ricardo Sena rsena@isegi.unl.pt Resumo A grande corrente de desenvolvimento mundial que temos presenciado no domínio das tecnologias de informação, tem vindo a permitir uma enorme evolução dos sistemas de informação geográfica, e a traduzir-se numa maior integração destes com os restantes sistemas de informação. Esta comunicação tem como objectivo apresentar o Sistema de Apoio à Avaliação de Estudos de Impacte Ambiental, e possibilitar uma boa compreensão do âmbito e dimensão do referido projecto. O Sistema está a ser desenvolvido no Laboratório de Novas Tecnologias do Instituto Superior de Estatística e Gestão de Informação/Universidade Nova de Lisboa para a Direcção-Geral do Ambiente, com o objectivo de suportar as actividades técnicas de Avaliação de Estudos de Impacte Ambiental. Uma vez que os Estudos de Impacte Ambiental (EIA) correspondem a projectos que têm uma determinada localização e que a sua avaliação é feita recorrendo à análise espacial, o Sistema faz uso de ferramentas dos Sistemas de Informação Geográfica, e integra toda a informação alfanumérica do sistema operacional já implementado na DGA, o qual consiste numa base de dados Oracle que dá suporte aos processos administrativos e burocráticos de avaliação dos EIA. Com o novo sistema de apoio pretende-se automatizar o processo de avaliação de impactes ambientais. Uma vez que os vários estudos possuem características muito variadas e consequentemente necessidades de informação e processos de análise muito distintos, constituiu um desafio o desenvolvimento de uma interface de fácil utilização e suficientemente flexível para ser capaz de suportar a avaliação dos diversos tipos de estudos de impacte ambiental. São apresentadas nesta comunicação algumas das soluções adoptadas no desenvolvimento deste sistema de apoio à decisão. Palavras chave: avaliação de impactes ambientais, estudos de impacte ambiental, sistemas de apoio à decisão ambientais, sistemas de informação geográficas

2 1. Enquadramento De acordo com a legislação, a aprovação de projectos que - pela sua natureza, dimensão ou localização - se considerem susceptíveis de provocar incidências significativas no ambiente, fica sujeita a um processo prévio de avaliação do impacte ambiental (AIA). Para efeitos desta avaliação, os donos da obra devem apresentar um estudo de impacte ambiental (EIA) que identifique os impactes ambientais esperados e as medidas que devem ser tomadas para a sua minimização, nas várias alternativas possíveis para a concretização do projecto. A Direcção-Geral do Ambiente é o organismo responsável pela avaliação dos EIA. Tendo em conta a complexidade do processo de avaliação de impactes ambientais e reconhecendo as potencialidades da aplicação das novas tecnologias de informação no suporte deste processo, a DGA solicitou ao LabNT do ISEGI/UNL o desenvolvimento de um sistema de apoio às actividades técnicas de avaliação. 2. Descrição do Sistema de Apoio à Avaliação de Estudos de Impacte Ambiental Um dos requisitos principais do projecto é a integração do sistema operacional já implementado na DGA, o qual dá suporte aos processos administrativos e burocráticos da avaliação dos EIA e utiliza uma base de dados Oracle, onde são armazenados os dados relativos à identificação e caracterização dos EIA. O sistema de apoio à avaliação técnica possui uma ligação a esta base de dados, da qual utiliza apenas a informação necessária. O principal objectivo deste sistema é a automatização possível do processo de avaliação de EIA, a qual pode ser feita a vários níveis, nomeadamente: - Acesso aos dados relativos ao EIA; - Acesso à informação de base e temática necessária para a avaliação do EIA; - Determinação dos impactes ambientais, para subsequente avaliação do EIA; - Produção de outputs. Foi definido um fluxo de trabalho (figura 1) que garante a correspondência e integridade da informação produzida pelo sistema operacional e pelo novo sistema de apoio, nomeadamente entre as componentes espacial e alfanumérica. O fluxo de trabalho é composto pelos seguintes procedimentos: 1. Quando um EIA dá entrada na DGA é registado e os seus dados são introduzidos através do sistema operacional; 2. Uma vez registado o EIA na base de dados, é possível introduzir a sua componente espacial através das ferramentas do novo sistema de apoio. Fica então estabelecida uma relação entre as componentes espacial e alfa-numérica do EIA; 3. Uma vez introduzidas e relacionadas as componentes espacial e alfanumérica, passa a ser possível efectuar as actividades de análise e avaliação; 4. Os resultados obtidos a partir das análise efectuadas, podem ser utilizados para produzir relatórios e ser enviados para um processador de texto, ou directamente para a impressora.

3 Figura 1 Integração entre o Sistema Operacional e o Sistema de Apoio à Avaliação de EIA Para além desta integração com o sistema operacional, o novo sistema de apoio foi desenvolvido de modo a suportar os requisitos inerentes ao processo de avaliação de EIA e a permitir uma fácil utilização e integração com os procedimentos de trabalho dos técnicos da DGA. O primeiro requisito foi e é um dos mais difíceis de satisfazer, na medida em que os EIA são tão diversificados e cada um possui necessidades muito específicas. O segundo requisito foi satisfeito através do desenvolvimento de uma interface muito amigável, que procura implementar a forma de trabalhar dos técnicos da DGA. Com base nestes requisitos, foi desenvolvida uma interface com as funcionalidades básicas de um explorador de informação geográfica e com as funcionalidades específicas ao processo de avaliação de EIA. Uma das principais restrições com que nos deparámos, foi a potencial inexistência de informação geográfica de base e temática, disponível em formato digital, para ser utilizada nos processos de análise e consequente avaliação. Deste modo, o sistema teria que ser suficientemente flexível para permitir integrar caso a caso a informação existente. Outra preocupação no desenho da interface residiu na forma de acesso à informação. Pretendiase que este fosse o mais sistemático possível, isto é, deveria ser directo e orientado de acordo com os objectivos do sistema a avaliação de EIA. Como pode ser visto na figura 2, a interface combina as componentes espacial e alfa-numérica dos EIA., o que permite que o utilizador seleccione alfanumericamente ou espacialmente o EIA pretendido. Na parte relativa ao mapa, o utilizador pode acrescentar informação geográfica temática e indicar quais os temas que serão utilizados no processo de análise e qual a informação que será produzida.

4 Figura 2 Interface do Sistema de Apoio à Avaliação de EIA Para permitir um acesso mais fácil e directo à informação, foi instalada uma outra funcionalidade, o Catálogo de Cartografia. É um nível de informação geográfica e consiste numa grelha em que cada célula corresponde a uma folha de cartografia visto na figura 3. Para visualizar as folhas, o utilizador só tem que abrir o catálogo desejado e seleccionar as células, para adicionar ou remover as correspondes folhas (figura 4). O utilizador pode definir vários catálogos (geologia, uso do solo, topografia, etc), abrindo um de cada vez. Deste modo, o utilizador não necessita saber o número da folha que pretende visualizar, ou onde está armazenado o ficheiro que contém a folha. Toda a informação necessária para aceder às folhas está armazenada num ficheiro de configuração. O sistema de apoio inclui um utilitário para criar e alterar o ficheiro de configuração do catálogo de cartografia. Figuras 3 e 4 Utilização do Catálogo de Cartografia O processo de análise e avaliação de EIA foi implementado através de um Wizard (figura 5), mecanismo utilizado em muitas outras aplicações de Windows. O Wizard permite que o utilizador defina passo a passo e de forma orientada os temas de informação geográfica a ser utilizados para a análise, qual a informação de cada tema a ser utilizada para output e para a especificação das condições de análise entre o EIA e cada tema de informação geográfica seleccionado. Como condições de análise teremos a relação espacial (sobreposição ou distância) entre o processo em análise e a cobertura de condicionantes seleccionada. O resultado da análise

5 é obtido graficamente, podendo ser gravado e exportado para um relatório. Até este momento, já foram implementados vários processos genéricos de análise e avaliação. De acordo com as reacções e sugestões dos utilizadores, serão provavelmente desenvolvidos processos específicos de análise, baseados em cada tipo de EIA. Figura 5 Processo de análise e avaliação de EIA O sistema de apoio produz diversos tipos de relatórios, que podem resultar da análise de um EIA, das actividades periódicas de avaliação de EIA, etc. Os relatórios combinam o mapa com a informação descritiva e podem ser produzidos para a impressora ou para documentos de processador de texto ou folha de cálculo. O utilizador também tem a possibilidade de copiar o conteúdo do mapa e de o colocar noutra aplicação, de modo a criar o seu próprio documento. 3. Metodologia de Desenvolvimento Os modelos de desenvolvimento e implementação adoptados para este projecto baseiam-se na nova tecnologia disponível para o desenvolvimento de aplicações geográficas. Esta tecnologia corresponde ao software de componentes neste caso o MapObjects da ESRI. Estes componentes podem ser integrados em qualquer ambiente de desenvolvimento standard. Como ambiente de desenvolvimento adoptámos o Visual Basic, principalmente pelas suas capacidades ao nível das bases de dados e também porque é uma ferramenta de desenvolvimento rápido de aplicações (RAD Rapid Application Development), o que permite a diminuição do tempo de desenvolvimento.

6 Figura 6 Modelo de Espiral Uma vez que se adoptou um ambiente de desenvolvimento standard foi possível também utilizar uma estratégia de desenvolvimento standard, o modelo da Espiral (figura 6). Neste, os protótipos desempenham uma papel bastante importante, e são utilizados na comunicação com os utilizadores, para a especificação dos requisitos da aplicação. O modelo da Espiral consiste precisamente no desenvolvimento de sucessivos protótipos; à medida que o desenvolvimento avança, os protótipos produzidos estarão cada vez mais próximos da especificação final. Cada volta na Espiral leva à produção de um protótipo, que será avaliado pelos utilizadores, de modo a serem identificados erros ou descobertas novas necessidades. Para este projecto efectuámos quatro voltas na espiral. Uma vez que a tecnologia de informação geográfica está cada vez mais integrada com as outras tecnologias de informação, a adopção de metodologias de desenvolvimento standard traz grandes vantagens na implementação da informação geográfica. Permite também uma maior integração desta tecnologia nos sistemas de informação das organizações. 4. Conclusão A grande dificuldade no desenvolvimento de um sistema de apoio à avaliação de estudos de impacte ambiental, reside na especificidade associada a cada tipo de estudo e na dificuldade de definir um processo universal de avaliação. As dificuldades aumentam ainda mais, quando se verifica a inexistência em formato digital de suficiente informação geográfica de base e temática. Assim, o sistema de apoio desenvolvido para a DGA, teve que ser implementado de uma forma muito aberta, de modo a poder adaptar-se à avaliação dos vários tipos de estudos e a poder integrar a informação disponível em cada situação. Apesar destas condicionantes, julgamos ser positiva a procura da sistematização e automatização de processos tão complexos como os de avaliação de impactes ambientais. As mais recentes evoluções ao nível das tecnologias de informação geográfica, em particular no que se refere ao software de componentes, permitem o desenvolvimento de aplicações cada vez mais adaptadas às necessidades dos utilizadores, promovendo também a integração das tecnologias de informação geográfica no sistema de informação das organizações.

7 5. Bibliografia Burrough, Peter; McDonnell, Rachel, Principles of Geographical Information Systems, Oxford, Booch, G., Object-Oriented Analysis and Design With Applications, Addison-Wesley, 2ª Edição, London, Campbell, H. And Masser, I., GIS and Organizations. How effective are GIS in practice, Taylor & Francis, London, ESRI, Building Applications with MapObjects, Goodchild, M., Parks, B. And Steyaert, L., Environmental Moddeling with GIS, Oxford University Press, Hartman, R., Focus on GIS Component Software: Featuring ESRI s MapObjects, OnWord Press, Santa Fe, JANSSEN, R., Multiobjective Decision Support for Environmental Management, Kluwer Academic Publishers, Martin, J. And Odell, J. J., Object-Oriented Methods: A Foundation, Prentice Hall, Microsoft Strategy Overview: Integrating Client/Server and the Internet, March of Pressman, R. S., Software Engineering: A Practitionar s Approach, McGraw-Hill, Spencer, K. L. E Miller K., Client/Server Programming With Microsoft Visual Basic, Microsoft Programming Series, Microsoft Press, 1996.

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