Economia Política Internacional Prof. Carlos Pio Semestre: 2/2006
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1 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS PÓS-GRADUAÇÃO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS Economia Política Internacional Prof. Carlos Pio Semestre: 2/2006 Objetivos do curso Este curso tem por objetivo introduzir o aluno de Relações Internacionais às principais escolas de pensamento e às questões mais relevantes da área de Economia Política Internacional. Em relação às escolas, serão abordados o liberalismo clássico e neoclássico, o marxismo, o keynesianismo e a dependência. Em relação às questões, trata-se, em essência, de reconstituir os processos políticos e econômicos, assim como os avanços tecnológicos, que explicam a formação, a configuração e as constantes mudanças estruturais da ordem econômica internacional, de 1945 aos nossos dias. Serão especialmente focalizados as instituições, os valores e os atores políticos e econômicos mais significativos. Programa O curso foi dividido em três unidades. Na Unidade 1 (aulas 2-5), Restrições à política econômica impostas pela dinâmica da Economia Internacional, serão apresentadas as principais escolas de economia política: liberal clássica, marxista, neoclássica, keynesiana e dependencista. Entre as principais questões que serão focalizadas, destacam-se: como se define "política" e "economia" em cada corrente; quais são as variáveis políticas, econômicas e sociais que caracterizam os modelos de organização político-econômica (já ou ainda) existentes? Nesses modelos, como se estabelece o equilíbrio entre as tarefas reservadas ao Estado e ao mercado? Nesses modelos, quais as diferenças na capacidade de ação política e econômica dos atores individuais e coletivos? Nesta etapa do curso, será adotado o livro de James Caporaso e D. Levine, Theories of Political Economy. Ainda na Unidade 1, discutiremos os princípios mais elementares da macroeconomia de uma economia aberta. Entre as questões mais importantes, destacam-se: fluxos de bens, serviços e capitais; formação da taxa de câmbio; câmbio real e câmbio nominal; o Balanço de Pagamentos; conta corrente e restrição orçamentária; apreciação, desvalorização e inflação; estabilização e ajuste estrutural; endividamento externo; abertura comercial. A Unidade 2 (aulas 6-8), A EPI contemporânea método, dinâmica, atores e estruturas, serão apresentadas abordagens alternativas de análise das questões que integram o campo de economia política internacional. Ênfase especial será dada à importância das instituições domésticas e internacionais (regimes) e à definição dos atores e dinâmicas surgidas de suas interações. Na Unidade 3 (aulas 9-14), A economia política das Relações Internacionais contemporâneas: comércio, finanças e empresas, abordaremos as principais questões da economia política internacional do segundo pós-guerra: a construção das instituições e regimes internacionais para a gestão da integração financeira e comercial e sua evolução desde 1945; o crescente papel das empresas multi- (ou trans-) nacionais; as estratégias de desenvolvimento econômico dos países em desenvolvimento e algumas de suas principais conseqüências; os 1
2 processos de integração regional. O livro utilizado será o de Robert Gilpin, Global Political Economy. Além dos livros indicados acima, outros textos serão utilizados para complementar o programa, de acordo com o cronograma de leituras apresentado mais adiante. As leituras obrigatórias já estão disponíveis para fotocópia numa pasta da disciplina na Papelaria Asa, localizada à SCLN 207, Bloco D, Loja 16, Fone: Recomenda-se a compra de um bom dicionário (de bolso) de Economia, como o Collins Dictionary of Economics [US$ 15.00]. Sistema de Avaliação e Média Final A avaliação na disciplina será feita por meio de dois trabalhos individuais. O primeiro trabalho (intermediário) deve ser entregue impreterivelmente até o início da aula 10. Ele abordará um tema constante das unidades I e II do programa o qual será oportunamente indicado pelo professor, e não deverá se estender por mais de 10 mil caracteres, contados os espaços (aproximadamente 5 páginas). O segundo trabalho (final), será entregue ao professor no último dia de aula e deverá discutir criticamente um dos temas da unidade 3, escolhido entre os constantes de uma lista previamente indicada pelo professor. Sua extensão máxima é de 25 mil caracteres (contados os espaços), equivalente a 12 páginas. A média final do aluno será composta levando-se em conta os seguintes pesos: trabalho intermediário (30%) e Trabalho final (70%). Os alunos matriculados nesta disciplina devem obrigatoriamente ter capacidade de leitura em inglês. A presença é obrigatória. Não haverá qualquer oportunidade extra de recuperação. Critérios para Correção dos Trabalhos Os trabalhos serão individuais e corrigidos pelo próprio Professor. Comentar cada um deles é um compromisso fundamental de sua orientação pedagógica. Na correção, será utilizada a seguinte notação, listada em ordem decrescente de importância: Notação Gravidade Erro Conceitual EC +++ Contraditório CO +++ Errado ER +++ Confuso CF ++ Truncado TR ++ Impreciso IP ++ Incompleto IC ++ Fora de Lugar FL ++ Erro Gramatical EG + Estilo Inapropriado EI + 2
3 Interface Virtual Os alunos devem se registrar na página da disciplina no sistema Moodle [ na qual estão disponíveis este programa, calendário, textos obrigatórios e complementares, artigos de jornal, links para vídeos e um fórum de discussão. Senha: cingapura. Bibliografia e Cronograma de leituras e provas Unidade 1: Restrições à política econômica impostas pela dinâmica da Economia Internacional Apresentação do Programa Aula 1 Vídeo: Commanding Heights the battle for the World Economy CAPORASO, James & David Levine. (1992), Theories of Political Economy. Cambridge, UK, Aula 2 Cambridge University Press. Introdução e capítulos 1-4; CAPORASO, James & David Levine. (1992), Theories of Political Economy. Cambridge, UK, Cambridge University Press. Capítulos 5-6; CARDOSO, Fernando H. & Enzo Faletto. (1979), Dependency and Development in Latin America. Berkeley, University of California Press. Preface to the English Edition e capítulos 1-2 [Leitura Aula 3 Complemntar: Post Scriptum ]; PREBISCH, Raúl. (1949/1998), El Dessarollo Económico de la América Latina y Algunos de Sus Principales Problemas, in CEPAL, Cincuenta Años de Pensamiento en la CEPAL: textos seleccionados. Santiago, Ciudad de México, CEPAL/Fondo de Cultura Económica, vol 1. [versão em português, Ed. Civilização Brasileira]. MANKIW, Gregory. (1999), Introdução à Economia. São Paulo, Thomson Learning Edições, cap ; HUME, David. (1752) Of the Balance of Trade, in William R. Allen (ed.), International Trade Theory: Hume to Ohlin, New York, Handom House. HELMERS, Leslie. Introdução e A Taxa de Câmbio Real, in R. Dornbusch & L. Helmers (eds.), Economia Aberta instrumentos de política econômica nos países em vias de Aula 4 desenvolvimento. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian; DORNBUSCH, Rudi. (1991), A Balança de Pagamentos, in Dornbusch & Helmers (eds.), Economia Aberta, op cit; BURDA, Michael & Charles Wyplosz. (1997), The Current Account and the Budget Constraint of the Nation, in Burda & Wyplosz, Macroeconomics a European text. Oxford, Oxford University Press; KRUGMAN, Paul. (1991), Os Choques Externos e as Respostas da Política Econômica Nacional, in Dornbusch & Helmers (eds), Economia Aberta, op cit; DORNBUSCH, Rudi. (1991), Sobrevalorização e Balança Comercial, in Dornbusch & Helmers (eds.), Economia Aberta, op cit; Aula 5 FISCHER, Stanley. (1991), Desvalorização e Inflação, in R. Dornbusch & Leslie Helmers (eds.), Economia Aberta, op cit; COLLINS, Susan. (1991), Taxas de Câmbio Múltiplas, Controles de Capitais e Política Comercial, in Dornbusch & Helmers (eds.), Economia Aberta, op cit; WILLIAMSON, John. (1991), Efeito das Reservas de Divisas no Amortecimento dos Choques, in Dornbusch & Helmers (eds.), Economia Aberta, op cit; FISHLOW, Albert. Endividamento Externo e Gestão da Dívida, in R. Dornbusch & L. Helmers (eds.), Economia Aberta, op. cit; Aula 6 BRUNO, Michael. Abertura da Economia: Liberalização com estabilização, in R. Dornbusch & L. Helmers (eds.), Economia Aberta, op. Cit; DORNBUSCH, Rudi. (2000), The Case for Trade Liberalization in Developing Countries, in J. Frieden et alli (eds.), Modern Political Economy and Latin America, op cit.; 93 pg 58 pg 46 pg 8 pg 4 9 pg 18 pg 27 pg 31 pg 21 pg 37 pg 23 pg 38 pg 26 pg 05 pg 3
4 Unidade 2: A EPI contemporânea: método, dinâmica, atores e estruturas GILPIN, Robert. (2001) Global Political Economy understanding the international economic order. Princeton, N.J., Princeton University Press. Preface, caps pg FRIEDEN, Jeffry. (2000), The Method of Analysis: Modern Political Economy, in J. Frieden et alli (eds.), Modern Political Economy and Latin America theory and policy. Boulder, Co., 6 pg Aula 7 Westview Press; NORTH, Douglas. (1991), Institutions. Journal of Economic Perspectives, vol. 5, nº 1, winter. 15 pg COASE, Ronald. (1992), The Institutional Structure of Production. The American Economic Review, vol. 82, nº 4 7 pg PUTNAM, Robert. Diplomacy and Domestic Politics: the logic of two-level games. International Organization vol. 42, no. 3 (Summer 1988) 34 pg Aula 8 GILPIN, Robert. (2001), Global Political Economy, op cit., cap. 3-4; 55 pg KRASNER, Stephen D. (1983), Structural Causes and Regime Consequences: regimes as intervening variables. International Organization, vol. 36, nº 2, spring; 2 RUGGIE, John G. (1983), International Regimes, Transactions, and Change: embedded liberalism in the post-war economic order. International Organization, vol. 36, nº 2, spring; STRANGE, Susan. (1983), Cave! Hic Dragones: a critique of regime analysis. International Aula 9 Organization, vol. 36, nº 2, spring; 17 pg KRASNER, Stephen D. (1982), Regimes and the Limits of Realism: regimes as autonomous variables. International Organization, vol. 36, nº 2, spring; 13 pg STRANGE, Susan. (1994), "Rethinking Structural Change in the International Political Economy: States, Firms, and Diplomacy", in Richard Stubbs & G. Underhill (eds.), Political Economy 1 and the Changing Global Order. London, Macmillan; 4
5 Unidade 3: A economia política das Relações Internacionais contemporâneas: comércio, finanças e empresas GILPIN, Robert. (2001), Global Political Economy, op cit., cap. 5-6; 45 pg KRUGMAN, Paul. (1992), Introduction: New Thinking About Trade Policy, in P. Krugman (ed.), Strategic Trade Policy and the New International Economics. Cambridge, Mass., Aula 10 Cambridge Univ. Press; * entrega do KRUGMAN, Paul. (1997), Introdução e Competitividade: uma obsessão perigosa in P. trabalho Krugman, Internacionalismo Pop. Rio de Janeiro, Ed. Campus; intermediário KRUGMAN, Paul. Ricardo s Difficult Idea, disponível em 10 pg KRUGMAN, Paul. (1999), Geography Lost and Found, in Krugman, Development, Geography and Economic Theory. Cambridge, Mass., The MIT Press; GILPIN, Robert. (2001), Global Political Economy, op cit., cap. 7-8; 84 pg KRUGMAN, Paul. (s/d), Want Growth? Speak English, disponível em KRUGMAN, Paul. (s/d), Why Germany Kant Kompete, disponível em Aula 11 KRUGMAN, Paul. (1997), Provando o Meu Argumento e O Que os Estudantes de Economia Precisam Saber Sobre Comércio, in P. Krugman, Internacionalismo Pop, op. cit; BHAGWATI, Jagdish. (2002), The Wind of a Hundred Days. Cambridge, Mass., The MIT Press, introdução; 8 pg GILPIN, Robert. (2001), Global Political Economy, op cit., cap. 9-11; 68 pg Aula 12 KRUGMAN, Paul. (s/d), The Eternal Triangle, disponível em 3 pg BHAGWATI, Jagdish. (1998), The Capital Myth: the difference between trade in widgets and dollars, Free Capital Mobility May Be Hazardous to Your Health, e Free Trade, Yes; 21 pg Free Capital Flows, Maybe in Bhagwati, The Wind of a Hundred Days, op cit.; GILPIN, Robert. (2001), Global Political Economy, op cit., cap. 12; Aula 13 KRUGMAN, Paul. (1997), O Mito do Milagre Asiático, in Krugman, Internacionalismo Pop, op cit; KRUGMAN, Paul, (s/d), The Fall and Rise of Development Economics, disponível em 15 pg FRIEDEN, Jeffrey A. (2006), Global Capitalism. New York, WW Norton & Co., cap pg GILPIN, Robert. (2001), Global Political Economy, op cit., caps. 13 e14; 34 pg Aula 14 BHAGWATI, Jagdish. (2002), The FTAA is not Free Trade, in Bhagwati, The Wind of a Hundred Days, op cit.; 11 pg FRIEDEN, Jeffrey A. (2006), Global Capitalism, op cit., cap. 17 e 18; 41 pg Aula 15 FRIEDEN, Jeffrey A. (2006), Global Capitalism, op cit., cap e conclusão; 41 pg * entrega do trabalho final GILPIN, Robert. (2001), Global Political Economy, op cit., cap. 15; 25 pg 5
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