Importante! Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (PCLD) ou Perda Estimada para Créditos de Líquida Duvidosa (PECLD)

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1 Provisões Parte 1 Provisões Definição Provisão refere-se a despesas com perdas de ativos ou com a constituição de obrigações que, embora já tenham seu fato gerador contábil ocorrido, não podem ser medidas com exatidão e têm, portanto, caráter estimativo. Segundo o apresentado no CPC 25 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes, a provisão também pode ser definida como um passivo de prazo e valores incertos. Com base nas definições é possível entender que as provisões podem ser apresentadas como contas retificadoras do Ativo, constituídas em obediência ao princípio da prudência, ou representativas de obrigações, cujo valor é estimado, em obediência ao principio da competência. Importante! De acordo com o CPC 25, por meio do processo de internacionalização das normas contábeis alguns países o termo provisão é também usado no contexto de itens tais como depreciação, redução ao valor recuperável de ativos e créditos de liquidação duvidosa. Portanto, esses itens não poderiam mais serem denominados com provisão. Entretanto, a maior parte da literatura nacional e os próprios profissionais contábeis no Brasil ainda não se adequaram a estes novos termos, ainda denominando algumas contas como provisão, por exemplo a PCLD. Bem como a legislação nacional ainda adota o termo provisão para diferentes contas redutoras do ativo. Por isso é necessário observar os termos que são aplicáveis as provisões e adequar as contas redutoras da nova regra contábil internacional, pois apesar da nova nomenclatura o tratamento contábil segue as regras aplicáveis as provisões. Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (PCLD) ou Perda Estimada para Créditos de Líquida Duvidosa (PECLD) Com o advento da adoção das normas internacionais de contabilidade, a partir de 2010 o comitê de pronunciamento contábil não adota a denominação de provisão para o créditos de liquidação duvidosas, que impacta diretamente sobre os valores recebíveis das empresas. O termo a ser adotado passou a ser perda estimada, no entanto, a legislação nacional ainda mantem em seus registros para tratamento contábil, inclusive o tratamento fiscal o termo provisão, dessa maneira as regras aplicáveis serão as mesmas, independente do termo adotado. Esse item provisão ou perda estimada será constituído pelas empresas que realizam vendas a prazo e assumem o risco de eventuais perdas no recebimento de seus créditos dos devedores que não apresentem garantias.

2 2 O pronunciamento CFC/CRC nº 85 de 2012 estabelece que o cálculo para a estimativa de valor de créditos não recebíveis é avaliado pela média percentual de valores não recebidos nos três anos anteriores. Contudo, empresas que tenham menos de três anos de existência, devem fazer o cálculo inicialmente com a quantidade exercícios sociais possíveis até que se complete três que é a base exigida. A fórmula de cálculo será: % de inadimplência ano 1 + % de inadimplência ano 2 + % de inadimplência ano 3 Número de exercícios Exemplo: A Cia Alfa S.A é constituída em 2014, após o encerramento do exercício observa que sua conta Clientes apresenta um saldo de $ , desse valor $ atende a todos os requisitos de perdas para o recebimento. Ao término de 2015 a Cia Alfa apura um novo saldo de Clientes em $ , dos quais $ são considerados perdas. Calcule o percentual para constituição das Perdas Estimadas para Créditos de Liquidação Duvidosa (PECLD) para 2015 e Ano 2015: $1.000 / $ = 1% (Perda estimada para ser registrada para 2015) Ano 2016: $3.500 / $ = 2,59 % Perda estimada a ser registrada para os créditos em 2016 será de 1,79% % Ano1 + % Ano 2 1% + 2,59% = 1,79% 2 anos 2 Reconhecimento de perdas definitivas para apuração fiscal Para baixa dos créditos incobráveis é preciso avaliar os itens apresentados no art. 340 do RIR/99, que dispõe o seguinte: I- sem garantia, de valor: a) até R$5.000,00 por operação, vencidos há mais de seis meses, independentemente de iniciados os procedimentos judiciais para o seu recebimento; b) acima de R$5.000,00, até R$30.000,00, por operação, vencidos há mais de um ano, independentemente de iniciados os procedimentos judiciais para o seu recebimento, porém, mantida a cobrança administrativa; c) superior a R$30.000,00, vencidos há mais de um ano, desde que iniciados e mantidos os procedimentos judiciais para o seu recebimento; II - com garantia, vencidos há mais de dois anos, desde que iniciados e mantidos os procedimentos judiciais para o seu recebimento ou o arresto das garantias. Considera-se crédito garantido o proveniente de vendas com reserva de domínio, de alienação fiduciária em garantia ou de operações com garantias reais.

3 3 III - contra devedor declarado falido ou pessoa jurídica declarada concordatária, relativamente à parcela que exceder o valor que esta tenha se comprometido a pagar, observando o seguinte: a) A dedução da perda será admitida a partir da data de decretação de falência ou concessão da concordata, desde que a credora tenha adotado os procedimentos judiciais para recebimento do crédito; b) A parcela do crédito cujo compromisso de pagar não houver sido honrado pela empresa concordatária poderá também ser deduzida como perda; c) Empresas que façam parte do mesmo grupo (controlada, controladora, coligada) não podem deduzir parcelas referentes a operações com tais entidades para fins fiscais. Quadro resumo da dedutibilidade fiscal para créditos de liquidação duvidosa Limite por operação Créditos sem garantias Créditos com garantia Até R$ 5.000,00 Vencido a mais de seis meses. De R$ 5.000,00 Até R$ ,00 Acima de R$ ,00 Fonte: Schmidt, Santos e Gomes (2011) Vencidos a mais de um ano, iniciados e mantidos administrativa. Vencidos há mais de um ano iniciados e mantidos judicial. Vencidos há mais de dois anos, iniciados e mantidos judicial. Os registros das perdas admitidas podem ser baixados diretamente da conta de registro dos créditos para valores até R$5.000 em contra partida a despesa com créditos incobráveis. Para outras situações deve ser registrado em conta redutora relativa a cobrança. Os valores que são contabilizados na conta redutora do crédito poderão ser baixados definitivamente em contrapartida à conta que registre o crédito, a partir do período de apuração em que se completar cinco anos do vencimento do crédito sem que este tenha sido liquidado pelo devedor. Formas de registro das operações: Situação: Suponhamos que a empresa tenha como estimativa a perda de $3.000 no ano X0, deve-se registrar os fatos da seguinte maneira: C- Perdas Estimadas com Créditos de Liquidação Duvidosa (PECLD) R$ 3.000

4 4 Situação: Valor registrado anteriormente como de liquidação duvidosa é considerado como incobrável devido a empresa declarar falência, impossibilitando o pagamento de R$400. D- Perdas Estimadas com Créditos de Liquidação Duvidosa (PECLD) C- Clientes R$ 400 Situação: Recebe o valor de R$ 1000, de crédito já considerado incobrável e baixado da conta clientes. D- Caixa / Bancos C- Receita com Crédito incobrável R$ 1000 Situação: A empresa considera que para o próximo ano exercício há risco de crédito no valor de R$ Sendo assim é necessário realizar o ajuste. Saldo inicial R$ Baixa de crédito incobrável (R$ 400) Saldo antes do ajuste R$ Valor para o próximo ano R$ Ajuste R$ 500 Registro do Ajuste C- Perdas Estimadas com Créditos de Liquidação Duvidosa (PECLD) R$ 500 Também pode se fazer a reversão do saldo anterior e constituir uma nova estimativa de perdas. Reversão: D- Perdas Estimadas com Créditos de Liquidação Duvidosa (PECLD) C- Reversão de créditos de liquidação duvidosa (Resultados) R$ Constitui nova estimativa de créditos de liquidação duvidosa C- Perdas Estimadas com Créditos de Liquidação Duvidosa (PECLD) R$ 3.100

5 5 Exercícios de Fixação 1- Com base nas informações apresentadas pela Cia Tentativa S.A no quadro, faça o que se pede: Ano Saldo Clientes Perdas efetivas no ano seguinte Total Sabendo que a conta Clientes no fim de 2004 apresentava um saldo de $ , calcule e contabilize as Perdas Estimadas com Créditos de Liquidação Duvidosa para o próximo ano. 2- Utilizando os resultados obtidos no exercício anterior, contabilize os seguintes fatos: a) A Cia considera várias duplicatas a receber como incobráveis no valor de $650; b) Recebe em dinheiro $8.000 de uma duplicata registrada pelo valor de $9.200, o restante do valor foi considerado incobrável; c) Vende mercadorias a prazo no valor de $58.000; d) Recebe o valor de $376 referente a uma duplicata que já havia sido considerada como incobrável e baixada da conta Clientes; e) Recebe $ de Clientes, em dinheiro. f) Adquire mercadorias no montante de $ a prazo; Apure o resultado do exercício da Cia Tentativa S/A após as transações e revertendo o saldo remanescente da conta de PECLD. Referencias Bibliográficas ASSAF NETO, A. Estrutura e Análise de Balanços: um enfoque econômicofinanceiro. São Paulo: Atlas, Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC- Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes (CPC 25, R1) MARTINS, E.; MIRANDA, G. J.; DINIZ, J. A. Análise Didática das Demonstrações Contábeis. São Paulo: Atlas, SCHMIDT, P.; SANTOS, J. L.; GOMES, J. M. Contabilidade Intermediária. São Paulo: Atlas, 2.ed., 2011.

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1.1 A Cia Contábil, no final do exercício em 31/12/X8, apresentava um saldo de R$ na conta de clientes. 1- Exercícios 1.1 A Cia Contábil, no final do exercício em 31/12/X8, apresentava um saldo de R$ 150.000 na conta de clientes. ATIVO Disponibilidades $ 5.000 Clientes $ 150.000 (-) Prov. Devedores Duvidosos

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