ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DOS PROFESSORES
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- Glória Natália Godoi Franco
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1 ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DOS PROFESSORES PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO ANUAL DE DELEGAÇÕES E UNIDADES (contacto: j.a.machadooliveira@outlook.com)
2 P L A N O D E A T I V I D A D E S E O R Ç A M E N T O A N U A L Programa Financiamento Mapa Objectivos Despesas Menu Proveitos dos de fluos de opções fluos correntes investimentos de comercias anuais directo anuais e funcionalidades de de de empresap investimentos tesouraria deste A da Visualização PARA R A empresa modelo V O VOLTAR L T contínua A R A AO O dos Projecções Projecção Síntese Visualização MENU M E quadros N financeira U DE de anuais D contínua custos deste E ENTRADA da E N unidade modelo tesouraria financeiros dos T R quadros A operativa D A da unidade / Delegação Ano do orçamento: 2016 Empresa/Unidade/Delegação: Delegação demonstração Menu Resumo Custos Recursos Quadro Analise INICIALIZAR de operativos investimentos de dos opções humanos, margem DADOS objectivos e funcionalidades previsionais contribuição custos DE e comerciais mi DELEGAÇÕES-GRUPO c/ financiamento pessoal das bruta do e delegações modelo e p/ outros unidades/dele delegações gastos ganhos I (m00b) Informação: Utilizar o presente programa, entrando nas sucessivas opções de trabalho e preenchendo os campos a vermelho dos seus quadros M E N U D E O P Ç Õ E S F U N C I O N A I S Planeamento e gestão estratégica da Delegação Projeções do orçamento anual da Delegação: receitas, despesas e plano financeiro (inclui indicadores de avaliação financeira do orçamento) Normas gerais de gestão da tesouraria
3 ORÇAMENTO ANUAL DA DELEGAÇÃO ANO DO ORÇAMENTO: 2016 Delegação demonstração Financiamento Mapa Objectivos Despesas Menu Programa Proveitos dos de fluos de opções fluos correntes investimentos de comercias anuais directo anuais e funcionalidades de de empresa de investimentos tesouraria empresa deste da empresa modelo P A \Visualização PARA R A V O VOLTAR L Projecções Projecção Síntese Visualização T contínua A R financeira A AO de O anuais contínua dos custos MENU M quadros E da N unidade tesouraria financeiros dos U DE D quadros deste E ENTRADA operativa E da N modelo T unidade R / Delegação A D A DELEGAÇÃO COM UNIDADES ESPECÍFICAS DE PRODUÇÃO (EX. LAR)? (S=1; N=2): 1 Menu Resumo Custos Recursos Quadro Analise INICIALIZAR de operativos de investimentos dos opções humanos, margem DADOS objectivos e funcionalidades previsionais contribuição custos DE e comerciais mi DELEGAÇÕES-GRUPO c/ financiamento pessoal das bruta do e delegações modelo e p/ outros unidades/dele delegações ganhos gastos I (m00b) Nº DE MESES DO ANO CORRENTE Me1\nu de opções A UTILIZAR e funcionalidades NO CÁLCULO do modelo DAS DESPESAS E RECEITAS REAIS (6 meses) 6 I. OBJETIVOS DE UNIDADES ESPECÍFICAS DE PRODUÇÃO (se aplicável) 2016 Preço médio mensalidade Nº médio utentes mensais Nível mensal de ocupação no ano de 2016 Descrição das unidades de produção Em 31 Em 31 Em 31 Em 31 Em 30 Em 31 59,50 60,00 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Comentário Residentes permanentes em Lares 1440, ,00 59,50 60, Utentes permanentes em 0,00 0,00 0,00 0, Utentes permanentes em 0,00 0,00 0,00 0, Utentes permanentes em 0,00 0,00 0,00 0, Utentes permanentes em 0,00 0,00 0,00 0, Utentes permanentes em 0,00 0,00 0,00 0, Utentes permanentes em residenciais 0,00 0,00 0,00 0, II. OBJETIVOS DE EFETIVOS DE PESSOAL 2016 Efetivos Efetivos Efetivos mensais de pessoal ao longo do ano de 2016 média mês média mês Em 31 Em 31 Em 31 Em 31 Em 30 Em 31 DESCRIÇÃO Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Comentário 39,67 40, Nº total de efetivos diretos da produção Nº total de chefias da produção Nº total de outros efetivos indiretos da produção Nº total de chefias administrativos Nº total de outros efetivos administrativos Remuneração média mensal bruta de base, sem encargos sociais 676,5 693,4 Financiamento Mapa Objectivos Despesas Menu\ Programa Proveitos dos fluos de opções fluos correntes investimentos de comercias anuais directo anuais e funcionalidades de de empresa de investimentos tesouraria empresadeste da empresa modelo P A Visualização PARA R A V O VOLTAR L Projecções Projecção Síntese Visualização T contínua A R financeira A AO de O anuais contínua dos custos MENU M quadros E da N unidade tesouraria financeiros dos U DE D quadros deste E ENTRADA operativa E da N modelo T unidade R / Delegação A D A III. PRESSUPOSTOS E OBJETIVOS DA GESTÃO DO ORÇAMENTO ANUAL DA DELEGAÇÃO ANO: 2016 A. Taa variação anual média global real (em volume) prevista para a atividade das unidades específicas de produção da Delegaçãop (lar,etc): 0,01 B. Taa variação anual média global real (em volume) prevista para as despesas com o pessoal da Delegação: 0,01 C.Taa variação anual média global real (em volume) prevista para as atividades gerais da Delegação (com ou sem unidades de produção): 0,00 D. Coef de variabilidade das despesas gerais de natureza fia ou semi fia da Delegação em função da variação da atividade do ano do orçamento: 0,000 E. Taa variação anual média global real (em volume) prevista para as despesas gerais de natureza fia ou semi fia da Delegação: 0,000 F. Taa de atualização de preços unitários de receitas operacionais em Delegações com unidad. específicas produção(lares,berçários,residenciais,etc) 0,000 G. Taa média de atualizaçãode preços unitários anual das receitas de atividades e outras receitas não especificadas (em todas as delegações): 0,00 H. Taa média de atualização do custo unitário de despesas operacionais de todas as delegações (eclui pessoal): 0,010 I. Taa média de atualização anual de despesas globais com o pessoal na ASSP: 0,000 Dotação% global p/ atualização legal de salários base: 0,025 Notas: a) O reequilíbrio do orçamento obriga a que as Delegações suportem, sem apoios da sede (estes devem limitar-se, no máimo, ao reembolso da dívida), os investimentos correntes a propor para próimo ano. Se necessário, reavaliar as receitas, as despesas e o nível de liquidez mínima permanente previsto para a tesouraria.
4 IV. DEMONSTRAÇÃO FUNCIONAL DOS RESULTADOS ORÇAMENTAIS (a desagregar no Q. C) Orçamento anual por centros de custo da Delegação Simulação das projeções orçamentasi por rubricas Total Delegação Unidade Atividades Atividades RUBRICAS T. var real Valores reais rubricas no ano corrente por centro custo Delegação Estru centrais Lar Socio cult/rec Out atividade específica Estru centrais Lar Socio cult/rec Out atividade Total orçam A B C D PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MENSALIDADES DE UTENTES (lar, berçário, residencial,etc) 0, OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS (inclui atividades) 0, VENDAS DE MERCADORIAS 0, VENDAS PRODUTOS ACABADOS 0, TOTAL DAS RECEITAS OPERACIONAIS DA EXPLORAÇÃO QUOTIZAÇÕES E JÓIAS 0, RECEITAS SUPLEMENTARES 0, RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS RECEITAS EXTRAORDINÁRIAS (inc trans p/redução mensa) 0, DESPESAS EXTRAORDINÁRIAS (inc redução mensalidades) 0, TOTAL DAS RECEITAS CORRENTES DA EXPLORAÇÃO CUSTOS VARIÁVEIS DA PRODUÇÃO (inc refei/alim/géneros) 0, CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS 0, CUSTOS VARIÁVEIS DE COMERCIALIZAÇÃO 0, MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO BRUTA DA EXPLORAÇÃO DESPESAS COM O PESSOAL 0, REMUNERAÇÕES 0, ENCARGOS SOCIAIS (conta da empresa) 0, SEGUROS DE ACIDENTES TRABALHO E DOENÇAS PROF 0, OUTRAS DESPESAS C/PESSOAL (sub alim, gestãorh etc) 0, DESPESAS GERAIS OPERATIVAS(fornecim e serv p/terc,etc) 0, AMORTIZAÇÃO ANUAL DO IMOBILIZADO 0, PROVISÕES ANUAIS DO EXERCÍCIO 0, RESULTADO OPERACIONAL LÍQUIDO (com amortiza, sem desp finan) RESULTADO OPERACIONAL BRUTO (s/ amortizações, s/desp financei) Despesas financeiras com dívida financeira antiga Despesas financeiras com novos empréstimos no orçamento (Q. B) (*) Receitas financeiras directos Estimativa de impostos sobre lucros Taa: 0, RESULTADO LÍQUIDO (após despesas financeiras) Distribuição de resultados e aplicação em fundos (FSS, etc) 0,00 0, RESULTADO LÍQUIDO RETIDO (após distribuição e aplicação dos resultados) Total das despesas desembolsáveis (eclui aplicação de lucros) até mês Total despesas fias/semi fias desembolsáveis (ec aplicação lucros) até mês Custo médio orçamental completo por residente lar (com e sem amortizações imobliza) Coef imputação de custos: 0,75 1,00 1,00 1,00 Preço médio por residente lar
5 V. PLANO DE FINANCIAMENTO DA DELEGAÇÃO 2016 RUBRICAS VALOR INVESTIMENTOS E OUTRAS APLICAÇÕES DE FUNDOS Reembolsos de antiga dívida financeira directa até início do ano do orçamento Reembolsos de antiga dívida interna à Sede e a outras entidades até ao início do ano do orçamento 0 Resumo dos investimentos em novos programas plurianuais de projetos previamente aprovados por Direção Nacional 0 Em novos projetos aprovados-estudos e projetos 0 Em novos projetos aprovados-construção 0 Em novos projetos aprovados-equipamentos e instalações 0 Em novos projetos aprovados-outros 0 Resumo dos investimentos anuais Equipamentos e instalações 0 Grandes obras de conservação e de reparação Outros investimentos 0 Variação anual das necessidades de fundo maneio da eploração a financiar com capitais permanentes 0 TOTAL DOS INVESTIMENTOS E OUTRAS APLICAÇÕES DE FUNDOS RECUSROS FINANCEIROS ANUAIS Auto-financiamento bruto da Delegação (resultado líquido retido+amortizações) Utilização (+) / Reforço (-) de fundos da tesouraria disponíveis na Delegação Utilização total dos fundos disponíveis previstos para a tesouraria da Delegação no final do ano corrente Objetivo mínimo da liquidez permanente para a tesourraia da Delegação no ano do orçamento (**) Aumento do capital social (se aplicável) 0 Donativos, subsídios, doações, ofertas e outros afins específicos para investimento 0 Alienação de bens do imobilizado (valor líquido de venda) 0 Empréstimos de particulares e títulos participação de sócios a longo prazo (a registar somente se previamente aprovado por DN) (*) 0 Novos empréstimos diretos a contrair junto de instituições financeiras (a registar somente se previamente aprovado por DN) (*) 0 Outros fundos 0 TOTAL DOS RECURSOS FINANCEIROS ANUAIS DA DELEGAÇÃO (sem empréstimos internos / apoios da sede) A. RESULTADO OPERACIONAL BRUTO (sem amortizações do imobilizado, sem despesas financeiras) (***) B. EXECEDENTE/ DÉFICE FINANCEIRO DO ORÇAMENTO (SEM INVESTIMENTOS, SEM REEMBOLSO DA DÍVIDA, SEM APOIOS DA SEDE E SEM NOVA DÍVIDA ) (***) C EXECEDENTE / DÉFICE FINANCEIRO DO ORÇAMENTO (COM INVESTIMENTOS, SEM REEMBOLSOS DAS DÍVIDAS, SEM APOIOS DA SEDE E SEM NOVA DÍVIDA) (***) 7792 D. EXECEDENTE/ DÉFICE FINANCEIRO DO ORÇAMENTO (COM INVESTIMENTOS, COM REEMBOLSOS DAS DÍVIDAS ANTIGAS, SEM APOIOS DA SEDE E SEM NOVA DÍVIDA) E. EMPRÉSTIMOS INTERNOS / APOIOS DA SEDE (se previamente aprovados por Direção Nacional) F. EXECEDENTE / DÉFICE FINANCEIRO FINAL DO ORÇAMENTO ANUAL (COM APOIOS DA SEDE) 0 G. PONTO CRÍTICO DA ATIVIDADE DA DELEGAÇÃO (NÍVEL MÍNIMO DE RECEITAS CORRENTES PARA NÃO TER RESULTADOS BRUTOS NEGATIVOS) (SEM AMORTIZAÇÕES) A Delegação tem atividades e receitas correntes acima do seu ponto crítico, situando-se na zona de resultados brutos positivos! (*) Taa de juro prevista p/novos emprést. (bancos e outros) 0,045 0,00 (*) Equivalente a dias de depesas desembolsáveis, em média; 35 (***) Sendo deficitário o orçamento nestes agregados, rever e otimizar as bases das projeções das suas receitas e despesas, para apreciação pela DN
6 VI - DESAGREGAÇÃO DE RUBRICAS ORÇAMENTAIS DO QUADRO A2 E COMENTÁRIOS 2016 Orçamento DESCRIÇÃO 2016 COMENTÁRIOS (Quad. A2) A. TOTAL DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS A1. RECEITAS DE MENSALIDADES DE UTENTES A2. OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS 3440 Receitas em serviços de unidad. residenciais (turismo social, etc) 0 Receitas em viagens e passeios 0 Receitas em festas e atividades sociais e culturais 0 Receitas em atividades de cursos e out atividades de formação Outras receitas operacionais 3440 B. VENDAS DE MERCADORIAS C. VENDAS DE PRODUTO ACABADO D1. CUSTOS VARIÁVEIS DE PRODUÇÃO Compra de refeições 0 Alimentos e géneros alimentícios Outros custos variáveis de produção D2. CUSTOS VARIÁVEIS DE COMERCIALIZAÇÃO D3. OUT CUSTOS VARIÁVEIS DA EXPLORAÇÃO 0 0
7 E. QUOTAS E JÓIAS F. RECEITAS SUPLEMENTARES Outras receitas suplementares 0 G. RECEITAS EXTRAORDINÁRIAS 0 Donaativos, subsidios e out de entidades públicas à eploração 0 Donaativos, subsid. e out de entidades particulares e singulares Outras receitas etraordinárias 0 H. DESPESAS EXTRAORDINÁRIAS 0 Apoios sociais diretos a associados (fora do FSS) 0 Donativos e subsídios concedidos 0 Out apoios sociais diretos a entidades particulares e singulares 0 0 Outras despessas etraordinárias 0 I. DESPESAS TOTAIS COM O PESSOAL Remunerações Encargos sociais 0 Subsídio de alimentação 0 Seguros de acidentes trabalho e doenças profissionais 0 Indemnizações por cessaçção de contratos de trabalho 0 Despesas com a gestão dos recursos hunanos Outras despesas com o pessoal J. DESPESAS GERAIS OPERATIVAS FIXAS Ano até mês
8 TOTAL DAS DESPESAS GERAIS OPERATIVAS FIXAS A discriminação das depesas gerais fias e semi fias pelas principais rubricas constitui um bom Energia eléctrica 0 0 procedimento de racionalização das mesmas para o ano do orçamento.constatando-se que as previsões não Água 0 0 são adequadas aos objetivos da empresa para o ano do orçamento, proceder ao reajustamento realista do Gás 0 0 coeficiente definido no quadro III - D. Outros fluidos 0 0 Conservação e reparação edifíicos, equipam. e instalacões 0 0 Material de higiene, conforto e limpeza 0 0 Ferramentas e utensílios 0 0 Gasóleo e outros combustíveis 0 0 Despesas de representação 0 0 Serviços de limpeza de instalações por terceiros 0 0 Serviços de lavandaria no eterior 0 0 Material hoteleiro 0 0 Rouparia e fardamentos 0 0 Publicidade 0 0 Ofertas (natal, aniversários, pessoal, residentes, etc) 0 0 Despesas de comunicação (telefones) 0 0 Despesas de comunicação (tv, net, cabo etc) 0 0 Despesas de correio 0 0 Honorários a profissionais livres 0 0 Avenças 0 0 Seguros (eclui seguros do pessoal) 0 0 Serviço especializado na cozinha por terceiros (pessoal) 0 0 Outros trabalhos especializados por terceiros 0 0 Deslocações e estadias de órgaos sociais 0 0 Outras deslocações e estadias 0 0 Livros, jornais e revistas 0 0 Material de escritório 0 0 Rendas, condomínios, etc 0 0 Vigilância e segurança por terceiros 0 0 Impostos e taas diversas 0 0 Artigos de farmácia Outras depesas gerais fias e semi fias
9 III. COMENTÁRIOS AO PLANO DE FINANCIAMENTO DESCRIÇÃO DOS INVESTIMENTOS VALOR COMENTÁRIOS 0 0 0
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