Depto.Oceanografia Física, Química e Geológica, Instituto Oceanográfico-IOUSP 2
|
|
- Salvador Estrela Palma
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE PALEOAMBIENTAL EM ESTUDOS QUANTITATIVOS DE NANOFÓSSEIS CALCÁRIOS: APLICAÇÃO DO DIAGRAMA TRIANGULAR DE COORDENADAS PARA O SUDOESTE DO OCEANO ATLÂNTICO Felipe A. L. Toledo 1 ; Juliana P. de Quadros 2 ; Edmundo Camillo Jr 2 & Karen B. Costa 1 1 Depto.Oceanografia Física, Química e Geológica, Instituto OceanográficoIOUSP (felipe.toledo@io.usp.br); 2 Curso de PósGraduação, Instituto OceanográficoIOUSP Abstract. We present Holocene and Last Glacial Maximum (LGM) paleoenvironmental interpretations by using the triangular coordinate diagram for calcareous nannofossils in three western South Atlantic piston cores. The stratigraphy of the cores is mainly based on radiocarbon AMS dating of monoespecific planktonic foraminiferal samples. The diagram illustrates the provincialism in nannofossil flora related to dominant species abundance. The triangular coordinate diagram is used to estimate environmental characters by plotting nannofossils quantitative data. It can be useful for paleoceanographic and paleoproductivity studies. The resulting data indicate small depth variation; which was expected for open sea cores. There were greatest differences between LGM and Holocene in NAN01 and ESP08 cores. The first showed low productivity variation and significant environmental changes. In the second, the opposite was observed: high productivity variation between LGM and Holocene, but prominent environmental changes were not observed. The SAN76 shows no variation during this period. It showed the lowest productivity and indicated a environmental, whereas the other cores seems to be located in tropical / temperate environmental during the LGM. Palavraschave: Nanofósseis calcários; Análise paleoambiental; Atlântico Sul 1. Introdução O estudo quantitativo de nanofósseis calcários é um método útil como indicador de paleoprodutividade e em levantamentos paleoceanográficos. Através da análise dos dados quantitativos é possível reconhecer assembléias nanofossilíferas caracterizadas pela abundância relativa entre as dominantes. As variações observadas na composição da nanoflora ao longo do tempo indicam uma resposta biótica às mudanças ambientais (Matsuaoka & Okada, 1989). A distribuição da nanoflora calcária nos oceanos é regida pelas variações de temperatura sendo muito influenciada pelas características das águas superficiais e pelas mudanças climáticas (Mostajo, 1986). Estudos ecológicos e biogeográficos reconhecem associações típicas em todos os oceanos e estas, geralmente, podem ser classificadas latitudinalmente por zonas climáticas (McIntyre & Bé, 1967; Okada & Honjo, 1973). Em termos percentuais, algumas de nanofósseis demonstram nitidamente preferências ambientais (Okada, 1983). A identificação de associações fossilíferas reflete o efeito de diferentes tipos de ambientes marinhos e pode ser obtida pelos métodos tradicionais de contagem. De maneira geral a abundância relativa da espécie Florisphaera profunda apresenta correlação positiva com a profundidade em ambientes marinhos abertos (a partir da plataforma continental externa) sendo uma importante ferramenta para monitorar as variações da termoclina e da nutriclina. A espécie Gephyrocapsa oceanica predomina em associações de plataforma continental e mares semiconfinados (McIntyre e Bé, 1967; Okada e Honjo, 1973). Baseado nestas observações, Okada (1983) propôs um método analítico utilizando um diagrama triangular de 1
2 coordenadas, que ilustra o provincialismo das associações. Como a nanoflora calcária quaternária é dominada por poucas, o controle ambiental pode ser evidenciado mais claramente por este método. Okada (1983; 1992) identificou três associações dominantes e definiuas como membros finais no diagrama (vértices do triângulo), cada associação indicando um ambiente marinho representado na área interna do triângulo (Fig. 1a). Mesmo apresentando um padrão de distribuição, os limites entre associações não são estáticos, nem muito bem definidos (Winter & Siesser, 1994). O diagrama foi proposto originalmente para o oeste do Oceano Pacífico e é restrito a regiões de águas quentes (tropicais e equatoriais). Para sua aplicabilidade o autor ressalta que seus limites devem ser verificados para incorporar dados de localidades. Para estudos na margem continental brasileira, Toledo (2000) adaptou o diagrama original alterando os membros finais, de modo que a um dos membros Gephyrocapsa oceanica, fosse adicionado mais dois grupos de (Gephyrocapsas pequenas e Emiliania huxleyi) e os demais membros permanecendo como no modelo original (Fig. 1b). Esta adaptação se fez necessária, pois não se observavam variações entre as diferentes amostras desta região, ao longo do Quaternário (), indicando que não teria havido variação na produtividade primária. Este resultado diverge dos dados quantitativos de foraminíferos planctônicos e de isótopos de oxigênio obtidos para as mesmas amostras. Estes dados indicam variações na hidrografia e quantidade de nutrientes ao longo deste período (Toledo, 2000). Este estudo apresenta uma interpretação paleoambiental dos últimos anos, com ênfase no Último Máximo Glacial () e o, a partir da aplicação do diagrama triangular de coordenadas adaptado para margem continental brasileira. 2. Métodos e Técnicas Para a análise quantitativa dos nanofósseis calcários, foram preparadas 177 lâminas, selecionadas em amostras de três testemunhos (SAN76, ESP08 e NAN01) provenientes da margem continental brasileira em profundidades que variam entre 1268 e metros (Fig. 2). 1A 1B {2} Neríticos {2} Neríticos {3} Profundos Florisphaera profunda Gephyrocapsa oceanica {1} Marginais {3} Profundos Florisphaera profunda {1} Marginais tropical temperado E. huxleyi; G. oceanica Gephyrocapsas pequenas tropical temperado Fig. 1: Diagrama Triangular de Coordenadas original (A) (Okada, 1992) e adaptado (B) (Toledo, 2000). 2
3 A preparação das amostras para o microscópio óptico seguiu o método convencional (Antunes, 1997). Para este estudo foram contados, no mínimo, 300 espécimes de nanofósseis calcários por amostra, totalizando nanofósseis calcários. 3. Resultados e Discussão Os resultados desta análise são apresentados na figura 3. A maior parte das amostras no diagrama, estão localizadas no campo correspondente a mar profundo {3}. E. huxleyi; G. oceanica Gephyrocapsas pequenas NAN01 SAN76 ESP08 F. profunda Fig. 2: Localização dos testemunhos utilizados neste estudo. A classificação adotada para o estudo dos nanofósseis calcários do Pleistoceno superior, teve como base a sistemática de Hay (1977). Neste estudo foi empregada a cronologia de mais alta resolução do SPECMAP (Martinson et al., 1987). As idades foram calculadas para valores individuais de δ 18 O em Cibicidoides em cada testemunho a partir de uma escala de idade comum (SPECMAP), refinada no e no LGM por datações de radiocarbono ( 14 C) em foraminíferos plantônicos. Com base nas datações de radiocarbono, juntamente com os dados de δ 18 O em Cibicidoides, foi estabelecido um arcabouço cronoestratigráfico para os testemunhos, com o intuito de definir os estágios isotópicos marinhos e a precisa localização dos intervalos do e do Último Máximo Glacial. tropical / temperado Fig. 3: Diagrama Triangular de Coordenadas apresentando os dados quantitativos de nanofósseis calcários do e do nos três testemunhos estudados. No NAN01 as associações do e apresentam um posicionamento mais próximo das associações temperadas/tropicais, sendo as amostras do mais características de mares marginais {1}, enquanto as do correspondem mais aos ambientes de mares profundos {3}. No SAN76 a distribuição das amostras do e do é mais homogênea, o que indica menores variações na produtividade. No ESP08 as associações destes dois períodos apresentam posicionamento distinto no diagrama triangular: as amostras do correspondendo a associações tropicais e mais produtivas que as associações representativas do. Os resultados observados através do diagrama triangular para o, estão de acordo com a hidrografia do Atlântico Sul, dominada pelo giro anticiclônico 3
4 . Os testemunhos NAN01 e SAN76 estão localizados neste giro e o ESP08 localizase em seu limite norte. Dentro do giro anticiclônico, os nutrientes geralmente são consumidos na zona fótica pelo fitoplâncton, deixando as águas superficiais depletadas em nutrientes. Este fator pode explicar a diferença na produtividade entre os testemunhos SAN76 e ESP08. O testemunho localizado em menor profundidade (1268m/NAN01) apresenta a maior produtividade durante o, situadas no campo correspondente a mares marginais {1}. Este aumento pode indicar a influência de águas vindas da Zona de Convergência e/ou um maior espalhamento das águas mais frias e produtivas oriundas de correntes costeiras (até regiões próximas do talude), devido aos ventos mais intensos associados ao rebaixamento, de aproximadamente 130 metros, do nível do mar (Toledo, 2000). 4. Conclusões A variação da abundância de Florisphaera profunda é uma importante ferramenta para monitorar as variações da termoclina e da nutriclina e portanto da paleoprodutividade na região estudada. A maior abundância desta espécie indica presença de uma nutriclina profunda enquanto que uma menor abundância representa aumento na produtividade das águas superficiais com a camada rica em nutrientes mais próxima da zona fótica superior. A modificação do triângulo de coordenadas possibilitou monitorar as variações entre o Ultimo Máximo Glacial e o na margem continental brasileira. Como era de se esperar para testemunhos provenientes de oceano aberto, os dados apresentam pouca variação em relação à profundidade. Estas análises constataram que as maiores diferenças entre o e o foram observadas nos testemunhos NAN01 e ESP08. O ESP08 foi caracterizado por ambiente de mar profundo e apresentou maiores variações na produtividade: caracterizado por menor produtividade em região intermediária (entre e tropical) e o mais produtivo em regiões tropicais/temperadas. O NAN01 foi caracterizado por menores variações na produtividade, no entanto o ambiente parece ter mudado de mar marginal () para um ambiente de mar profundo (). Como o testemunho está localizado em menor profundidade, esta interpretação é coerente com as observações a respeito das flutuações do nível do mar: mais baixo durante o período glacial caracterizando um ambiente mais costeiro {1} e com a elevação do nível do mar, tornouse um ambiente mais oceânico {3}. O SAN76 foi o mais estável dos três testemunhos apresentando a menor produtividade e indicando um ambiente mais que os demais testemunhos. 5. Agradecimentos À Petrobras pela doação dos testemunhos que foram utilizados neste estudo e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) processo FAPESP numero 04/ Esta é a contribuição número 05 do Laboratório de Paleoceanografia do Atlântico Sul (LaPAS) do IO USP. 4
5 6. Referências ANTUNES, R. L. Introdução ao estudo dos nanofósseis calcários. Rio de Janeiro: UFRJ, HAY, W.W. Calcareous Nannofossils. In: RAMSAY, A. T. S. Oceanic Micropaleontology. London: Academic Press, MARTINSON, D.G., PISIAS, N.G., HAYS, J.D., IMBRIE, J., T. C. MOORE, J. E SHACKLETON, N.J Age Dating and the Orbital Theory of the Ice Ages: Development of a HighResolution 0 to 300,000YearChronostratigraphy. Quaternary Research, 27, 129. MATSUOKA, H. & OKADA, H Quantitative analysis of Quaternary nannoplankton in the north western pacific ocean. Marine Micropaleontology, 14, OKADA, H Biogeographic control of modern nannofossil assemblages in surface sediments of Ise Bay, Mikawa Bay e KumanoNada, off coast of central Japan. Memorie Di Scienze Geologiche, 43, TOLEDO, F. A. L. Variações Paleoceanográficas nos últimos anos no oeste do Atlântico Sul: Isótopos de oxigênio, assembléias de foraminíferos planctônicos e nanofósseis calcários. Porto Alegre, p.Tese de Doutorado Instituto de Geociências, UFRS. WINTER, A. & W. G. SIESSER. Coccolithophores. Cambridge: Cambridge University Press, MCINTYRE, K. & BÉ, A. W. H Modern Coccolithophoridae in the atlantic ocean. I Placoliths and crytholiths. DeepSea Research, 14, MOSTAJO, E.L Estudio de dos testigos submarinos del oceano Pacifico Sudecuatorial. Revista Española de Micropaleontologia, 18(3), OKADA, H. & HONJO, S The distribution of oceanic coccolithophorids in the Pacific. DeepSea Research, 20, OKADA, H Modern nannofossil assemblages in sediments os coastal and marginal seas along the western Pacific ocean. Utrecht Micropaleontology Bulletin, 30,
ISÓTOPOS DE OXIGÊNIO EM FORAMINÍFEROS BENTÔNICOS: CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DAS AMOSTRAS DO HOLOCENO E DO ÚLTIMO MÁXIMO GLACIAL
ISÓTOPOS DE OXIGÊNIO EM FORAMINÍFEROS BENTÔNICOS: CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DAS AMOSTRAS DO HOLOCENO E DO ÚLTIMO MÁXIMO GLACIAL Felipe A. L. Toledo 1 ; Karen B. Costa 1 ; Edmundo Camillo Jr. 2 ; Juliana P.
Leia mais5.1. Aquisição dos Testemunhos e Cronologia
71 5. MATERIAIS E MÉTODOS 5.1. Aquisição dos Testemunhos e Cronologia Os testemunhos KF-A e KF-B (Figura 45) utilizados neste estudo foram coletados a pistão pela Texas University, entre 26 de janeiro
Leia maisANÁLISE MULTIVARIADA DE FORAMINÍFEROS NA SUBSUPERFICIE DO TALUDE CONTINENTAL INFERIOR DO ESTADO DA BAHIA
ANÁLISE MULTIVARIADA DE FORAMINÍFEROS NA SUBSUPERFICIE DO TALUDE CONTINENTAL INFERIOR DO ESTADO DA BAHIA Tânia Maria Fonseca Araújo 1 ; Bruno Ribeiro Pianna 2 ; Adelino da Silva Ribeiro Neto 3 1 tfaraujo@ufba.br;
Leia maisALTERAÇÕES NA DIREÇÃO DE ENROLAMENTO DE GLOBIGERINA BULLOIDES DURANTE O HOLOCENO NA REGIÃO DE CABO FRIO-RJ
ALTERAÇÕES NA DIREÇÃO DE ENROLAMENTO DE GLOBIGERINA BULLOIDES DURANTE O HOLOCENO NA REGIÃO DE CABO FRIO-RJ Oliveira, I.M.V.P.¹.;Lessa, D. O¹.;Belém, A. L.¹;Barbosa,C. F¹.;Albuquerque, A. L. S¹. e-mail:
Leia maisKFB KF-B. Ehux. Gocn. G sp KF-B 2,5 1,5 0,5. Ehux. Gocn. G sp -0,5 -1,5
144 Tabela 14: Matriz de escores coma contribuição de cada nanofóssil calcário para o KF-B. PAR-40 Escores Espécies Fator 1 Fator 2 G.oceanica -0,0704 2,1230 Gephyrocapsa sp. -0,0402 2,4318 E. huxleyi
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG INSTITUTO DE OCEANOGRAFIA PROGRAMA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG INSTITUTO DE OCEANOGRAFIA PROGRAMA 1. ORIGEM E ESTRUTURA DA TERRA. DERIVA CONTINENTAL E TECTÔNICA DE PLACAS. Estrutura e evolução do Universo/Sistema
Leia maisVariações Granulométricas durante a Progradação da Barreira Costeira Holocênica no Trecho Atlântida Sul Rondinha Nova, RS
ISSN 1678-5975 Dezembro - 2006 Nº 4 133-139 Porto Alegre Variações Granulométricas durante a Progradação da Barreira Costeira Holocênica no Trecho Atlântida Sul Rondinha Nova, RS Dorneles L.O. 1 ; Becker
Leia maisOSTRACODES NEOQUATERNÁRIOS BATIAIS DA BACIA DE SANTOS: TAXONOMIA, PALEOECOLOGIA, ELEMENTOS TRAÇO E ISÓTOPOS ESTÁVEIS
OSTRACODES NEOQUATERNÁRIOS BATIAIS DA BACIA DE SANTOS: TAXONOMIA, PALEOECOLOGIA, ELEMENTOS TRAÇO E ISÓTOPOS ESTÁVEIS Cristianini Trescastro Bergue 1 ; João Carlos Coimbra 2 1 Departamento de Ciências Exatas
Leia maisMODELO DE IDADE COM 230 Th E 234 U E INFLUÊNCIA DE CICLOS ORBITAIS EM UM TESTEMUNHO MARINHO QUATERNÁRIO
MODELO DE IDADE COM 230 Th E 234 U E INFLUÊNCIA DE CICLOS ORBITAIS EM UM TESTEMUNHO MARINHO QUATERNÁRIO Paulo A. de L. Ferreira 1 (D), Karen B. Costa 1, Felipe. A. L. Toledo 1 e Rubens C. L. Figueira 1
Leia maisAnálise do aquecimento anômalo sobre a América do sul no verão 2009/2010
Análise do aquecimento anômalo sobre a América do sul no verão 2009/2010 Rosane Rodrigues Chaves 12 Valdo da Silva Marques 1 Francisca Pinheiro 1 José Carlos Mendonça 1 1 Universidade Estadual do Norte
Leia maisGeo Paleontologia II Revisão Área 1 Micropaleontologia
Geo 04002 - Paleontologia II 2017 Revisão Área 1 Micropaleontologia Microfósseis de parede orgânica: esporos e grãos de pólen Foraminíferos Como são utilizados nas Geociências? Importância bioestratigráfica
Leia mais1.1. Abordagem Paleoceanográfica
1 1. INTRODUÇÃO O transporte de calor através das correntes marinhas faz dos oceanos um dos principais agentes climáticos da Terra. A variabilidade dos processos oceânicos está intimamente relacionada
Leia maisAbstract. Introdução:
ANÁLISE PALEOCEANOGRÁFICA DO QUATERNÁRIO COM BASE EM NANOFÓSSEIS CALCÁRIOS, RADIOLÁRIOS E COMPONENTES ORGÂNICOS PARTICULADOS DO TESTEMUNHO JPC17 (PLEISTOCENO/HOLOCENO DA BACIA DE SANTOS) ASSOCIADOS A ESTRATIGRAFIA
Leia maisAnuário do Instituto de Geociências - UFRJ
www.anuario.igeo.ufrj.br Nanofósseis Calcários da Área de Ressurgência de Cabo Frio, Brasil Calcareous Nanofossils in the Upwelling Area of Cabo Frio, Brazil Universidade Federal do Rio de Janeiro, Departamento
Leia maisTAFONOMIA DE FORAMINÍFEROS NA SUBSUPERFICIE DO TALUDE CONTINENTAL INFERIOR DO ESTADO DA BAHIA Tânia Maria Fonseca Araújo 1 ; Bruno Ribeiro Pianna 2
TAFONOMIA DE FORAMINÍFEROS NA SUBSUPERFICIE DO TALUDE CONTINENTAL INFERIOR DO ESTADO DA BAHIA Tânia Maria Fonseca Araújo 1 ; Bruno Ribeiro Pianna 2 1 tfaraujo@ufba.br; 2 pianna.oceano@gmail.com 1, 2 Universidade
Leia maisUniversidade Guarulhos- Laboratório de Palinologia e Paleobotânica. Mestrado em Análise Geoambiental. Guarulhos, SP, Brasil.
EMPREGO DE RESTOS SILICOSOS DE MICRORGANISMOS PRESERVADOS EM SEDIMENTOS DA ESTAÇÃO ECOLÓGICA JUREIA- ITATINS (EEJI), SÃO PAULO, NA INTERPRETAÇÃO DO NÍVEL RELATIVO DO MAR (NRM) DURANTE O HOLOCENO Camilla
Leia maisO OCEANO NO CLIMA. Ressurgência Camada de Ekman Giro das circulações, Circulação termohalina ENSO. correntes oceânicas a oeste
O OCEANO NO CLIMA Ressurgência Camada de Ekman Giro das circulações, correntes oceânicas a oeste Circulação termohalina ENSO Correntes Oceânicas Correntes oceânicas têm um papel importante no transporte
Leia maisDISSERTAÇÃO DE MESTRADO Nº 504
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA E GEOQUÍMICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Nº 504 DETECÇÃO DE MUDANÇAS PALEOAMBIENTAIS NO LITORAL DO RIO GRANDE DO
Leia maisQuaternary and Environmental Geosciences (2016) 07(1-2):1-5
Contribuição dos cocolitoforídeos para o aporte de carbonato de cálcio durante o Último Máximo Glacial na Margem Continental Sul Brasileira Contribution of the coccolithophores to the input of calcium
Leia maisMUDANÇAS DA VEGETAÇÃO NA ILHA DE MARAJÓ DURANTE O HOLOCENO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA E GEOQUÍMICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO MUDANÇAS DA VEGETAÇÃO NA ILHA DE MARAJÓ DURANTE O HOLOCENO SUPERIOR Dissertação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA E GEOQUÍMICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA E GEOQUÍMICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO MUDANÇAS NA VEGETAÇÃO DO LITORAL LESTE DA ILHA DE MARAJÓ DURANTE O HOLOCENO
Leia maisCORRELAÇÃO BIOESTRATIGRÁFICA DE DOIS TESTEMUNHOS A PISTÃO DO TALUDE CONTINENTAL DA BACIA DE CAMPOS, RJ: RESULTADOS PRELIMINARES
CORRELAÇÃO BIOESTRATIGRÁFICA DE DOIS TESTEMUNHOS A PISTÃO DO TALUDE CONTINENTAL DA BACIA DE CAMPOS, RJ: RESULTADOS PRELIMINARES Antonio Enrique Sayão Sanjinés 1 ; Claudia Gutterres Vilela 1 ; Oscar Strohschoen
Leia mais45 mm ESTIMATIVAS DE TEMPERATURA E SALINIDADE DA SUPERFÍCIE DO MAR PARA OS ÚLTIMOS ANOS NA MARGEM CONTINENTAL NORDESTE DO BRASIL
ESTIMATIVAS DE TEMPERATURA E SALINIDADE DA SUPERFÍCIE DO MAR PARA OS ÚLTIMOS 35.000 ANOS NA MARGEM CONTINENTAL NORDESTE DO BRASIL Taniguchi, N.K. 1 ; Sousa, S.H.M. 1 ; Nagai, R.H. 1 ; Andrade, P.C. 1 ;
Leia maisEscopo do Grupo de Trabalho 1 Base Científica das Mudanças Climáticas
CONTRIBUIÇÃO DO PAINEL BRASILEIRO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS PARA O PRIMEIRO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO NACIONAL (RAN1) PBMC.GT1.RT.I DOC.2 Minuta do Escopo do Grupo de Trabalho 1 (versão_03) Volume 1 do Primeiro
Leia mais1. INTRODUÇÃO 1.1 Considerações Iniciais
1. INTRODUÇÃO 1.1 Considerações Iniciais Os foraminíferos surgiram no Cambriano e se ramificaram em dezenas de milhares de espécies durante o Fanerozóico e atualmente existem aproximadamente 4.000 espécies.
Leia maisGelo e Mudanças. Aluna: Luciane Sato
Gelo e Mudanças Aluna: Luciane Sato Introdução A atual distribuição das plantas e animais foi muito afetada por eventos que ocorreram na história da Terra Especialmente devido aos eventos que ocorreram
Leia maisTeleconexões Precipitação
Teleconexões Precipitação Realizado por: Mafalda Morais, nº 31326 Rita Soares, nº 31157 Elsa Vieira, nº26297 Modificações em alguns parâmetros do sistema climático, (tais como albedo da superfície, vegetação,
Leia maisSUMÁRIO CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO CAPÍTULO 2 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA... 27
SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS Pag. CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO... 19 1.1 - Aspectos gerais... 19 1.2 - Objetivos...21 1.3 - Relevância do trabalho e área de estudo... 22 CAPÍTULO
Leia maisComo se estuda o clima do passado?
Como se estuda o clima do passado? Cristina Veiga-Pires (a,b,1) a - Associação DPGA; b Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente da Universidade do Algarve 1 cvpires@ualg.pt RESUMO No século XVIII, James
Leia maisAnálise de agrupamento dos dados sedimentológicos da plataforma e talude continentais da Bahia
Análise de agrupamento dos dados sedimentológicos da plataforma e talude continentais da Bahia ÂNGELA CRISTINA DA FONSECA MIRANTE 1 2 4 JOÃO DOMINGOS SCALON 2 4 TÂNIA MARIA FONSECA ARAÚJO 3 TÂNIA JUSSARA
Leia maisBOLETIM DE DIAGNÓSTICO CLIMÁTICO NOVEMBRO DE 2011
BOLETIM DE DIAGNÓSTICO CLIMÁTICO NOVEMBRO DE 2011 SUMÁRIO Este boletim traz uma análise da evolução das condições da Temperatura da Superfície do Mar (TSM), no mês de outubro, nos oceanos Pacífico e Atlântico
Leia maisO LIMITE PLEISTOCENO/HOLOCENO NO CAMPO MARLIM LESTE DA BACIA DE CAMPOS-RJ, COM BASE NA BIOESTRATIGRAFIA DE FORAMINÍFEROS PLANCTÔNICOS
David Holanda de Oliveira, et al. O LIMITE PLEISTOCENO/HOLOCENO NO CAMPO MARLIM LESTE DA BACIA DE CAMPOS-RJ, COM BASE NA BIOESTRATIGRAFIA DE FORAMINÍFEROS PLANCTÔNICOS David Holanda de Oliveira¹, Renata
Leia maisVARIABILIDADE DA RESSURGÊNCIA DE CABO FRIO AO LONGO DO HOLOCENO COM BASE NAS ASSOCIAÇÕES DE FORAMINÍFEROS PLANCTÔNICOS
VARIABILIDADE DA RESSURGÊNCIA DE CABO FRIO AO LONGO DO HOLOCENO COM BASE NAS ASSOCIAÇÕES DE FORAMINÍFEROS PLANCTÔNICOS Alice Cruz Candido da Silva¹; Ana Luiza Spadano Albuquerque¹; Clarissa Mattana de
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE HABITATS PELÁGICOS DA COSTA BRASILEIRA. Aline de Matos Valério Disciplina Análise Espacial de Dados Geográficos 19/12/2013
CLASSIFICAÇÃO DE HABITATS PELÁGICOS DA COSTA BRASILEIRA Aline de Matos Valério Disciplina Análise Espacial de Dados Geográficos 19/12/2013 SUMÁRIO Introdução Objetivo Materiais e Métodos Resultados Conclusões
Leia maisRESPOSTA DAS ASSOCIAÇÕES DE FORAMINÍFEROS PLANCTÔNICOS ÀS VARIAÇÕES NA CIRCULAÇÃO OCEÂNICA, NO EMBAIAMENTO DE SÃO PAULO, ATLÂNTICO SUDOESTE.
RESPOSTA DAS ASSOCIAÇÕES DE FORAMINÍFEROS PLANCTÔNICOS ÀS VARIAÇÕES NA CIRCULAÇÃO OCEÂNICA, NO EMBAIAMENTO DE SÃO PAULO, ATLÂNTICO SUDOESTE. Raquel Fernanda Passos 1,2 ; Silvia Helena de Mello e Sousa
Leia mais45 mm PALEOQUEIMADAS NO HOLOCENO DA REGIÃO DE CABO FRIO, RJ
PALEOQUEIMADAS NO HOLOCENO DA REGIÃO DE CABO FRIO, RJ Mauro B. de Toledo; Lais C. Lago; Alex S. Freitas; Cintia F. Barreto; Oliver P. R. Bazely mtoledo@paetro.org - mtoledo@igeo.uff.br Grupo de Paleoecologia
Leia mais2. MATERIAL E MÉTODOS
REGISTRO PALINOLÓGICO DO PLEISTOCENO TARDIO E HOLOCENO DO TALUDE CONTINENTAL DA BACIA DE CAMPOS, RJ, BRASIL LATE PLEISTOCENE - HOLOCENE POLLEN RECORD FROM THE CONTINENTAL SLOPE (OFFSHORE) OF CAMPOS BASIN,
Leia maisGEOMORFOLOGIA DO QUATERNÁRIO
GEOMORFOLOGIA DO QUATERNÁRIO Quaternário: corresponde ao período mais recente da história da Terra, também conhecido como Idade do Gelo pela influência sobre o meio ambiente das diversas glaciações
Leia maisPOSICIONAMENTO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL EM ANOS DE EL NIÑO E LA NIÑA
POSICIONAMENTO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL EM ANOS DE EL NIÑO E LA NIÑA BACELAR, Luiz Carlos Salgueiro Donato¹,²; MARQUES, Júlio Renato³ 1 Bolsista do Programa de Educação Tutorial (PET/MEC/SESu),
Leia maisVariações de produtividade da porção oeste do Atlântico Sul ao longo dos últimos 15 mil anos a partir de estudo quantitativo de nanofósseis calcários
Heliane Bevervanso Ferrarese Variações de produtividade da porção oeste do Atlântico Sul ao longo dos últimos 15 mil anos a partir de estudo quantitativo de nanofósseis calcários Dissertação apresentada
Leia maisPalavras-chave: hidrodinâmica de fundo; oscilações da AMOC; deposição de sedimentos; sortable silt
APLICAÇÃO DO SORTABLE SILT COMO TRAÇADOR DE MUDANÇAS DEPOSICIONAIS E PALEOCIRCULAÇÃO DE FUNDO NA REGIÃO OESTE DO ATLÂNTICO EQUATORIAL AO LONGO DOS ÚLTIMOS 55 MIL ANOS Caio Cézar de S. Gonçalves 1 (M),
Leia maisVariabilidade Diurna dos Fluxos Turbulentos de Calor no Atlântico Equatorial Noele F. Leonardo 12, Marcelo S. Dourado 1
Variabilidade Diurna dos Fluxos Turbulentos de Calor no Atlântico Equatorial Noele F. Leonardo 12, Marcelo S. Dourado 1 1 Centro de Estudos do Mar CEM - Universidade Federal do Paraná - Av. Beira Mar,
Leia maisESTUDO OBSERVACIONAL DA VARIABILIDADE DA TEMPERATURA MÁXIMA DO AR EM CARUARU-PE.
ESTUDO OBSERVACIONAL DA VARIABILIDADE DA TEMPERATURA MÁXIMA DO AR EM CARUARU-PE. Maria Aparecida Fernandes Ferreira 1 ; Sheilla Christini Santana 2 ; Francinete Francis Lacerda 3 RESUMO Neste trabalho,
Leia maisFORAMINÍFEROS PLANCTÔNICOS E SEDIMENTOLOGIA DE CABO FRIO-RJ NOS ÚLTIMOS 13
FORAMINÍFEROS PLANCTÔNICOS E SEDIMENTOLOGIA DE CABO FRIO-RJ NOS ÚLTIMOS 13.000 ANOS CAL IMPLICAÇÕES PARA PALEO- RESSURGÊNCIA E VARIAÇÕES DO NÍVEL DO MAR Douglas Villela de Oliveira Lessa 1 ; Rodrigo da
Leia maisVariabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá
Variabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá Alan Pantoja Braga 1, Edmundo Wallace Monteiro Lucas 1, Fabrício Daniel dos Santos Silva 1 1 Instituto Nacional de Meteorologia - Eixo Monumental
Leia maisBIOESTRATIGRAFIA DO INTERVALO PLEISTOCENO FINAL HOLOCENO NA PORÇÃO SUL DA BACIA DE SANTOS, COM BASE EM FORAMINÍFEROS PLANCTÔNICOS
BIOESTRATIGRAFIA DO INTERVALO PLEISTOCENO FINAL HOLOCENO NA PORÇÃO SUL DA BACIA DE SANTOS, COM BASE EM FORAMINÍFEROS PLANCTÔNICOS Rodrigo da Costa Portilho Ramos 1,2 ;Aristóteles de Moraes Rios Netto 2,3.
Leia maisRelação da Zona de Convergência Intertropical do Atlântico Sul com El Niño e Dipolo do Atlântico
Relação da Zona de Convergência Intertropical do Atlântico Sul com El Niño e Dipolo do Atlântico Hudson Ellen Alencar Menezes 1, José Ivaldo Barbosa de Brito 2 1 Doutorando em Meteorologia - UACA/UFCG,
Leia maisBIOCENOSE E TAFOCENOSE DE FORAMINÍFEROS BENTÔNICOS NA BAÍA DE GUANABARA - RJ.
BIOCENOSE E TAFOCENOSE DE FORAMINÍFEROS BENTÔNICOS NA BAÍA DE GUANABARA - RJ. Clemente, I.M.M.M. 1,2 ; Laut; L.L.M. 2 ; Mentzingen, L. G. 1,2 ; Silva, F.S. 3 ; Rodrigues, M.A.C. 1 ; Figueiredo Jr, A.G.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PALEOCEANOGRAFIA DO QUATERNÁRIO TARDIO DA BACIA DE CAMPOS COM BASE EM FORAMINÍFEROS PLANCTÔNICOS E ISÓTOPOS ESTÁVEIS Sandro Monticelli
Leia maisSEDIMENTOS MARINHOS TERRÍGENOS BIOGÊNICOS AUTIGÊNICOS COSMOGÊNICOS VULCANOGÊNICOS
SEDIMENTOS MARINHOS SEDIMENTOS MARINHOS TERRÍGENOS BIOGÊNICOS AUTIGÊNICOS COSMOGÊNICOS VULCANOGÊNICOS PELÁGICOS MAR ABERTO, ÁGUAS PROFUNDAS HEMIPELÁGICOS - TRANSICIONAIS NERÍTICOS - COSTEIROS FONTES E
Leia maisPREVISÃO ASTRONÔMICA DAS MARÉS EM LOCAIS SELECIONADOS NO NORDESTE DO BRASIL
PREVISÃO ASTRONÔMICA DAS MARÉS EM LOCAIS SELECIONADOS NO NORDESTE DO BRASIL Rayana Santos Araújo 1 Amanda Raia Maciel Alexsandra Barbosa Silva Manoel F. Gomes Filho 4 Daisy Beserra Lucena 5 RESUMO Apresenta-se
Leia maisFundação Ceciliano Abel de Almeida 2 PETROBRAS
ASSOCIAÇÕES DE FORAMINÍFEROS BENTÔNICOS E MASSAS DE ÁGUA DO TALUDE DA BACIA DE CAMPOS, BRASIL Renata Moura 1 ; Oscar Strohschoen Jr. 2 1 Fundação Ceciliano Abel de Almeida (renata.fcaa@petrobras.com.br);
Leia maisPALEOCEANOGRAFIA ESTUDO DO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS OCEÂNICOS PRINCIPALMENTE AO LONGO DOS ULTIMOS 200 MILHÕES DE ANOS
PALEOCEANOGRAFIA ESTUDO DO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS OCEÂNICOS PRINCIPALMENTE AO LONGO DOS ULTIMOS 200 MILHÕES DE ANOS A TECTONICA GLOBAL ESTABELECE O PANO DE FUNDO PARA A INVESTIGAÇÃO DA EVOLUÇÃO NA
Leia mais45 mm SEDIMENTOS BIODETRITICOS DA PLATAFORMA CONTINENTAL SUL DE ALAGOAS
SEDIMENTOS BIODETRITICOS DA PLATAFORMA CONTINENTAL SUL DE ALAGOAS Fontes. L.C.S 1 ; Suffredini, M. 1 ; Mendonça,J.B 1 ; Queiroz, E.V; Silva, D.S 1 ; Santos,J.R. 1 luizfontes@gmail.com 1 - Laboratório Georioemar
Leia maisVariabilidade Temporal Anual do Campo de Pressão TELECONEXÕES
Variabilidade Temporal Anual do Campo de Pressão TELECONEXÕES Dinâmica do Clima Ano Lectivo 2006-2007 INTRODUÇÃO A distribuição dos sistemas de altas e baixas pressões influência os padrões de ventos e
Leia maisINFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ
INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 1 ;Raimundo Mainar
Leia maisA INFLUÊNCIA DE ALGUMAS VARIÁVEIS ATMOSFÉRICAS A EXTREMOS DE PRODUTIVIDADE DE TRIGO NO RIO GRANDE DO SUL.
A INFLUÊNCIA DE ALGUMAS VARIÁVEIS ATMOSFÉRICAS A EXTREMOS DE PRODUTIVIDADE DE TRIGO NO RIO GRANDE DO SUL. PEDRA, George Ulguim¹, MARQUES, Julio Renato² 1,2 Dept o de Meteorologia FMET/UFPel Campus Universitário
Leia maisSER340 - Sensoriamento Remoto dos Oceanos Ensaio Teórico: Dinâmica dos Oceanos
SER340 - Sensoriamento Remoto dos Oceanos Ensaio Teórico: Dinâmica dos Oceanos Sandro Klippel 3 de outubro de 2012 A Terra recebe radiação solar na forma de ondas curtas, absorvendo cerca de 65% dessa
Leia maisImportância dos oceanos
AMBIENTE MARINHO Importância dos oceanos Os oceanos cobrem 70% da superfície da Terra. Figuram entre os maiores transpor-tadores tadores de calor do planeta, controlando o clima e seus efeitos. Constituem
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
AVALIAÇÃO DO PADRÃO DE ESCOMAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PARA OS ANOS DE LA NIÑA ATRAVÉS DO MODELO ETAHADCM40KM NICOLE COSTA RESENDE 1, DANIELA CARNEIRO RODRIGUES 2 ; PRISCILA TAVARES 3, ANGELICA GIAROLLA 4,
Leia maisProfessora Leonilda Brandão da Silva
COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ PROBLEMATIZAÇÃO Como você acha
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOCIÊNCIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓSGRADUAÇÃO EM GEOCIÊNCIAS EVOLUÇÃO PALEOCEANOGRÁFICA E ESTRATIGRAFIA ISOTÓPICA COM FORAMINÍFEROS PLANCTÔNICOS NO QUATERNÁRIO
Leia mais3. Área de Estudo Localização da Área de Estudo
40 3. Área de Estudo 3.1. Localização da Área de Estudo A área escolhida para a realização desse estudo foi a região de Cabo Frio localizada na baixada litorânea do Estado do Rio de Janeiro (Figura 2),
Leia maisPalavras-chave: Paleoceanografia. Matéria Orgânica. Isótopos estáveis de carbono. Isótopos estáveis de nitrogênio. Derivados de clorofila.
VARIAÇÕES DA PRODUTIVIDADE PRIMÁRIA E CARBONÁTICA DO ATLÂNTICO EQUATORIAL OESTE DURANTE O FINAL DO ÚLTIMO GLACIAL Caroline S. R. Maia (D)¹, Renato C. Cordeiro¹, Cátia F. Barbosa¹ 1 Programa de Pós-Graduação
Leia maisA SEQÜÊNCIA HOLOCÊNICA DA PLATAFORMA CONTINENTAL CENTRAL DO ESTADO DA BAHIA (COSTA DO CACAU)
Universidade Federal da Bahia Instituto de Geociências Curso de Pós-Graduação em Geologia Área de Concentração em Geologia Marinha, Costeira e Sedimentar. DISSERTAÇÃO DE MESTRADO: A SEQÜÊNCIA HOLOCÊNICA
Leia maisLISTA DE FIGURAS Figura 1. Área de estudo constituída pelo lago Jaitêua e sua réplica, o lago São Lourenço, Manacapuru, Amazonas, Brasil...
LISTA DE FIGURAS Figura 1. Área de estudo constituída pelo lago Jaitêua e sua réplica, o lago São Lourenço, Manacapuru, Amazonas, Brasil...21 Figura 2. Abundância relativa das ordens de peixes coletadas
Leia maisTipos de pesca em Portugal
Tipos de pesca em Portugal A pesca predominante em Portugal é a constituída por embarcações de pesca local. Podemos considerar que é constituída por: Embarcações de pesca local e costeira, que operam nas
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Chuvas em todo o Estado do Maranhão em fevereiro de 2016 foram determinantes
Leia maisBioestratigrafia de Nanofósseis Calcários e Estratigrafia de Isótopos (C e O) do talude médio, Quaternário, porção N da Bacia de Campos, ES.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOCIÊNCIAS Bioestratigrafia de Nanofósseis Calcários e Estratigrafia de Isótopos (C e O) do talude médio,
Leia mais45 mm EVIDENCIAS DOS EVENTOS HOLOCENICOS DE TRANSGRESSÃO E REGRESSÃO NO RECONCAVO DA BAÍA DE GUANABARA NA REGIÃO DE DUQUE DE CAXIAS - RJ
EVIDENCIAS DOS EVENTOS HOLOCENICOS DE TRANSGRESSÃO E REGRESSÃO NO RECONCAVO DA BAÍA DE GUANABARA NA REGIÃO DE DUQUE DE CAXIAS - RJ Wilson A. Leal Boiça 1 ; João Wagner Alencar Castro 2 ; Maria Dulce Barcellos
Leia maisRELAÇÕES ENTRE TEMPERATURAS DA SUPERFÍCIE DO MAR SOBRE O ATLÂNTICO E PRECIPITAÇÃO NO SUL E SUDESTE DO BRASIL
RELAÇÕES ENTRE TEMPERATURAS DA SUPERFÍCIE DO MAR SOBRE O ATLÂNTICO E PRECIPITAÇÃO NO SUL E SUDESTE DO BRASIL RESUMO Alice M. Grimm (1); Valdeci R. Feuser (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal
Leia maisRelação entre a precipitação pluvial no Rio Grande do Sul e a Temperatura da Superfície do Mar do Oceano Atlântico
Relação entre a precipitação pluvial no Rio Grande do Sul e a Temperatura da Superfície do Mar do Oceano Atlântico Eliane Barbosa Santos 1 e Gilberto Barbosa Diniz 1 Universidade Federal de Pelotas Curso
Leia maisJuliana Pereira de Quadros. Nanoplâncton calcário e a dinâmica oceanográfica no oeste do. Atlântico Sul nos últimos anos
Juliana Pereira de Quadros Nanoplâncton calcário e a dinâmica oceanográfica no oeste do Atlântico Sul nos últimos 200.000 anos Tese apresentada ao Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo,
Leia maisINFLUÊNCIA DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLÂNTICO NA VARIABILIDADE DA TEMPERATURA EM BELÉM-PARÁ.
INFLUÊNCIA DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLÂNTICO NA VARIABILIDADE DA TEMPERATURA EM BELÉM-PARÁ. Daniel Meninéa Santos 1, Pedro Alberto Moura Rolim 2, Tarcísio Schnaider de Oliveira 3 ; Edson José Paulino da
Leia maisMONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE
EMED - Empreendimentos Educacionais Ltda Centro de Formação Profissional BOM PASTOR MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE Centro de Formação Profissional Colégio Bom Pastor Curso
Leia maisA VARIABILIDADE ANUAL DA TEMPERATURA NO ESTADO DE SÃO PAULO 1971/1998: UMA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MUNDO TROPICAL
A VARIABILIDADE ANUAL DA TEMPERATURA NO ESTADO DE SÃO PAULO 71/98: UMA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MUNDO TROPICAL João Lima Sant`anna Neto (*) RESUMO: Este trabalho de pesquisa, ainda
Leia maisCONSIDERAÇÕES A RESPEITO DA IDADE DO SISTEMA DE LAGOS DO BAIXO CURSO DO RIO DOCE (LINHARES, ES)
CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DA IDADE DO SISTEMA DE LAGOS DO BAIXO CURSO DO RIO DOCE (LINHARES, ES) Claudio Limeira Mello 1 ; Fernanda Franco Ventura Santos 1 ; Raphael Siston Hatushika 2 ; Cleverson Guizan
Leia maisCARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO NO SERTÃO DE PERNAMBUCO E SUA RELAÇÃO COM EL NIÑO E LA NIÑA
CARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO NO SERTÃO DE PERNAMBUCO E SUA RELAÇÃO COM EL NIÑO E LA NIÑA Alaerte da Silva Germano 1, Heliofabio Barros Gomes 2, Ricardo Ferreira Carlos de Amorim 3, Maurílio Neemias
Leia maisECOSSISTEMAS AQUÁTICOS
2º EM Biologia Professor João ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS Ambientes aquáticos Biociclo dulcícola ou limnociclo: Ecossistemas de água doce; Cobre cerca de 1,8% da superfície terreste; Vivem em constantes alterações.
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA PROGNÓSTICO DE PRECIPITAÇÃO
1 PROGNÓSTICO TRIMESTRAL Novembro-Dezembro-Janeiro 2003. Este período é caracterizado por chuvas em grande parte do Brasíl, com temporais, trovoadas, vendavais e queda de granizo nas Regiões Sul, Sudeste
Leia maisFluxos de Calor Sensível e Calor Latente: Análise Comparativa. dos Períodos Climatológicos de e
Fluxos de Calor Sensível e Calor Latente: Análise Comparativa dos Períodos Climatológicos de 1951-1980 e 1981-2010 Fabricio Polifke da Silva, Wanderson Luiz Silva, Fabio Pinto da Rocha, José Ricardo de
Leia maisEFEITOS DE FRENTES FRIAS NO COMPORTAMENTO CLIMÁTICO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES)
EFEITOS DE FRENTES FRIAS NO COMPORTAMENTO CLIMÁTICO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES) ANDERSON DA SILVA. SIMÕES 1, WESLEY SOUZA CAMPOS CORREA 2, EBERVAL MARCHIORO 3. 1 Graduando de Geografia, Universidade Federal
Leia maisRELAÇÃO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL SOBRE A OCORRÊNCIA DE SISTEMAS FRONTAIS AUSTRAIS ATUANTES NO BRASIL
RELAÇÃO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL SOBRE A OCORRÊNCIA DE SISTEMAS FRONTAIS AUSTRAIS ATUANTES NO BRASIL Hudson Ellen Alencar Menezes, José Ivaldo Barbosa de Brito, Lindenberg Lucena
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO A ocorrência de chuvas no sul do Estado diminui o número de focos de
Leia maisCARACTERIZAÇÃO E MISTURA DE MASSAS DE ÁGUA ANÁLISE TERMOHALINA:
CARACERIZAÇÃO E MIURA DE MAA DE ÁGUA ANÁLIE ERMOHALINA: A temperatura e a salinidade podem ser consideradas como propriedades conservativas abaixo dos 100m de profundidade. Até aí sofrem muito a interacção
Leia maisGEOLOGIA COSTEIRA DA ILHA DE SÃO FRANCISCO DO SUL/SC COASTAL GEOLOGY OF THE SÃO FRANCISCO DO SUL/SC ISLAND.
GEOLOGIA COSTEIRA DA ILHA DE SÃO FRANCISCO DO SUL/SC COASTAL GEOLOGY OF THE SÃO FRANCISCO DO SUL/SC ISLAND. Celso Voos Vieira 1 ; Tarcísio Possamai 2 ; Norberto Olmiro Horn Filho 3 celso.v@univille.net
Leia mais3. ÁREA DE ESTUDO. 3.1 Localização dos Testemunhos
16 3. ÁREA DE ESTUDO 3.1 Localização dos Testemunhos Os dois testemunhos marinhos utilizados neste estudo são provenientes do talude da margem continental brasileira na região nordeste (Figura 7). Os dados
Leia maisGEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
GEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Quarta 14 às 18h museu IC II Aula 13 Variação do nível do mar Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Variação do nível do mar Porque o nível do
Leia maisClima, Vegetações e Impactos
Clima, Vegetações e Impactos 1. Observe o climograma de uma cidade brasileira e considere as afirmativas relacionadas a este. I. O clima representado é denominado equatorial, em cuja área está presente
Leia maisIlhas de Cabo Verde Islands
Ilhas de Cabo Verde Islands Desafios duma Oceanografia Costeira em Cabo Verde Challenges of Coastal Oceanography in Cabo Verde Rui Freitas (FECM/Uni-CV) Faculdade de Engenharia e Ciências do Mar Universidade
Leia maisALTA DO ATLÂNTICO SUL E SUA INFLUÊNCIA NA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL
ALTA DO ATLÂNTICO SUL E SUA INFLUÊNCIA NA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL Hudson Ellen Alencar Menezes 1, José Ivaldo Barbosa de Brito 2, Lindenberg Lucena da Silva 3 1 LABMET/UNIVASF,
Leia maisGeologia para Ciências Biológicas
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAD Centro de Ciências Biológicas e da Saúde CCBS Departamento de Ciências Biológicas DCBio Geologia para Ciências Biológicas
Leia maisDistribuição típica de TS nos Oceanos Globais
Distribuição típica de TS nos Oceanos Globais Termoclina, Diagrama TS, Massas d água Olga T. Sato, Ph.D. olga.sato@usp.br Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo Olga T. Sato (IOUSP) Distribuição
Leia maisRELAÇÃO ENTRE ALTERAÇÕES NA HIDRODINÂMICA E A MICROFAUNA DE FORAMINÍFEROS DO ESTUÁRIO DO RIO CARAVELAS, BAHIA.
RELAÇÃO ENTRE ALTERAÇÕES NA HIDRODINÂMICA E A MICROFAUNA DE FORAMINÍFEROS DO ESTUÁRIO DO RIO CARAVELAS, BAHIA. Helisângela Acris B. de Araújo 1 ; Altair de Jesus Machado 2 ; Tânia Maria F. Araújo 3 1 hacris@gmail.com;
Leia maisMassas de água. Caracterização das massas de água existentes nos diferentes oceanos. Diagramas T-S.
Massas de água. Caracterização das massas de água existentes nos diferentes oceanos. Diagramas T-S. MASSAS DE ÁGUA A distribuição vertical e horizontal das isotérmicas e isohalinas permanece razoavelmente
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO Condições do tempo no Estado do Maranhão em Janeiro de 2011 Considerado
Leia maisVento e Agricultura. Prof. Fábio Marin
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 306 Meteorologia Agrícola 1 o Semestre de 2018 Vento e Agricultura Prof. Fábio
Leia mais3.1. Breve Caracterização e Importância Paleoceanográfica
14 3. NANOFÓSSEIS CALCÁRIOS 3.1. Breve Caracterização e Importância Paleoceanográfica Os nanofósseis calcários são conjuntos de partículas fósseis, de composição carbonática, com dimensões inferiores a
Leia maisFUNDAMENTOS DA CIÊNCIA PESQUEIRA
FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA PESQUEIRA Aula 03 Conceitos da oceanografia aplicada na pescaria Alguns conceitos importantes envolvendo estoques pesqueiros A pesca no Mundo (contexto atual) João Vicente Mendes
Leia maisRua São Francisco Xavier, 524, Sala 4001-A, Maracanã, Rio de Janeiro, CEP Telefax: (0xx21)
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANÁLISE DE BACIAS E FAIXAS MÓVEIS EMENTA DE DISCIPLINA NOME DA DISCIPLINA: Topicos Especiais em Estratigrafia - Utilização de multiproxies em estudos paleoclimáticos e paleoceanográficos
Leia mais