Ilhas de Cabo Verde Islands

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ilhas de Cabo Verde Islands"

Transcrição

1 Ilhas de Cabo Verde Islands Desafios duma Oceanografia Costeira em Cabo Verde Challenges of Coastal Oceanography in Cabo Verde Rui Freitas (FECM/Uni-CV) Faculdade de Engenharia e Ciências do Mar Universidade de Cabo Verde 08 May 18

2

3

4 Cabo Verde: Biodiversidade marinha única mundial, altas taxas de endemismos (paleo-monotipos) e singularidades biogeográficas EXEMPLOS % DE ENDEMICIDADE 8.3% para peixes costeiros/recifais 9.2% para bivalves marinhos 44% lapas d bluxa d cunha 50% lesmas do mar 70-95% buzios conus 100% Euthria gastropodes marinhos peq buzios

5 Segundo Floeter et al. (2008) o alto endemismo marinho de CV possa estar relacionado ao (1) isolamento geográfico (entre ilhas e / ou do continente), (2) à complexidade de habitats submarinos e (2) às águas tropicais quentes durante os períodos glaciais

6 MACARONESIA incongruente em biologia marinha

7 Observatório oceânico de Cabo Verde (CVOO) Monitorizando o nosso Oceano tropical offshore oceanography

8 Enquadramento cientifico CVOO offshore oceanography A observação é fundamental para entender a mudança climática global. Mudança atmosférica afeta os ecossistemas marinhos, e a atmosfera é influenciada por processos físicos oceânicos e biogeoquímicos. Muitos impactos / feedbacks estão localizados nos Trópicos O observatório (CVOO) de Cabo Verde faz monitoramento de vários parâmetros (físicos, químicos e biológicos) do oceano relevantes clima na região tropical leste do Oceano Atlântico Norte. Toda a região, como muitas áreas tropicais, é pobre em dados, mas desempenha um papel fundamental na interação ar-mar.

9 Instalações: Islândia +Laboratório Instalações: mooring

10 Tipos de pesquisa Amostragens mensais Parâmetros recolhidos/medidos CTD Oxigénio Dissolvido Salinidade Temperatura Fluorescência Turbidez Radiação PAR Laboratório Nutrientes (nitrato, nitrito, fosfato, silica) Oxigénio Dissolvido Carbono Inorgânico Dissolvido (DIC) Carbono Orgânico Total (TOC) Clorofila Campanhas oceanográficas a bordo n/i Islandia

11 A interação entre oceano e deserto - Fixadores marinhos de nitrogénio nas águas do Atlântico Norte tropical, pobres em nutrientes Aparelhos autónomos e semiautónomos Gliders - A interacção de processos físicos e biogeoquímicos de pequena escala à volta das Ilhas de Cabo Verde

12

13

14

15 Desafios duma Oceanografia + Costeira em Cabo Verde

16 linha de costa de 965 km Plataforma insular (profs <200 m) cobrem uma área de 5,934 km2 +46% área submersa Referencia: Menezes, et al., 2004; Bravo de Laguna, 1985; DGMP, 1998; Almada, 1993 & OFCF/INDP Project.

17 BATIMETRIA COSTEIRA: UMA URGENTE INICIATIVA

18

19 Fronteira Este do giro subtropical do Atlântico Norte e limite sul da Corrente das Canárias e afectada à grande escala pela interacção entre a CC, a NEC e a NECC

20

21 Padrão de circulação geral no interior do arquipélago de Cabo Verde (Medina, )

22 Padrão de circulação geral no interior do arquipélago de Cabo Verde ESTUDO IN SITU DE SISTEMAS DE CORRENTES DE MARÉS E EM CANAIS E PONTENCIAL ENERGÉTICO ESTUDO À ESCALA LOCAL DE SISTEMA CICLONICOS-ANTI-CICLONICOS, GIROS, EDDIES VS OCEANOGRAFIA BIOLOGICA PRODUCTIVIDADE/RECRUTAMENTO PESQUEIRO

23

24 PREVISÃO: ZONAS DE PESCA POTENCIAL

25 UPWELLINGS COSTEIROS POR EFEITO DE ILHA VS PESCAS

26 UPWELLINGS COSTEIROS POR EFEITO DE ILHA; SUA DINAMICA VS PESCAS IMPORTANCIA SOCIO-ECONOMICA RECURSOS HALIEUTICOS

27

28 Oceanografia Costeira

29 Noroeste Nova Holanda Senghor Charles Darwin Cabo Verde Seamounts Muncreca João Valente Tchadona Boa Vista Cabo Verde Cadamosto Sul de Maio

30 VALOR PATRIMONIAL ~ARQUEOLOGICO ~BIODIVERSIDADE TOXINAS EMERGENTES, FARMACOLOGIA OFFSHORE SHALLOW MPA BIOTECNOLOGIA MARINHA

31 NOROESTE E JOÃO VALENTE

32

33

34 08 March 2012 DUST EFFECT AT ISLANDS SCALE CABO VERDE UNIQUE IN THE GLOBE

35 JUICE FOR THOUGHT Coastal physicochemical oceanography Coastal dynamic and sea level changes Coastal and Marine Spatial Planning Operational Oceanography Marine Governance and Law Rui Freitas (FECM/Uni-CV) Faculdade de Engenharia e Ciências do Mar Universidade de Cabo Verde 08 May 18

Projeto PLASMAR...16 Projecto GoJelly: de poluição de plásticos a solução gelatinosa II.4. Sessão III OOM Conhecimento e conservação da

Projeto PLASMAR...16 Projecto GoJelly: de poluição de plásticos a solução gelatinosa II.4. Sessão III OOM Conhecimento e conservação da Índice I. Sobre este workshop... 3 II. Programa... 4 II.1. Sessão de Abertura... 5 O Observatório Oceânico da Madeira... 5 II.2. Sessão I... 5 Promoção da literacia do oceano na RAM: o contributo do Projeto

Leia mais

NOTA: Abordagem do estudo físico dos oceanos: Sinóptica (descritiva) ou Dinâmica (teórica).

NOTA: Abordagem do estudo físico dos oceanos: Sinóptica (descritiva) ou Dinâmica (teórica). Definição do conceito de Oceanografia; Importância e aplicação prática da investigação oceanográfica; A situação privilegiada de Portugal; Breve história da Oceanografia. O objectivo primário da Oceanografia

Leia mais

Tipos de pesca em Portugal

Tipos de pesca em Portugal Tipos de pesca em Portugal A pesca predominante em Portugal é a constituída por embarcações de pesca local. Podemos considerar que é constituída por: Embarcações de pesca local e costeira, que operam nas

Leia mais

FISB24 Introdução à Oceanografia Física Descritiva. Mauro Cirano

FISB24 Introdução à Oceanografia Física Descritiva. Mauro Cirano FISB24 Introdução à Oceanografia Física Descritiva Mauro Cirano Conceitos Gerais Historicamente a oceanografia é dividida em 4 grandes áreas: a física, a biológica, a química e a geológica A oceanografia

Leia mais

UBEST Understanding the Biogeochemical buffering capacity of estuaries relative to climate change and anthropogenic inputs

UBEST Understanding the Biogeochemical buffering capacity of estuaries relative to climate change and anthropogenic inputs UBEST Understanding the Biogeochemical buffering capacity of estuaries relative to climate change and anthropogenic inputs Marta Rodrigues, Alexandra Cravo, André B. Fortunato, Anabela Oliveira, José Jacob,

Leia mais

O Oceano Atlântico situa-se entre a América (oeste) e África e Europa (leste). Ao norte localiza-se o Oceano Glacial Ártico e ao sul a Antártida.

O Oceano Atlântico situa-se entre a América (oeste) e África e Europa (leste). Ao norte localiza-se o Oceano Glacial Ártico e ao sul a Antártida. * O Oceano Atlântico situa-se entre a América (oeste) e África e Europa (leste). Ao norte localiza-se o Oceano Glacial Ártico e ao sul a Antártida. É o segundo maior oceano do mundo em extensão, possuindo

Leia mais

Escopo do Grupo de Trabalho 1 Base Científica das Mudanças Climáticas

Escopo do Grupo de Trabalho 1 Base Científica das Mudanças Climáticas CONTRIBUIÇÃO DO PAINEL BRASILEIRO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS PARA O PRIMEIRO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO NACIONAL (RAN1) PBMC.GT1.RT.I DOC.2 Minuta do Escopo do Grupo de Trabalho 1 (versão_03) Volume 1 do Primeiro

Leia mais

O OCEANO NO CLIMA. Ressurgência Camada de Ekman Giro das circulações, Circulação termohalina ENSO. correntes oceânicas a oeste

O OCEANO NO CLIMA. Ressurgência Camada de Ekman Giro das circulações, Circulação termohalina ENSO. correntes oceânicas a oeste O OCEANO NO CLIMA Ressurgência Camada de Ekman Giro das circulações, correntes oceânicas a oeste Circulação termohalina ENSO Correntes Oceânicas Correntes oceânicas têm um papel importante no transporte

Leia mais

SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DO IPVC III JORNADAS EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA ALIMENTAR

SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DO IPVC III JORNADAS EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA ALIMENTAR DESAFIOS DO MAR 2020 ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DO IPVC III JORNADAS EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA ALIMENTAR Viana do Castelo, 13 de Dezembro de 2013 Rui Azevedo PONTOS A ABORDAR Desafios do Mar

Leia mais

OS ODS NOS LABORATÓRIOS DO ESTADO (MAR, Instituto Português do Mar e da Atmosfera)

OS ODS NOS LABORATÓRIOS DO ESTADO (MAR, Instituto Português do Mar e da Atmosfera) OS ODS NOS LABORATÓRIOS DO ESTADO (MAR, Instituto Português do Mar e da Atmosfera) IPMA ORGANISMO CIENTÍFICO E NÃO REGULATÓRIO COMO INTEGRÁMOS OS ODS NA NOSSA MISSÃO ODS 14 e ODS 13 MAR Reforço do Conhecimento

Leia mais

COMMUNICATION AND DESIGN MANUAL NUNO VASCO RODRIGUES DOCUMENTO. Definição do âmbito do projeto SNIMar. Junho, 2015 EEA GRANTS NORWAY GRANTS

COMMUNICATION AND DESIGN MANUAL NUNO VASCO RODRIGUES DOCUMENTO. Definição do âmbito do projeto SNIMar. Junho, 2015 EEA GRANTS NORWAY GRANTS 1 EEA GRANTS NORWAY GRANTS COMMUNICATION AND DESIGN MANUAL DOCUMENTO Definição do âmbito do projeto SNIMar NUNO VASCO RODRIGUES Junho, 2015 Definição do âmbito do projeto SNIMar Índice Resumo... 1 Abstract...

Leia mais

Mar: Importância, ameaças e comunidade

Mar: Importância, ameaças e comunidade SEMINÁRIO NACIONAL ECO-ESCOLAS 2011 Teatro Municipal da Guarda 4, 5, 6 de Fevereiro 2011 Mar: Importância, ameaças e comunidade Estrutura de Missão para os Assuntos do Mar Mónica Albuquerque O que é o

Leia mais

COMMUNICATION AND DESIGN MANUAL NUNO VASCO RODRIGUES DOCUMENTO. Definição do âmbito do projeto SNIMar. Junho, 2015 EEA GRANTS NORWAY GRANTS

COMMUNICATION AND DESIGN MANUAL NUNO VASCO RODRIGUES DOCUMENTO. Definição do âmbito do projeto SNIMar. Junho, 2015 EEA GRANTS NORWAY GRANTS 1 EEA GRANTS NORWAY GRANTS COMMUNICATION AND DESIGN MANUAL DOCUMENTO Definição do âmbito do projeto SNIMar NUNO VASCO RODRIGUES Junho, 2015 1 Índice Resumo... 2 Abstract... 2 Introdução... 3 Integração

Leia mais

MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE

MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE EMED - Empreendimentos Educacionais Ltda Centro de Formação Profissional BOM PASTOR MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE Centro de Formação Profissional Colégio Bom Pastor Curso

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR DA CARREIRA DE PESQUISA EDITAL 01/2008 O DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS

Leia mais

BIOMAS. Professora Débora Lia Ciências/Biologia

BIOMAS. Professora Débora Lia Ciências/Biologia BIOMAS Professora Débora Lia Ciências/Biologia BIOMAS - Aquáticos Mares e oceanos Talássicos São as regiões com a maior variedade de vida do planeta, nem as florestas tropicais igualam-se às regiões litorâneas;

Leia mais

Económico Ambiental Social

Económico Ambiental Social EUROPA 2020 Desenvolvimento Sustentável Crescimento Inteligente, Sustentável e Inclusivo (CISI) Estratégia Marítima da União Europeia para a Área do Atlântico Estratégias Regionais de Suporte (asseguram

Leia mais

Modelagem Biogeoquímica Oceânica no BESM

Modelagem Biogeoquímica Oceânica no BESM Modelagem Biogeoquímica Oceânica no BESM Tese: Variabilidade Climática Interanual Local e Remota do Atlântico Sul sobre os Grandes Ecossistemas Marinhos Brasileiros Helena Cachanhuk Soares Doutorado em

Leia mais

Factores climáticos e pressões antropogénicas efeitos na qualidade da água da Ria de Aveiro

Factores climáticos e pressões antropogénicas efeitos na qualidade da água da Ria de Aveiro Factores climáticos e pressões antropogénicas efeitos na qualidade da água da Ria de Aveiro Marta Rodrigues* (LNEC/DHA) Anabela Oliveira (LNEC/DHA) Henrique Queiroga (UA) Vanda Brotas (FCUL) André B. Fortunato

Leia mais

Transporte de nutrientes, clorofila a

Transporte de nutrientes, clorofila a Transporte de nutrientes, clorofila a e sólidos em suspensão na foz do Rio Mira, Vila Nova de Milfontes, ao longo de um ciclo de maré viva, Outubro 2013 A. Rosa, C. Pereira, N. Simões, A. Ovelheiro, A.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 01/09/2016 Currículo de Cursos Hora: 10:23:36

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 01/09/2016 Currículo de Cursos Hora: 10:23:36 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 01/09/2016 Currículo de Cursos Hora: 10:23:36 Curso: Nível: Grau Conferido: Turno: Oceanografia Ensino Superior Oceanógrafo Integral Tipo: Curso Modalidade:

Leia mais

Seminário Ano Internacional da Biodiversidade Quais os desafios para o Brasil? Painel 11: Os Oceanos e a Biodiversidade Marinha

Seminário Ano Internacional da Biodiversidade Quais os desafios para o Brasil? Painel 11: Os Oceanos e a Biodiversidade Marinha Seminário Ano Internacional da Biodiversidade Quais os desafios para o Brasil? Painel 11: Os Oceanos e a Biodiversidade Marinha June Ferraz Dias junedias@usp.br Alguns fatos sobre os oceanos... Talassociclo

Leia mais

A profundidade do oceano é de 3794 m (em média), mais de cinco vezes a altura média dos continentes.

A profundidade do oceano é de 3794 m (em média), mais de cinco vezes a altura média dos continentes. Hidrosfera Compreende todos os rios, lagos,lagoas e mares e todas as águas subterrâneas, bem como as águas marinhas e salobras, águas glaciais e lençóis de gelo, vapor de água, as quais correspondem a

Leia mais

Plataforma continental: processos químicos

Plataforma continental: processos químicos Disciplina: Dinâmica de Ecossistemas Marinhos Plataforma continental: processos químicos Profa. Mônica Wallner-Kersanach Julho 2014 Conteúdo Plataforma continental: definição e extensão; Transporte de

Leia mais

Biodiversidade e Funcionamento de um Ecossistema Costeiro Subtropical: Subsídios para Gestão Integrada. BIOTA/FAPESP - Araçá

Biodiversidade e Funcionamento de um Ecossistema Costeiro Subtropical: Subsídios para Gestão Integrada. BIOTA/FAPESP - Araçá Biodiversidade e Funcionamento de um Ecossistema Costeiro Subtropical: Subsídios para Gestão Integrada BIOTA/FAPESP - Araçá Motivação Impactos em regiões costeiras são problemas globais http://www.nceas.ucsb.edu/globalmarine

Leia mais

O Projeto Vida na Laje de Santos Subprojeto Oceanografia Física / Hidrodinâmica

O Projeto Vida na Laje de Santos Subprojeto Oceanografia Física / Hidrodinâmica O Projeto Vida na Laje de Santos Subprojeto Oceanografia Física / Hidrodinâmica Joseph Harari & Fernando Savoia Gonzalez & Alexandra Franciscatto Penteado Sampaio Resumo O Projeto Vida na Laje tem como

Leia mais

O lixo marinho e a Agenda 2030

O lixo marinho e a Agenda 2030 O lixo marinho e a Agenda 2030 Seminário OceanWise Centro de Informação Urbana de Lisboa 7 de março de 2019 Maria Inês Trigo Direção de Serviços de Estratégia 10 METAS 14.1. Prevenir e reduzir significativamente

Leia mais

Crescimento Azul em Cabo Verde Workshop Comunidades Locais e Utilização do Ambiente Marinho - 5 a 7 de Fevereiro

Crescimento Azul em Cabo Verde Workshop Comunidades Locais e Utilização do Ambiente Marinho - 5 a 7 de Fevereiro Direção Nacional da Economia Marítima Crescimento Azul em Cabo Verde Workshop Comunidades Locais e Utilização do Ambiente Marinho - 5 a 7 de Fevereiro Mindelo, 07 de Fevereiro de 2018 INTRODUÇÃO Cabo Verde

Leia mais

Ecologia dos mangais. Carlos Litulo

Ecologia dos mangais. Carlos Litulo Ecologia dos mangais Carlos Litulo Carlos Litulo: Área de formação: Biologia Marinha (Universidade Eduardo Mondlane) Anos de experiência: 12 anos Posição actual: Tecnico especialista de Biodiversidade

Leia mais

Geografia Física. Turmas: T/R Chicão. Aula 2 Dinâmica Climática

Geografia Física. Turmas: T/R Chicão. Aula 2 Dinâmica Climática Geografia Física Turmas: T/R Chicão Aula 2 Dinâmica Climática Geografia Física Turmas TR 1 Sem Cartografia, escala, fuso horário, geologia e relevo 02/08 Dinâmica climática 16/08 Dinâmica climática 30/08

Leia mais

Projeto MARISCOMAC. MAC/2.3d/097. Jornada de presentación de los proyectos aprobados com Cabo verde, Praia, 28 y 29 de junio de 2017

Projeto MARISCOMAC. MAC/2.3d/097. Jornada de presentación de los proyectos aprobados com Cabo verde, Praia, 28 y 29 de junio de 2017 Projeto MARISCOMAC Desenvolvimento de condições técnico-científicas, formação, transferência de tecnologia e conhecimento, visando fomentar a exploração e comercialização sustentável de mariscos na Macaronésia

Leia mais

Observato rio Oceânico da Madeira- OOM (M FEDER )

Observato rio Oceânico da Madeira- OOM (M FEDER ) Observato rio Oceânico da Madeira- OOM (M1420-01-0145-FEDER-000001) SRDITI = 1ª medida do PIDTI ARDITI = 2ª medida do PIDTI OOM - OBSERVATÓRIO OCEÂNICO DA MADEIRA Consórcio regional de várias entidades

Leia mais

Quais números representam, respectivamente, as cidades com maior e menor amplitudes térmicas anuais?

Quais números representam, respectivamente, as cidades com maior e menor amplitudes térmicas anuais? 16. Observe as cidades de mesma altitude, identificadas pelos números 1, 2, 3, 4 e 5 e localizadas no continente hipotético a seguir: Quais números representam, respectivamente, as cidades com maior e

Leia mais

OCEANÓGRAFIA USP A PROFISSÃO DE OCEANÓGRAFO

OCEANÓGRAFIA USP A PROFISSÃO DE OCEANÓGRAFO OCEANÓGRAFIA USP A PROFISSÃO DE OCEANÓGRAFO O oceanógrafo é um profissional de formação técnico-científica direcionada ao conhecimento e à previsão do comportamento dos oceanos e ambientes transicionais

Leia mais

Avelino Langa

Avelino Langa Sensoriamento Remoto das Águas Marinhas ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS MARINHAS E COSTEIRAS Radar Altímetro OTGA-UEM Training Course: Fundamentos da Gestão de Dados Oceanográficos Radar Altímetro Avelino

Leia mais

Discurso da Ministra do Mar na sessão de abertura da reunião ministerial do Encontro Internacional dos Oceanos. Lisboa, 3 de junho de 2016

Discurso da Ministra do Mar na sessão de abertura da reunião ministerial do Encontro Internacional dos Oceanos. Lisboa, 3 de junho de 2016 Discurso da Ministra do Mar na sessão de abertura da reunião ministerial do Encontro Internacional dos Oceanos Lisboa, 3 de junho de 2016 Senhor Primeiro-Ministro, Senhor Presidente da Câmara Municipal

Leia mais

Ciclos Biogeoquímicos

Ciclos Biogeoquímicos Ciclos Biogeoquímicos Disciplina de Biologia Profa. Daniela Bueno Sudatti Livro 3, Parte III Cap 10.4 O Que é? Circulação de matéria (orgânica e inorgânica) no planeta. BIOSFERA HIDROSFERA ATMOSFERA LITOSFERA

Leia mais

Modelação do Ambiente Marinho

Modelação do Ambiente Marinho Modelação do Ambiente Marinho Ramiro Neves ramiro.neves@ist.utl.pt www.mohid.com Clorofila no Oceano Ecossistemas marinhos O ciclo da água Factores que condicionam a actividade biológica A disponibilidade

Leia mais

A Economia Azul face às alterações climáticas. Manuela Bocayuva Carvalho

A Economia Azul face às alterações climáticas. Manuela Bocayuva Carvalho A Economia Azul face às alterações climáticas Manuela Bocayuva Carvalho Economia Azul * Conceito: promoção atividades econômicas por meio do uso e manejo inteligente e sustentável dos espaço marinho e

Leia mais

BIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Níveis de organização da vida. Professor: Alex Santos

BIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Níveis de organização da vida. Professor: Alex Santos BIOLOGIA Ecologia e ciências ambientais Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: Introdução a ecologia e níveis de organização da vida: I Introdução aos fundamentos de Ecologia II Níveis de organização

Leia mais

DEGRADAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DA LAGUNA DE SAQUAREMA

DEGRADAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DA LAGUNA DE SAQUAREMA DEGRADAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DA LAGUNA DE SAQUAREMA Barradas, T.S. 1, Murilo de C Vicente 2 (M), Julio C Wasserman 2 1 - Universidade Federal Fluminense UFF, Niterói RJ, tsbarradas@gmail.com 2 - Programa

Leia mais

Geologia para Ciências Biológicas

Geologia para Ciências Biológicas UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAD Centro de Ciências Biológicas e da Saúde CCBS Departamento de Ciências Biológicas DCBio Geologia para Ciências Biológicas

Leia mais

Estado dos palmeirais de Phoenix atlân-ca em Cabo Verde. Maria da Cruz Gomes Soares Eng.ª Florestal

Estado dos palmeirais de Phoenix atlân-ca em Cabo Verde. Maria da Cruz Gomes Soares Eng.ª Florestal Estado dos palmeirais de Phoenix atlân-ca em Cabo Verde Maria da Cruz Gomes Soares Eng.ª Florestal Plano de Apresentação Breve caracterização de Cabo Verde Floresta em Cabo Verde Estado dos palmeirais

Leia mais

CEC- Centro Educacional Cianorte ELEMENTOS CLIMÁTICOS

CEC- Centro Educacional Cianorte ELEMENTOS CLIMÁTICOS CEC- Centro Educacional Cianorte ELEMENTOS CLIMÁTICOS PROFESSOR: JOÃO CLÁUDIO ALCANTARA DOS SANTOS A atmosfera A atmosfera constitui uma transição gradual entre o ambiente em que vivemos e o restante do

Leia mais

Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas da CIM-RC

Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas da CIM-RC Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas da CIM-RC Bases para o Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas 1 Enquadramento Mensagens chave da 5ª Avaliação das Alterações

Leia mais

Distribuição típica de TS nos Oceanos Globais

Distribuição típica de TS nos Oceanos Globais Distribuição típica de TS nos Oceanos Globais Termoclina, Diagrama TS, Massas d água Olga T. Sato, Ph.D. olga.sato@usp.br Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo Olga T. Sato (IOUSP) Distribuição

Leia mais

BRASIL NOSSO TERRITÓRIO E FRONTEIRAS MODULO 02 PALMAS - TO

BRASIL NOSSO TERRITÓRIO E FRONTEIRAS MODULO 02 PALMAS - TO BRASIL NOSSO TERRITÓRIO E FRONTEIRAS MODULO 02 PALMAS - TO ESPAÇO GEOGRÁFICO E A AÇÃO HUMANA É o espaço onde os homens vivem e fazem modificações, sendo o resultado do trabalho do homem sobre a natureza.

Leia mais

Meteorologia e Oceanografia

Meteorologia e Oceanografia INSTITUTO DE ASTRONOMIA, GEOFÍSICA E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Meteorologia e Oceanografia Prof. Ricardo de Camargo Aula 1 - ACA 0430 - Meteorologia Sinótica e Aplicações à Oceanografia

Leia mais

PROCESSOS OCEÂNICOS E A FISIOGRAFIA DOS FUNDOS MARINHOS

PROCESSOS OCEÂNICOS E A FISIOGRAFIA DOS FUNDOS MARINHOS PROCESSOS OCEÂNICOS E A FISIOGRAFIA DOS FUNDOS MARINHOS O RELEVO DOS OCEANOS # Estima-se que a área da crosta terrestre recoberta pelos oceanos represente cerca de 70% da superfície total. 1. Oceano pacífico

Leia mais

Resultados do primeiro fundeio da bóia Atlas-B

Resultados do primeiro fundeio da bóia Atlas-B Resultados do primeiro fundeio da bóia Atlas-B Prof. Dr. Edmo Campos Laboratório de Modelagem e Observação Oceânica - LABMON Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo 1 Alpha Crucis LABMON Laboratório

Leia mais

Talassociclo e Limnociclo. Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo

Talassociclo e Limnociclo. Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo Talassociclo e Limnociclo Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo BIOMAS DISTRIBUIÇÃO DOS NUTRIENTES VARIAÇÃO DO CLIMA SUPERFÍCIE DA TERRA GRANDE DIVERSIDADE DE HÁBITATS TOPOGRAFIA, ETC. GRANDE VARIEDADE DE SERES

Leia mais

MORFODINÂMICA DO ESTUÁRIO DO RIO JUQUERIQUERÊ CARAGUATATUBA, SÃO PAULO. Liziara de Mello Valerio Orientador: Prof. Dr.

MORFODINÂMICA DO ESTUÁRIO DO RIO JUQUERIQUERÊ CARAGUATATUBA, SÃO PAULO. Liziara de Mello Valerio Orientador: Prof. Dr. MORFODINÂMICA DO ESTUÁRIO DO RIO JUQUERIQUERÊ CARAGUATATUBA, SÃO PAULO Liziara de Mello Valerio Orientador: Prof. Dr. Marcos Bernardes Ilha Bela (SP) 2014 APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS

Leia mais

Boletim Climatológico Março 2018 Região Autónoma dos Açores

Boletim Climatológico Março 2018 Região Autónoma dos Açores Boletim Climatológico Março 2018 Região Autónoma dos Açores Conteúdo Resumo...2 Situação sinóptica...2 Precipitação... Temperatura do ar...4 Vento...5 Radiação global...6 INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR E DA

Leia mais

CAMADAS DA ATMOSFERA

CAMADAS DA ATMOSFERA CAMADAS DA ATMOSFERA 1 BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO AUMENTOU, mas... Segundo um relatório divulgado em 2009 pelo Comitê Científico de Pesquisa Antártica, SCAR, o buraco na camada de ozônio continua regredindo

Leia mais

FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA PESQUEIRA

FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA PESQUEIRA FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA PESQUEIRA Aula 03 Conceitos da oceanografia aplicada na pescaria Alguns conceitos importantes envolvendo estoques pesqueiros A pesca no Mundo (contexto atual) João Vicente Mendes

Leia mais

Boletim Climatológico Janeiro 2018 Região Autónoma dos Açores

Boletim Climatológico Janeiro 2018 Região Autónoma dos Açores Boletim Climatológico Janeiro 2018 Região Autónoma dos Açores Conteúdo Resumo...2 Situação sinóptica...2 Precipitação...3 Temperatura do ar...4 Vento...5 Radiação global...6 INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR

Leia mais

Especificidades Técnicas na Avaliação Ambiental para Atividades Eólicas Offshore

Especificidades Técnicas na Avaliação Ambiental para Atividades Eólicas Offshore Especificidades Técnicas na Avaliação Ambiental para Atividades Eólicas Offshore Carlos Leandro - Ambipetro INTRODUÇÃO O conhecimento das condições ambientais em particular, as meteoceanográficas (i.e.

Leia mais

Professora Leonilda Brandão da Silva

Professora Leonilda Brandão da Silva COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ PROBLEMATIZAÇÃO Como você acha

Leia mais

Temperatura Pressão atmosférica Umidade

Temperatura Pressão atmosférica Umidade O CLIMA Elementos do clima Temperatura Pressão atmosférica Umidade São responsáveis por caracterizar os climas. TEMPERATURA Corresponde à quantidade de calor. Pressão atmosférica Força que o peso do ar

Leia mais

Microbiologia do Ambiente. Sistemas aquáticos

Microbiologia do Ambiente. Sistemas aquáticos Microbiologia do Ambiente Sistemas aquáticos Ciclo da Água Precipitaçã o Evaporaçã o Infiltração Escorrênci a Classificação das águas Águas atmosféricas Águas superficiais doces Águas subterrâneas Águas

Leia mais

Visita à Fundação Universidade Federal do Rio Grande FURG

Visita à Fundação Universidade Federal do Rio Grande FURG MARINHA DO BRASIL INSTITUTO DE ESTUDOS DO MAR ALMIRANTE PAULO MOREIRA Visita à Fundação Universidade Federal do Rio Grande FURG Rio Grande, 26 de novembro de 2014 ROTEIRO INTRODUÇÃO MISSÃO E ORGANOGRAMA

Leia mais

A POSIÇÃO GEOGRÁFICA E O AMBIENTE FÍSICO

A POSIÇÃO GEOGRÁFICA E O AMBIENTE FÍSICO Bibliografia A POSIÇÃO GEOGRÁFICA E O AMBIENTE FÍSICO Brum Ferreira, D. (2005) Parte III O Ambiente Climático, in Medeiros, Carlos Alberto (dir.), Brum Ferreira, A. (coord.) Geografia de Portugal. Vol.

Leia mais

Simulações numéricas da circulação marítima na região costeira do Estado de São Paulo

Simulações numéricas da circulação marítima na região costeira do Estado de São Paulo Simulações numéricas da circulação marítima na região costeira do Estado de São Paulo Joseph Harari, Ricardo de Camargo, Simone Seixas Picarelli e Hemerson Everaldo Tonin Resumo? O modelo numérico hidrodinâmico

Leia mais

Da aula passada... Gases Dissolvidos não Conservativos. Concentração Normal de Equilíbrio da ATM (NAEC)

Da aula passada... Gases Dissolvidos não Conservativos. Concentração Normal de Equilíbrio da ATM (NAEC) Da aula passada... Gases Dissolvidos não Conservativos Concentração Normal de Equilíbrio da ATM (NAEC) Concentração de gás dissolvido em equilíbrio com a concentração atmosférica [A (l) ] = α P A Principais

Leia mais

é a herança para os nossos filhos e netos com a sua atmosfera rica em oxigénio, permite-nos respirar com a camada de ozono, protege-nos das radiações

é a herança para os nossos filhos e netos com a sua atmosfera rica em oxigénio, permite-nos respirar com a camada de ozono, protege-nos das radiações é a herança para os nossos filhos e netos com a sua atmosfera rica em oxigénio, permite-nos respirar com a camada de ozono, protege-nos das radiações ultravioletas com a água evita a desidratação com as

Leia mais

Oceanografia Física. Ciências Geofísicas (estudo da Terra aplicando as leis da Física) Oceanografia (estudo dos Oceanos) Meteorologia e Climatologia

Oceanografia Física. Ciências Geofísicas (estudo da Terra aplicando as leis da Física) Oceanografia (estudo dos Oceanos) Meteorologia e Climatologia Ciências Geofísicas (estudo da Terra aplicando as leis da Física) Geofísica Interna Oceanografia Física Meteorologia e Climatologia Oceanografia (estudo dos Oceanos) Oceanografia Geológica Oceanografia

Leia mais

Workshop sobre Atividades com Interferência em Áreas com Presença de Rodolitos. 17 e 18 de agosto de 2015 Rio de Janeiro

Workshop sobre Atividades com Interferência em Áreas com Presença de Rodolitos. 17 e 18 de agosto de 2015 Rio de Janeiro Workshop sobre Atividades com Interferência em Áreas com Presença de Rodolitos 17 e 18 de agosto de 2015 Rio de Janeiro Mesa-Redonda 3: Impactos Ambientais de Outras Indústrias Alexander Turra Princípios

Leia mais

Tectônica de Placas e a Formação da Plataforma Continental

Tectônica de Placas e a Formação da Plataforma Continental Tectônica de Placas e a Formação da Plataforma Continental O que uma coisa tem a ver com a outra??? Tipos de movimentações entre placas tectônicas. Fonte: http://pubs.usgs.gov/gip/dynamic/vigil.html (acesso

Leia mais

ASPECTOS DA HIDROLOGIA CONTINENTAL

ASPECTOS DA HIDROLOGIA CONTINENTAL ASPECTOS DA HIDROLOGIA CONTINENTAL Quinta 8 às 12h IC2 Sala 5 Turma: 2016/01 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Estudos Limnológicos Lagos Lagoas Lagunas LIMNOLOGIA Ciência que estuda as águas

Leia mais

Análise de Geoportais Marinhos Índice

Análise de Geoportais Marinhos Índice Análise de Geoportais Marinhos Índice Resumo... 1 Abstract... 1 1. Introdução... 2 2. Estado da arte... 2 3. Resultados... 10 4. Considerações Finais... 10 Última versão: 14.04.2015 Resumo Este documento

Leia mais

RELEVO E CLIMA DO BRASIL. Prof. Bruno Peres

RELEVO E CLIMA DO BRASIL. Prof. Bruno Peres RELEVO E CLIMA DO BRASIL Prof. Bruno Peres Relevo submarino Relevo submarino CLASSIFICAÇÕES DO RELEVO BRASILEIRO Aroldo de Azevedo - esta classificação data de1940, sendo a mais tradicional. Ela considera

Leia mais

Observatório Oceânico da Madeira- OOM (M FEDER )

Observatório Oceânico da Madeira- OOM (M FEDER ) Observatório Oceânico da Madeira- OOM (M1420-01-0145-FEDER-000001) SRDITI = 1ª medida do PIDTI ARDITI = 2ª medida do PIDTI TURISMO, Recursos e Tecnologias do MAR OOM - OBSERVATÓRIO OCEÂNICO DA MADEIRA

Leia mais

PROGRAMAMAC JORNADA DE PRSENTACIÓN DE LOS PROYECTOS APROBADOS COM CABO VERDE EN LA PRIMERA CONVOCATORIA DEL PROGRAMA MAC

PROGRAMAMAC JORNADA DE PRSENTACIÓN DE LOS PROYECTOS APROBADOS COM CABO VERDE EN LA PRIMERA CONVOCATORIA DEL PROGRAMA MAC JORNADA DE PRSENTACIÓN DE LOS PROYECTOS APROBADOS COM CABO VERDE EN LA PRIMERA CONVOCATORIA DEL PROGRAMA MAC 2014-2020 PROYECTO ESTRATÉGICO HEXAGONE PROGRAMAMAC António Pinto Almeida Praia, 29 de junho

Leia mais

ANEXO. Diretiva da Comissão

ANEXO. Diretiva da Comissão COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.5.2017 C(2017) 2842 final ANNEX 1 ANEXO da Diretiva da Comissão que altera a Diretiva 2008/56/CE do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita à lista indicativa de

Leia mais

Geografia. Climas Do Brasil. Professor Luciano Teixeira.

Geografia. Climas Do Brasil. Professor Luciano Teixeira. Geografia Climas Do Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia CLIMAS DO BRASIL Tempo x Clima Tempo meteorológico estado momentâneo da atmosfera. Clima sucessão habitual

Leia mais

SUBTROPICAL (SÃO GABRIEL - RS)

SUBTROPICAL (SÃO GABRIEL - RS) PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= 01- Analise as imagens.

Leia mais

Departamento de Engenharia Civil. Capítulo 4 ELEMENTOS DE HIDROMETEOROLOGIA (parte 1)

Departamento de Engenharia Civil. Capítulo 4 ELEMENTOS DE HIDROMETEOROLOGIA (parte 1) Departamento de Engenharia Civil Capítulo 4 ELEMENTOS DE HIDROMETEOROLOGIA (parte 1) Fatores Climáticos A precipitação e a evaporação são fatores climáticos indispensáveis para o estudo do regime hidrológico

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DE HABITATS PELÁGICOS DA COSTA BRASILEIRA. Aline de Matos Valério Disciplina Análise Espacial de Dados Geográficos 19/12/2013

CLASSIFICAÇÃO DE HABITATS PELÁGICOS DA COSTA BRASILEIRA. Aline de Matos Valério Disciplina Análise Espacial de Dados Geográficos 19/12/2013 CLASSIFICAÇÃO DE HABITATS PELÁGICOS DA COSTA BRASILEIRA Aline de Matos Valério Disciplina Análise Espacial de Dados Geográficos 19/12/2013 SUMÁRIO Introdução Objetivo Materiais e Métodos Resultados Conclusões

Leia mais

Circulação Geral da Atmosfera

Circulação Geral da Atmosfera Circulação Geral da Atmosfera Representa o escoamento médio do ar ao redor do globo É criado pelo aquecimento desigual da superfície da terra Lembre-se que: Em escala global, a terra está em equilíbrio

Leia mais

Biomas Terrestres e Ambientes Aquáticos

Biomas Terrestres e Ambientes Aquáticos Biomas Terrestres e Ambientes Aquáticos Sumário 1. Definição de Bioma 2. Clima 3. Fatores Físicos e Adaptativos 4. Diagrama de Whittaker 5. Principais Biomas terrestres mundiais 6. Ambientes aquáticos

Leia mais

Proposta de Reclassificação e Delimitação da AMP de Santa Luzia, Ilhéus Branco e Raso

Proposta de Reclassificação e Delimitação da AMP de Santa Luzia, Ilhéus Branco e Raso Proposta de Reclassificação e Delimitação da AMP de Santa Luzia, Ilhéus Branco e Raso Oksana Tariche Pastor 1, Maria Auxilia Correia 1, Catise Delgado 2 e Ricardo Monteiro 2 1 Instituto Nacional de Desenvolvimento

Leia mais

Salinity, Ciclo Hidrológico e Clima

Salinity, Ciclo Hidrológico e Clima Salinity, Ciclo Hidrológico e Clima Medindo a Salinidade do Espaço Olga T. Sato, Ph.D. olga.sato@usp.br Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo Olga T. Sato (IOUSP) Salinity, Ciclo Hidrológico

Leia mais

SER340 - Sensoriamento Remoto dos Oceanos Ensaio Teórico: Dinâmica dos Oceanos

SER340 - Sensoriamento Remoto dos Oceanos Ensaio Teórico: Dinâmica dos Oceanos SER340 - Sensoriamento Remoto dos Oceanos Ensaio Teórico: Dinâmica dos Oceanos Sandro Klippel 3 de outubro de 2012 A Terra recebe radiação solar na forma de ondas curtas, absorvendo cerca de 65% dessa

Leia mais

Observation of the Douro Estuary Turbid Plume Using High-Resolution MODIS Ocean Color Images. 12 Junho de

Observation of the Douro Estuary Turbid Plume Using High-Resolution MODIS Ocean Color Images. 12 Junho de Observation of the Douro Estuary Turbid Plume Using High-Resolution MODIS Ocean Color Images 12 Junho de Universidade de Aveiro Russian State Hidrometeorological University RSHU Universidade do Vale do

Leia mais

GEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

GEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS GEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Quarta 14 às 18h museu IC II Aula 13 Variação do nível do mar Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Variação do nível do mar Porque o nível do

Leia mais

PORTFOLIO SEAEXPERT. Observadores de Pesca

PORTFOLIO SEAEXPERT. Observadores de Pesca PORTFOLIO SEAEXPERT Observadores de Pesca 1 PORTFOLIO SEAEXPERT Programas Observadores 2 Indíce NAFO... 4 Programa de Rejeições... 4 Programa Espada Preto... 6 Programa BFT... 7 3 NAFO Data de execução:

Leia mais

Variabilidade Temporal Anual do Campo de Pressão TELECONEXÕES

Variabilidade Temporal Anual do Campo de Pressão TELECONEXÕES Variabilidade Temporal Anual do Campo de Pressão TELECONEXÕES Dinâmica do Clima Ano Lectivo 2006-2007 INTRODUÇÃO A distribuição dos sistemas de altas e baixas pressões influência os padrões de ventos e

Leia mais

IFRN CICLOS BIOGEOQUÍMICOS

IFRN CICLOS BIOGEOQUÍMICOS IFRN CICLOS BIOGEOQUÍMICOS Prof. Hanniel Freitas Ciclos biogeoquímicos Elementos químicos tendem a circular na biosfera. Ciclagem de nutrientes - movimento desses elementos e compostos inorgânicos essenciais

Leia mais

SALINIDADE Luís Chícharo 121

SALINIDADE Luís Chícharo 121 Sumário da aula nº 4 O El Niño, La niña: causas e consequências NAO : causas e consequências Protocolo de Kyoto Classificação dos organismos em função da temperatura Estratégias e adaptações para regulação

Leia mais

INSTITUTO DE ESTUDOS DO MAR ALMIRANTE PAULO MOREIRA APRESENTAÇÃO BIÓL. EDUARDO FAGUNDES NETTO

INSTITUTO DE ESTUDOS DO MAR ALMIRANTE PAULO MOREIRA APRESENTAÇÃO BIÓL. EDUARDO FAGUNDES NETTO I NS T IT U TO D E ES T U DO S D O M A R AL M I RA NTE PAUL O MO RE IR A 18/5/2008 MARINHA DO BRASIL INSTITUTO DE ESTUDOS DO MAR ALMIRANTE PAULO MOREIRA M A R I N H A D O B R A S I L 1 9 8 4 2 0 0 4 20

Leia mais

GRUPO I. sucedem ao longo do ano. de trabalho ou número de trabalhadores). Fig. 1

GRUPO I. sucedem ao longo do ano. de trabalho ou número de trabalhadores). Fig. 1 Nome N. o Turma Avaliação GRUPO I 1. Indica, para cada conceito, o número da definição que lhe corresponde. Conceito a. Rendimento agrícola b. Produtividade agrícola Definição 1. Campos totalmente ocupados,

Leia mais

BIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Ciclos biogeoquímicos Parte 1. Professor: Alex Santos

BIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Ciclos biogeoquímicos Parte 1. Professor: Alex Santos BIOLOGIA Ecologia e ciências ambientais Parte 1 Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: Parte 1 Introdução a biogeoquímica e ciclo do carbono: I Características gerais dos ciclos biogeoquímicos II

Leia mais

Ciclos Biogeoquímicos

Ciclos Biogeoquímicos Ciclos Biogeoquímicos Matéria orgânica: são os restos dos seres vivos. É composta essencialmente de compostos de carbono. Decompositores: são responsáveis pela degradação da matéria orgânica e favorecem

Leia mais

Investigação para a economia do mar

Investigação para a economia do mar Investigação para a economia do mar As Atividades no Mar (I): a investigação e a preservação dos recursos vivos Adelino V.M. Canário 20 Janeiro 2015 sumário Evolução Avaliação A Europa A investigação para

Leia mais

O que é hidrografia? É o ciclo da água proveniente tanto da atmosfera como do subsolo.

O que é hidrografia? É o ciclo da água proveniente tanto da atmosfera como do subsolo. O que é hidrografia? É o ciclo da água proveniente tanto da atmosfera como do subsolo. Rios São cursos d água com leito ou canal bem definidos. São formados pelo encontro das águas do escoamento superficial

Leia mais

Hidrografia. É uma parte da geografia física que classifica e. Seu estudo abrange portanto oceanos, mares, geleiras, água do subsolo, lagos, água da

Hidrografia. É uma parte da geografia física que classifica e. Seu estudo abrange portanto oceanos, mares, geleiras, água do subsolo, lagos, água da Hidrografia É uma parte da geografia física que classifica e estuda as. Seu estudo abrange portanto oceanos, mares, geleiras, água do subsolo, lagos, água da atmosfera e rios. As águas podem ser divididas

Leia mais

Ciclos biogeoquímicos. A energia flui. A matéria é cíclica. Esses elementos são fundamentais para os seres vivos e embora em abundancia são finitos.

Ciclos biogeoquímicos. A energia flui. A matéria é cíclica. Esses elementos são fundamentais para os seres vivos e embora em abundancia são finitos. Ciclos biogeoquímicos A energia flui. A matéria é cíclica. Esses elementos são fundamentais para os seres vivos e embora em abundancia são finitos. Ciclo da Água - O mais simples. A água não sofre transformação

Leia mais

é a herança para os nossos filhos e netos com a sua atmosfera rica em oxigénio, permite-nos respirar com a camada de ozono, protege-nos das radiações

é a herança para os nossos filhos e netos com a sua atmosfera rica em oxigénio, permite-nos respirar com a camada de ozono, protege-nos das radiações é a herança para os nossos filhos e netos com a sua atmosfera rica em oxigénio, permite-nos respirar com a camada de ozono, protege-nos das radiações ultravioletas com a água evita a desidratação com as

Leia mais