Relação da Zona de Convergência Intertropical do Atlântico Sul com El Niño e Dipolo do Atlântico
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- Cacilda Rosa Barata
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1 Relação da Zona de Convergência Intertropical do Atlântico Sul com El Niño e Dipolo do Atlântico Hudson Ellen Alencar Menezes 1, José Ivaldo Barbosa de Brito 2 1 Doutorando em Meteorologia - UACA/UFCG, meteorologista da UNIVASF, hudsonellen@bol.com.br 2 Professor da UACA/UFCG, ivaldo@dca.ufcg.edu.br ABSTRACT: The objectives this work were: (1) To relate the SAITCZ indexes with El Niño years and phases of the dipole of the Atlantic; (2) and to correlate the SAITCZ indexes with the SST on the areas of Niños (1+2; 3; 3.4; 4) and with the SST of the regions of the Tropical Atlantic dipole. We used SST data provided by CDC/NOAA for the period May to August. The results show that years of action of the SAITCZ did not show a direct relationship with the El Niño conditions, nor with the conditions of dipole, whereas in years of absence of the SAITCZ are related to the occurrence of El Niño events and the absence of dipole in the Tropical Atlantic. Palavras-Chave: Pacífico Equatorial, Atlântico Tropical, Nordeste do Brasil. 1 INTRODUÇÃO A relação da Zona de Convergência Intertropical com a variabilidade de chuva em várias áreas do globo e a sua interação com o oceano tem sido extensivamente estudada (ALVES e FERREIRA, ). Porém, uma zona secundária de convecção denominada por Grodsky e Carton (2003) de Zona de Convergência Intertropical do Atlântico Sul (ZCITAS) que está diretamente ligada às mudanças no ciclo sazonal da Temperatura da Superfície do Mar (TSM), tem sido pouco investigada. Segundo Grodsky e Carton (2003) a ZCITAS aparece no inverno austral, sendo também uma importante fonte de água doce para o oceano. A ZCITAS foi anteriormente denominada por Da Silva et al. (1993) de Zona de Convergência Secundária do Leste do Nordeste. O presente estudo tem como objetivo relacionar os índices da ZCITAS com anos de El Niño e com as fases do Dipolo do Atlântico bem como com as anomalias de TSM nas áreas dos Niños (1+2; 3; 3.4 e 4) e as das regiões do Atlântico Tropical (TNA e TSA) associadas ao padrão de Dipolo do Atlântico. 2 MATERIAL E MÉTODOS Para elaboração deste trabalho utilizou-se dados de TSM disponibilizados pelo Climate Diagnostics Center (CDC) da National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA, 2007) dos Estados Unidos da América (EUA). A pesquisa teve como base a atuação e não atuação da ZCITAS sobre duas áreas entre maio e agosto de a : uma próxima da costa leste do NEB (10 o S-3 o S e 35 o W-20 o W) e outra próxima da costa africana (2 o S-2 o N e 15 o W-5 o W) (Figura 1). A metodologia de análise teve como base o método de composição (ALVES e FERREIRA, ). Primeiramente, classificaram-se os anos de atuação e não atuação da ZCITAS semanalmente de maio a agosto, ano a ano. Um índice da diferença entre o valor médio da anomalia de TSM, normalizada pelo desvio padrão (DP), entre as duas áreas estudadas foi calculado para identificar anos com atuação da ZCITAS (diferença positiva > DP), anos de não atuação da ZCITAS (diferença negativa < DP) e anos neutros (com DP ).
2 Figura 1 Vento (vetores), TSM (cores), divergência/convergência de massa para dois valores +5*10-6 s -1 e -5*10-6 s -1 com linhas sólidas/tracejadas, respectivamente e precipitação (rachurado em cinza - valores acima de 2mm/dia) para o mês de janeiro e julho de. Fonte: Grodsky e Carton, Foram obtidas as relações entre as anomalias de TSM na área dos Niños para os meses de estudo e as anomalias semanais com atuação ou não da ZCITAS, e para semanas neutras. As localizações geográficas das áreas dos niños são: no extremo leste do Pacífico equatorial Niño 1+2 (0-10ºS, 90ºW-80ºW); no Pacífico equatorial leste Niño 3 (5ºN-5ºS, 150ºW-90ºW); no Pacífico equatorial central leste Niño 3.4 (5ºN-5ºS, 170ºW-120ºW); e no Pacífico equatorial central Niño 4 (5ºN-5ºS, 160ºE-150ºW). O índice da ZCITAS foi relacionado com eventos de El Niño e La Niña (Tabela 1) e com as fases do Dipolo do Atlântico (Tabela 2). A Tabela 1 apresenta os eventos de El Niño e La Niña que ocorreram no período de a bem como suas intensidades. Tabela 1 Ocorrência de eventos de El Niño e La Niña. Ocorrência de El Niño Ocorrência de La Niña 1983*** 1983 * ** 1985* 1993*** 1989*** 1995** 1995 * 1997 *** 1999** 2003** 2001** * * evento fraco, **evento moderado, ***evento forte. Fonte: CPTEC/INPE, A Tabela 2 apresenta os anos nos quais foram observados eventos do Padrão de Dipolo no oceano Atlântico Tropical. Tabela 2 Relação dos anos que apresentaram eventos do Padrão de Dipolo no oceano Atlântico Tropical. Fase Positiva Fase Negativa,, 2005, 1985,, 1989 Fonte: NOAA, Foram determinadas relações entre anomalias de semanas de atuação e não atuação da ZCITAS e semanas neutras com o índice do Atlântico Tropical norte (TNAI), que é a anomalia de TSM na área de 5ºN a 23,5ºN e 15ºW a 57,5ºW; e o índice do Atlântico Tropical sul (TSAI), que é a anomalia de TSM na área do Equador a 20ºS e 10ºE a 30ºW, para os meses de maio, junho, julho e agosto.
3 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Verifica-se através da Figura 2a que para a primeira semana de maio destacam-se os anos de,, 1997, 1999 e de não atuação da ZCITAS, com índice inferior a - 0 e os anos de 2005 e de atuação da ZCITAS, com índice superior a 0. Ressalta-se que ocorreram 7 anos com atuação e 7 anos de não atuação da ZCITAS, porém em 11 anos não foi possível detectar se houve ou não atuação da ZCITAS. O ano de 2005 foi o que apresentou o maior valor (2,87) de atuação da ZCITAS para a primeira semana de maio, enquanto foi o que apresentou a maior magnitude (-1,89) de não atuação. Para a segunda semana de maio (Figura 2a) tem-se que nos anos de, 1991, 1993, 1995 e 1999 o índice da ZCITAS foi inferior a 0; enquanto que para os anos de 1987,, 2001, 2003, 2005 e foram superiores a 0. Verifica-se através da Figura 2a que para a terceira semana de maio ocorreu a mesma quantidade de semanas com atuação e não atuação da ZCITAS, oito vezes cada. Ressalta-se que no ano de 1999 ocorreu o maior valor negativo do índice da ZCITAS (-1,78), enquanto que em 2005 ocorreu o maior valor do índice da ZCITAS positivo (2,76). Na quarta semana de maio (Figura 2a) ocorreu atuação da ZCITAS apenas em cinco anos, destacando-se para o ano de 1985 e 1987, e quatro anos de não atuação, destacando-se o ano de 1999, no qual o índice da ZCITAS foi inferior a 0. Na primeira semana de junho (Figura 2b), verifica-se que em 1999 foi o menor valor (-2,26) do índice da ZCITAS, ocorreram oito anos de atuação da ZCITAS e oito anos de não atuação da ZCITAS, e que de a houve um período de neutralidade da ZCITAS. Verifica-se através da Figura 2b que para a segunda semana de junho houve nove anos de atuação da ZCITAS, enquanto que de não atuação foram oito anos. Em 1997 o valor do índice da ZCITAS foi o maior (6). De um modo geral os valores do índice da ZCITAS foram menores em intensidade na segunda semana em ralação a primeira semana de junho. Na terceira semana (Figura 2b) observa-se que o índice da ZCITAS teve dois valores negativos abaixo de 0 nos anos de e e cinco valores positivos acima de 0 nos anos de, 1985, 1989, e Verifica-se através da Figura 2b que para a quarta semana de junho destacam-se os anos de 1991 e 1995, nos quais não houve atuação da ZCITAS e os valores do índice alcançaram -2,34 e 5, respectivamente. Nos anos de atuação da ZCITAS, 1989 e, os valores do índice atingiram 1,60 e 1,79, respectivamente. Observa-se que na primeira semana de julho (Figura 2c) houve dez anos de atuação da ZCITAS e nove anos de não atuação foi o ano que apresentou maior valor (5). Através da Figura 2c para a segunda semana de julho, houve sete anos de atuação da ZCITAS, seis anos de não atuação da ZCITAS e doze anos de neutralidade. Na terceira semana de julho (Figura 2c) houve nove anos de atuação da ZCITAS, dez de não atuação e seis de neutralidade. Destacam-se os anos de atuação da ZCITAS,, 1989 e, com valores acima de 0; e os anos de não atuação da ZCITAS,, 1991 e 1999, com valores abaixo de 0. Verifica-se através da Figura 2c que para a quarta semana de julho o maior valor do índice da ZCITAS ocorreu em (6), e que nos anos de 1989 e 1993 os valores do índice superaram 0 nos anos de atuação da ZCITAS. Houve nove anos de atuação da ZCITAS, nove anos de não atuação e sete anos de neutralidade neste período. Para a primeira semana de agosto (Figura 2d) verifica-se que houve oito anos de atuação da ZCITAS e onze anos de não atuação. Os anos de atuação da ZCITAS, 1993 e, apresentaram índices acima de 0 e os anos de não atuação da ZCITAS, 1983,, 1991, e 1997, valores abaixo de 0. Verifica-se através da Figura 2d que para a segunda semana de agosto ocorreram apenas quatro anos com atuação da ZCITAS, sete anos de não atuação da ZCITAS e treze
4 anos de neutralidade. Destacam-se os anos de e de atuação da ZCITAS com índices de 1,87 e 3,42, respectivamente. Na terceira semana de agosto (Figura 2d) houve oito anos de atuação da ZCITAS, sete anos de não atuação e dez de neutralidade. Nos anos de 1989 e 2001 o valor do índice da ZCITAS foi superior a 0 e nos anos de 1995 e 1997 o índice foi inferior a 0. Verifica-se através da Figura 2d que para a quarta semana de agosto houve oito anos de atuação da ZCITAS e oito anos de não atuação. O ano de teve o menor valor do índice da ZCITAS (8) e o ano de 1989 o maior valor (2,24). Índice da ZCITAS - Maio Índice da ZCITAS - Junho (a) (b) Índice da ZCITAS - Julho Índice da ZCITAS - Agosto 3,5 (c) (d) Figura 2 Variabilidade interanual do índice de ZCITAS para as semanas: (a) maio; (b) junho; (c) julho e (d) agosto. A Tabela 3 mostra as anomalias de temperatura da superfície do mar na região do Niño 3, Niño 1+2, Niño 3.4, Niño 4, bem como as áreas do Atlântico Tropical Sul (TSAI) e do Atlântico Tropical Norte (TNAI) relacionadas com o Dipolo do Atlântico e anomalias de semanas: com atuação da ZCITAS (A A), não atuação (A N A) e neutras (A Neutra). Para as relações entre anomalias de TSM na região dos Niños e do Dipolo do Atlântico com as anomalias de semanas com atuação, não atuação e neutralidade da ZCITAS, se verificou que apenas na região do Niño 3 e Niño 1+2 com as anomalias de atuação da ZICTAS apresentando relação inversa, ou seja, de um modo geral, o aumento de anomalia de TSM na região do Niño 3 e Niño 1+2 coincide com a diminuição das anomalias de semanas com atuação da ZCITAS. Isto mostra que a anomalia de TSM no Atlântico Tropical, especificamente na área de atuação da ZCITAS, está de certa forma relacionada às anomalias de TSM do Pacífico Equatorial Central. Estes resultados concordam com os obtidos por Lucena (2008). Para as situações de anomalia de semanas de não atuação e de neutralidade de ZCITAS não foi possível identificar nenhuma relação, bem como para as anomalias de TSM das demais regiões de Niños e do Dipolo do Atlântico.
5 Tabela 3 Anomalias de TSM na região do Niño 3, Niño 1+2, Niño 3.4, Niño 4, nas áreas do Atlântico Tropical Sul (TSAI) e do Atlântico Tropical Norte (TNAI), e anomalias de semanas com atuação da ZCITAS (A A), não atuação (A N A) e semanas neutras (A Neutra). Anos Niño 3 Niño 1+2 Niño 3.4 Niño 4 TSAI TNAI A A A N A A Neutra 0,89 0,40 0, ,12 4 0,92 0, ,33 3,97 0, ,19-4,04 1,92 2,12-0,75-0,72-0,61-0,68 0,37 0-4,04 2,92 1, ,86-1,43-0,65-0,64 0-0,36 5,96-4,08-1,88-0, ,15 7 2,96-4,08 1, ,31 1,16 1,35 9 0,20 0,36-4 1,92-1,88-1,88-1,31 9-0,81 0,48 0,18 0,96 8 0, ,72-0,66-0,72 0,23-0,21 5,96-4,08-1,88 1-0,38 4 0, ,96-5,08 2, ,67 0,26 8 0,49 5-0,49-4,04 8,92-4,88 0,26 0,78 0,35 0,43-0,86-0,19-4,04 3,92 0, ,42 0,63 0,43 0,28-0,14-0, ,12-0,23-0,73 0,24 0,43-0, ,92-0, ,48-0,68-0,28 2 0,23 0,35-5,04 4,92 0,12 3-1,37-0,36-0,32 0, ,92-1, ,94 3,47 1,38 8-0,69 0,14-4,04 5,92-1,88-6 2,14-0,79 4 0,35 0, , , ,94 0,30 2-5,04 8,92-3,88 1-0,61-0,61-0,72 6-0,19 5,96-4,08-1, ,22-0, ,96-5,08 3,12 0,38-0,27 0,65 0,67 0-0,21-4,04 1,92 2, ,38-1,13-0,16 0,22 0, ,12-0,21-1,13 0,32 0,43-0,18 0,27 2,96-4,08 1, ,28-0,21 0,21 0,24-0,29 0,95 4,96-5,08 0,12 0,11 0,23 0,14 0,26 0,32 0,29 2,96-5,08 2,12 4 CONCLUSÕ ES An os de atuação da ZCITAS não apresentaram uma re lação direta c om as condições do Oceano Pacífico Equatorial (El Niño-La Niña), nem com as condições do Oceano Atlântico Tropical (padrão de Dipolo do Atlântico). A ausência da ZCITAS está relacionada à ocorrência de eventos de El Niño e ausência de Dipolo no Atlântico Tropical. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, J. M. B.; FERREIRA, F. F. Sobre a Zona de Convergência Intertropical do Atlântico Sul e a sua Influência na Chuva de Maio a Agosto no Nordeste do Brasil. In: Congresso Brasileiro de Meteorologia, XIII,, Fortaleza-CE. Anais: CD-ROM: Fortaleza-CE: SBMET,. DA SILVA, A. M. Atlas of surface marine data Algorithms and procedures. University of Wisconsin Milwaukee. Milwaukee, p (UW-M v.1). GRODSKY, S. A.; CARTON, J. A. The Intertropical Zone in the South Atlantic and the Equatorial Cold Tongue. Journal of Climate, v. 16, n. 4, p , LUCENA, D. B. Impacto dos Oceanos Pacífico e Atlântico no Clima do Nordeste do Brasil. Tese de Doutorado em Meteorologia, UFCG, Campina Grande PB, MENEZES, H. E. A. Influência da Temperatura da Superfície dos Oceanos Tropicais na Ocorrência de Veranicos no Estado da Paraíba. Dissertação de Mestrado em Meteorologia, UFCG, Campina Grande PB,. NOAA. Disponível em < Acesso em janeiro de 2007.
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