Relação da Zona de Convergência Intertropical do Atlântico Sul com El Niño e Dipolo do Atlântico

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relação da Zona de Convergência Intertropical do Atlântico Sul com El Niño e Dipolo do Atlântico"

Transcrição

1 Relação da Zona de Convergência Intertropical do Atlântico Sul com El Niño e Dipolo do Atlântico Hudson Ellen Alencar Menezes 1, José Ivaldo Barbosa de Brito 2 1 Doutorando em Meteorologia - UACA/UFCG, meteorologista da UNIVASF, hudsonellen@bol.com.br 2 Professor da UACA/UFCG, ivaldo@dca.ufcg.edu.br ABSTRACT: The objectives this work were: (1) To relate the SAITCZ indexes with El Niño years and phases of the dipole of the Atlantic; (2) and to correlate the SAITCZ indexes with the SST on the areas of Niños (1+2; 3; 3.4; 4) and with the SST of the regions of the Tropical Atlantic dipole. We used SST data provided by CDC/NOAA for the period May to August. The results show that years of action of the SAITCZ did not show a direct relationship with the El Niño conditions, nor with the conditions of dipole, whereas in years of absence of the SAITCZ are related to the occurrence of El Niño events and the absence of dipole in the Tropical Atlantic. Palavras-Chave: Pacífico Equatorial, Atlântico Tropical, Nordeste do Brasil. 1 INTRODUÇÃO A relação da Zona de Convergência Intertropical com a variabilidade de chuva em várias áreas do globo e a sua interação com o oceano tem sido extensivamente estudada (ALVES e FERREIRA, ). Porém, uma zona secundária de convecção denominada por Grodsky e Carton (2003) de Zona de Convergência Intertropical do Atlântico Sul (ZCITAS) que está diretamente ligada às mudanças no ciclo sazonal da Temperatura da Superfície do Mar (TSM), tem sido pouco investigada. Segundo Grodsky e Carton (2003) a ZCITAS aparece no inverno austral, sendo também uma importante fonte de água doce para o oceano. A ZCITAS foi anteriormente denominada por Da Silva et al. (1993) de Zona de Convergência Secundária do Leste do Nordeste. O presente estudo tem como objetivo relacionar os índices da ZCITAS com anos de El Niño e com as fases do Dipolo do Atlântico bem como com as anomalias de TSM nas áreas dos Niños (1+2; 3; 3.4 e 4) e as das regiões do Atlântico Tropical (TNA e TSA) associadas ao padrão de Dipolo do Atlântico. 2 MATERIAL E MÉTODOS Para elaboração deste trabalho utilizou-se dados de TSM disponibilizados pelo Climate Diagnostics Center (CDC) da National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA, 2007) dos Estados Unidos da América (EUA). A pesquisa teve como base a atuação e não atuação da ZCITAS sobre duas áreas entre maio e agosto de a : uma próxima da costa leste do NEB (10 o S-3 o S e 35 o W-20 o W) e outra próxima da costa africana (2 o S-2 o N e 15 o W-5 o W) (Figura 1). A metodologia de análise teve como base o método de composição (ALVES e FERREIRA, ). Primeiramente, classificaram-se os anos de atuação e não atuação da ZCITAS semanalmente de maio a agosto, ano a ano. Um índice da diferença entre o valor médio da anomalia de TSM, normalizada pelo desvio padrão (DP), entre as duas áreas estudadas foi calculado para identificar anos com atuação da ZCITAS (diferença positiva > DP), anos de não atuação da ZCITAS (diferença negativa < DP) e anos neutros (com DP ).

2 Figura 1 Vento (vetores), TSM (cores), divergência/convergência de massa para dois valores +5*10-6 s -1 e -5*10-6 s -1 com linhas sólidas/tracejadas, respectivamente e precipitação (rachurado em cinza - valores acima de 2mm/dia) para o mês de janeiro e julho de. Fonte: Grodsky e Carton, Foram obtidas as relações entre as anomalias de TSM na área dos Niños para os meses de estudo e as anomalias semanais com atuação ou não da ZCITAS, e para semanas neutras. As localizações geográficas das áreas dos niños são: no extremo leste do Pacífico equatorial Niño 1+2 (0-10ºS, 90ºW-80ºW); no Pacífico equatorial leste Niño 3 (5ºN-5ºS, 150ºW-90ºW); no Pacífico equatorial central leste Niño 3.4 (5ºN-5ºS, 170ºW-120ºW); e no Pacífico equatorial central Niño 4 (5ºN-5ºS, 160ºE-150ºW). O índice da ZCITAS foi relacionado com eventos de El Niño e La Niña (Tabela 1) e com as fases do Dipolo do Atlântico (Tabela 2). A Tabela 1 apresenta os eventos de El Niño e La Niña que ocorreram no período de a bem como suas intensidades. Tabela 1 Ocorrência de eventos de El Niño e La Niña. Ocorrência de El Niño Ocorrência de La Niña 1983*** 1983 * ** 1985* 1993*** 1989*** 1995** 1995 * 1997 *** 1999** 2003** 2001** * * evento fraco, **evento moderado, ***evento forte. Fonte: CPTEC/INPE, A Tabela 2 apresenta os anos nos quais foram observados eventos do Padrão de Dipolo no oceano Atlântico Tropical. Tabela 2 Relação dos anos que apresentaram eventos do Padrão de Dipolo no oceano Atlântico Tropical. Fase Positiva Fase Negativa,, 2005, 1985,, 1989 Fonte: NOAA, Foram determinadas relações entre anomalias de semanas de atuação e não atuação da ZCITAS e semanas neutras com o índice do Atlântico Tropical norte (TNAI), que é a anomalia de TSM na área de 5ºN a 23,5ºN e 15ºW a 57,5ºW; e o índice do Atlântico Tropical sul (TSAI), que é a anomalia de TSM na área do Equador a 20ºS e 10ºE a 30ºW, para os meses de maio, junho, julho e agosto.

3 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Verifica-se através da Figura 2a que para a primeira semana de maio destacam-se os anos de,, 1997, 1999 e de não atuação da ZCITAS, com índice inferior a - 0 e os anos de 2005 e de atuação da ZCITAS, com índice superior a 0. Ressalta-se que ocorreram 7 anos com atuação e 7 anos de não atuação da ZCITAS, porém em 11 anos não foi possível detectar se houve ou não atuação da ZCITAS. O ano de 2005 foi o que apresentou o maior valor (2,87) de atuação da ZCITAS para a primeira semana de maio, enquanto foi o que apresentou a maior magnitude (-1,89) de não atuação. Para a segunda semana de maio (Figura 2a) tem-se que nos anos de, 1991, 1993, 1995 e 1999 o índice da ZCITAS foi inferior a 0; enquanto que para os anos de 1987,, 2001, 2003, 2005 e foram superiores a 0. Verifica-se através da Figura 2a que para a terceira semana de maio ocorreu a mesma quantidade de semanas com atuação e não atuação da ZCITAS, oito vezes cada. Ressalta-se que no ano de 1999 ocorreu o maior valor negativo do índice da ZCITAS (-1,78), enquanto que em 2005 ocorreu o maior valor do índice da ZCITAS positivo (2,76). Na quarta semana de maio (Figura 2a) ocorreu atuação da ZCITAS apenas em cinco anos, destacando-se para o ano de 1985 e 1987, e quatro anos de não atuação, destacando-se o ano de 1999, no qual o índice da ZCITAS foi inferior a 0. Na primeira semana de junho (Figura 2b), verifica-se que em 1999 foi o menor valor (-2,26) do índice da ZCITAS, ocorreram oito anos de atuação da ZCITAS e oito anos de não atuação da ZCITAS, e que de a houve um período de neutralidade da ZCITAS. Verifica-se através da Figura 2b que para a segunda semana de junho houve nove anos de atuação da ZCITAS, enquanto que de não atuação foram oito anos. Em 1997 o valor do índice da ZCITAS foi o maior (6). De um modo geral os valores do índice da ZCITAS foram menores em intensidade na segunda semana em ralação a primeira semana de junho. Na terceira semana (Figura 2b) observa-se que o índice da ZCITAS teve dois valores negativos abaixo de 0 nos anos de e e cinco valores positivos acima de 0 nos anos de, 1985, 1989, e Verifica-se através da Figura 2b que para a quarta semana de junho destacam-se os anos de 1991 e 1995, nos quais não houve atuação da ZCITAS e os valores do índice alcançaram -2,34 e 5, respectivamente. Nos anos de atuação da ZCITAS, 1989 e, os valores do índice atingiram 1,60 e 1,79, respectivamente. Observa-se que na primeira semana de julho (Figura 2c) houve dez anos de atuação da ZCITAS e nove anos de não atuação foi o ano que apresentou maior valor (5). Através da Figura 2c para a segunda semana de julho, houve sete anos de atuação da ZCITAS, seis anos de não atuação da ZCITAS e doze anos de neutralidade. Na terceira semana de julho (Figura 2c) houve nove anos de atuação da ZCITAS, dez de não atuação e seis de neutralidade. Destacam-se os anos de atuação da ZCITAS,, 1989 e, com valores acima de 0; e os anos de não atuação da ZCITAS,, 1991 e 1999, com valores abaixo de 0. Verifica-se através da Figura 2c que para a quarta semana de julho o maior valor do índice da ZCITAS ocorreu em (6), e que nos anos de 1989 e 1993 os valores do índice superaram 0 nos anos de atuação da ZCITAS. Houve nove anos de atuação da ZCITAS, nove anos de não atuação e sete anos de neutralidade neste período. Para a primeira semana de agosto (Figura 2d) verifica-se que houve oito anos de atuação da ZCITAS e onze anos de não atuação. Os anos de atuação da ZCITAS, 1993 e, apresentaram índices acima de 0 e os anos de não atuação da ZCITAS, 1983,, 1991, e 1997, valores abaixo de 0. Verifica-se através da Figura 2d que para a segunda semana de agosto ocorreram apenas quatro anos com atuação da ZCITAS, sete anos de não atuação da ZCITAS e treze

4 anos de neutralidade. Destacam-se os anos de e de atuação da ZCITAS com índices de 1,87 e 3,42, respectivamente. Na terceira semana de agosto (Figura 2d) houve oito anos de atuação da ZCITAS, sete anos de não atuação e dez de neutralidade. Nos anos de 1989 e 2001 o valor do índice da ZCITAS foi superior a 0 e nos anos de 1995 e 1997 o índice foi inferior a 0. Verifica-se através da Figura 2d que para a quarta semana de agosto houve oito anos de atuação da ZCITAS e oito anos de não atuação. O ano de teve o menor valor do índice da ZCITAS (8) e o ano de 1989 o maior valor (2,24). Índice da ZCITAS - Maio Índice da ZCITAS - Junho (a) (b) Índice da ZCITAS - Julho Índice da ZCITAS - Agosto 3,5 (c) (d) Figura 2 Variabilidade interanual do índice de ZCITAS para as semanas: (a) maio; (b) junho; (c) julho e (d) agosto. A Tabela 3 mostra as anomalias de temperatura da superfície do mar na região do Niño 3, Niño 1+2, Niño 3.4, Niño 4, bem como as áreas do Atlântico Tropical Sul (TSAI) e do Atlântico Tropical Norte (TNAI) relacionadas com o Dipolo do Atlântico e anomalias de semanas: com atuação da ZCITAS (A A), não atuação (A N A) e neutras (A Neutra). Para as relações entre anomalias de TSM na região dos Niños e do Dipolo do Atlântico com as anomalias de semanas com atuação, não atuação e neutralidade da ZCITAS, se verificou que apenas na região do Niño 3 e Niño 1+2 com as anomalias de atuação da ZICTAS apresentando relação inversa, ou seja, de um modo geral, o aumento de anomalia de TSM na região do Niño 3 e Niño 1+2 coincide com a diminuição das anomalias de semanas com atuação da ZCITAS. Isto mostra que a anomalia de TSM no Atlântico Tropical, especificamente na área de atuação da ZCITAS, está de certa forma relacionada às anomalias de TSM do Pacífico Equatorial Central. Estes resultados concordam com os obtidos por Lucena (2008). Para as situações de anomalia de semanas de não atuação e de neutralidade de ZCITAS não foi possível identificar nenhuma relação, bem como para as anomalias de TSM das demais regiões de Niños e do Dipolo do Atlântico.

5 Tabela 3 Anomalias de TSM na região do Niño 3, Niño 1+2, Niño 3.4, Niño 4, nas áreas do Atlântico Tropical Sul (TSAI) e do Atlântico Tropical Norte (TNAI), e anomalias de semanas com atuação da ZCITAS (A A), não atuação (A N A) e semanas neutras (A Neutra). Anos Niño 3 Niño 1+2 Niño 3.4 Niño 4 TSAI TNAI A A A N A A Neutra 0,89 0,40 0, ,12 4 0,92 0, ,33 3,97 0, ,19-4,04 1,92 2,12-0,75-0,72-0,61-0,68 0,37 0-4,04 2,92 1, ,86-1,43-0,65-0,64 0-0,36 5,96-4,08-1,88-0, ,15 7 2,96-4,08 1, ,31 1,16 1,35 9 0,20 0,36-4 1,92-1,88-1,88-1,31 9-0,81 0,48 0,18 0,96 8 0, ,72-0,66-0,72 0,23-0,21 5,96-4,08-1,88 1-0,38 4 0, ,96-5,08 2, ,67 0,26 8 0,49 5-0,49-4,04 8,92-4,88 0,26 0,78 0,35 0,43-0,86-0,19-4,04 3,92 0, ,42 0,63 0,43 0,28-0,14-0, ,12-0,23-0,73 0,24 0,43-0, ,92-0, ,48-0,68-0,28 2 0,23 0,35-5,04 4,92 0,12 3-1,37-0,36-0,32 0, ,92-1, ,94 3,47 1,38 8-0,69 0,14-4,04 5,92-1,88-6 2,14-0,79 4 0,35 0, , , ,94 0,30 2-5,04 8,92-3,88 1-0,61-0,61-0,72 6-0,19 5,96-4,08-1, ,22-0, ,96-5,08 3,12 0,38-0,27 0,65 0,67 0-0,21-4,04 1,92 2, ,38-1,13-0,16 0,22 0, ,12-0,21-1,13 0,32 0,43-0,18 0,27 2,96-4,08 1, ,28-0,21 0,21 0,24-0,29 0,95 4,96-5,08 0,12 0,11 0,23 0,14 0,26 0,32 0,29 2,96-5,08 2,12 4 CONCLUSÕ ES An os de atuação da ZCITAS não apresentaram uma re lação direta c om as condições do Oceano Pacífico Equatorial (El Niño-La Niña), nem com as condições do Oceano Atlântico Tropical (padrão de Dipolo do Atlântico). A ausência da ZCITAS está relacionada à ocorrência de eventos de El Niño e ausência de Dipolo no Atlântico Tropical. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, J. M. B.; FERREIRA, F. F. Sobre a Zona de Convergência Intertropical do Atlântico Sul e a sua Influência na Chuva de Maio a Agosto no Nordeste do Brasil. In: Congresso Brasileiro de Meteorologia, XIII,, Fortaleza-CE. Anais: CD-ROM: Fortaleza-CE: SBMET,. DA SILVA, A. M. Atlas of surface marine data Algorithms and procedures. University of Wisconsin Milwaukee. Milwaukee, p (UW-M v.1). GRODSKY, S. A.; CARTON, J. A. The Intertropical Zone in the South Atlantic and the Equatorial Cold Tongue. Journal of Climate, v. 16, n. 4, p , LUCENA, D. B. Impacto dos Oceanos Pacífico e Atlântico no Clima do Nordeste do Brasil. Tese de Doutorado em Meteorologia, UFCG, Campina Grande PB, MENEZES, H. E. A. Influência da Temperatura da Superfície dos Oceanos Tropicais na Ocorrência de Veranicos no Estado da Paraíba. Dissertação de Mestrado em Meteorologia, UFCG, Campina Grande PB,. NOAA. Disponível em < Acesso em janeiro de 2007.

RELAÇÃO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL SOBRE A OCORRÊNCIA DE SISTEMAS FRONTAIS AUSTRAIS ATUANTES NO BRASIL

RELAÇÃO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL SOBRE A OCORRÊNCIA DE SISTEMAS FRONTAIS AUSTRAIS ATUANTES NO BRASIL RELAÇÃO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL SOBRE A OCORRÊNCIA DE SISTEMAS FRONTAIS AUSTRAIS ATUANTES NO BRASIL Hudson Ellen Alencar Menezes, José Ivaldo Barbosa de Brito, Lindenberg Lucena

Leia mais

ALTA DO ATLÂNTICO SUL E SUA INFLUÊNCIA NA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL

ALTA DO ATLÂNTICO SUL E SUA INFLUÊNCIA NA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL ALTA DO ATLÂNTICO SUL E SUA INFLUÊNCIA NA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL Hudson Ellen Alencar Menezes 1, José Ivaldo Barbosa de Brito 2, Lindenberg Lucena da Silva 3 1 LABMET/UNIVASF,

Leia mais

ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL DO ATLÂNTICO SUL

ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL DO ATLÂNTICO SUL ISSN 1983 1501 ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL DO ATLÂNTICO SUL Hudson Ellen Alencar Menezes 1 e José Ivaldo Barbosa de Brito 2 Resumo: Com o objetivo de analisar as características atmosféricas no

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE DADOS DE PRECIPITAÇÃO DA REANÁLISE DO NCEP/NCAR E DA PRECIPITAÇÃO OBSERVADA PARA A ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL

COMPARAÇÃO ENTRE DADOS DE PRECIPITAÇÃO DA REANÁLISE DO NCEP/NCAR E DA PRECIPITAÇÃO OBSERVADA PARA A ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL COMPARAÇÃO ENTRE DADOS DE PRECIPITAÇÃO DA REANÁLISE DO NCEP/NCAR E DA PRECIPITAÇÃO OBSERVADA PARA A ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL Hudson Ellen Alencar Menezes 1*, José Ivaldo Barbosa

Leia mais

RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE ARARIPINA (SERTÃO PERNAMBUCANO)

RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE ARARIPINA (SERTÃO PERNAMBUCANO) RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE ARARIPINA (SERTÃO PERNAMBUCANO) FLAVIANO FERNANDES FERREIRA (1), PATRICE ROLAND DA SILVA

Leia mais

RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE PETROLINA (SERTÃO PERNAMBUCANO)

RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE PETROLINA (SERTÃO PERNAMBUCANO) RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE PETROLINA (SERTÃO PERNAMBUCANO) FLAVIANO FERNANDES FERREIRA (1), PATRICE ROLAND DA SILVA

Leia mais

POSICIONAMENTO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL EM ANOS DE EL NIÑO E LA NIÑA

POSICIONAMENTO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL EM ANOS DE EL NIÑO E LA NIÑA POSICIONAMENTO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL EM ANOS DE EL NIÑO E LA NIÑA BACELAR, Luiz Carlos Salgueiro Donato¹,²; MARQUES, Júlio Renato³ 1 Bolsista do Programa de Educação Tutorial (PET/MEC/SESu),

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO-UEMA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA NÚCLEO GEOAMBIENTAL - NUGEO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO-UEMA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA NÚCLEO GEOAMBIENTAL - NUGEO I REUNIÃO DE ANÁLISE E PREVISÃO CLIMÁTICA PARA O SETOR NORTE DO NORDESTE DO BRASIL São Luis, 23 de novembro de 2012 Nos dias 22 e 23 de novembro de 2012, estiveram reunidos no auditório do Curso de Agronomia,

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO A ocorrência de chuvas no sul do Estado diminui o número de focos de

Leia mais

A RELAÇÃO ENTRE A TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS TROPICAIS E A DURAÇÃO DOS VERANICOS NO ESTADO DA PARAÍBA

A RELAÇÃO ENTRE A TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS TROPICAIS E A DURAÇÃO DOS VERANICOS NO ESTADO DA PARAÍBA Revista Brasileira de Meteorologia, v.23, n.2, 152-161, 2008 A RELAÇÃO ENTRE A TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS TROPICAIS E A DURAÇÃO DOS VERANICOS NO ESTADO DA PARAÍBA Hudson Ellen Alencar Menezes,

Leia mais

Fenômeno La Niña de maio de 2007 a abril de 2008 e a precipitação no Rio Grande do Sul

Fenômeno La Niña de maio de 2007 a abril de 2008 e a precipitação no Rio Grande do Sul Fenômeno La Niña de maio de 2007 a abril de 2008 e a precipitação no Rio Grande do Sul Elias Galvan de Lima 1 ; Luiz Carlos Salgueiro Donato Bacelar¹, ²; Júlio Renato Marques³ ¹Aluno graduando, Faculdade

Leia mais

BOLETIM DE DIAGNÓSTICO CLIMÁTICO NOVEMBRO DE 2011

BOLETIM DE DIAGNÓSTICO CLIMÁTICO NOVEMBRO DE 2011 BOLETIM DE DIAGNÓSTICO CLIMÁTICO NOVEMBRO DE 2011 SUMÁRIO Este boletim traz uma análise da evolução das condições da Temperatura da Superfície do Mar (TSM), no mês de outubro, nos oceanos Pacífico e Atlântico

Leia mais

Alunos de graduação em Meteorologia da UFPA,

Alunos de graduação em Meteorologia da UFPA, ANÁLISE DO QUADRIMESTRE CHUVOSO DO NORDESTE PARAENSE Frank bruno Baima de Sousa 1, Amanda Souza Campos 2, Antonio José Silva Sousa 3 Adriana Alves de Carvalho 4 1,2 e 4 Alunos de graduação em Meteorologia

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O BRASIL NO VERÃO E OUTONO DE 1998.

CARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O BRASIL NO VERÃO E OUTONO DE 1998. CARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O BRASIL NO VERÃO E OUTONO DE 1998. Nuri Calbete (nuri@cptec.inpe.br), Iracema F.A.Cavalcanti (iracema@cptec.inpe.br), Mario F.L.Quadro (mario@cptec.inpe.br) Centro

Leia mais

VARIABILIDADE NO REGIME PLUVIAL NA ZONA DA MATA E AGRESTE PARAIBANO NA ESTIAGEM DE

VARIABILIDADE NO REGIME PLUVIAL NA ZONA DA MATA E AGRESTE PARAIBANO NA ESTIAGEM DE VARIABILIDADE NO REGIME PLUVIAL NA ZONA DA MATA E AGRESTE PARAIBANO NA ESTIAGEM DE 2012-2016 Autor Everton de Araújo Medeiros 1 Orientador Hermes Alves de Almeida 2 ¹Graduando em Geografia, Universidade

Leia mais

ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS DO PIAUÍ

ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS DO PIAUÍ ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS DO PIAUÍ Medeiros, R.M. (1) ; Santos, D.C. (1) ; Correia, D. S, (1) ; Oliveira, V.G (1) ; Rafael, A. R. (1) mainarmedeiros@gmail.com (1) Universidade

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLÂNTICO NA VARIABILIDADE DA TEMPERATURA EM BELÉM-PARÁ.

INFLUÊNCIA DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLÂNTICO NA VARIABILIDADE DA TEMPERATURA EM BELÉM-PARÁ. INFLUÊNCIA DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLÂNTICO NA VARIABILIDADE DA TEMPERATURA EM BELÉM-PARÁ. Daniel Meninéa Santos 1, Pedro Alberto Moura Rolim 2, Tarcísio Schnaider de Oliveira 3 ; Edson José Paulino da

Leia mais

Tese de Doutorado HUDSON ELLEN ALENCAR MENEZES

Tese de Doutorado HUDSON ELLEN ALENCAR MENEZES Tese de Doutorado HUDSON ELLEN ALENCAR MENEZES INFLUÊNCIA DA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL SOBRE A OCORRÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO NO LESTE DO NORDESTE BRASILEIRO Campina Grande, Setembro

Leia mais

POSIÇÕES DO CAVADO EQUATORIAL E DA FAIXA DE MÁXIMA TSM NO ATLÂNTICO TROPICAL.

POSIÇÕES DO CAVADO EQUATORIAL E DA FAIXA DE MÁXIMA TSM NO ATLÂNTICO TROPICAL. POSIÇÕES DO CAVADO EQUATORIAL E DA FAIXA DE MÁXIMA TSM NO ATLÂNTICO TROPICAL. Jamilly Leite Dias (1); José Ivaldo Barbosa de Brito (2) (Universidade Federal de Campina Grande, UFCG/PB, jamillyleited@gmail.com¹,

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As chuvas de novembro de 2016 se concentraram no centro-sul do Maranhão,

Leia mais

INFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso

INFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso INFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal do Paraná Depto de Física Caixa

Leia mais

Relação entre a precipitação pluvial no Rio Grande do Sul e a Temperatura da Superfície do Mar do Oceano Atlântico

Relação entre a precipitação pluvial no Rio Grande do Sul e a Temperatura da Superfície do Mar do Oceano Atlântico Relação entre a precipitação pluvial no Rio Grande do Sul e a Temperatura da Superfície do Mar do Oceano Atlântico Eliane Barbosa Santos 1 e Gilberto Barbosa Diniz 1 Universidade Federal de Pelotas Curso

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARÇO DE 2015 Março de 2015 não foi regular. O mês começou apresentando episódios significativos

Leia mais

ESTUDO OBSERVACIONAL DA VARIABILIDADE DA TEMPERATURA MÁXIMA DO AR EM CARUARU-PE.

ESTUDO OBSERVACIONAL DA VARIABILIDADE DA TEMPERATURA MÁXIMA DO AR EM CARUARU-PE. ESTUDO OBSERVACIONAL DA VARIABILIDADE DA TEMPERATURA MÁXIMA DO AR EM CARUARU-PE. Maria Aparecida Fernandes Ferreira 1 ; Sheilla Christini Santana 2 ; Francinete Francis Lacerda 3 RESUMO Neste trabalho,

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE OS EVENTOS SOBRE OS OCEANOS E A PRECIPITAÇÃO NO SERTÃO DA PARAÍBA

RELAÇÃO ENTRE OS EVENTOS SOBRE OS OCEANOS E A PRECIPITAÇÃO NO SERTÃO DA PARAÍBA RELAÇÃO ENTRE OS EVENTOS SOBRE OS OCEANOS E A PRECIPITAÇÃO NO SERTÃO DA PARAÍBA Jordanna Sousa de Melo (1); Jaricelia Patricia de Oliveira Sena (2); Daisy Beserra Lucena (3) (1) Engenheira de Biossistemas,

Leia mais

INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ

INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 1 ;Raimundo Mainar

Leia mais

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro 20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária

Leia mais

Boletim Semanal de Meteorologia 05 de junho de 2017

Boletim Semanal de Meteorologia 05 de junho de 2017 Boletim Semanal de Meteorologia de junho de 217 ANÁLISE Os primeiros dias de junho foram com chuvas concentradas no Sul do Brasil, devido a formação de um sistema frontal sobre a região no primeiro dia

Leia mais

ANÁLISE DA VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO-PE

ANÁLISE DA VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO-PE ANÁLISE DA VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO-PE Cristiana Coutinho Duarte Universidade Federal de Pernambuco -Brasil - Recife crisdat@yahoo.com.br RESUMO: O presente artigo

Leia mais

INFLUÊNCIA DE EVENTOS ENOS 1982/1983 NA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS, SP.

INFLUÊNCIA DE EVENTOS ENOS 1982/1983 NA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS, SP. INFLUÊNCIA DE EVENTOS ENOS 198/1983 NA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS, SP. Leônidas Mantovani Malvestio 1, Prof. Dr Jonas Teixeira Nery Universidade Estadual Paulista- UNESP leonidasgeo@gmail.com

Leia mais

SALA DE SITUAÇÃO PCJ. Boletim Mensal. Abril/2019

SALA DE SITUAÇÃO PCJ. Boletim Mensal. Abril/2019 Boletim Mensal Abril/2019 1 DADOS PLUVIOMÉTRICOS DAS BACIAS PCJ 2 Tabela 1: Dados pluviométricos registrados em abril/2019. Fonte: SAISP Obs.: Os dados Pluviométricos (mm) correspondem às 7h00min de cada

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO PRIMAVERA Início: 22/09/2017 às 17h02min - Término: 21/12/2017 às 13h28min*

BOLETIM CLIMÁTICO PRIMAVERA Início: 22/09/2017 às 17h02min - Término: 21/12/2017 às 13h28min* BOLETIM CLIMÁTICO PRIMAVERA 2017 Início: 22/09/2017 às 17h02min - Término: 21/12/2017 às 13h28min* * Não considerado o horário de verão No Brasil o equinócio de setembro sinaliza o início da primavera.

Leia mais

VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA PLUVIOMETRIA EM ÁREAS HOMOGÊNEAS DO ESTADO DA PARAÍBA

VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA PLUVIOMETRIA EM ÁREAS HOMOGÊNEAS DO ESTADO DA PARAÍBA VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA PLUVIOMETRIA EM ÁREAS HOMOGÊNEAS DO ESTADO DA PARAÍBA Carmem Terezinha Becker 1, Maria Monalisa Mayara Silva Melo 2, Milla Nóbrega de Menezes Costa 2, Roberta Everllyn Pereira

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Condição de neutralidade do fenômeno El Niño no Oceano Pacífico e Chuvas

Leia mais

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO MUNICÍPIO DE OURICURI PARA AUXILIAR NA CAPTAÇÃO DE ÁGUAS DAS CHUVAS

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO MUNICÍPIO DE OURICURI PARA AUXILIAR NA CAPTAÇÃO DE ÁGUAS DAS CHUVAS ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO MUNICÍPIO DE OURICURI PARA AUXILIAR NA CAPTAÇÃO DE ÁGUAS DAS CHUVAS Alaerte da Silva Germano 1, Heliofábio Barros Gomes 2, Juliete Baraúna dos Santos 3, Maurílio Neemias

Leia mais

O FENÔMENO ENOS E A TEMPERATURA NO BRASIL

O FENÔMENO ENOS E A TEMPERATURA NO BRASIL O FENÔMENO ENOS E A TEMPERATURA NO BRASIL Daniel P. GUIMARÃES 1,2, Ruibran J. dos REIS 3 1 Embrapa Milho e Sorgo Sete Lagoas Minas Gerais 2 daniel@cnpms.embrapa.br RESUMO: A variabilidade das temperaturas

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE ANOMALIAS DE TSM E TEOR D ÁGUA NA ATMOSFERA SOBRE A AMÉRICA DO SUL

CORRELAÇÃO ENTRE ANOMALIAS DE TSM E TEOR D ÁGUA NA ATMOSFERA SOBRE A AMÉRICA DO SUL CORRELAÇÃO ENTRE ANOMALIAS DE TSM E TEOR D ÁGUA NA ATMOSFERA SOBRE A AMÉRICA DO SUL Elder Almeida Beserra 1, Enilson Palmeira Cavalcanti 2 1 Unid. Acad. de Ciências Atmosféricas da Univ. Fed. de C. Grande,

Leia mais

PERSPECTIVAS PARA O VERÃO 2013/14. NECESSIDADE DE CONSTANTE MONITORAMENTO!

PERSPECTIVAS PARA O VERÃO 2013/14. NECESSIDADE DE CONSTANTE MONITORAMENTO! PERSPECTIVAS PARA O VERÃO 2013/14. NECESSIDADE DE CONSTANTE MONITORAMENTO! JOSÉ CARLOS MENDONÇA Eng.Agrônomo - D.Sc. LEAG/CCTA/UENF Campos dos Goytacazes, RJ 20/08/2013 Um exercício lúdico! Previsão Climatológica

Leia mais

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL JANEIRO/FEVEREIRO/MARÇO - 2016 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural DEZEMBRO/2015 El Niño e perspectivas para 2016 Observações da temperatura das águas

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO Condições do tempo no Estado do Maranhão em Janeiro de 2011 Considerado

Leia mais

INFLUÊNCIA DO EL NIÑO NO COMPORTAMENTO PLUVIOMÉTRICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DURANTE O ANO DE 1998

INFLUÊNCIA DO EL NIÑO NO COMPORTAMENTO PLUVIOMÉTRICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DURANTE O ANO DE 1998 INFLUÊNCIA DO EL NIÑO NO COMPORTAMENTO PLUVIOMÉTRICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DURANTE O ANO DE 1998 Ioneide Alves de SOUZA, Francinete Francis LACERDA, José Oribe Rocha ARAGÃO, Geber Barbosa de A. MOURA,

Leia mais

INFLUÊNCIA DO EL NIÑO/ LA NIÑA NO NÚMERO DE DIAS COM PRECIPITAÇAO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PARNAIBA-PI

INFLUÊNCIA DO EL NIÑO/ LA NIÑA NO NÚMERO DE DIAS COM PRECIPITAÇAO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PARNAIBA-PI INFLUÊNCIA DO EL NIÑO/ LA NIÑA NO NÚMERO DE DIAS COM PRECIPITAÇAO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PARNAIBA-PI Maria José Herculano Macedo 1 ; Leandro Velez da Silva 2 ; Virgínia Mirtes de Alcântara Silva

Leia mais

AVALIAÇÃO DA PRÉ-ESTAÇÃO CHUVOSA DE 1997/98 PARTE I: DISTRIBUIÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO ESTADO DO CEARÁ

AVALIAÇÃO DA PRÉ-ESTAÇÃO CHUVOSA DE 1997/98 PARTE I: DISTRIBUIÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO ESTADO DO CEARÁ AVALIAÇÃO DA PRÉ-ESTAÇÃO CHUVOSA DE 1997/98 PARTE I: DISTRIBUIÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO ESTADO DO CEARÁ José M. Brabo Alves (1), Everaldo B. Souza, Namir Mello, Antonio G. Ferreira, Rubenaldo A. Silva, Meiry

Leia mais

Variabilidade da Precipitação em Belém-Pará Relacionada com os Fenômenos El Niño e La Niña

Variabilidade da Precipitação em Belém-Pará Relacionada com os Fenômenos El Niño e La Niña Variabilidade da Precipitação em Belém-Pará Relacionada com os Fenômenos El Niño e La Niña Eliane de Castro Coutinho 1 ; Lucy Anne Cardoso Lobão Gutierrez 2 ; Ana Júlia Soares Barbosa 3 1 Universidade

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As chuvas que ocorreram no mês de maio de 2018 ficaram acima da média histórica no extremo

Leia mais

AS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE

AS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE AS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE 22-26 Fábio Z. Lopes 1, Maria Laura G. Rodrigues 2 1,2 Epagri/Ciram, Florianópolis - SC, Br. fabio@epagri.rct-sc.br, laura@epagri.rct-sc.br. RESUMO: O presente

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO NO SERTÃO DE PERNAMBUCO E SUA RELAÇÃO COM EL NIÑO E LA NIÑA

CARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO NO SERTÃO DE PERNAMBUCO E SUA RELAÇÃO COM EL NIÑO E LA NIÑA CARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO NO SERTÃO DE PERNAMBUCO E SUA RELAÇÃO COM EL NIÑO E LA NIÑA Alaerte da Silva Germano 1, Heliofabio Barros Gomes 2, Ricardo Ferreira Carlos de Amorim 3, Maurílio Neemias

Leia mais

Influência dos valores extremos da TSM do Atlântico Norte nos anos de 1974 e 2005 sobre o regime de precipitação das cidades do Estado do Amazonas

Influência dos valores extremos da TSM do Atlântico Norte nos anos de 1974 e 2005 sobre o regime de precipitação das cidades do Estado do Amazonas Influência dos valores extremos da TSM do Atlântico Norte nos anos de 1974 e 2005 sobre o regime de precipitação das cidades do Estado do Amazonas Sidney Figueiredo de Abreu 1, Edmundo Wallace Monteiro

Leia mais

Estudos de tendências de índices de precipitação sobre o estado da Bahia

Estudos de tendências de índices de precipitação sobre o estado da Bahia Estudos de tendências de índices de precipitação sobre o estado da Bahia Rayana Santos Araújo 1, José Ivaldo Barbosa de Brito 2, 1 Aluna de Graduação em Meteorologia, Bolsista PIBIC/CNPq, Unidade Acadêmica

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Chuvas em todo o Estado do Maranhão em fevereiro de 2016 foram determinantes

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DA ATUAÇÃO DO FENÔMENO EL NIÑO /OSCILAÇÃO SUL ENTRE AS CIDADES DE RIO GRANDE E PELOTAS-RS PARA O PERÍODO DE

ANÁLISE COMPARATIVA DA ATUAÇÃO DO FENÔMENO EL NIÑO /OSCILAÇÃO SUL ENTRE AS CIDADES DE RIO GRANDE E PELOTAS-RS PARA O PERÍODO DE ANÁLISE COMPARATIVA DA ATUAÇÃO DO FENÔMENO EL NIÑO /OSCILAÇÃO SUL ENTRE AS CIDADES DE RIO GRANDE E PELOTAS-RS PARA O PERÍODO DE 199-1998. ABSTRACT Martins, Janaina Senna (1); Lanau, Lúcia; Saraiva (1)

Leia mais

Alice Grimm Departamento de Física Universidade do Paraná. Vicente Barros Departamento de Ciencias de la Atmosfera Universidad de Buenos Aires

Alice Grimm Departamento de Física Universidade do Paraná. Vicente Barros Departamento de Ciencias de la Atmosfera Universidad de Buenos Aires VARIABILIDADE INTERANUAL DA PRECIPITAÇÃO SOBRE A REGIÃO SUL/SUDESTE DA AMÉRICA DO SUL SIMULADA PELO MODELO DE CIRCULAÇÃO GLOBAL DA ATMOSFERA CPTEC/COLA Iracema F. A Cavalcanti Centro de Previsão de Tempo

Leia mais

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS OBSERVADAS NO BRASIL EM 2009

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS OBSERVADAS NO BRASIL EM 2009 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos - CPTEC Rodovia Pres. Dutra, km 40, Cachoeira Paulista, SP, CEP:12630-000 Tel:(012) 3186-8400, fax:(012)

Leia mais

Relatório Hidrometeorológico Mensal Nº 09 Rio de Janeiro, 10 de junho de 2015

Relatório Hidrometeorológico Mensal Nº 09 Rio de Janeiro, 10 de junho de 2015 Folha 0 de 6 Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado do Ambiente Instituto Estadual do Ambiente Relatório Hidrometeorológico Mensal Nº 09 Rio de Janeiro, 10 de junho de 2015 GOVERNO DO

Leia mais

VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL

VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL CÁTIA C. B. RODRIGUES 1, HÉRCULES ARCE², ROSEMEIRE V. GOMES³ 1 Meteorologista, Responsável técnica pelo CEMTEC/AGRAER, Campo Grande MS,

Leia mais

INFOCLIMA. Sumário Executivo

INFOCLIMA. Sumário Executivo INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 10 18 de dezembro de 2003 Número 12 Divisão de Operações Chefia: Dr. Marcelo Seluchi Editor:Dr. José Marengo; Co-editor desta edição: Dr. Carlos Nobre Elaboração:

Leia mais

BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano de dezembro de 2006 Número 11

BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano de dezembro de 2006 Número 11 INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 13 08 de dezembro de 2006 Número 11 PREVISÃO DE CHUVAS VARIANDO DE NORMAL A ABAIXO DA MÉDIA PARA O SETOR SEMI-ÁRIDO DO NORDESTE DO BRASIL 1 SUMÁRIO EXECUTIVO

Leia mais

Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC/INPE) Cachoeira Paulista, São Paulo - Brasil ABSTRACT

Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC/INPE) Cachoeira Paulista, São Paulo - Brasil ABSTRACT Precipitação sobre a América do Sul para uma situação de La Niña conjugada com Dipolo Positivo e Negativo de TSM no Atlântico em Simulações com o MCG CPTEC/COLA Luciano P. Pezzi 1 e Iracema F. A. Cavalcanti

Leia mais

INFLUÊNCIA DE EL NIÑO SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso

INFLUÊNCIA DE EL NIÑO SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso INFLUÊNCIA DE EL NIÑO SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal do Paraná Depto de Física Caixa

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Agosto marca o início do período seco no centro-norte do Maranhão. Nessa

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO A Zona de Convergência Intertropical continuou atuando ao norte de sua

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO INFLUENCE OF LA NIÑA AND EL NIÑO IN PRECIPITATION VARIABILITY IN LONDRINA, PARANA STATE.

BOLETIM TÉCNICO INFLUENCE OF LA NIÑA AND EL NIÑO IN PRECIPITATION VARIABILITY IN LONDRINA, PARANA STATE. INFLUÊNCIA DA LA NIÑA E DO EL NIÑO NA VARIABILIDADE DE PRECIPITAÇÃO EM LONDRINA, PR Luiz Gustavo Batista Ferreira 1, Paulo Henrique Caramori 2, Pablo Ricardo Nitsche 3, Angela Beatriz Ferreira da Costa

Leia mais

Resumo. 1. Introdução

Resumo. 1. Introdução Relação entre Temperatura da Superfície do Oceano Atlântico (área do Dipolo) e Pacífico com Anomalias de Precipitação do Setor Leste do Nordeste do Brasil: Parte I Geber Barbosa de A. MOURA*, Francinete

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Fevereiro de 2018 foi um mês bastante chuvoso em quase todo o Brasil.

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE OSCILAÇÃO SUL (IOS) E A PRECIPITAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL 1. INTRODUÇÃO

RELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE OSCILAÇÃO SUL (IOS) E A PRECIPITAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL 1. INTRODUÇÃO RELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE OSCILAÇÃO SUL (IOS) E A PRECIPITAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL FERNANDES, Valesca 1 ; SPERLING, Vinicius 2 ; MARQUES, Julio Renato 2 1 Graduanda da Faculdade de Meteorologia da UFPel.

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Climatologicamente, o mês de dezembro marca o período de transição entre

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As massas de ar quente e seco começam a ganhar força no mês de julho

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO MAIO DE 2015 A intensificação do fenômeno El Niño - Oscilação Sul (ENOS),

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO Condições do tempo no Estado do Maranhão em Fevereiro de 2011 O mês

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO A Zona de Convergência Intertropical atuou ao norte de sua posição climatológica

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O Maranhão foi o estado que mais apresentou focos de queimadas no Brasil

Leia mais

BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS PARA O ESTADO DO PIAUÍ

BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS PARA O ESTADO DO PIAUÍ BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS PARA O ESTADO DO PIAUÍ Teresina - PI Dezembro(2015)/Janeiro(2016)/Fevereiro(2016) Rua 13 de Maio, 307, 4º, 5º e 6º Andar Centro CEP 64.001-150 - www.semar.pi.gov.br Teresina

Leia mais

Influência das quatros áreas de El Niño sobre a Umidade Relativa do Ar em Passo Fundo/RS

Influência das quatros áreas de El Niño sobre a Umidade Relativa do Ar em Passo Fundo/RS Influência das quatros áreas de El Niño sobre a Umidade Relativa do Ar em Passo Fundo/RS Sonaly Duarte de Oliveira 1, Francineide Amorim Costa Santos 2, Alexandra Chaves Braga 3, José Ivaldo Barbosa de

Leia mais

MATERIAL E MÉTODOS RESULTADO E DISCUSSÃO

MATERIAL E MÉTODOS RESULTADO E DISCUSSÃO ANÁLISE DA VARIAÇÃO NO VOLUME DE MÁXIMA PRECIPITAÇÃO DIÁRIA PARA A REGIÃO DE TOMÉ-AÇU/PA NO PERÍODO DE 1985 A 2012 A PARTIR DA MUDANÇA DA TEMPERATURA DA SUPERFICIE DOS OCEANOS ATLÂNTICO E PACIFICO EQUATORIAL

Leia mais

BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS PARA O ESTADO DO PIAUÍ

BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS PARA O ESTADO DO PIAUÍ BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS PARA O ESTADO DO PIAUÍ Teresina - PI Janeiro/Fevereiro/Março (2016) Rua 13 de Maio, 307, 4º, 5º e 6º Andar Centro CEP 64.001-150 - www.semar.pi.gov.br Teresina - PI TELEFONE:

Leia mais

Variabilidade Climática em Tracuateua e Influências do Oceano Pacífico

Variabilidade Climática em Tracuateua e Influências do Oceano Pacífico Variabilidade Climática em Tracuateua e Influências do Oceano Pacífico Aylci Nazaré Ferreira de Barros 1, Antonio José da Silva Sousa 2, Renata Kelen Cardoso Câmara 3, José Raimundo Abreu de Sousa 4 1

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO Condições meteorológicas no Estado do Maranhão em Maio de 2011 As chuvas

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Baixos índices pluviométricos no mês de agosto de 2015 foram predominantes

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE EVENTOS INTENSOS DE PRECIPITAÇÃO SOBRE A REGIÃO NORDESTE DO BRASIL.

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE EVENTOS INTENSOS DE PRECIPITAÇÃO SOBRE A REGIÃO NORDESTE DO BRASIL. DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE EVENTOS INTENSOS DE PRECIPITAÇÃO SOBRE A REGIÃO NORDESTE DO BRASIL Priscilla Teles de Oliveira 1, Kellen Carla Lima 3, Cláudio Moisés Santos e Silva 1,2 1 Universidade Federal

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As chuvas ficaram abaixo da média histórica em quase todo o Estado do

Leia mais

A INFLUÊNCIA DE ALGUMAS VARIÁVEIS ATMOSFÉRICAS A EXTREMOS DE PRODUTIVIDADE DE TRIGO NO RIO GRANDE DO SUL.

A INFLUÊNCIA DE ALGUMAS VARIÁVEIS ATMOSFÉRICAS A EXTREMOS DE PRODUTIVIDADE DE TRIGO NO RIO GRANDE DO SUL. A INFLUÊNCIA DE ALGUMAS VARIÁVEIS ATMOSFÉRICAS A EXTREMOS DE PRODUTIVIDADE DE TRIGO NO RIO GRANDE DO SUL. PEDRA, George Ulguim¹, MARQUES, Julio Renato² 1,2 Dept o de Meteorologia FMET/UFPel Campus Universitário

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO OUTONO (Início: 20/03/2017 às 07h29min - Término: 21/06/2017 à 01h24min)

BOLETIM CLIMÁTICO OUTONO (Início: 20/03/2017 às 07h29min - Término: 21/06/2017 à 01h24min) BOLETIM CLIMÁTICO OUTONO 2017 (Início: 20/03/2017 às 07h29min - Término: 21/06/2017 à 01h24min) No Paraná, historicamente, ocorre uma redução das chuvas. As variações nas condições do tempo são rápidas;

Leia mais

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA EM CALÇOENE LOCALIZADO NO SETOR COSTEIRO DO AMAPÁ

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA EM CALÇOENE LOCALIZADO NO SETOR COSTEIRO DO AMAPÁ ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA EM CALÇOENE LOCALIZADO NO SETOR COSTEIRO DO AMAPÁ Leidiane L. Oliveira¹, Daniel G. Neves¹, Alan C. Cunha², Edmir S. Jesus², Jonathan

Leia mais

PALAVRAS CHAVE: climatologia, precipitação, anomalias de precipitação.

PALAVRAS CHAVE: climatologia, precipitação, anomalias de precipitação. ESTUDO DE MALIAS DE PRECIPITAÇÃO EM BELÉM-PA Dayana Castilho de Souza 1, Glayson Francisco Bezerra das Chagas 1, Bruno Takeshi Tanaka Portela 1, Edson José Paulino da Rocha 2, Dimitrie Nechet 3 RESUMO

Leia mais

INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 12 de setembro de 2002 Número 9 Divisão de Operações

INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 12 de setembro de 2002 Número 9 Divisão de Operações INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 12 de setembro de 2002 Número 9 Divisão de Operações Chefia: C h o u S i n C h a n Editor técnico desta edição: Sergio Henrique Fra n c h i t o Elaboração:

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE TEMPERATURAS DA SUPERFÍCIE DO MAR SOBRE O ATLÂNTICO E PRECIPITAÇÃO NO SUL E SUDESTE DO BRASIL

RELAÇÕES ENTRE TEMPERATURAS DA SUPERFÍCIE DO MAR SOBRE O ATLÂNTICO E PRECIPITAÇÃO NO SUL E SUDESTE DO BRASIL RELAÇÕES ENTRE TEMPERATURAS DA SUPERFÍCIE DO MAR SOBRE O ATLÂNTICO E PRECIPITAÇÃO NO SUL E SUDESTE DO BRASIL RESUMO Alice M. Grimm (1); Valdeci R. Feuser (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal

Leia mais

Estudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul

Estudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul Estudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul Carlos Diego de Sousa Gurjão¹, Priscilla Teles de Oliveira², Enilson Palmeira Cavalcanti 3 1 Aluno do Curso de

Leia mais

MODELO DE PREVISÃO CLIMATOLÓGICA DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA PARA A REGIÃO ECOCLIMÁTICA DO BAIXO VALE DO URUGUAI NO RIO GRANDE DO SUL

MODELO DE PREVISÃO CLIMATOLÓGICA DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA PARA A REGIÃO ECOCLIMÁTICA DO BAIXO VALE DO URUGUAI NO RIO GRANDE DO SUL MODELO DE PREVISÃO CLIMATOLÓGICA DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA PARA A REGIÃO ECOCLIMÁTICA DO BAIXO VALE DO URUGUAI NO RIO GRANDE DO SUL GRACIELA R FISCHER 1, GILBERTO BDINIZ 2, JULIO RENATO Q MARQUES 3 1

Leia mais

A INFLUÊNCIA DE ANOS DE EL NIÑO NA ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR NO MUNICÍPIO DE TERESINA- PIAUÍ, BRASIL

A INFLUÊNCIA DE ANOS DE EL NIÑO NA ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR NO MUNICÍPIO DE TERESINA- PIAUÍ, BRASIL A INFLUÊNCIA DE ANOS DE EL NIÑO NA ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR NO MUNICÍPIO DE TERESINA- PIAUÍ, BRASIL Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 1 ;Raimundo Mainar de Medeiros 2 ;Victor Herbert de Alcântara

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Chuvas foram predominantes em todo o Estado do Maranhão devido ao período

Leia mais

VARIABILIDADE CLIMÁTICA NO MUNCÍPIO DE SERRA BRANCA-PB, SEMIÁRIDO BRASILEIRO.

VARIABILIDADE CLIMÁTICA NO MUNCÍPIO DE SERRA BRANCA-PB, SEMIÁRIDO BRASILEIRO. VARIABILIDADE CLIMÁTICA NO MUNCÍPIO DE SERRA BRANCA-PB, SEMIÁRIDO BRASILEIRO. Erimágna de Morais Rodrigues 1 ; Thaís Mara Souza Pereira ² Débora Coelho Moura³ 1-Mestranda do Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

A PRÉ-ESTAÇÃO CHUVOSA NO BRASIL E SUA RELAÇÃO COM O DIPOLO DO OCEANO ÍNDICO. Anita Rodrigues de Moraes Drumond 1 e Tércio Ambrizzi 1

A PRÉ-ESTAÇÃO CHUVOSA NO BRASIL E SUA RELAÇÃO COM O DIPOLO DO OCEANO ÍNDICO. Anita Rodrigues de Moraes Drumond 1 e Tércio Ambrizzi 1 A PRÉ-ESTAÇÃO CHUVOSA NO BRASIL E SUA RELAÇÃO COM O DIPOLO DO OCEANO ÍNDICO Anita Rodrigues de Moraes Drumond 1 e Tércio Ambrizzi 1 RESUMO Este é um estudo observacional das composições de anomalias ocorridas

Leia mais

X SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE ÍNDICES CLIMÁTICOS NA PREVISÃO DA PLUVIOSIDADE DA BACIA DO RIO BANABUIÚ- CEARÁ

X SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE ÍNDICES CLIMÁTICOS NA PREVISÃO DA PLUVIOSIDADE DA BACIA DO RIO BANABUIÚ- CEARÁ X SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE ÍNDICES CLIMÁTICOS NA PREVISÃO DA PLUVIOSIDADE DA BACIA DO RIO BANABUIÚ- CEARÁ Autores: Danilo Nogueira de Souza Ticiana Marinho de Carvalho Studart Renata Mendes

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O destaque do mês de junho de 2016 foi o episódio de chuva e ventos

Leia mais

BOLETIM PROJETO CHUVA 25 DE JUNHO DE 2011

BOLETIM PROJETO CHUVA 25 DE JUNHO DE 2011 BOLETIM PROJETO CHUVA 25 DE JUNHO DE 2011 Condições Climáticas As anomalias de Temperatura da Superfície do Mar (TSM) sobre o Oceano Atlântico Tropical Figura 1ª, demonstram que ainda existe uma extensa

Leia mais

Revista Eletrônica de Gestão e Tecnologias Ambientais (GESTA)

Revista Eletrônica de Gestão e Tecnologias Ambientais (GESTA) RELAÇÕES ENTRE AS TEMPERATURAS SUPERFICIAIS DO OCEANO ATLÂNTICO SUL E AS VARIAÇÔES ANÔMALAS DO EL NINO PERÍODO 1950 A 2016 RELATIONS BETWEEN THE SURFACE TEMPERATURES OF THE SOUTH ATLANTIC OCEAN AND ANOMALOUS

Leia mais

BOLETIM PROJETO CHUVA - 22 DE JUNHO DE 2011

BOLETIM PROJETO CHUVA - 22 DE JUNHO DE 2011 BOLETIM PROJETO CHUVA - 22 DE JUNHO DE 2011 Condições Climáticas Na carta de Temperatura da Superfície do Mar (TSM), que pode ser analisado através da Figura 1a, são observadas anomalias positivas de TSM

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO - NOVEMBRO 2015

BOLETIM CLIMÁTICO - NOVEMBRO 2015 BOLETIM CLIMÁTICO - NOVEMBRO 2015 1. Condições meteorológicas sobre o Brasil No mês de novembro de 2015 os valores acumulados de precipitação mais significativos ocorreram nas regiões Sul, São Paulo, e

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Apesar de alguns episódios de chuvas no sul do Maranhão, os baixos índices

Leia mais