AS MÚLTIPLAS FACES DE CLIO E O CONCEITO DE AUTOR
|
|
- Fernando Prado Martinho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AS MÚLTIPLAS FACES DE CLIO E O CONCEITO DE AUTOR Joedna Reis de Meneses * RESUMO: Este trabalho analisa as dissertações e teses que foram produzidas no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Pernambuco, entre 1977 e Trata-se de uma análise que privilegia os caminhos teórico-metodológicos percorridos pelo discurso historiográfico nas últimas décadas do Século XX e que toma as dissertações e teses do PPGH como documentos/monumentos decompostos através do olhar deste trabalho. Palavras-chave: Historiografia, Teoria da História, Produção Acadêmica. ABSTRACT: This work analyses dissertations and theses of the History Postgraduate Programme of the Universidade Federal de Pernambuco between 1977 and Therefore, the analysis highlights the theoretical-methodological speech in the last decades of the twentieth century, considering dissertations and theses of the History Postrgraduate Programme as desconstructed documents/monuments in the perspective of this work. Key-words: Historiography, History Theory, Academic Production. Neste trabalho, pretendo destacar o conceito de autor através da análise dos que se dedicam ao ofício de Clio e constroem suas múltiplas faces, especificamente, os pósgraduandos em História da UFPE que se apropriam de diferentes artifícios para a produção historiográfica, têm os seus discursos atravessados por elementos que ultrapassam os seus universos particulares. Desse modo, posso questionar: os historiadores elaboram os seus trabalhos de maneira exclusivamente individual? Em que medida um lugar de sujeito, como o de autor, não guarda relações com outros lugares de sujeito, com outros indivíduos que se comunicam através de textos? Michel Foucault, em um ensaio intitulado O que é um autor? buscou analisar não apenas o conceito de sujeito como também a função do lugar de sujeito autor e, especificamente, do sujeito autor escritor. A sua pergunta inicial - o que é um autor? - contém outras perguntas: como funciona o lugar de sujeito autor? Quais discursos que cercam a elaboração deste enunciado? Quais os significados que esta palavra - autor - foi construtora com o passar do tempo? O mencionado texto de Foucault possui uma aproximação com o presente trabalho na medida em que o conceito de autor, de maneira semelhante às regras de produção da escrita histórica, sofre mudanças ao ser enunciado em épocas diferentes: * Departamento de Geo-História, Universidade Estadual da Paraíba, doutora. 1
2 A função do autor está ligada ao sistema jurídico e institucional que encerra, determina, articula o universo dos discursos; não se exerce uniformemente e da mesma maneira sobre todos os discursos, em todas as épocas e em todas as formas de civilização; não se define pela atribuição espontânea de um discurso ao seu produtor, mas através de uma série de operações específicas e complexas, não reenvia pura e simplesmente para um indivíduo real, podendo dar lugar a vários eus em, simultâneo, a várias posições-sujeitos que classes diferentes de indivíduos podem ocupar. (FOUCAULT, 1992, pp ) Existem, segundo Foucault, práticas discursivas produtoras do sujeito autor. Esta produção, por sua vez, não se realiza do mesmo modo quando se trata de épocas distintas. A função do sujeito autor está condicionada a sua historicidade, às palavras a ela relacionadas. O conceito de autor é construído historicamente. A abordagem do conceito de autor relacionado à idéia do lugar do sujeito permite a observação do mesmo como um indivíduo que alterna os seus lugares, que modifica os seus pensamentos: Vários, como eu sem dúvida, escrevem para não ter mais um rosto. Não me pergunte quem sou e não me diga para permanecer o mesmo: é uma moral de estado civil; ela rege nossos papéis. Que ela nos deixe livres quando se trata de escrever. (FOUCAULT, 1995, p. 20) A liberdade acima sugerida lembra algo que a maioria dos trabalhos acadêmicos apontam: não se trata de últimas palavras sobre nenhuma temática. Não existem rumos prédeterminados para uma escrita. Embora o texto esteja atravessado por regras e, no caso específico dos textos aqui analisados, regras acadêmicas, elas não são capazes de determinar, sozinhas, a condução do texto. Para Foucault, o autor não é um indivíduo estático, ele tem o direito à mudança. Seus textos não precisam defender os mesmos princípios eternamente. Todos têm direito a mudança, inclusive o pensamento dos autores. O mesmo indivíduo escritor de uma dissertação de mestrado não é o mesmo sujeito ao escrever a sua tese de doutorado. Alguns anos se passaram, outros textos foram lidos, outros relacionamentos foram travados, outros artigos produzidos. Porque o lugar de sujeito autor, como qualquer outro, está relacionado a outros lugares de sujeito a serem ocupados pelos indivíduos nas suas diversidades e multiplicidades: Dizer algo em nome próprio é muito curioso, pois não é em absoluto quando nos tomamos por um eu, por uma pessoa ou um sujeito que falamos em nosso nome. Ao contrário, um indivíduo adquire um verdadeiro nome próprio ao cabo do mais severo exercício de despersonalização, quando se abre às multiplicidades que o atravessam de ponta a ponta, às intensidades que o percorrem. (DELEUZE, 2004, p.15) 2
3 Ser múltiplo é se reconhecer como um indivíduo capaz de ocupar diferentes lugares de sujeito, inclusive o de autor. Esse lugar de autor também é o lugar do diverso porque existe um certo engano ao se tomar a escrita como uma prática solitária. No caso das dissertações e teses, essa escrita tem um destinatário pré-estabelecido, antes de ter a sua primeira linha construída: o orientador e, por conseguinte, a banca. O autor e, com destaque o autor pós-graduando, não constrói o seu texto de maneira solitária. Ele imagina todo o tempo esse seu outro, o leitor, em outras palavras, o seu julgador. (...) A partir da figura especular do autor, o leitor torna-se juiz; o poder policial encarregado de verificar a autenticidade da assinatura e a consistência do comportamento daquele que assina.(foucault, 1992, p. 14) As chamadas regras acadêmicas almejam a organização de um trabalho que possa ser considerado digno de ser examinado, digno de ser levado ao exame final. Sem dúvida, os membros das bancas de defesas são leitores que possuem o dom institucionalizado de julgar. Eles foram, na maior parte do tempo de escrita do texto, alvo do pensamento dos autores. Eles são os destinatários principais dos textos, é para eles, em primeiro lugar que os autores, comumente, nos agradecimentos, afirmam: os erros, as possíveis falhas deste trabalho não devem ser atribuídas aos colaboradores enumerados. No caso de falha, apenas o autor, na sua individualidade, deve ser o único punido. Escrever imaginando o leitor faz parte do ato de escrever. Esse é o primeiro gesto que impossibilita ao texto, aos livros, às dissertações e teses serem considerados produtos de um indivíduo. Os denominados exames de qualificação que precedem este ritual final, presentes nas diferentes pós-graduações do país, têm fortemente esta característica de indicação de novos rumos, novas leituras, novas perguntas às temáticas pesquisadas. Desse modo, além de julgadores, os membros das bancas e os orientadores podem ser situados em qual lugar de sujeito? Ou seja: a versão final da dissertação ou da tese tem no seu autor o único produtor? O ritual de produção acadêmico poderia ser considerado um exercício de despersonalização da escrita no sentido da expressão de Giles Deleuze? Neste mesmo sentido, gostaria de me atrever a tratar os textos do Programa de Pós- Graduação em História UFPE como produtos de sujeitos múltiplos; como produtos destes rituais institucionalizados na academia. O temor do julgamento, porém, não se encontra circunscrito apenas a banca. Pois, como afirma Foucault, em relação a construção do lugar de sujeito autor, o leitor torna-se juiz. Assim, emerge, no final da dissertação de Auricélia Pereira (2000, p. 303, grifos nossos) o 3
4 temor desse juiz - o leitor por ela denominado de viajante esgotado, na medida em que a autora elabora os seguintes pedidos: (...) E por favor viajante esgotado não me julgue, não me condene, ou pelo menos não me queira muito mal. Tampouco me engesse em outras prisões de palavras: irracional, bestial, incoerente. Mas se por acaso esta vontade de dominar-me através das palavras te invadir, faço meu o apelo de Natalie Zemon Davis: Dê-me mais uma chance. Leia de novo. O gesto de escrever que todo o tempo imagina esse outro, o leitor e, no caso das dissertações e teses, os leitores com um poder de interferência maior membros das bancas, faz com que o resultado final do trabalho possa ser considerado como um texto que teve as suas possibilidades de existência ligadas aos acréscimos solicitados pelas argüições e propostas das bancas, dos orientadores, dos leitores amigos e próximos, dos leitores imaginários, que no momento em que Pereira escreveu o trecho acima, estavam-na cercando. O medo desse julgamento está no receio do aprisionamento que conceitos classificatórios podem provocar. Ítalo Calvino (2000, p. 138), ao construir uma exaltação do romance como um entrelaçamento de elementos, elaborou este pertinente comentário: Alguém poderia objetar que quanto mais a obra tende para a multiplicidade dos possíveis mais se distancia daquele unicum que é o self de quem escreve, a sinceridade interior, a descoberta de sua própria verdade. Ao contrário, respondo, quem somos nós, quem é cada um de nós senão uma combinatória de experiências, de informações, de leituras, de imaginações? Cada vida é uma enciclopédia, uma biblioteca, um inventário de objetos, uma amostragem de estilos, onde tudo pode ser continuamente remexido e reordenado de todas as maneiras possíveis. Não é apenas a obra que é múltipla, mas o próprio autor que é a reunião de todos os seus passados, de todas as suas leituras de mundo, que é um sujeito múltiplo e, parafraseando Michel Foucault, um indivíduo que ocupa diferentes lugares de sujeito. Nos momentos de aparente solidão, o gesto de escrever aproxima o autor desses outros lugares de sujeitos, de outros indivíduos; Estes, por sua vez, algumas vezes, estão materializados em textos visitados durante a construção da dissertação ou tese, noutras, presentes apenas nas lembranças, nos pensamentos aleatórios que atravessam o autor na sua multiplicidade. Chegaríamos finalmente à idéia de que o nome de autor não transita, como o nome próprio, do interior de um discurso para o indivíduo real e exterior que o produziu, mas que, de algum modo, boreja os textos, recortando-os, delimitando-os, tornandolhes manifesto o seu modo de ser ou, pelo menos caracterizando-lhe. (FOUCAULT, pp ) 4
5 O autor caracteriza os seus textos. Existe a multiplicidade de olhares na produção dos textos e da História mas, essa multiplicidade, é limitada pelo conceito de autor. A palavra autor busca aprisionar, definir os caminhos da escrita ao menos em um determinado período da vida dos indivíduos. No entanto, apesar dos textos estarem atravessados por regras acadêmicas, elas não são capazes de determinar, sozinhas, a condução dos mesmos. As escritas da História, constituem-se em caminhos, escolhas. Opções por esta ou aquela das faces de Clio. Porque as escritas da História, hoje e comumente, falam dessa possibilidade da História ser múltipla, ser diferente, mesmo quando os historiadores se debruçam sobre um mesmo tema. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CALVINO, Ítalo. Seis Propostas para o Próximo Milênio: lições americanas. 2 ed. São Paulo: Companhia das Letras, DELEUZE, Gilles. Conversações, ed. Rio de Janeiro: Editora 34, DELEUZE, Gilles. e GUATARRI, Félix. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia. Rio de Janeiro: Ed. 34, (Vol. 3) FOUCAULT, Michel. A Arqueologia do Saber. 4 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, FOUCAULT, Michel. A Ordem do discurso. São Paulo: Loyola, FOUCAULT, Michel. O Que é um Autor? Lisboa: Vega, PEREIRA, Auricélia Lopes. O Rei do Cangaço e os Vários Lampiões. UFPE: PPGH,
A DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO DE LEITURA DE ARQUIVOS NO DISCURSO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA DO SCIENCEBLOGS BRASIL 12
61 de 664 A DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO DE LEITURA DE ARQUIVOS NO DISCURSO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA DO SCIENCEBLOGS BRASIL 12 Gerenice Ribeiro de Oliveira Cortes 13 (UESB) RESUMO O estudo analisa o funcionamento
aula LEITURA: Um pouco de história: o ensino de leitura - ontem e hoje UM CONCEITO POLISSÊMICO
Um pouco de história: o ensino de leitura - ontem e hoje LEITURA: UM CONCEITO POLISSÊMICO 14 aula META Apresentar concepções de leitura; discutir as condições de legibilidade dos textos; mostrar a distinção
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA DOUTORADO EM HISTÓRIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA DOUTORADO EM HISTÓRIA ARTÍFICES DE CLIO: ESCRITAS DA HISTÓRIA NO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO
Trabalho de Conclusão de Curso TCC1. Responsável pelo TCC: Profa. Ligia. Última atualização: ago/2016
Trabalho de Conclusão de Curso TCC1 Responsável pelo TCC: Profa. Ligia Última atualização: ago/2016 TCC no curso de Eng. Amb. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 (TCC 1) Carga Horária: AT(00) AP(60) TA(60)
Repensando o Ensino do Português nas Universidades. Prof. Oscar Tadeu de Assunção
Repensando o Ensino do Português nas Universidades Prof. Oscar Tadeu de Assunção Resumo: O objetivo deste artigo é refletir sobre o uso de textos literários e não literários, na universidade, no ensino-aprendizagem
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS E LINGÜÍSTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS E LINGÜÍSTICA DISCIPLINA: Tópicos em relação língua/história/sujeito: objeto e método de pesquisa em Michel Foucault.
OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: reconhecer situações didáticas que enfatizem (ou não) a funcionalidade do gênero.
A FUNCIONALIDADE DOS GÊNEROS Aula 3 META Esta aula enfatiza a abordagem funcional que deve predominar nas aulas sobre gêneros. Traz exemplos do cotidiano escolar que suscitam uma discussão sobre a efi
Resenha / Critical Review
Resenha / Critical Review por Ana Carolina da Costa e Fonseca * Oliver Michael; Barnes Colin. The new politcs of disablement (As novas olíticas da deficiência). Palgrave Macmillan, 2012. A primeira edição
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL Nível Mestrado Disciplina eletiva
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL Nível Mestrado Disciplina eletiva PROGRAMA DA DISCIPLINA CURSO: HISTÓRIA SOCIAL PERÍODO: 2016/1
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Filosofia e Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em História
Disciplina: HST3602000 Historiografia (04 créditos) Período letivo: 2015/01 Prof. Dr. Tiago Kramer de Oliveira Objetivo: A proposta da disciplina é promover o debate sobre temas e questões fundamentais
FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE
FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE Maria Luiza de Souza e Souza 1 Joana Paulin Romanowski. Formação e profissionalização docente. Curitiba: Ibpex, 2007. 196p. Uma boa proposta para provocar a problemática
APONTAMENTOS SOBRE A CONSTITUIÇÃO DA AUTORIA EM RESENHAS ACADÊMICAS
221 de 297 APONTAMENTOS SOBRE A CONSTITUIÇÃO DA AUTORIA EM RESENHAS ACADÊMICAS Carla da Silva Lima (UESB) RESUMO Inscrito no campo teórico da Análise do Discurso francesa, o objetivo deste trabalho é defender
UMA NOÇÃO DE TEXTO. por Gabriele de Souza e Castro Schumm
ARTIGO UMA NOÇÃO DE TEXTO por Gabriele de Souza e Castro Schumm Profa. Dra. Gabriele Schumm, graduada e doutora em Linguística pela Unicamp, é professora do curso de Licenciatura em Letras do Centro Universitário
SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO.
2 a Etapa PERCEPÇÃO VISUAL Vestibular SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Leia atentamente o CARTAZ sobre ELIMINAÇÃO AUTOMÁTICA, afixado na parede da sala, à sua frente, e as
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Departamento de História Programa de Pós-graduação em História.
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Departamento de História Programa de Pós-graduação em História. Disciplina: Teoria da História Prof. Responsável: Prof. Dr. Raimundo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ARTES VISUAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E CULTURA VISUAL MESTRADO/DOUTORADO PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ARTES VISUAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E CULTURA VISUAL MESTRADO/DOUTORADO ANO: 2014 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS: MICHEL FOUCAULT,
Universidade Federal de Goiás Faculdade de Artes Visuais Programa de Pós-Graduação em Arte e Cultura Visual
Universidade Federal de Goiás Faculdade de Artes Visuais Programa de Pós-Graduação em Arte e Cultura Visual NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TEXTOS PARA QUALIFICAÇÃO (MESTRADO E DOUTORADO), TESES E DISSERTAÇÕES
TEORIA E METODOLOGIA EM DEBATE: MANEIRAS DE VER E FAZER HISTÓRIA Theory and methodology in debate: ways of see and make history
SALGUEIRO, E. M. Teoria e metodologia em debate: maneiras de ver e fazer História 281 TEORIA E METODOLOGIA EM DEBATE: MANEIRAS DE VER E FAZER HISTÓRIA Theory and methodology in debate: ways of see and
SER POLICIAL MILITAR NO NORTE DE GOIÁS: O COTIDIANO DE TRABALHO EM UM UNIVERSO DE CARENCIAS E RISCOS ( )
SER POLICIAL MILITAR NO NORTE DE GOIÁS: O COTIDIANO DE TRABALHO EM UM UNIVERSO DE CARENCIAS E RISCOS (1977-1987) Nome dos autores: Adriano dos Anjos Alves 1 ; Mariseti Cristina Soares Lunckes 2 ; 1 Aluno
TÍTULO: QUARTO DE DESPEJO, DE CAROLINA MARIA DE JESUS, SOB AS LENTES DA ANÁLISE DO DISCURSO
16 TÍTULO: QUARTO DE DESPEJO, DE CAROLINA MARIA DE JESUS, SOB AS LENTES DA ANÁLISE DO DISCURSO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: LETRAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA
O LETRAMENTO DIGITAL E/OU MULTILETRAMENTOS E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
O LETRAMENTO DIGITAL E/OU MULTILETRAMENTOS E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Telma Patricia Nunes Chagas Almeida - UERN telmauern@gmail.com Jesiane Maria de Sena Araújo - UERN jesianearaujo@uol.com.br
Aula 1. Semana do INSS Ponto dos Concursos Júnia Andrade. 1
Aula 1 Semana do INSS Ponto dos Concursos Júnia Andrade www.pontodosconcursos.com.br 1 Aula 1 INSS REDAÇÃO OFICIAL ASSUNTOS PRINCIPAIS CONCEITO: é a maneira pela qual o Poder Público redige atos normativos
Avaliação da Aprendizagem e Ação Docente
Avaliação da Aprendizagem e Ação Docente Aula 3 Instrumentos de Avaliação Prof. Sandra Regina Dos Reis Doutoranda em Educação Instrumentos de avaliação São os recursos metodológicos utilizados para processar
Análise de discursos textuais: questões
Análise de discursos textuais: questões Com base no texto a seguir, responda às questões (1) e (2): Os Poemas Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês. Quando fechas
A DESCRIÇÃO DO RELACIONAMENTO DE ALGUÉM COM SUA VOZ PREDOMINANTE
A Voz e Você (VAY)* A DESCRIÇÃO DO RELACIONAMENTO DE ALGUÉM COM SUA VOZ PREDOMINANTE Mark Hayward Psychology Department University of Surrey Guilford 2005 m.hayward@surrey.ac.uk 1 POR FAVOR, LEIA ANTES
Géneros textuais e tipos textuais Armando Jorge Lopes
Géneros textuais e tipos textuais [texto de apoio para o curso de doutoramento em ciências da linguagem aplicadas ao ensino de línguas/universidade Pedagógica, Maputo, Outubro de 2015] Armando Jorge Lopes
Dossiê: Pierre Bourdieu e a Literatura
Dossiê: Pierre Bourdieu e a Literatura APRESENTAÇÃO Tania Regina de LUCA 1 A revista Estudos de Sociologia traz nesse número um dossiê intitulado Pierre Bourdieu e a Literatura. A iniciativa merece ser
COLÉGIO CORAÇÃO DE MARIA Educando para a Vida, a Solidariedade e a Paz LÍNGUA PORTUGUESA 8º ano Profª Adriana Pacheco Pozzebon
COLÉGIO CORAÇÃO DE MARIA Educando para a Vida, a Solidariedade e a Paz LÍNGUA PORTUGUESA 8º ano Profª Adriana Pacheco Pozzebon Nome: Turma 81 Pais querem paz em casa; filhos querem os pais TEXTO: Ter filhos
Que beleza é essa? : uma análise discursiva da campanha publicitária da Natura Viva sua beleza viva
Que beleza é essa? : uma análise discursiva da campanha publicitária da Natura Viva sua beleza viva Andriéli BERTÓ¹ Bruna BUENO² Luciana CARVALHO³ Universidade Federal de Santa Maria, Rio Grande do Sul,
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9º ANO 1º BIMESTRE AUTORIA LUCIANA MARIA DA SILVA Rio de Janeiro 2013 TEXTO GERADOR I O curriculum vitae é um texto no qual um candidato a
PÊCHEUX E A PLURIVOCIDADE DOS SENTIDOS 1
1 PÊCHEUX E A PLURIVOCIDADE DOS SENTIDOS 1 Silmara Cristina DELA-SILVA Universidade Estadual Paulista (Unesp)... as palavras, expressões, proposições etc., mudam de sentido segundo as posições sustentadas
IDEALISMO ESPECULATIVO E A FENOMENOLOGIA DO ESPÍRITO CURSO DE EXTENSÃO 22/10/ Prof. Ricardo Pereira Tassinari
IDEALISMO ESPECULATIVO E A FENOMENOLOGIA DO ESPÍRITO CURSO DE EXTENSÃO 22/10/2011 - Prof. Ricardo Pereira Tassinari TEXTO BASE 1 20 Se tomarmos o pensar na sua representação mais próxima, aparece, α) antes
MEMÓRIA DISCURSIVA DO FEMININO NA PUBLICIDADE DE LINGERIES
247 de 297 MEMÓRIA DISCURSIVA DO FEMININO NA PUBLICIDADE DE LINGERIES Daiane Rodrigues de Oliveira Maria da Conceição Fonseca-Silva *** Edvania Gomes da Silva **** RESUMO Neste trabalho, analisamos o papel
A INTERAÇÃO NO DISCURSO PEDAGÓGICO 1
A INTERAÇÃO NO DISCURSO PEDAGÓGICO 1 Jailton Lopes Vicente A motivação para este trabalho surgiu durante o trabalho de iniciação científica realizado no projeto de pesquisa Alfabetização: A conquista de
Redação. O assunto é mais abrangente; o tema, por sua vez, é a delimitação de um aspecto a ser trabalhado.
Redação E aí, galera do Me Salva! Tudo bem? Está chegando o grande dia, não é?! As provas do ENEM acontecerão logo logo, portanto, cá estamos para revisar este assunto: REDAÇÃO. A ideia é traçarmos um
Novidades Janeiro /2018
TÍTULO AUTOR(es) EDITORA OBSERVAÇÕES A Pura Inscrição do Amor Nuno Júdice (Poesia) A Pura Inscrição do Amor reúne poemas que o autor escreveu ao longo dos anos e que são dedicados a este tema. Nele se
Aline Nunes. Ensaio Visual - Projeto Me Mande Notícias. Imagem 1: Dos destinatários
Aline Nunes Ensaio Visual - Projeto Me Mande Notícias Imagem 1: Dos destinatários. 2018. Imagem 2: Dos destinatários detalhes. 2018 Imagem 3: Carrer Unió e Rialto detalhes. 2018 Imagem 4: À espera. 2018
TÍTULO: DO CANÔNICO AO MARGINAL: UM NOVO OLHAR SOBRA A CULTURA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: DO CANÔNICO AO MARGINAL: UM NOVO OLHAR SOBRA A CULTURA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS
Professora Bruna FÍSICA A. Aula 15 Função Horária no MUV. Página 194
FÍSICA A Aula 15 Função Horária no MUV Página 194 INTRODUÇÃO Na aula anterior, definimos a função horária das velocidades para o Movimento Uniformemente Variado (MUV). Nesta aula, vamos definir a função
2. Revisão de literatura. 3. Justificativa. 4. Formulação do problema. 5. Determinação de objetivos. 6. Metodologia. 7.
METODOLOGIA Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Economia, Administração e Sociologia LES 669 - LES0669 Iniciação Científica em Economia Aplicada Universidade
3. Programa de pesquisa com três aplicações do método
3. Programa de pesquisa com três aplicações do método 3.1 Análise de publicações para crianças de dados estatísticos do IBGE Tendo a análise do discurso como linha metodológica, o que o presente estudo
A construção do tempo nacional na historiografia brasileira do século XIX Estágio docente da doutoranda Nathália Sanglard
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E FILOSOFIA A construção do tempo nacional na historiografia brasileira do século XIX Estágio docente da doutoranda Nathália Sanglard Ementa:
MEMÓRIA, RELIGIÃO E POLÍTICA NAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS 2010: A VOZ DO (E)LEITOR
55 de 119 MEMÓRIA, RELIGIÃO E POLÍTICA NAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS 2010: A VOZ DO (E)LEITOR Luana Aparecida Matos Leal (UESB) Edvania Gomes da Silva* (UESB) RESUMO: Este trabalho apresenta uma análise de
RELATOS DE PROFESSORES DE ESPANHOL LE
RELATOS DE PROFESSORES DE ESPANHOL LE Maria Cecília Bevilaqua 1 Resumo: Este artigo dialoga com o projeto Relatos de professores universitários de espanhol / LE que atuam no RJ: uma análise lingüístico-discursiva
Metafísica: Noções Gerais (por Abraão Carvalho in:
: Noções Gerais (por Abraão Carvalho in: www.criticaecriacaoembits.blogspot.com) é uma palavra de origem grega. É o resultado da reunião de duas expressões, a saber, "meta" e "physis". Meta significa além
Tipos de Trabalhos Cientificos
Tipos de Trabalhos Cientificos CLÁUDIA BARBOSA O objetivo desta unidade é mostrar aos alunos os diferentes modelos e estruturas de trabalhos científicos. Monografias ou Trabalhos de Conclusão de Curso
ROTEIRO PARA RECUPERAÇÃO PARALELA DO 3º TRIMESTRE º EM A e B Professor: Fernando Augusto Disciplina Física A
1. Conteúdo: ROTEIRO PARA RECUPERAÇÃO PARALELA DO 3º TRIMESTRE - 2018 2º EM A e B Professor: Fernando Augusto Disciplina Física A Aula 37 (Campo elétrico uniforme) Aulas 38 e 39 (Energia potencial e diferença
Disciplina: História, Literatura e modernidades periféricas : Machado de Assis e Dostoiévski.
1 Disciplina: História, Literatura e modernidades periféricas : Machado de Assis e Dostoiévski. Ementa: Trata-se de apresentar e discutir perspectivas teóricas a respeito das relações entre História e
DISSERTAÇÕES E TESES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA DISSERTAÇÕES E TESES Normas para elaboração Comissão Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em
ASPECTOS TEÓRICOS DA NARRATIVA CONTEMPORÂNEA EM ROMANCES DE PHILIP K. DICK
Anderson Soares Gomes ASPECTOS TEÓRICOS DA NARRATIVA CONTEMPORÂNEA EM ROMANCES DE PHILIP K. DICK Tese de Doutorado Tese apresentada ao Programa de Pós-graduação em Letras do Departamento de Letras da PUC-Rio
Revisão da literatura
Revisão da literatura O processo de investigação Revisão da literatura Definir o problema de investigação I Rever conceitos e teorias Rever resultados de estudos prévios Formular hipóteses Design Research
Resenha do livro A liturgia escolar na Idade Moderna
Resenha do livro A liturgia escolar na Idade Moderna e - I S S N 1 9 8 4-7 2 3 8 BOTO, Carlota. A liturgia escolar na Idade Moderna. Campinas, SP: Papirus, 2017. 319 p. Universidade do Estado de Santa
META Apresentar os trabalhos acadêmico-científicos e suas modalidades a partir das diferentes funções no discurso científico.
Aula OS TRABALHOS ACADÊMICO-CIENTÍFICOS E SUAS MODALIDADES META Apresentar os trabalhos acadêmico-científicos e suas modalidades a partir das diferentes funções no discurso científico. OBJETIVOS Ao final
AS LÍNGUAS DE CABO VERDE
UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE LETRAS DEPARTAMENTO DE LINGUÍSTICA GERAL E ROMÂNICA AS LÍNGUAS DE CABO VERDE UMA RADIOGRAFIA SOCIOLINGUÍSTICA Anexo 6: Guião de Entrevista Tese orientada pela Prof.
EXPANSÃO E PRIVATIZAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DE HISTÓRIA: MAPEAMENTO DO MERCADO DE FORMAÇÃO DE HISTORIADORES
EXPANSÃO E PRIVATIZAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DE HISTÓRIA: MAPEAMENTO DO MERCADO DE FORMAÇÃO DE HISTORIADORES NOME DO ALUNO: KAMILLA FRANSOZI LIBERATO DE SOUSA ORIENTADOR: NORMA LUCIA DA SILVA/ BRAZ BATISTA
Rômulo Rafael Ribeiro Paura. Leituras do passado para a infância brasileira: Cultura histórica e livros de leitura ( ) Dissertação de Mestrado
Rômulo Rafael Ribeiro Paura Leituras do passado para a infância brasileira: Cultura histórica e livros de leitura (1909-1917) Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para
REGULAMENTO DA DEFESA DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO E DA TESE DE DOUTORADO DOS ALUNOS MATRICULADOS NO PPGCTS/UFSCAR
REGULAMENTO DA DEFESA DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO E DA TESE DE DOUTORADO DOS ALUNOS MATRICULADOS NO PPGCTS/UFSCAR De acordo com o Regimento Interno (RI) do PPGCTS e o Regimento Geral da Pós-Graduação da
Escrita da Monografia
Escrita da Monografia SCC5921 Metodologia de Pesquisa em Visualização e Imagens Prof. Fernando V. Paulovich http://www.icmc.usp.br/~paulovic paulovic@icmc.usp.br Instituto de Ciências Matemáticas e de
Engenharia Cartográfica Comunicação e Expressão. Maria Cecilia Bonato Brandalize º Semestre
Engenharia Cartográfica Comunicação e Expressão Maria Cecilia Bonato Brandalize 2015 1º Semestre O que é gênero? São as características peculiares a cada tipo de texto ou fala, ou seja, a maneira como
PROGRAMA DA PÓS-GRADUAÇÃO. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Franca. Foucault, a história e os modos de subjetivação no Ocidente
PROGRAMA DA PÓS-GRADUAÇÃO INSTITUIÇÃO: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Franca DISCIPLINA: Foucault, a história e os modos de subjetivação no Ocidente PROFESSOR: Dr. Jean Marcel Carvalho
OS BASTIDORES DA HISTÓRIA: REFLEXÕES SOBRE A ELABORAÇÃO PRÁTICA E TEÓRICA DE UMA PESQUISA HISTORIOGRÁFICA
OS BASTIDORES DA HISTÓRIA: REFLEXÕES SOBRE A ELABORAÇÃO PRÁTICA E TEÓRICA DE UMA PESQUISA HISTORIOGRÁFICA Luis Henrique Menezes Fernandes * O presente artigo tem por finalidade elencar e analisar passos
Sociedade. O homem é, por natureza, um animal político Aristóteles.
Sociedade O homem é, por natureza, um animal político Aristóteles. É impossível saber, historicamente, qual foi a primeira sociedade. O Homem vive em sociedade desde sua existência. A sociedade é uma necessidade
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 12º Ano Turma A - C.C.H. de Ciências e Tecnologias - 1ª Teste de Avaliação de Matemática A V1 Duração: 90 min 05 Nov. 09 Prof.: Na folha de respostas, indicar de forma legível
LÍNGUA PORTUGUESA E SUA APLICAÇÃO EM SALA DE AULA: A APRENDIZAGEM EM FOCO.
1 UMA ANÁLISE ENUNCIATIVO-DISCURSIVA DE MATERIAL DIDÁTICO DE LÍNGUA PORTUGUESA E SUA APLICAÇÃO EM SALA DE AULA: A APRENDIZAGEM EM FOCO. Rosenil Gonçalina dos Reis e SILVA MeEL/UFMT 1 Orientadora: Prof.
ADVÉRBIOS ASPECTUALIZADORES NO TEXTO DISSERTATIVO PRODUZIDO NA ESCOLA
JOSÉLIA RIBEIRO ADVÉRBIOS ASPECTUALIZADORES NO TEXTO DISSERTATIVO PRODUZIDO NA ESCOLA Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de Mestre em Língüística, Curso de Pósgraduação em
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - SENAC REGULAMENTO DA BIBLIOTECA Revisão: 02 Data: 14/06/2017 Página 1 UNIDADES EDUCACIONAIS SENAC EM MINAS Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial Senac
Desigualdades, dores e prazeres na escrita urbana: algumas notas sobre pich[x]ações" em São Paulo e Rio de Janeiro
Desigualdades, dores e prazeres na escrita urbana: algumas notas sobre pich[x]ações" em São Paulo e Rio de Janeiro Giovana Zimermann (FMU FIAM FAAM/SP) Fernando Pinho (IPPUR/UFRJ) Tendo em vista o tema
OBS-3: Na ficha catalográfica, ( CDD) deverá constar as 05 palavras indicadas quando da solicitação da Banca.
PROCEDIMENTOS APÓS A DEFESA ( Alunos) O aluno deverá acessar o link da Biblioteca http://www2.unifesp.br/home_diadema/biblio_prod_servicos.html ( Orientação e normalização de trabalhos acadêmicos segundo
POLÍTICAS DE CURRÍCULO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL ( ): DISPUTAS DISCURSIVAS PARA A FIXAÇÃO DE UMA IDENTIDADE PARA O PROFESSOR
1 POLÍTICAS DE CURRÍCULO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL (2006-2015): DISPUTAS DISCURSIVAS PARA A FIXAÇÃO DE UMA IDENTIDADE PARA O PROFESSOR Rosely dos Santos Almeida Programa de Pós-Graduação da Universidade
Métodos e Técnicas de Pesquisas ARTIGO CIENTÍFICO. Professor Adm. Walter Martins Júnior CRA-PR
Métodos e Técnicas de Pesquisas ARTIGO CIENTÍFICO Professor Adm. Walter Martins Júnior CRA-PR 15.063 ALGUMAS REGRAS 2 não deixe para a última hora escreva leia alguns relatórios ou resumos faça um esboço
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Filosofia Geral II 2º Semestre de 2018 Disciplina Optativa Destinada: alunos de Filosofia e de outros departamentos Código: FLF0479 Pré-requisito: FLF0113 e FLF0114 Prof. Tessa moura Lacerda Carga horária:
INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS DOMÍNIOS DISCURSIVOS (TIPOS DE DISCURSOS)
INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS DOMÍNIOS DISCURSIVOS (TIPOS DE DISCURSOS) D O M Í N I O S D I S C U R S I V O S Para Luiz Antônio Marcuschi, os domínios discursivos constituem práticas de comunicação nas quais
DISCIPLINA. Requisitos do pesquisador
DISCIPLINA Requisitos do pesquisador PAPEL DA UNIVERSIDADE Extensão Serviço à comunidade local Ensino Transmissão do conhecimento científico UNIVERSIDADE Pesquisa Revisão e produção do conhecimento dito
DESIGNAÇÃO DA DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
DESIGNAÇÃO DA DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Domínio Específico ( X ) Domínio Conexo ( ) Natureza: Específica N o de Créditos: 08 N o de Semanas: 15 Profs.(as) Responsáveis: Maria Ednéia Martins
Mutação constitucional do conceito de mercadoria. Simone Costa Barreto Mestre e doutoranda PUC/SP
Mutação constitucional do conceito de mercadoria Simone Costa Barreto Mestre e doutoranda PUC/SP Para reflexão: O conceito de mercadoria consolidado pela doutrina, e que vem sendo utilizado pelos aplicadores
FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO
FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO ABERTURA DE INSCRIÇÕES AO CONCURSO DE TÍTULOS E PROVAS PARA O PROVIMENTO DE 01 (UM) CARGO DE PROFESSOR DOUTOR, REFERÊNCIA MS-3, EM R.D.I.D.P., JUNTO AO DEPARTAMENTO
Marketing Pessoal e Network
Marketing Pessoal e Network O Marketing Pessoal e a Network é e sempre foi um dos instrumentos mais utilizados pelo homem quando em seu convívio social, uma vez que tal instrumento proporciona uma capacidade
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL Nível Mestrado e Doutorado
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL Nível Mestrado e Doutorado PROGRAMA DA DISCIPLINA CURSO: MESTRADO E DOUTORADO EM HISTÓRIA SOCIAL
Atividades de auto-avaliação
Atividades de auto-avaliação Leia com atenção os enunciados e responda às questões solicitadas. Lembre-se que estas atividades de auto-avaliação têm como objetivo desenvolver com autonomia a sua aprendizagem.
Como elaborar Fichamento de Textos PROFESSOR: RAFAEL DOS REIS FARIAS LÍNGUA PORTUGUESA-TEXTO SEGUNDAS SÉRIES
Como elaborar Fichamento de Textos PROFESSOR: RAFAEL DOS REIS FARIAS LÍNGUA PORTUGUESA-TEXTO SEGUNDAS SÉRIES Fichamento de textos Fichamento é uma maneira excelente registrar o que se lê. Após um bom fichamento
Publicação Científica
Publicação Científica Carlos Roberto Grandini Bauru 2011 Alguns cientistas lutam arduamente para publicar um artigo em revista especializada. Outros, mais avançados, já buscam revistas mais conceituadas
TCC DE LETRAS LICENCIATURA E BACHARELADO MANUAL DE ORIENTAÇÕES
TCC DE LETRAS LICENCIATURA E BACHARELADO MANUAL DE ORIENTAÇÕES 2014 TCC LETRAS BACHARELADO PORTUGUÊS/INGLÊS O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) dos alunos que cursam o Bacharelado constituise como trabalho
O DIÁLOGO ENTRE DOIS MUNDOS: O PIBID COMO MEDIADOR DO ESPAÇO ACADÊMCO E DAS INSTIUIÇÕES DE ENSINO BÁSICO
1 O DIÁLOGO ENTRE DOIS MUNDOS: O PIBID COMO MEDIADOR DO ESPAÇO ACADÊMCO E DAS INSTIUIÇÕES DE ENSINO BÁSICO YORIYAZ, Levi 1 PASQUALI, Bruno Tomazela 2 Eixo Temático: Políticas Públicas de Formação de Professores.
Escola Secundária de Lousada. Ficha de Trabalho de Matemática do 9.º Ano N.º
Escola Secundária de Lousada Ficha de Trabalho de Matemática do 9.º Ano N.º Assunto: Preparação para o 3º Teste de Avaliação Lições nº e Data: /0/01 Apresentação dos Conteúdos e Objectivos para o 3º Teste
ANÁLISE DISCURSIVA DA IMAGEM: UM OLHAR FOUCAULTIANO PARA AS IMAGENS DA EDUCAÇÃO
XXII Semana de Pedagogia X Encontro de Pesquisa em Educação 05 a 08 de Julho de 2016 ANÁLISE DISCURSIVA DA IMAGEM: UM OLHAR FOUCAULTIANO PARA AS IMAGENS DA EDUCAÇÃO Daniela Polla (DFE/UEM) Juliana Hortelã
ANEXO 1 Requerimentos e Declarações
ANEXO 1 Requerimentos e Declarações Exmo. Senhor(a) Presidente do Conselho Administrativo do Assunto: Pedido de colaboração para investigação com vista à elaboração de dissertação de Mestrado em Psicologia
estudos 3º trimestre. Matemática-Física-Química Orientação de estudos
estudos 3º trimestre. Roteiro de Matemática-Física-Química O roteiro foi montado especialmente para reforçar os conceitos dados em aula. Com os exercícios você deve fixar os seus conhecimentos e encontrar
CURSO DE VERÃO. PROPOSTA: Com a intenção de atender aos diferentes atores interessados na temática da disciplina,
CURSO DE VERÃO DISCIPLINA: Matemática escolar, Currículo e Cultura PÚBLICO-ALVO: Destinados aos professores da Educação Básica, alunos (graduação e pósgraduação) e demais interessados nas teorias do currículo
TITULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS
REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA CELULAR E DO DESENVOLVIMENTO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA MESTRADO E DOUTORADO TITULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS Art.
Plano de Trabalho Docente Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Médio Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Ciências Humanas Componente Curricular: História Série: 1 Eixo Tecnológico:
História e História da Educação O debate teórico-metodológico atual*
História e História da Educação O debate teórico-metodológico atual* Nadia Gaiofatto** Como o próprio título bem define, o livro em questão reúne importantes contribuições para a reflexão sobre a relação
SUMÁRIO. Da Comissão de Bolsas 3
SUMÁRIO Título I: Da Comissão de Bolsas 3 Título II Dos critérios de concessão e distribuição das bolsas 4 Título III Do acompanhamento do desempenho acadêmico dos bolsistas 6 Título IV Dos prazos e das
HISTORIOGRAFIA EM TRABALHO E EDUCAÇÃO
HISTORIOGRAFIA EM TRABALHO E EDUCAÇÃO O termo historiografia significa a graphia ou a escrita da história. Seus significados correntes são a arte de escrever a história e os estudos históricos e críticos
Atividade de análise de erros
Atividade de análise de erros Os seguintes trechos foram retirados do livro Análise de erros: o que podemos aprender com as respostas dos alunos de Helena Noronha Cury (2008) que traz o ponto de vista
Unidades de Contagem
Tempo e História A História como disciplina, como campo do saber é, em comparação com outras ciências, uma área muito nova. Foi apenas no século XIX que ganhou o estatuto de conhecimento científico. Porém,
Programa Analítico de Disciplina CIS211 Sociologia Contemporânea II
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Ciências Sociais - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
FICHAMENTO 01. OLIVEIRA, Luciano. Não fale do código de Hamurábi! A pesquisa sóciojurídica na pós-gradução em Direito.
FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS - FAJS Curso: Direito Disciplina: Monografia II Professora: Dra. Luciana Barbosa Musse Aluno: Marcos Paulo Batista de Oliveira RA: 2117152/4 FICHAMENTO 01 1. Informações
UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (2º Ciclo) 2. Curso Mestrado em Psicologia do Trabalho e das Organizações 3.
Universidade Federal Fluminense Instituto de História Profª. Renata Meirelles Disciplina: Historiografia
1 Universidade Federal Fluminense Instituto de História Profª. Renata Meirelles Disciplina: Historiografia Ementa: As principais inovações da produção historiográfica a partir dos anos 1960. O movimento