CLASSIFICAÇÃO DAS PLANTAS RELATIVAMENTE AO NÍVEL DE HUMIDADE
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- Andreia Brezinski Faria
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1 Sumário da aula nº 5 Balanço de sais no oceano Composição de sais na água do mar Medição de salinidade Variação espacial da salinidade nos oceanos e estuários Classificação vertical e horizontal dos estuários Importância ecológica dos estuários Impacto da barragem de Alqueva na teia alimentar da zona costeira Gestão ecológica do caudal Salinidade dos solos - estratégias de remediação Classificação dos organismos em função da salinidade Osmoconformes e osmoreguladores Nutrientes: fontes e destinos Caracterização dos sistemas aquáticos relativamente à conc em nutrientes Variação horizontal e vertical da conc de nutrientes nos oceanos Upwelling e downwelling Eutrofização: causas e soluções 172
2 HUMIDADE 173
3 CLASSIFICAÇÃO DAS PLANTAS RELATIVAMENTE AO NÍVEL DE HUMIDADE hidrófitos plantas com necessidade absoluta de água (p.ex parcialmente imersas na água) mesófitos têm necessidades moderadas de humidade e suportam a alternância das estações secas e húmidas nas não apenas uma das condições plátano freatófitos plantas cujas raízes atingem o lençol freático (ex. Vegetação ripariana) Prosopis glandulosa xerófitos vivem em meios secos com déficit de água no ar e no solo Cactus 174
4 INFLUÊNCIA DA HUMIDADE NA DISTRIBUIÇÃO DE ORGANISMOS AQUÁTICOS - Impermeabilização do tegumento - Orgãos respiratórios internos Corte transversal da carapaça do caranguejo Birgus latro. - Dimensão do opérculo The moderate and wave-exposed ecotypes of Littorina saxatilis present in wave-exposed rocky shores of NW Spain. The moderate ecotype lives high up in the splash zone where wave action is less severe, but predation by crabs is heavy. 175 o crustáceo Ligia oceanica prefere locais com 100% de humidade relativamente a locais com 97%
5 ADAPTAÇÕES PARA EVITAR A PERDA DE HUMIDADE ADAPTAÇÕES FISIOLÓGICAS <TºC Controlo da excreção de água a) na respiração gradiente de saída retém até 95% da humidade >TºC b) através da urina Ex.: rins adaptados para reter água - ( Henle loop desenvolvido) 176
6 Adaptações para evitar a perda de humidade ADAPTAÇÕES FISIOLÓGICAS c) oxidação dos ácidos gordos. Ex. dromedário d) diminuição das glândulas salivares. Ex. formigas do deserto normal Falta de água ADAPTAÇÕES ETOLÓGICAS vida em galerias subterrâneas ritmos de actividade nocturna 177
7 ph 178
8 VARIAÇÃO DE PH E LIMITES DE SOBREVIVÊNCIA 179
9 Variações dos valores de ph nos meios terrestres VARIAÇÕES NATURAIS A B D C Soil ph levels in non-manured sites (1998), in A) upland positions B) on sloping positions and C) in depressional areas. 180 D) arrastamento e deposição de catiões para as zonas baixas.
10 INFLUÊNCIA DO PH NA DISSOLUÇÃO DE IÕES NO SOLO nos solos ácidos ocorrem concentrações muito elevadas de Al 3+, que podem ser tóxicas nos solos alcalinos os iões Fe 3+ e Mn 2+ tornam-se insolúveis e deficitários para as plantas 181
11 VARIAÇÃO DOS VALORES DE PH NOS SOLOS DA EUROPA Risco de toxicidade por Alumínio 1 - Maior industrialização 2 Limitação no uso de fertilizantes com P e N Acidificação do solo na Europa Central e de Leste. 182
12 VARIAÇÕES DOS VALORES DE PH NOS MEIOS TERRESTRES VARIAÇÕES DE ORIGEM ANTROPOGÉNICA Janelas 183
13 CONSEQUÊNCIA DA ACIDIFICAÇÃO ATMOSFÉRICA PARA O SOLO Evolução dos valores de ph na atmosfera e consequência para os solos184
14 VARIAÇÕES DOS VALORES DE PH NOS MEIOS AQUÁTICOS Lake acidification begins with the deposition of the byproducts of acid precipitation (SO4 and H ions) in terrestrial areas located adjacent to the water body. Hydrologic processes then move these chemicals through soil and bedrock until they reaches the lake. 185
15 VARIAÇÃO DOS VALORES DE PH EM PROFUNDIDADE NOS MEIOS AQUÁTICOS NO 3- NH + 186
16 OXIGÉNIO 187
17 EXPRESSÕES DA QUANTIDADE DE OXIGÉNIO concentração em O2 dissolvido (ppm; ml/l; mg/l) percentagem de saturação BOD (biochemical oxygen demand) consumo de oxigénio no escuro (sem fotossíntese) durante 1 a 5 dias à temperatura de 20ºC 188
18 VARIAÇÃO ESPACIAL DA CONCENTRAÇÃO EM OXIGÉNIO NOS OCEANOS Variação horizontal 189
19 VARIAÇÃO ESPACIAL DA CONCENTRAÇÃO EM OXIGÉNIO NOS OCEANOS Variação vertical de pequena escala: dia/noite 190
20 VARIAÇÃO ESPACIAL DA CONCENTRAÇÃO EM OXIGÉNIO NOS LAGOS Estratificação Mistura vertical Enriquecimento em profundidade 191
21 VARIAÇÃO VERTICAL DA CONCENTRAÇÃO EM OXIGÉNIO NO SEDIMENTO 192
22 CARACTERÍSTICAS DAS BRÂNQUIAS DE PEIXES E CONSUMO O2 Large size or high metabolism organisms require oxygen levels well above well-aerated water. 193
23 LUZ 194
24 ESPECTRO SOLAR E RADIAÇÃO PAR (PHOTOSYNTHETIC ACTIVE RADIATION) Fotossíntese águas profundas Fotossíntese águas superfície 195
25 REDUÇÃO DA INTENSIDADE DA LUZ EM PROFUNDIDADE fotoinibição 196
26 TURBIDEZ E PRODUÇÃO FOTOSSINTÉTICA MARÉ MÉDIA Espécies de sombra MARÉ MORTA MARÉ VIVA 197
27 INFLUÊNCIA DA LUZ NOS ORGANISMOS nos ritmos de actividade na reprodução na condição fisiológica 198
A profundidade do oceano é de 3794 m (em média), mais de cinco vezes a altura média dos continentes.
Hidrosfera Compreende todos os rios, lagos,lagoas e mares e todas as águas subterrâneas, bem como as águas marinhas e salobras, águas glaciais e lençóis de gelo, vapor de água, as quais correspondem a
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