REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
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- Jonathan Galindo Pinto
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1 REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
2 REVOLUÇÃO = GRANDE TRANSFORMAÇÃO REVOLUÇÃO INDUSTRIAL GRANDE TRANSFORMAÇÃO NA SOCIEDADE, NO SISTEMA DE PRODUÇÃO, POLÍTICO E ECONÔMICO PELO GRANDE AUMENTO DA INDÚSTRIA PERÍODO SÉCULO XVIII-XIX LOCAL INGLATERRA
3 SÉCULO XVIII-XIX CONDIÇÕES PARA R.I NA INGLATERRA MOTIVOS DO PIONEIRISMO ACUMULAÇÃO DE CAPITAL COMÉRCIO MARÍTMO PIRATARIA (EMBARCAÇÃO PORTUGUESAS E ESPANHOLAS) FARTURA DE MÃO DE OBRA* RECURSOS NATURAIS (CARVÃO, FERRO,LÃ/ ALGODÃO) ALGODÃO <- AMÉRICA E ÁFRICA
4 O QUE FALTA? A BURGUESIA NO PODER
5 AS REVOLUÇÕES INGLESAS DO SÉCULO XVII (17)
6 REVOLUÇÃO PURITANA ( ) Reis Jaime Stuart I e Carlos I Dinastia Stuart (Posterior a dinastia Tudor) Reis Anglicanos X Atrito com o Parlamento (aumento de impostos e dissolução do Parlamento) Perseguição aos Puritanos Dois grupos: C.Comuns( Burguesia + Puritanos) x C.Lordes (Rei + Nobreza + Anglicanos) Líder Oliver Cromwell (Lorde Protetor da Inglaterra - execução do Rei Carlos I (1949) República
7 ( ) 1658 assume seu filho -Richard Cromwell. Deposto -> Restauração monárquica = Stuarts
8 REVOLUÇÃO GLORIOSA (1689) CARLOS II E JAIME II AMEAÇA SOBRE O PARLAMENTO PARLAMENTO INICIA UM PROCESSO REVOLUCIONÁRIO, MAS QUER EVITAR USO DA VIOLÊNCIA. ALIANÇA PARLAMENTO + MARIA STUART E G.ORANGE RESULTADOS o Ato de Tolerância (Toleration Act) e a Declaração de Direitos (Bill of Rights). O Ato de Tolerância concedeu liberdade religiosa aos cristãos, exceto aos católicos. Por sua vez, a Declaração de Direitos foi um conjunto de leis que, entre outras medidas, instituiu o julgamento dos indivíduos por um júri. Além disso, o rei perdeu a prerrogativa de suspender execuções de leis e implementar impostos sem a permissão do Parlamento.
9 CONCENTRAÇÃO DO PODER NO PARLAMENTO (FORMADO PELA BURGUESIA) MEDIDAS MODERNIZADORES NO PAÍS: ESTIMULO AO LIVRE COMÉRCIO, MODERNIZAÇÃO DOS PORTOS, CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS E NAVIOS (AMPLIAÇÃO DO PODER DA BURGUESIA) NÃO HOUVE CONFLITO ARMADO, NEM GRANDE PARTICIPAÇÃO POLULAR
10 A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
11 LEIS DE CERCAMENTO TORMAR AS TERRAS COLETIVAS E CERCAR ESSAS TERRAS PARA AGENTES PRIVADOS OBJETIVO: o objetivo de ampliar a criação de ovelhas e, consequentemente, a fabricação de lã CONSEQUÊNCIAS: A POPULAÇÃO QUE VIVIA NESSAS TERRAS COLETIVAS PERDEM SUA FORMA DE SUSTENTO A POPUÇÃO SEM TRABALHO AUMENTA O ÊXODO RURAL MUDANÇA DO CAMPO PARA A CIDADE + DA POPULAÇÃO DAS CIDADES + OFERTA DE MÃO DE OBRA BARATA PARA TRABALHAR NAS FÁBRIAS
12 MUDANÇA NO SISTEMA PRODUTIVO PRODUÇÃO ARTESANAL ARTESÃO É DONO DOS INSTRUMENTOS DE TRABALHO, CONHECE TODA A PRODUÇÃO E A PRODUÇÃO DEPENDE TOTALMENTE DA SUA FORÇA E HABILIDADE, TRABALHO GERALMENTE REALIZADO EM DOMICÍLIO. PRODUÇÃO MANUFATURA (XV): TRABALHADOR É O PRINCIPAL AGENTE DA PRODUÇÃO, MAS CONTA COM O AUXÍLIO DE MÁQUINAS (MÁQUINAS SIMPLES TEAR). SURGEM AS OFICINAS: AJUNTAMENTO DE TRABALHADORES EM GALPÕES PRODUÇÃO DA MAQUINOFATURA (XVIII): O TRABALHADOR PASSA A ALIMENTAR A MAQUINA, PRINCIPAL AGENTE DE PRODUÇÃO. MAQUINA CONTROLA O RITMO DO TRABALHO ENERGIA HIDRÁULICA, MOTORES A VAPOR MOVEM AS MÁQUINAS DIVISÃO DO TRABALHO TRABALHADOR NÃO CONHECE MAIS TODO PROCESSO PRODUTIVO MENOR TEMPO DE PRODUÇÃO, MAIOR LUCRO
13 Indústrias que se desenvolvem Têxteis Siderurgia Metalurgia Relacionadas aos setores militares e ferroviários
14 SOCIEDADE INDUSTRIAL BURGUESIA DONOS DAS MÁQUINAS E GRANDES COMERCIANTES PROLETÁRIO GRANDE MAIORIA DA POPULAÇÃO URBANAQUE TRABALHAVA NAS FÁBRICAS
15 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Substituição do trabalho humano pelas máquinas Ritmo de trabalho para atender as necessidades de produção Aumento da produtividade, mudança na vida do trabalhador para se adaptar a produção: aumento da jornada de trabalho e ritmo. Intenso controle do tempo (relógio)
16 SANEAMENTO E HABITAÇÃO P.18
17 MOVIMENTOS OPERÁRIOS LUDISMO CARTISMO TRADE UNIONS - SINDICATOS
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