REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: IMPACTOS ECONÔMICOS, SOCIAIS, CULTURAIS E POLÍTICOS
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- Laís Gameiro Wagner
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1 Aula 05 REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: IMPACTOS ECONÔMICOS, SOCIAIS, CULTURAIS E POLÍTICOS Problematização: O que foi a Revolução Industrial? Onde e quando ocorreu? Que mudanças ela provocou no modo de vida das pessoas? Quais os principais impactos a R I gerou na organização econômica, social, cultural e política nas sociedades onde ela se deu primeiro? Que mudanças ela provoca nos outros países, como no Brasil Por exemplo? Veja Mais! A Revolução Industrial ocorrida na Inglaterra integra o conjunto das "Revoluções Burguesas" do século XVIII, responsáveis pela crise do Antigo Regime, na passagem do capitalismo comercial para o industrial. Os outros dois movimentos que a acompanham são a Independência dos Estados Unidos e a Revolução Francesa, que sob influência dos princípios iluministas, assinalam a transição da Idade Moderna para Contemporânea. Em seu sentido mais pragmático, a Revolução Industrial significou a substituição da ferramenta pela máquina, e contribuiu para consolidar o capitalismo como modo de produção dominante. Esse momento revolucionário, de passagem da energia humana para motriz, é o ponto culminante de uma evolução tecnológica, social, e econômica, que vinha se processando na Europa desde a Baixa Idade Média, representou o momento de consolidação do capitalismo. Apesar de restrita à Inglaterra, ela foi responsável pela reordenação da economia mundial durante o século 19, pois representou a nova dinâmica capitalista, responsável por superar o mercantilismo. 47
2 O pioneirismo inglês pode ser explicado com base na existência de um Estado liberal burguês, de capitais acumulados oriundos da exploração colonial e do domínio sobre as atividades mercantis, até então de mão-de-obra barata, e da disponibilidade de recursos naturais. No entanto o aspecto mais importante, ao analisarmos esse processo, é entender o seu significado. De que maneira podemos definir a Revolução Industrial? Se pensar a máquina e seus inventores não é o mais importante para compreendermos esse movimento, como deve ser vista a revolução? Quais são suas características fundamentais? Ela foi responsável pela separação definitiva entre o capital e o trabalho, pela consolidação do trabalho assalariado, pelo controle da burguesia sobre a produção e pela formação de uma nova classe social, o proletariado? Quais as principais transformações que esse processo determinou na vida cotidiana do homem inglês, em especial do homem pobre que migrava para a cidade? Como ficaram suas condições de trabalho? Havia uma legislação trabalhista? Como foi em relação às mulheres e às crianças? Texto Informativo O texto a seguir faz uma abordagem clássica sobre o tema em estudo para esta aula, foi extraído de fontes que são indicadas e tem por função de contraponto à temática em estudos. Eles lhe servirão como subsídio à elaboração de novas relações e sínteses. A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL, O MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA E SEUS DESDOBRAMENTOS SOCIAIS A produção manual que antecede a industrial conheceu duas etapas bem definidas, dentro do processo de desenvolvimento do capitalismo: O artesanato foi a forma de produção característica da Baixa Idade Média, durante o renascimento urbano e comercial, sendo representado por uma produção de caráter familiar, na qual o produtor (artesão), possuía os meios de produção ( era o proprietário da oficina e das ferramentas) e trabalhava com a família em sua própria casa, realizando todas as etapas da produção, desde o preparo da matéria-prima, até o acabamento final; ou seja não havia divisão do trabalho ou especialização. Em algumas situações o artesão tinha junto a si um ajudante, porém não assalariado, pois realizava o mesmo trabalho pagando uma "taxa" pelo utilização das ferramentas. A manufatura predominou ao longo da Idade Moderna, resultando da ampliação do mercado consumidor com o desenvolvimento do comércio monetário. Nesse momento, já ocorre um aumento na produtividade do trabalho, devido a divisão social da produção, onde cada trabalhador realizava uma etapa na confecção de um produto. A ampliação do mercado consumidor relaciona-se diretamente ao alargamento do comércio, tanto em direção ao oriente como em direção à América, permanecendo o lucro nas mãos dos grandes mercadores. Outra 48
3 característica desse período foi a interferência do capitalista no processo produtivo, passando a comprar a matéria prima e a determinar o ritmo de produção, uma vez que controlava os principais mercados consumidores. A partir da máquina, fala-se numa primeira, numa segunda e até numa terceira e quarta Revolução Industrial. Porém, se concebermos a industrialização, como um processo, seria mais coerente falar-se num primeiro momento (energia a vapor no século XVIII), num segundo momento (energia elétrica no século XIX) e num terceiro e quarto momentos, representados respectivamente pela energia nuclear e pelo avanço da informática, da robótica e do setor de comunicações ao longo dos século XX e XXI, porém aspectos ainda discutíveis. O Pioneirismo da Inglaterra: A Inglaterra industrializou-se cerca de um século antes de outras nações, por possuir uma série de condições históricas favoráveis dentre as quais, destacaram-se: a grande quantidade de capital acumulado durante a fase do mercantilismo; o vasto império colonial consumidor e fornecedor de matérias-primas, especialmente o algodão; a mudança na organização fundiária, com a aprovação dos cercamentos (enclousures) responsável por um grande êxodo no campo, e consequentemente pela disponibilidade de mão-de-obra abundante e barata nas cidades. Docas de Londres Outro fator determinante foi a existência de um Estado liberal na Inglaterra, que desde 1688 com a Revolução Gloriosa. Essa revolução que se seguiu à Revolução Puritana (1649), transformou a Monarquia Absolutista inglesa em Monarquia Parlamentar, libertando a burguesia de um Estado centralizado e intervencionista, que dará lugar a um Estado Liberal Burguês na Inglaterra um século antes da Revolução Francesa. Principais Avanços da Maquinofatura: Em 1733, John Kay inventa a lançadeira volante. Em 1767 James Hargreaves inventa a "spinning janny", que permitia a um só artesão fiar 80 fios de uma única vez. Em 1768 James Watt inventa a máquina a vapor. Em 1769 Richard Arkwright inventa a "water frame". 49
4 Em 1779 Samuel Crompton inventa a "mule", uma combinação da "water frame" com a "spinning jenny" com fios finos e resistentes. Em 1785 Edmond Cartwright inventa o tear mecânico. Os Desdobramentos Sociais: A Revolução Industrial alterou profundamente as condições de vida do trabalhador braçal, provocando inicialmente um intenso deslocamento da população rural para as cidades, com enormes concentrações urbanas. A produção em larga escala e dividida em etapas irá distanciar cada vez mais o trabalhador do produto final, já que cada grupo de trabalhadores irá dominar apenas uma etapa da produção.na esfera social, o principal desdobramento da revolução foi o surgimento do proletariado urbano (classe operária), como classe social definida. Vivendo em condições deploráveis, tendo o cortiço como moradia e submetido a salários irrisórios com longas jornadas de trabalho, o operariado nascente era facilmente explorado, devido também, à inexistência de leis trabalhistas. O desenvolvimento das ferrovias irá absorver grande parte da mão-de-obra masculina adulta, provocando em escala crescente a utilização de mulheres a e crianças como trabalhadores nas fábricas têxteis e nas minas. O agravamento dos problemas sócio-econômicos com o desemprego e a fome foram acompanhados de outros problemas, como a prostituição e o alcoolismo. Os trabalhadores reagiam das mais diferentes formas, destacando-se o movimento "ludista" (o nome vem de Ned Ludlan), caracterizado pela destruição das máquinas por operários, e o movimento "cartista", organizado pela "Associação dos Operários", que exigia melhores condições de trabalho e o fim do voto censitário. Destaca-se ainda a formação de associações denominadas "trade-unions", que evoluíram lentamente em suas reivindicações, originando os primeiros sindicatos modernos. 50
5 O divórcio entre capital e trabalho resultante da Revolução Industrial, é representado socialmente pela polarização entre burguesia e proletariado. Esse antagonismo define a luta de classes típica do capitalismo, consolidando esse sistema no contexto da crise do Antigo Regime. Primeiras invenções A máquina de tear, a máquina a vapor, o barco a vapor, o telégrafo, a locomotiva. A Segunda Revolução Industrial A partir de 1860 um conjunto de novas transformações técnicas e econômicas produziram grandes mudanças no processo de industrialização e se estendeu até o início da 1ª Guerra Mundial. Entre as invenções que assinalaram o começo da Segunda Revolução Industrial, três merecem destaque especial: o processo de Bessemer de transformação do ferro em aço (Hemy Bessemer), o dínamo, cuja invenção criou condições para a substituição do vapor pela eletricidade. O "ouro negro" passou a ser utilizado como força motriz em navios e locomotivas. A grande Revolução de 1789 destruiu os remanescentes da velha ordem feudal e criou condições para o desenvolvimento do capitalismo moderno. Conseqüências da Revolução Industrial 1. O surgimento do capitalismo financeiro A primeira Revolução Industrial teve como uma das suas principais conseqüências o desenvolvimento do capitalismo industrial; 2. A formação dos grandes conglomerados econômicos - Na primeira Revolução Industrial ocorreu o desenvolvimento do liberalismo econômico, que se baseava na livre concorrência. Esse sistema por sua vez, criou condições para que as grandes empresas eliminassem ou absorvessem as pequenas empresas através de um processo cujo resultado foi a substituição da livre concorrência pelo monopólio. 3. Processo de produção em série As mercadorias passaram a ser produzidas de maneira uniforme e padronizada. 4. A expansão do imperialismo As potências capitalistas necessitavam de mercados externos que servissem de escoadouro para seu excedente de mercadorias. 51
6 Avanços da Tecnologia e seus efeitos sobre o trabalhador: a reação dos trabalhadores O século XVIII foi marcado pelo grande salto tecnológico nos transportes e máquinas. As máquinas à vapor, principalmente os gigantes teares, revolucionou o modo de produzir. Se por um lado a máquina substituiu o homem, gerando milhares de desempregados, por outro baixou o preço de mercadorias e acelerou o ritmo de produção. Na área de transportes, podemos destacar a invenção das locomotivas à vapor (maria fumaça) e os trens à vapor. Com estes meios de transportes, foi possível transportar mais mercadorias e pessoas, num tempo mais curto e com custos mais baixos. As fábricas do início da Revolução Industrial não apresentavam o melhor dos ambientes de trabalho. As condições das fábricas eram precárias. Eram ambientes com péssima iluminação, abafados e sujos. Os salários recebidos pelos trabalhadores eram muito baixos e chegava-se a empregar o trabalho infantil e feminino. Os empregados chegavam a trabalhar até 18 horas por dia e estavam sujeitos a castigos físicos dos patrões. Não havia direitos trabalhistas como, por exemplo, férias, décimo terceiro salário, auxílio doença, descanso semanal remunerado ou qualquer outro benefício. Quando desempregados, ficavam sem nenhum tipo de auxílio e passavam por situações de precariedade. Em muitas regiões da Europa, os trabalhadores se organizaram para lutar por melhores condições de trabalho. Os empregados das fábricas formaram as trade unions (espécie de sindicatos) com o objetivo de melhorar as condições de trabalho dos empregados. Houve também movimentos mais violentos como, por exemplo, o ludismo. Também conhecidos como "quebradores de máquinas", os ludistas invadiam fábricas e destruíam seus equipamentos numa forma de protesto e revolta com relação a vida dos empregados. O cartismo foi mais brando na forma de atuação, pois optou pela via política, conquistando diversos direitos políticos para os trabalhadores. Conclusão A Revolução tornou os métodos de produção mais eficientes. Os produtos passaram a ser produzidos mais rapidamente, barateando o preço e estimulando o consumo. Por outro lado, aumentou também o número de desempregados. As máquinas foram substituindo, aos poucos, 52
7 a mão-de-obra humana. A poluição ambiental, o aumento da poluição sonora, o êxodo rural e o crescimento desordenado das cidades também foram conseqüências nocivas para a sociedade. Até os dias de hoje, o desemprego é um dos grandes problemas nos países em desenvolvimento. Gerar empregos tem se tornado um dos maiores desafios de governos no mundo todo. Os empregos repetitivos e pouco qualificados foram substituídos por máquinas e robôs. As empresas procuram profissionais bem qualificados para ocuparem empregos que exigem cada vez mais criatividade e múltiplas capacidades. O empreendimento capitalista envolve dois elementos estruturadores fundamentais: o Capital e a acumulação de capital. O capital é qualquer recurso que possa ser investido, gerando recursos posteriores. Como o dinheiro, todos os meios necessários à produção, oficinas, ferramentas, etc.; e mais tarde, na fase da industrialização, fábricas e máquinas. A acumulação de capital pressupõe a formação de trabalho assalariado, ou seja, são trabalhadores destituídos nos seus meios de produção, tornando-os dependentes dos donos do capital. Para entender o significado das duas revoluções que geraram o mundo moderno, deve-se fazer a análise da estrutura de classe, e não o estudo da industrialização em si. Só foi possível a emergência de uma nova classe, a capitalista, com a destruição dos privilégios da classe feudal, isto foi dado, através de muitos conflitos. A classe burguesa conquistou o seu poder político, travando grandes batalhas, vistas na Revolução de 1789 e outras revoluções burguesas. 53
8 Referências Bibliográficas ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho? : ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 3. ed. Cortez; Campinas, SP : COULON, Olga Maria A. Fonseca & PEDRO, Fábio Costa. (Orgs) Dos Estados Nacionais à Primeira Guerra Mundial, 1995, CP1-UFMG HOBSBAWN, Eric. Era dos Extremos - o breve século XX. SP: Cia das Letras, MANTOUX PauI. A Revolução, Industrial no século XVIII. São Paulo, Editora Hucitec, p WOOD JR, Thomaz. Fordismo, Toyotismo e Volvismo. Os caminhos da indústria em busca do tempo perdido. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, 32 (4): Set./out
VIRGÍLIO, P.; LONTRINGER, S.. Guerra Pura: a Militarização do Cotidiano. São Paulo: Brasiliense, 1984, p. 39.
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