A CULTURA DA ÁGUA: O manejo de águas pluviais no Conjunto Habitacional Salvador Lyra, Maceió-AL, Brasil.
|
|
- Stefany de Escobar Aranha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A CULTURA DA ÁGUA: O manejo de águas pluviais no Conjunto Habitacional Salvador Lyra, Maceió-AL, Brasil. FERNANDES P. C. A. (FAUUFAL) fernandespablo@hotmail.com Resumo: A Grande Bacia Endorréica do Tabuleiro Norte de Maceió está perdendo sua função natural de evaporar e infiltrar as águas da chuva. Com isso, surgem alagamentos e problemas no reabastecimento dos lençóis freáticos da cidade. Partindo da hipótese de que os espaços livres da Grande Bacia não possuem permeabilidade suficiente para serem elementos ativos no manejo de águas pluviais da região, o objetivo desse artigo é compreender a dinâmica dos espaços livres urbanos no que tange a cultura desse manejo. Assim, devido à sua localização na área mais baixa da bacia (sendo o parcelamento mais antigo dessa tipologia na localidade em questão), o Conjunto Habitacional Salvador Lyra será utilizado para quantificar e qualificar esse estudo através de análises de leis, revisões bibliográficas, comparação de mapas e entrevistas com moradores. Esse estudo trabalha os espaços livres quanto ao projeto e sua apropriação pela sociedade, e procura mostrar que a produção desses espaços pode se adequar à preservação e ao manejo de um grandioso e essencial recurso natural que é a água. Palavras chave: Espaços livres, manejo de águas pluviais urbanas, bacia endorréica e conjunto habitacional. WATER CULTURE: Rainwater management at Salvador Lyra Public Housing Estate, Maceió-AL, Brazil. Abstract Maceió's Great Endorheic Drainage Basin, in North Tabuleiro, is losing its natural function of evaporate and infiltrate rainwater, which causes floods and problems in the refueling of the city s water tables. Starting from the hypothesis that free spaces of the "Great Basin" do not have sufficient permeability to be active elements in the management of rainwater in zone, the objective of this article is to understand the dynamics of urban free spaces observing this management culture. Due to its location in the lowest area of the basin (being the oldest installment of this typology in the locality in question), the Salvador Lyra public housing estate will be used to quantify and qualify this study through analysis of laws, bibliographic reviews, maps and interviews with residents. This study works on the free spaces of the project and its appropriation by society, and seeks to show that these spaces production can be adapted to preservation and management of a great and essential natural resource called water. Key-words: Free spaces, urban rainwater management, endorheic drainage basin and public housing estate. 1. Introdução A cultura do manejo de águas pluviais urbanas é algo que ainda não se consegue observar com muita facilidade na sociedade maceioense. Muito pelo contrário. A chuva tende a ser considerada um estorvo para grande parte da população. Considerando os frequentes alagamentos que assolam a população em períodos de maiores precipitações pluviais, é até
2 compreensível que não tenha havido, até o presente, tanta afetividade por esse fenômeno meteorológico. Este quadro, entretanto, pode vir a ser alterado, num futuro não muito distante, na possibilidade da ocorrência de um déficit de água. Os espaços de uso público da cidade não estão preparados para receber chuvas fortes (com intensidade entre 15 e 20mm/h), e ainda assim a impermeabilização do solo só vem aumentando. O asfalto não permite infiltração da água e as árvores excelente agente na retenção e absorção das águas pluviais vêm desaparecendo do ambiente urbano. Porém, apesar de existir inúmeras possibilidades de transformar esses espaços públicos em ambientes permeáveis, as barreiras encontradas para um manejo adequado das águas pluviais não são uma característica exclusiva desses espaços. Basta observar a evolução no processo de ocupação dos lotes da cidade, e notar que a impermeabilização do solo é um tipo de comportamento predominante na cultura da vida privada. Moradores tendem a impermeabilizar o solo de suas casas, destinando todo o escoamento superficial para as galerias de drenagem. Ou seja: apesar do indivíduo se considerar separado do mundo, dentro de sua esfera privada (ARENDT, 1958, p.68), suas ações se tornam públicas (tratando o termo público como o próprio mundo, na medida em que é comum a todos nós e diferente do lugar que nos cabe dentro dele ARENDT, 1958, p.62). Tomando como base a tipologia horizontal/unifamiliar da maioria dos conjuntos habitacionais de Macei (especialmente os mais antigos, mas também os mais recentes), a evolução do processo construtivo costuma seguir alguns passos comuns: primeiro a construção da casa, ocupando menos da metade do lote; depois começam as expansões (ampliação de uma sala e construção de mais um quarto, por exemplo), juntamente com uma impermeabilização dos espaços livres; por fim, o famoso puxadinho (ex.: moradia de um filho e sua família recém formada); e assim a cidade passa a admitir terrenos com até 100% do lote construído. Aliás, essa (contra)cultura do manejo de águas pluviais está longe de ser uma atitude restrita aos maceioenses. Em todos os centros urbanos do país, a água da chuva é tratada de maneira extremamente conservadora. A regra é, através de grandes obras de infraestrutura, retirar a água excedente de um determinado lugar e jogá-la à jusante o que só faz remediar o problema das cheias urbanas numa localidade (muitas vezes com prazo de validade) e transferi-lo para outra. No caso específico da Grande Bacia Endorréica do Tabuleiro Norte de Maceió (a Grande Bacia ), esse método ultrapassado é realizado através do Projeto de Macrodrenagem do Tabuleiro dos Martins uma grande obra iniciada no ano de 1988 e que perdura até a atualidade que, desde o início do seu funcionamento, causa graves transtornos aos moradores ribeirinhos da Bacia do rio Jacarecica (lá se vão 12 anos de problemas causados por alagamentos no bairro Jacarecica). Voltando ao âmbito nacional, o próprio Programa 1138 ( Drenagem Urbana e Controle da Erosão Marítima e Fluvial: manual para apresentação de propostas ), traz na capa (Figura 1, p.3) várias dessas obras de drenagem, o que não condiz com o objetivo do Programa que é o de promover a gestão sustentável da drenagem com ações estruturais e não estruturais dirigidas à recuperação de áreas úmidas, à prevenção, ao controle e à minimização dos impactos provocados por fatores climáticos e ação antrópica.
3 Figura 1 Programa 1138 Drenagem Urbana e Controle da Erosão Marítima e Fluvial Fonte: Ministério da Integração Nacional, 2017 Diante do propósito a que serve o Manual, para além dos sistemas convencionais de drenagem, era de se esperar que estivessem à mostra estratégias de controle das águas pluviais com atuação direta na fonte, como Best Management Practices (BMPs) e Desenvolvimento de Baixo Impacto (LID). Dentre as técnicas alternativas ao método convencional/conservador, tem-se: [a] jardins de chuva; [b] teto verde; [c] pavimento permeável; [d] barril coletor; [e] bacia de detenção; [f] canal gramado; [g] bacias de detenção (Figura 2). a) b) c) d) e) f) a) a) a) g) Figura 2: Técnicas de manejo de águas pluviais: [a] jardim de chuva; [b] teto verde; [c] pavimento permeável; [d] barril coletor; [e] bacia de detenção; [f] canal gramado; [g] bacias de detenção Fonte: Google imagens, 2017 Outra forma de constatação dessa contracultura, é através da análise dos códigos de edificações e planos diretores. O Código de Urbanismo e Edificações de Maceió (2007) não faz uma referência sequer sobre manejo de águas pluviais (nem como drenagem, e muito menos quanto a medidas sustentáveis como BMPs e LID). Pelo contrário, permite altíssima taxa máxima de ocupação do solo. Já o Plano Diretor de Maceió (2005, p.30) traz uma secção de duas páginas intitulada Saneamento Ambiental que apresenta uma relação muito genérica quanto ao
4 manejo das águas pluviais urbanas, além de tratar a drenagem de forma convencional. Definida dessa maneira a problemática do manejo de águas pluviais em Maceió, o objetivo desse estudo é compreender a dinâmica dos espaços livres urbanos no que tange a cultura (ou a contracultura) do manejo de águas pluviais. Foi utilizado como objeto de estudo o Conjunto Habitacional Salvador Lyra (Figura 3), por apresentar características que facilitaram o entendimento do problema em questão, tendo em vista sua localização na parte mais baixa da Grande Bacia Endorréica do Tabuleiro Norte de Maceió, onde a extensão dos processos hidrológicos superficiais na região são causadoras de enchentes urbanas neste parcelamento. Figura 3: Grande Bacia Endorréica, sub-bacias(linha vermelha) e Conj. Hab. Salvador Lyra(mancha vermelha) Fonte: PEDROSA 2006, adaptado com parte ou totalidade dos bairros contidos na Grande Bacia A hipótese aqui apresentada é de que os espaços livres contidos na Grande Bacia não possuem permeabilidade suficiente para serem elementos ativos no manejo de águas pluviais da localidade em foco (muito por conta dessa contracultura do manejo de águas pluviais), fazendo com que essa bacia hidrográfica perca boa parte de sua função natural de evaporar e infiltrar as águas pluviais e, consequentemente, reabastecendo os lençóis freáticos.
5 Para demonstrar essa hipótese, nos tópicos à seguir serão apresentados dados referentes a entrevistas, análises de lotes no espaço e no tempo, e revisão teórica obtidos na pesquisa Padrões de espaços livres intraquadras em conjuntos habitacionais localizados na bacia endorréica do tabuleiro norte de Maceió (realizada pelo Núcleo de estudos da Morfologia dos Espaços Públicos MEP entre 2012 e 2013, e coordenada pelo Prof. Dr. Geraldo Majela Gaudêncio Faria), além de estudos mais atualizados do autor. 2. Método Nesse estudo, o ponto de partida é a monografia de Hugo Pedrosa (2006) que propõe uma delimitação da Grande Bacia, constatando a existência de uma bacia hidrográfica com área de 50km², com altitude que varia entre 115m na parte mais alta, norte-noroeste, e 70 metros na parte mais baixa (área das bacias próximas ao Conjunto Habitacional Salvador Lyra), contendo 9 sub-bacias que englobam, total ou parcialmente, 9 bairros estabelecidos da capital alagoana (Figura 3, p.4). Para estudar o processo de ocupação do solo no interior dos lotes da região foi escolhida a tipologia conjunto habitacional, já que esse tipo de parcelamento é implantado com um projeto específico de edificação construída de uma só vez em cada lote. Assim, é possível compreender, qualificar e quantificar as mudanças ocorridas ao longo do tempo de existência do conjunto. Ao todo, foram identificados 23 conjuntos habitacionais na região, de acordo com o Cadastro de Loteamentos da Secretaria Municipal de Controle e Convívio Urbano (SMCCU) de Maceió. Nesse artigo, serão utilizados os dados referentes ao primeiro conjunto implantado na Grande Bacia, o Conjunto Habitacional Salvador Lyra (de 1976). Essa escolha consiste na ideia de que os problemas referentes aos alagamentos existentes nesse conjunto são potencialmente maiores que os problemas nos demais parcelamentos da região, já que ele se situa na área mais baixa da bacia. O Salvador Lyra será analisado de modo a comparar o projeto arquitetônico tipo (aquele utilizado na implantação) com a situação atual das casas no conjunto. Para isso, foram adquiridos o projeto original e a planta de cobertura da situação atual dos lotes, na SMCCU, além da realização de visitas in loco para se ter uma compreensão mais fidedigna do sítio. Nessas visitas, foram realizadas 18 entrevistas com moradores do conjunto habitacional, sendo uma delas com o então presidente da associação de moradores a escolha dos entrevistados foi baseada na identificação prévia de casas com poucas áreas livres. O autor também se baseia nos seus estudos e revisão bibliográfica enquanto mestrando do DEHA (Dinâmicas do Espaço Habitado Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Alagoas), no período RESULTADOS E DISCUSSÕES Localizado no bairro Tabuleiro dos Martins, o Conjunto Habitacional Salvador Lyra possui uma área total de ,00m². Aprovado pela PMM em 4 de Maio de 1976, é o primeiro parcelamento da categoria Conjunto Habitacional a ser construído na Grande Bacia. Seu formato heptagonal é configurado com um traçado de malha ortogonal segmentada de 55 ruas que divide o terreno em 30 quadras residenciais, 2 quadras de equipamentos urbanos e comércio, e 3 praças (Figura 4, p.6).
6 Figura 4: Ampliação no desenho padronizado do Conj. Hab. Salvador Lyra Fonte: Acervo do MEP/FAU/UFAL, 2005 O solo é constituído de areias, argilas e siltes, misturados entre si, com concreções ferruginosas, seixos e pedregulhos de tamanhos variados (MARQUES, s/d). Os recursos hídricos de Maceió são conhecidos por serem abundantes. Tanto na superfície quanto no subsolo, são recursos de grande potencial para o município. Seus aquíferos pertencem à bacia sedimentar Sergipe/Alagoas e seus mananciais subterrâneos são encontrados a partir dos 40m de profundidade (PMM, 2005, p.25). A Grande Bacia se apresenta como vetor qualificado para a recarga destes aquíferos, tendo em vista que ela ocupa quase 10% do território maceioense. A cobertura vegetal, encontrada no conjunto habitacional, é escassa. Está composta de forragem, arbustos e árvores de médio e grande porte (Figuras 5 e 6, e Figura 7, p.8). Da fauna observa-se com mais frequência a presença de cães, gatos e, eventualmente, bovinos (ver Figura 7, p.8), além da população faunística de pássaros, lagartixas, insetos, rãs, sapos e outros animais que se desenvolvem em ecossistemas urbanos, especialmente em áreas livres de edificação (como praças e jardins), onde encontram água, alimento, folhas e abrigo. Figura 5: Área verde do Conj. Hab. Salvador Lyra Figura 6: Área verde do Conj. Hab. Salvador Lyra Fonte: Acervo do autor, 2013 Fonte: Acervo do autor, 2013
7 Figura 7: Fauna e área verde do Conj. Hab. Salvador Lyra Fonte: Acervo do MEP/FAU/UFAL, 2013 A partir da análise das 30 quadras residenciais, pode-se constatar que 50,1% dos 817 lotes padronizados do conjunto possuem de 0% a 30% de espaços livres (Gráfico 1). Ou seja, a maioria absoluta das casas existentes no Salvador Lyra têm, pelo menos, 70% de área construída. Porém, apesar dessa porcentagem de área construída se mostrar, aparentemente, prejudicial à infiltração das águas de chuva no solo, ela não é ilegal. O Código de Urbanismo e Edificações do Município de Maceió (PMM, 2007, p.141) define uma taxa de ocupação do terreno máxima de 90% para a zona em questão. 8,8 6,2 2,4 0,2 2,8 18,8 0-10% 10-20% 20-30% 30-40% 15, % 50-60% 16,9 28, % 70-80% 80-90% % Gráfico 1: Percentuais de área livre intralote no Conj. Hab. Salvador Lyra Fonte: Acervo do MEP/FAU/UFAL, 2013 Esse alto índice de ocupação do solo foi melhor compreendido através das entrevistas com os moradores, e de como a contracultura do manejo de águas pluviais está presente na sociedade maceioense. Dentre os dados adquiridos, constatou-se que 56% das casas têm toda a água das chuvas expurgada para o sistema de drenagem urbana. Dentre os 44% restantes, 28% retém uma pequena quantidade em pequenos canteiros (normalmente distribuídos na parte frontal da casa), e 16% possui um pouco mais de área livre permeável, permitindo um pequeno aumento nessa capacidade de absorção.
8 Quanto às obras de ampliação dos imóveis (realizadas por seus respectivos moradores), constatou-se um aumento de praticamente um quarto por casa (sem levar em consideração os 22% de lotes com puxadinhos implantados). Além dos quartos, também foi constatada alta expressividade na ampliação de cozinhas e banheiros, e na construção de garagens, áreas de serviço e elevação do piso. Quase 40% dos entrevistados declararam ter suas casas inundadas pelas águas das chuvas provenientes de alagamentos nas ruas do conjunto, sendo importante levar em consideração que 22% das casas tiveram seu piso elevado. Nesse sentido, vale destacar o artigo Drenagem urbana sustentável, onde Pompêo (2000) conceitua drenagem urbana como atividades relacionadas à atenuação de enchentes em áreas urbanas, que a priori devem ser pensadas preventivamente. Essa interpretação aponta para uma necessidade de substituir o termo drenagem urbana pelo conceito de manejo de águas pluviais urbanas ou apenas manejo de águas pluviais. CONSIDERAÇÕES FINAIS Assim, nota-se que a cultura vigente segue em sentido contrário ao pensamento dos especialistas em recursos hídricos. No artigo sobre uma drenagem sustentável, Pompêo (2000) ainda destaca que o estudo da ocorrência de chuvas intensas é útil na busca de soluções apropriadas aos problemas de enchentes, entretanto, é por intermédio do estudo dos processos hidrológicos que se definem as ações concretas, apontando que os questionamentos sobre a origem dos problemas são mais importantes que a quantificação do problema em si. Na busca por uma cultura do manejo de águas pluviais, para além das questões técnicas de engenharia, é necessário pensar nos aspectos socioeconômicos e naturais que envolvem a população e o ambiente estudado. Tem-se consciência que a solução definitiva dos problemas mencionados deve englobar um plano de manejo de toda a bacia e que este trabalho enfoca apenas um ponto desta. Além de quê, se não houver controle da impermeabilização do solo e desenvolvimento de uma cultura de manejo/detenção das águas pluviais, pode haver o agravamento do problema. SOUZA (2013, p. 62) destaca que, quando necessária, a canalização de cursos d água deve sempre estar associada a obras e ações que recuperem os processos naturais alterados pela urbanização e as intervenções recomendadas para os canais devem promover o retardo do escoamento. É nesse sentido que se acredita que o método conservador de lidar com a chuva deve ser substituído por um planejamento do controle de águas pluviais em escala de bacias e uso de estruturas de armazenamento e infiltração do escoamento no intuito de amenizar os efeitos da urbanização (DANIEL JÚNIOR, 2013, p.29). O LID é um excelente exemplo dessas estratégias alternativas que atuam no controle das águas pluviais diretamente na fonte, e sua vantagem está na restauração do ambiente natural de modo a reabilitar o sítio urbano com sua função de absorver essas águas.
9 Referências Bibliográficas ARENDT, H. A condição humana. Tradução de Roberto Raposo. 10.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, BRASIL. Programa 1138 Drenagem Urbana e Controle da Erosão Marítima e Fluvial: manual para apresentação de propostas. Brasília, DANIEL JÚNIOR, J. J. Avaliação de uma biorretenção como estrutura sustentável de drenagem urbana. Santa Maria, Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, UFSM. PEDROSA, H. F. S. Avaliação do impacto do Lançamento da Macrodrenagem do Tabuleiro dos Martins no Escoamento na Bacia do rio Jacarecica. Maceió, Monografia (Graduação em Engenharia Civil) CETEC, UFAL. POMPÊO, C. A. Drenagem Urbana Sustentável. RBRH Revista Brasileira de Recursos Hídricos. Volume 5, nº1, pg.15-23, jan/mar PMM, Prefeitura Municipal de Maceió. Código de Urbanismo e Edificações do Município de Maceió. Lei Municipal Nº 5.593, de 08 de Fevereiro de PMM, Prefeitura Municipal de Maceió. Plano Diretor Maceió. Lei Municipal Nº 5.486, de 30 de Dezembro de SOUZA, V. C. B. Gestão da drenagem urbana no Brasil: desafios para a sustentabilidade. Revista Eletrônica de Gestão e Tecnologias Ambientais. Volume 1, n. 1, 2013.
ABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO
ABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO Eng.ª Gabriela de Toledo, Msc Saneando Projetos de Engenharia e Consultoria Salvador/BA, 17 de Julho de 2015 METODOLOGIA:
Leia maisCONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1
CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1 PONTOS- CHAVE Possibilidade de expansão Circulações (atender as normas/ser espaço de transição/exposição) Armazenamento/Depósito Controle
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisRELATÓRIO DE ACTIVIDADES - 2012
Pelouro do Urbanismo, Habitação e Infra-estruturas Municipais DMGUHT - Direcção Municipal de Gestão Urbanística, Habitação e Transportes (Gabinete Técnico) A DMGUHT apresenta um âmbito de intervenção que
Leia maisTema: Fachadas Ativas. Palestrante: Thomaz Assumpção
Tema: Fachadas Ativas Palestrante: Thomaz Assumpção A Lei Novo Plano Diretor Estratégico de São Paulo Eixos de Estruturação da Transformação Urbana Função de orientar o desenvolvimento urbano ao longo
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisLEVANTAMENTO DOS RESÍDUOS GERADOS PELOS DOMICÍLIOS LOCALIZADOS NO DISTRITO INDUSTRIAL DO MUNICÍPIO DE CÁCERES
LEVANTAMENTO DOS RESÍDUOS GERADOS PELOS DOMICÍLIOS LOCALIZADOS NO DISTRITO INDUSTRIAL DO MUNICÍPIO DE CÁCERES 1 Paula Mendes dos Santos Graduada em Ciências Biológicas pela UNEMAT. Graduanda em Tecnologia
Leia maisProjetos na construção civil. Projetos na construção civil. Projeto Arquitetônico. Projeto Arquitetônico Planta Baixa. Projeto Arquitetônico
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil Tecnologia da Construção Civil I Elementos constitutivos de um projeto interpretação, exame e análise Projeto
Leia maisProjeto de Escopo de Trabalho de Estudo Preparatório para o Projeto de Prevenção de Desastres e medidas mitigadoras para Bacia do Rio Itajaí
Anexo 1 Projeto de Escopo de Trabalho de Estudo Preparatório para o Projeto de Prevenção de Desastres e medidas mitigadoras para Bacia do Rio Itajaí 1. Contexto As pessoas que vivem na Bacia do Rio Itajaí
Leia maisEDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA
EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA Moradia de qualidade e o direito à cidade. Investigação sobre o processo fundiário na cidade de São Luís ORIENTADOR: PROF.
Leia maisEstudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran
Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide
Leia mais2 03/11 Relatório Final R.A. O.S. O.A. PU. 1 30/09 Alterado Endereço do Terreno R.A. O.S. O.A. PU
Código Rev. Folha SD.KLA.PA.RE.001 2 1/ Código do cliente Rev. 0 KLABIN S. A. PARANAGUA PR TERRENO ROCHA RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO GEOTÉCNICA FUROS DE SONDAGENS Cliente : KLABIN S. A. Obra : LEVANTAMENTO
Leia maisRECOMENDAÇÕES DA OUVIDORIA DA AGERSA
RECOMENDAÇÕES DA OUVIDORIA DA AGERSA MENSAGEM AO CONSUMIDOR ADMINISTRE A SUA CONTA DE ÁGUA PORQUE ADMINISTRAR Na maioria das vezes o morador de um imóvel ou o síndico de um condomínio somente se apercebe
Leia maisIMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL
IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura
Leia maisANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS
ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS O Plano de Controle Ambiental Simplificado deverá conter
Leia maisPRÁTICA DE FUNDAÇÕES NA FORMAÇÃO BARREIRAS
PRÁTICA DE FUNDAÇÕES NA FORMAÇÃO BARREIRAS Prof. Fábio Lopes Soares, DSc. (UFPB) Consultor da PROJETO Consultoria de Engenharia Consultor da ENGEOBASE Engenharia de Fundações Apresentação - Introdução;
Leia maisCritérios de avaliação das rotas cicláveis Fonte: I-CE & GTZ (2009); MINISTÉRIO DAS CIDADES, (2007a).
Anexo A 96 DIRECTIVIDADE ATRATIVIDADE CONFORTO COERÊNCIA SEGURANÇA Critérios de avaliação das rotas cicláveis Fonte: I-CE & GTZ (2009); MINISTÉRIO DAS CIDADES, (2007a). Nível de segurança social do entorno
Leia maisZona Vulnerável a Nitratos-Tejo. Condicionalidades e Obrigações. Agricultura Presente, um Projeto com Futuro
Zona Vulnerável a Nitratos-Tejo Condicionalidades e Obrigações Agricultura Presente, Agricultura Presente, um Projeto com Futuro um Projecto com Futuro Santarém 28 de fevereiro de 2015 Agenda 1. Definição
Leia maisÓRGÃO: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Programa: 0252 - CAPTAÇÃO E DIFUSÃO DE NOTÍCIAS Objetivo: Divulgar material jornalístico sobre os atos governamentais nos campos social, político, econômico, educativo,
Leia maisGuia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal
Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal 2 Ficha 7.0 Auxílio estatal Índice 1 Princípio... 5 2 Definição do conceito de auxílios estatais... 6 3 Quem
Leia maisPrefeitura Municipal de Vila Velha Estado do Espírito Santo Secretaria de Meio Ambiente RAP - RELATÓRIO AMBIENTAL PRELIMINAR
RAP - RELATÓRIO AMBIENTAL PRELIMINAR (OBS.: ESTE FORMATO NÃO PODERÁ SER ALTERADO, DEVENDO SER PREENCHIDO À MÃO, COM LETRA LEGÍVEL) 1.1. Representante legal 1. INFORMAÇÕES GERAIS Nome:... Telefone para
Leia mais1.1. Caracterização do Problema. Capítulo 1. Introdução 20
1 Introdução Projetos de software normalmente estão bastante suscetíveis a passar por inúmeras modificações ao longo do seu ciclo de vida. Muitos deles falham ao atingir seus resultados necessários dentro
Leia maisTERCEIRÃO GEOGRAFIA FRENTE 4A AULA 11. Profº André Tomasini
TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRENTE 4A AULA 11 Profº André Tomasini ÁGUAS CONTINENTAIS Os oceanos e mares cobrem 2/3 da superfície do planeta. Águas Oceânicas : Abrange oceanos e mares. Águas Continentais: Rios,
Leia maisPLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA DE CAMPO GRANDE
PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA DE CAMPO GRANDE DIVULGAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE DRENAGEM Relatório R12 Dezembro de 2009 CONSÓRCIO RES Planejamento em Drenagem Urbana Consultoria Ambiental PREFEITURA MUNICIPAL
Leia maisCaracterísticas do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado
Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado Luiz Guilherme Dácar da Silva Scorzafave RESUMO - Esse artigo realiza uma análise descritiva
Leia mais3 - Bacias Hidrográficas
3 - Bacias Hidrográficas A bacia hidrográfica é uma região definida topograficamente, drenada por um curso d água ou um sistema interconectado por cursos d água tal qual toda vazão efluente seja descarregada
Leia maisIdentidade e trabalho do coordenador pedagógico no cotidiano escolar
9 Considerações finais A partir da análise dos dados coletados nessa pesquisa algumas considerações finais se fazem pertinentes em relação às questões iniciais levantadas nesta pesquisa. 9.1 Identidade
Leia maisTipologia dos Escritórios de Projeto
Tipologia dos Escritórios de Projeto Tipologia dos Escritórios de Negócio Todos sabemos que conduzir projetos é muito mais do que uma arte e que ao Gerente de Projetos cabe a responsabilidade de gerenciar
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO RAP
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO RAP 1 - INTRODUÇÃO O objetivo deste TERMO DE REFERÊNCIA é orientar a elaboração mais eficiente do RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO - RAP definido
Leia maisESTRUTURA DO CURSO 08:00-10:00 RTQ-R
Método de Simulação Edifícios residenciais Roberto Lamberts, PhD Veridiana A. Scalco, Dra Gabriel Iwamoto Rogério Versage, MSc Apoio: Márcio Sorgato, Carolina Carvalho e Mariana G. Bottamedi Rio de Janeiro,
Leia maisInformação útil sobre Angola
adso Comunicação Informação útil sobre Angola Este documento e o seu conteúdo são da responsabilidade do autor. A ADSO disponibiliza-o como suporte de informação às potencialidades do mercado angolano.
Leia maisO BANCO DE DADOS. QUADRO I- Formas de acesso às informações disponíveis no Banco de Dados
Esta publicação é um produto do Banco de Dados que o Programa Gestão Pública e Cidadania vem construindo desde 1996 a fim de reunir informações sobre os programas inscritos em todos os ciclos de premiação.
Leia maisPEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS
PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na
Leia maisModelagem De Sistemas
Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai
Leia maisNOVO MAPA NO BRASIL?
NOVO MAPA NO BRASIL? Como pode acontecer A reconfiguração do mapa do Brasil com os novos Estados e Territórios só será possível após a aprovação em plebiscitos, pelos poderes constituídos dos respectivos
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO
CONSELHO SUPERIOR DA RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE NO USO DO SISTEMA PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO DA Fase 1 (magistrados e servidores da Justiça do Trabalho) Secretaria de Tecnologia da Informação
Leia maisGerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo
Leia maisTRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1
TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1 Isadora Somavila 2, Fernando Jaime González 3. 1 Trabalho vinculado ao projeto Transformação da Educação
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA SEGUNDA VARA CÍVEL DA COMARCA DE ARARAQUARA - SP
fls. 50 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA SEGUNDA VARA CÍVEL DA COMARCA DE ARARAQUARA - SP PROCESSO Nº 1006192-93.2015.8.26.0037 AUTOS DE PROCEDIMENTO ORDINÁRIO REQUERENTE: REQUERIDO: MARINES
Leia maisISS Eletrônico. Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE. Extensão do Arquivo JUNHO2006.
ISS Eletrônico Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE Caro contribuinte. A transmissão de arquivos é uma facilidade fornecida pelo sistema de ISS Eletrônico
Leia maisÁrea de Conhecimento Ciências Sociais Aplicadas
PROGRAMA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA PROEXT 2014 MEC/SESu Título do Projeto Escritório-Escola Itinerante do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFJF: avaliação e assessoria técnica em empreendimentos do
Leia maisOs requisitos para aprovação de cursos novos de mestrado deverão ser suficientes, no mínimo, para o conceito 3 (qualificação regular).
Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior FORMULÁRIO - REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Medicina II PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2007-2009
Leia maisProjeto 10Envolver. Nota Técnica
Nota Técnica Referência: Análise dos dados do componente Educação do Índice de Desenvolvimento Humano dos municípios de 2013 (Atlas do Desenvolvimento Humano 2013, PNUD, IPEA, FJP) para os municípios incluídos
Leia maisÁlgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial
Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo
Leia maisPRINCIPAIS UNIDADES PARCEIRAS :
PRINCIPAIS UNIDADES PARCEIRAS : SECRETARIA GERAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL SPDI ESCRITÓRIO DE DESENVOLVIMENTO FÍSICO EDF PREFEITURAS UNIVERSITÁRIAS - PUs SECRETARIA GERAL DE GESTÃO
Leia maisDecreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio
Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio 1 Decreto Regulamentar n.º 10/2009, de 29 de Maio Fixa a cartografia a utilizar nos instrumentos de gestão territorial, bem como na representação de quaisquer
Leia maisRegistro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação
Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Este tipo de registro se caracteriza em um centro de coleta, armazenamento,
Leia maisLICENÇA DE INSTALAÇÃO LI
LICENÇA DE INSTALAÇÃO LI Autoriza o início da implementação do empreendimento ou da atividade, de acordo com as especificações constantes nos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas
Leia maisREGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB
REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB Estabelece a Política para Manutenção e Guarda do Acervo Acadêmico da Escola de Direito de Brasília
Leia maisPROPOSTA DE COOPERAÇÃO
PROPOSTA DE COOPERAÇÃO CIDADE DE CAMPINAS E MONTE MOR 4 3 5 1 2 AÇÃO EMERGENCIAL PARA RECONHECIMENTO DE ÁREAS DE ALTO E MUITO ALTO RISCO A MOVIMENTOS DE MASSAS E ENCHENTES Monte Mor -São Paulo -Maio 2013
Leia maisUM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece
Leia maisArquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras
Leia maisANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal
ANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal Análise de imagens processadas pelo sistema DETEX e PRODES para detecção de desmatamento e da intervenção seletiva nas Unidades de Manejo
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil
TERMO DE REFERÊNCIA Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil Contextualização e justificativa A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins lucrativos,
Leia maisPROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO
PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL: ALPHA.
Leia maisSoftware PHC com MapPoint 2007
Software PHC com MapPoint 2007 Descritivo completo A integração entre o Software PHC e o Microsoft MapPoint permite a análise de informação geográfica (mapas, rotas e análise de dispersão), baseada em
Leia maisICI AMPLIA INCLUSÃO DIGITAL E PROMOVE AVANÇOS NA ROTINA DOS ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA COM APLICAÇÃO DE WI-FI NAS ESCOLAS
Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. ICI AMPLIA INCLUSÃO DIGITAL E PROMOVE AVANÇOS NA ROTINA DOS ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA COM APLICAÇÃO DE WI-FI NAS ESCOLAS Perfil O Instituto Curitiba
Leia maisPlano Estratégico Sectorial de Energias Renováveis
Plano Estratégico Sectorial de Energias Renováveis A nossa visão para o Sector Energético Abastecimento seguro das populações Garantia da qualidade de vida Desenvolvimento empresarial Construir um sector
Leia maisFiguras 3 e 4-Chuva Média e observada para o mês de fevereiro, respectivamente
ANÁLISE E PREVISÃO CLIMÁTICA PARA O SEMIÁRIDO E LITORAL LESTE DO RIO GRANDE DO NORTE No monitoramento das chuvas que ocorrem sobre o Estado do Rio Grande do Norte é observado que durante o mês de Janeiro
Leia maisondagem Industrial Edição Especial Falta Trabalhador FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA
Edição Especial Falta Trabalhador ondagem O termômetro da indústria tocantinense Palmas, Tocantins abril de 2014 FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA Análise Econômica A conjuntura econômica recente
Leia mais2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?
2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade
Leia maisNORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101
ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...
Leia maisRELATÓRIO SIMPLIFICADO FINAL PSICOLOGIA GENÉTICA DE JEAN PIAGET 2ª UNIDADE. Instrução Geral ao Relatório:
1 RELATÓRIO SIMPLIFICADO FINAL PSICOLOGIA GENÉTICA DE JEAN PIAGET 2ª UNIDADE Prof. Dr. Alexsandro Medeiros do Nascimento Pós-Graduação em Psicologia Cognitiva Departamento de Psicologia - UFPE Instrução
Leia maisINFORMATIVO VALOR VENAL
INFORMATIVO VALOR VENAL IPTU 2015 ESCLARECIMENTOS SOBRE A NECESSIDADE DE ABERTURA OU NÃO DO PROCESSO DE IMPUGNAÇÃO DE VALOR VENAL SR. CONTRIBUINTE ANTES DE ABRIR PROCESSO, LEIA OS ESCLARECIMENTOS ABAIXO:
Leia maisINFORME ETENE. INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA NO NORDESTE 2ª Edição 1. INTRODUÇÃO
Ano V Maio de 2011 Nº 8 INFORME ETENE Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste - ETENE Ambiente de Estudos, Pesquisas e Avaliação-AEPA Célula de Estudos e Pesquisas Macroeconômicas, Industriais
Leia maisCREA SP GT ENGENHARIA E ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NA AUTO CONSTRUÇÃO
RIO 92 CREA SP GT ENGENHARIA E ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NA AUTO CONSTRUÇÃO O QUE É SUSTENTABILIDADE? TRATA-SE DE UM NOVO MODELO DE DESENVOLVIMENTO, QUE BUSCA COMPATIBILIZAR O ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES
Leia maisMINUTA INSTRUÇÃO NORMATIVA LICENCIAMENTO PARA CONCESSÃO FLORESTAL. Versão - 15 junho 2007 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
MINUTA INSTRUÇÃO NORMATIVA LICENCIAMENTO PARA CONCESSÃO FLORESTAL Versão - 15 junho 2007 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTRUÇÃO NORMATIVA N, DE DE DE 2007. A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo
Leia mais22 al 27 de agosto de 2004 Hotel Caribe Hilton - San Juan, Puerto Rico
SISTEMA ADUTOR METROPOLITANO DA RMSP MODELAGEM MATEMÁTICA COM A UTILIZAÇÃO DO PIPE 2000 Alexandre Miguel López* O Engº. Alexandre M. López é Diretor de Expansão da Encibra S.A. Estudos e Projetos de Engenharia.
Leia maisProjecto Educativo. de Escola
Projecto Educativo de Escola 2006/2010 Nota Introdutória P.E.E. No seu primeiro ano de implementação 2006/07, com o objectivo de trabalhar os problemas seleccionados: dificuldades sentidas nas relações
Leia maisAcidentes de origem eléctrica em Portugal
0. Introdução Este relatório é o resultado do registo dos acidentes e incidentes de origem eléctrica que foram noticiados pela imprensa nos serviços online a nível nacional no ano de 2011, à imagem dos
Leia maisCIÊNCIA, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DO 1º CICLO
CIÊNCIA, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DO 1º CICLO SÁ, PATRÍCIA & MARTINS, ISABEL Departamento de Didáctica e Tecnologia Educativa. Universidade de Aveiro.
Leia maisUSO DA TERRA E COBERTURA VEGETAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO XIDARINI NO MUNICÍPIO DE TEFÉ-AM.
USO DA TERRA E COBERTURA VEGETAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO XIDARINI NO MUNICÍPIO DE TEFÉ-AM. Selma Coelho de Carvalho- Discente do curso de Geografia da Universidade do Estado do Amazonas - CEST. Bolsista
Leia maisTreinamento sobre Progress Report.
Treinamento sobre Progress Report. Objetivo O foco aqui é trabalhar o desenvolvimento pessoal de cada aluno. O instrutor irá analisar cada um e pensar em suas dificuldades e barreiras de aprendizado e,
Leia maisESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE EDITAL Nº. 02 /2015/SES/CEFOR-PB
ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE EDITAL Nº. 02 /2015/SES/CEFOR-PB EDITAL DE SELEÇÃO PARA O CURSO DESCENTRALIZADO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE A Escola Nacional
Leia mais1 Circuitos Pneumáticos
1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados
Leia maisEstudo Prévio de Impacto de Vizinhança EIV
Prévio EIV ESTUDOS PARA A REGULAMENTAÇÃO DO EIV NO MUNICÍPIO DE CURITIBA APRESENTAÇÃO AO CONCITIBA 31.05.2012 Coordenação de Uso do Solo IPPUC Prévio Regulamentação IPPUC CONCITIBA 31.05.2012 SUMÁRIO O
Leia maisPrevidência Complementar no Brasil e seu Potencial de Crescimento VOCÊ
Previdência Complementar no Brasil e seu Potencial de Crescimento VOCÊ José Edson da Cunha Júnior Secretaria de Políticas de Previdência Complementar Sumário I Cenário Atual da Previdência Complementar
Leia maisOrientações para Inscrição do Grupo e Projeto de Pesquisa
1 Orientações para Inscrição do Grupo e Projeto de Pesquisa O primeiro passo é criar um login de acesso que será com um e-mail e uma senha única para o grupo. Ao entrar no ambiente de Inscrição e selecionar
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
PROCESSO COM SOBRESTAMENTO DETERMINADO PELO DESPACHO SERES/MEC Nº 97/015, DE /1/015, PUBLICADO NO DOU DE 3/1/015, SEÇÃO 1, PÁG. 70. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Fundação
Leia mais19ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA. Estudos integrados de fluxos e respectivas estratégias operacionais para a Copa do
19ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA 1. Tema Operação. 2. Título Estudos integrados de fluxos e respectivas estratégias operacionais para a Copa do Mundo FIFA Brasil 2014. 3. Objetivo Desenvolver
Leia maisPROVA ESPECÍFICA CARGO 45
8 PROVA ESPECÍFICA CARGO 45 QUESTÃO 21 O apartamento semi-duplex merece uma explicação adicional. Os gráficos [...] [abaixo] poderão melhor mostrar seu funcionamento. Na figura prejudicada por um X, temos
Leia maisEMISSÃO DE ALVARÁ DE LICENÇA DE OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO, OBRAS DE URBANIZAÇÃO OU TRABALHOS DE REMODELAÇÃO DE TERRENOS
Registo n.º Data / / O Funcionário EMISSÃO DE ALVARÁ DE LICENÇA DE OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO, OBRAS DE URBANIZAÇÃO OU TRABALHOS DE REMODELAÇÃO DE TERRENOS Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Cascais
Leia maisNota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop
Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop Sumário Executivo Esta Nota Técnica tem por finalidade comprovar a existência de sustentação técnica e motivação econômica para estabelecer
Leia maisSeminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade. Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL
Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL Elzira Leão Trabalho Social/DHAB/DUAP/SNH Ministério
Leia maisREVISÃO DATA DISCRIMINAÇÃO
TÍTULO PROJETO DE RQUITETUR ÓRGÃO DIRETORI DE ENGENHRI PLVRS-CHVE Instrução. Projeto. rquitetura. INSTRUÇÃO DE PROJETO ago/2005 1 de 11 PROVÇÃO PROCESSO PR 007476/18/DE/2006 DOCUMENTOS DE REFERÊNCI OBSERVÇÕES
Leia maisRelatório elaborado pela. ONG Sustentabilidade e Participação
CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ORGÃOS - FESO Centro de Ciência e Tecnologia - CCT Curso de Engenharia de Produção NAI - Núcleo de Atividades Complementares Relatório elaborado pela ONG Sustentabilidade
Leia maisENERGIA EM SUA CASA CONHEÇA AS NORMAS E FAÇA UMA INSTALAÇÃO CORRETA E 100% SEGURA.
ENERGIA EM SUA CASA Recon BT/2013 Regulamentação para o Fornecimento de Energia Elétrica a Consumidores em Baixa Tensão CONHEÇA AS NORMAS E FAÇA UMA INSTALAÇÃO CORRETA E 100% SEGURA. Regulamentação para
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (COEMA) RESOLUÇÃO COEMA Nº 016/09
GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (COEMA) 1 RESOLUÇÃO COEMA Nº 016/09 Publicada no DOE Nº. 4634 de 04/12/2009. Regulamenta as pesquisas científicas nas Unidades de Conservação
Leia maisProjeto Movimento ODM Brasil 2015 Título do Projeto
Título do Projeto Desenvolvimento de capacidades, de justiça econômica sustentável e promoção de boas práticas para alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio no Brasil. Concepção Estabelecimento
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática : ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Um conjunto estruturado
Leia maisObtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau
Alunos: Nota: 1-2 - Data: Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é mostrar como se obtém o modelo matemático de um sistema através
Leia maisMetodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon
Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação
Leia maisAraucária Serviços Topográficos, Projetos e Consultoria CNPJ 05.807.308/0001-67 - São José do Ouro/RS Tel.: 54-3352-1963
PARECER TÉCNICO LU 001/16 Data Vistoria: 19/04/2016 Município: Maximiliano de Almeida - RS Técnicos: Ilton Nunes dos Santos, Vilso Silvestro, Paula Cristina Pomorski e Dienifer Bombana Hora: 9:50 h 1.
Leia maisPAVIMENTAÇÃO DE PASSEIO EM CALÇADA DE CONCRETO (6.261,89 M²) DIVERSAS RUAS - CONJ. HAB. PREF. JOSÉ NEVES FLORÊNCIO
PAVIMENTAÇÃO DE PASSEIO EM CALÇADA DE CONCRETO (6.261,89 M²) DIVERSAS RUAS - CONJ. HAB. PREF. JOSÉ NEVES FLORÊNCIO PROJETO EXECUTIVO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS. Fabia Roberta P. Eleutério
Leia maisHEMOVIDA (CICLO DO SANGUE - Gerenciamento de estoque para grandes eventos)
Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS HEMOVIDA (CICLO DO SANGUE - Gerenciamento de estoque para grandes eventos) Manual do Usuário Versão 1.0 Fevereiro, 2014 Índice
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)
1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal
Leia mais1 Sobre os aspectos legais da abrangência da Lei 20.817 de 29/07/2013
Ofício Circular nº 252/2013 Assunto: Abrangência da Lei 20.817/2013 matrícula de aluno no 1º ano do Ensino Fundamental Setor: Subsecretaria de Desenvolvimento da Educação Básica Belo Horizonte, 21 de Outubro
Leia maisA dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório.
1 Introdução A escolha racional dos sistemas estruturais em projetos de galpões industriais é um fator de grande importância para o desenvolvimento de soluções padronizadas e competitivas. No mercado brasileiro
Leia mais