PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV): ASPECTOS BIOPSICOSSOCIAIS DAS PACIENTES INFECTADAS E A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO
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- Leila Bentes Gil
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1 PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV): ASPECTOS BIOPSICOSSOCIAIS DAS PACIENTES INFECTADAS E A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO BORTOLOTO, Gislaine Bonani Enfermeira. Hospital Beneficente Moacir Miqueletto gisbonani@hotmail.com. PERES, Haline Praça Especialista em Enfermagem. Hospital do Câncer de Londrina, halineperes@hotmail.com. ORTIGARA, Elisangela Panosso de Freitas Mestre em Enfermagem. UNIFESP, elisangelapfreitas@gmail.com RESUMO O Papilomavírus Humano (HPV) constitui um grave problema e desafio de saúde pública, o número de casos não param de crescer, é estimado que tenha nove milhões de pessoas infectadas no Brasil pelo HPV considerada a Doença Sexualmente Transmissível (DST) mais frequente pelo aumento do número de casos no mundo, tornando uma epidemia. O objetivo foi descrever as alterações biopsicossociais das pacientes infectadas pelo Papilomavírus Humano e a atuação do enfermeiro na prevenção. Este estudo desenvolvido através de revisão literária, tendo como instrumento utilizado a pesquisa bibliográfica. A promoção do diagnóstico precoce da infecção pelo HPV é muito importante para o controle da disseminação da doença, e é possível por meio do trabalho da enfermagem, pois é devido à constante informação levada a toda a população. Ao serem diagnosticadas com HPV as mulheres apresentam instabilidade emocional e inúmeros sentimentos negativos. Portanto, é fundamental que o enfermeiro desempenhe seu papel através da promoção e prevenção do HPV levando o cuidado humanizado através da informação e detecção de fatores de risco. Palavras Chave: Papilomavírus Humano. Assistência de Enfermagem. Saúde Pública. INTRODUÇÃO O HPV constitui um grave problema e desafio de saúde pública, o número de casos não param de crescer. No Brasil é considerado o mais prevalente em mulheres perdendo apenas para o câncer de mama e de pele. Estima-se que é a segunda causa de óbitos por câncer entre a população feminina. O HPV é
2 considerado a Doença Sexualmente Transmissível (DST) mais frequente pelo aumento do número de casos no mundo, tornando uma epidemia. (SILVA; ROSS, 2017). Para Rodrigues et al (2014), o HPV é uma das DST s mais comum do planeta, frequente em adultos jovens e adolescentes e sua prevalência pode mudar devido fatores culturais e geográficos. A infecção pelo HPV pode variar de 3,7% a 57,7% dependendo da região pesquisada. Nadal (2008), afirma em seus estudos, que 20% das pessoas no mundo estão contaminadas pelo HPV, e que na maioria dos indivíduos a infecção é assintomática, e a principal consequência dessa infecção é o câncer de colo do útero. No Brasil está estimado cerca de 9 milhões de contaminações por HPV e a ocorrência de mais de 18 mil casos de câncer de colo de útero e mais de 230 mil mortes de mulheres ao ano. Sendo o HPV um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento do câncer cervical e uma das mais importantes DSTs (CARVALHO; QUEIROZ, 2011). Acredita-se que a infecção do HPV é detectável em aproximadamente em 20% da população sexualmente ativa no mundo, no Brasil cerca de 137 mil novos casos todo ano, desses 90% resultam em câncer de colo de útero Além disso, é sabido que cerca de 80% das mulheres sexualmente ativas irão adquirir HPV ao longo da vida. (MIRANDA; GOLCALVEZ, 2016; SANCHES, 2010). O HPV é a sigla em inglês para Human Papillomavirus Segundo o mesmo autor o HPV é membro da família Papilomaviriadae e pode contaminar o epitélio de várias espécies de animais incluindo répteis, mamíferos, aves e o ser humano com mais de 200 tipos da doença no qual o que diferencia entre si é a sequência do Ácido Desoxirribonucléico (DNA) e os de alto risco são encontrados em mais de 90% dos casos de câncer cervical. (FERREIRA, 2011) As mudanças sociais, econômicas e tecnológicas no mundo após a Segunda Guerra Mundial, e com o surgimento de anticoncepcionais hormonais que propiciou uma maior liberdade sexual, resultando em um aumento na incidência da DST em todo o mundo (SANCHES 2010).
3 O crescimento do número de casos de DSTs, em todas as classes sociais e faixa etária sexualmente ativa no mundo, o interesse pelo conhecimento dessas doenças, como os tipos, como ocorre à transmissão e/ou contaminação, os sintomas, sinais, o diagnóstico, a prevenção e o tratamento. (SANCHES 2010). O esquema vacinal pode ser realizado para prevenir a doença e consiste na aplicação de três doses com intervalos de dois e seis meses após a primeira, aplicada via intramuscular. A duração da proteção contra a infecção do HPV após a imunização é de no mínimo cinco anos, e estudos posteriores aconselharão a necessidade de doses de reforço (MIRANDA; GOLCALVEZ, 2016). Portanto, é evidente a importância da prevenção da contaminação causada pelo HPV, especialmente, interrompendo a cadeia de transmissão e a prevenção da infecção. O profissional enfermeiro poderá desenvolver um trabalho respeitável nesse sentido, transmitindo informação à população sobre os fatores de risco associados ao comportamento sexual, por meio de atividades educativas, e contribuindo para controle da transmissão (MIRANDA; GOLÇALVEZ, 2016). Portanto, objetivou-se com o estudo em questão, descrever as alterações biopsicossociais das pacientes infectadas pelo HPV e a atuação do enfermeiro na prevenção. METODOLOGIA Foi desenvolvido um estudo com base na revisão da literatura, tendo como instrumento utilizado a pesquisa bibliográfica utilizando-se periódicos publicados entre os anos 2000 a A pesquisa foi realizada no período de fevereiro a outubro de 2015, utilizando-se periódicos sobre a temática HPV publicados em bases nacionais encontradas no Google Acadêmico. Para a coleta de dados foram utilizadas os seguintes descritores: Papilomavírus Humanos e Enfermagem. A análise de dados decorreu sobre a temática: alterações biopsicossociais das pacientes infectadas pelo HPV e a atuação do enfermeiro na prevenção.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO SENTIMENTOS DAS MULHERES INFECTADAS PELO HPV Ao realizar a prática do sexo inseguro, sem o uso do preservativo, muitas mulheres são levadas pelo sentimento de confiança em seus parceiros, ou de não conseguir expressar seu desejo de prevenir-se de uma DST como o HPV. (JOCA 2007) Quando a mulher tem o diagnóstico sobre o HPV, a mesma vê a doença como punição, castigo, principalmente quando a mesma é resultado de adultério, (QUEIROZ; PESSOA; SOUSA; 2005). Na visão de Diógenes; Varela; Barroso (2006), a mulher ao saber que está contaminada com o vírus do HPV ocorre instabilidade emocional, sentimento de culpa e problemas nos relacionamentos sociais, familiares, e principalmente problemas conjugais que pode levar a separação do cônjuge, trazendo sofrimento psicológico e físico levando a mulher a idealizar que serviu de lição para o companheiro. Devido à infecção pela DST, surgem as complicações emocionais, como crises pessoais, conjugais, angustia e depressão. Ao acompanhar as mulheres acometidas pelo vírus HPV, Queiroz; Pessoa; Sousa (2005), descrevem que o que mais afligi as mulheres não é só sua saúde ou sua sexualidade, mas também o relacionamento afetivo com seu parceiro, pois tendo um relacionamento estável ou não as mesmas se sentem traídas devido à infidelidade dos mesmos (JOCA; PINEHIRO, 2009). Como consequência da infecção pelo vírus das DST s surgem os piores sentimentos, como de abandono, vergonha e culpa. Segundo Sousa; Pinheiro; Barroso (2008), na descoberta de ser portadora do vírus do HPV, a mulher desenvolve diversos sentimentos devido o vírus ser relativamente desconhecido, e ser uma de suas consequências o câncer de colo uterino, e levar até a morte. Com isso o diagnóstico pode ocasionar mudanças de comportamento da mulher acometida, principalmente em relação ao seu companheiro (QUEIROZ; PESSOA; SOUZA, 2005).
5 Ao detectar o vírus do HPV deve-se convocar os parceiros sexuais, para que os mesmos realizem exames para avaliação da presença de condilomas suspeitos, ou de outras DST s, e informar que são infectantes, mesmo se não apresentarem lesões visíveis Portanto esse assunto deve ser amplamente discutida pela enfermeira com o casal com o intuito de amenizar conflitos, e evitar acusações de infidelidade devido à infecção. (DIÓGENES; VARELA; BARROSO, 2006). O vírus do HPV traz mudanças significativas na vida social da mulher, podendo a mesma sofrer discriminação e rejeição social, no domínio familiar, do parceiro, no trabalho, por isto a mulher deve estar bem orientada sobre o HPV para enfrentar a doença e as pessoas do seu convívio, (DIÓGENES; VARELA; BARROSO, 2006). A mulher ao saber que é portadora do vírus HPV, traz sofrimento interior que pode interferir psicologicamente na maneira como a mesma enfrenta a doença. Sendo que estes sentimentos agravam ainda mais quando a mesma é acometida pelo vírus no período da gestação, podendo nesta fase a imunidade da mulher sofrer uma transição e as lesões na vulva se manifestar em grandes proporções, trazendo ansiedade em relação ao tipo parto, e medo de seu bebê nascer com a doença, deixando a gestante fragilizada (DIÓGENES; VARELA; BARROSO, 2006). A gravidez traz à mulher varias alterações e ao se deparar com a infecção do HPV, a mesma pode apresentar instabilidade e incertezas, principalmente sobre como seu filho ira nascer, já que a transmissão via fetal pode acontecer via parto como também intra útero, (DIÓGENES; VARELA; BARROSO, 2006). As DST s podem ecoar complicações no domínio emocional, físico e social dos indivíduos. A cicatriz das doenças sexualmente transmissíveis ainda continua abrasador na sociedade, podendo ter muitas repercussões na sexualidade do individuo. (JOCA; PINHEIRO, 2009). Possuir conhecimento sobre a doença, sobre a sua condição de saúde contribui para a autonomia da mulher e para suas escolhas em cuidados de saúde, melhorando a maneira como as mesmas se sentem em relação a doença. Entretanto, é imprescindível que a equipe de saúde esteja atenta às necessidades
6 pessoais, procurando entender por completo o processo vivenciado pelas mulheres acometidas pelo HPV (MIRANDA; GONÇALVES, 2016). A IMPORTÂNCIA DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTE ACOMETIDA PELO PAPILOMAVÍRUS HUMANO E A PREVENÇÃO DO MESMO O cuidado de enfermagem em relação à infecção do HPV deve ser ampliado por ser um problema de saúde pública complexo. O cuidar deve abranger o indivíduo em sua totalidade, seu biológico, alcançar o seu pensamento, anseios e expressões culturais. Para isso é necessário que a equipe de enfermagem seja comprometida com o cuidar e o ser cuidado, para atender o indivíduo em diversos aspectos que envolva a saúde/doença (SOUZA; PINHEIRO; BARROSO, 2008) A consulta de enfermagem é um dos atos privativos do enfermeiro e é preconizada pelo Ministério da Saúde como uma das etapas para o manejo adequado de casos de DST pois as mesmas podem auxiliar na prevenção dessas doenças e consequentemente contribuir para a diminuição de novos casos de HPV (ARCOVERDE; WALL, 2005). O desenvolvimento de um sistema de enfermagem de apoio educacional pode possibilitar que a enfermeira e equipe de enfermagem desenvolva com a mulher, ações para o autocuidado, encorajando-a a mudar o seu estilo de vida favorecendo uma melhor qualidade de vida e permitindo a prevenção do HPV (MIRANDA; GONÇALVES, 2016). A estratégica básica para o controle da transmissão das DST s, e por meio de atividades educativas que foca nos riscos de relações sexuais desprotegidas e em mudar de comportamento e utilizar o preservativo (DIÓGENES; VERELA; BARROSO, 2006) A promoção do diagnóstico precoce da infecção pelo HPV é muito importante para o controle da disseminação da doença, e é possível por meio do trabalho da enfermagem, pois é devido à constante informação levada a toda a população. Para
7 se obter sucesso na orientação sexual depende do argumento de humanização e apoio constante, com diálogo franco e aberto (JOCA; PINHEIRO, 2009). A enfermeira ao lidar com mulheres acometidas com o vírus HPV, deve-se lembrar que está lidando com pessoas que além de estar doente, desenvolvem angústias e temores mudando seu modo de ver a vida. Este profissional de saúde, não deve se importar com qual dos parceiros a doença se iniciou, mas sim ter a preocupação e a responsabilidade de ajudar a família a passar por esta problemática. Mesmo que o primeiro contato seja através da enfermeira com a paciente individual, a família deve ser levada em consideração e trabalhada por este mesmo profissional, pois esta é uma unidade de cuidado. (DIÓGENES; VARELA; BARROSO, 2006). O trabalho desempenhado pela enfermagem com o intuído de prevenir o câncer de colo de útero através do diagnóstico precoce, realizando o controle do principal fator de risco o HPV, contribui bastante para a diminuição dos casos (ARCOVERDE; WALL, 2005) O profissional de saúde encarregado de dar assistência ao indivíduo acometido pela infecção do HPV deve se a ter que está lidando com um ser humano que está repleto de dúvidas e angústia e que necessita de amparo psicológico além de informação acerca da doença em questão, também considera-se importante o apoio psicológico individual e ao casal, orientação quanto a dieta, abandono do fumo e avaliação do parceiro sexual (DIÓGENES; VARELA; BARROSO, 2006, p. 271). A educação em saúde levada através dos profissionais de saúde deve possibilitar um melhor entendimento da doença e o caminho a se seguir, para que possam enfrentar as dificuldades com maior qualidade de vida, afirma também que o programa de educação deve abranger estratégicas pedagógicas que permita que o cidadão queira um novo jeito de se viver que abranja menos risco a sua saúde (MARQUES 2006).
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente estudo nos permite refletir sobre o HPV ao longo da história, sua alta incidência tornando-se um problema de saúde pública acentuando-se a preocupação dos profissionais de saúde em relação ao seu controle. As mulheres após sua inserção na vida pública e principalmente no mercado de trabalho, com descoberta dos métodos anticoncepcionais tiveram sua vida sexual modificada, com iniciação do sexo cada vez mais precoce tornando assim cada vez mais cedo vulneráveis as DST s. Ao serem diagnosticadas com HPV as mulheres apresentam instabilidade emocional, apresentando inúmeros sentimentos negativos, como medo, culpa, raiva entre outros, surgindo problemas no seu convívio social, familiar e principalmente no casamento. Fica a certeza de que o esforço no sentido de intervir na cadeia da transmissão do HPV apenas se iniciou, muito ainda deve ser feito para se ter uma mudança no comportamento da sociedade em relação a pratica do sexo seguro, livre de DST. Portanto, é fundamental que o enfermeiro desempenhe seu papel através da promoção e prevenção, levando o cuidado humanizado através da informação e detecção de fatores de risco e principalmente na educação continuada individual e com casais, promovendo a detecção precoce e o tratamento a fim de evitar as complicações da doença como o câncer de colo uterino. Constata-se com o estudo em questão que ações de educação em saúde são necessárias, onde as mesmas propiciem aos indivíduos exporem suas dúvidas e a conhecerem meios de prevenção, tratamento entre outros, fazendo com que repensem condutas e tenha melhor qualidade de vida. REFERÊNCIAS - ARCOVERDE, M. A. M.; WALL, M. L.; Assistência Prestada ao ser Masculino Portados do HPV: contribuições de enfermagem, DST- J. Brás Doenças sex transm (2):
9 -CARVALHO, M. C. M. P.; QUEIROZ, A. B. A., Mulheres Portadoras de Lesões Precursoras do câncer do Colo do Útero e HPV: Descrição do perfil Socioeconômico e demográfico. DST- J Brás Doenças Sex transm (1): COSTA, L. A.; GOLDENBERG, P., Papilomavírus Humano (HPV) entre Jovens: Um Sinal de Alerta. Saúde Soc. São Paulo (1): DIÓGENES, M. A. R.; VARELA, Z. M. R.; BARROSO, G. T. Papillomavirus humano: repercussão na saúde da mulher no contexto familiar. Rev. Gaúcha Enferm, Porto Alegre (RS) (27): ESCREVENDO a ciência. In: OLIVEIRA, S. L. de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertação e teses. 2. ed. São Paulo; Pioneira, Quarta parte. Metodologia do trabalho científico. Cap.4. p FERREIRA, N. L. S., HPV e o câncer do colo do útero. [2011?]. Disponível em: < Acesso em: 09 jan GIRALDO, P. C. et al, Prevenção da Infecção por HPV e lesões Associadas com o Uso de Vacinas, DST-J. Brás Doenças Sex Transm (2): JOCA, M. T.; PINHEIRO, A. K. B.; Mulher Acometida pelo Papilomavírus Humano e Repercussões na Família. Esc Anna Nery Ver Enferm (3): JOCA, Mirella teixeira. Mulher acometida pelo papilomavírus humano e repercussões na família. Fortaleza, 2007,Dissertação Apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade federal do Ceará. Disponível em: Acesso em: 13 mai MARCONI, M. de. A; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. Cap. 09. In:. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, p MARQUES, Sue Helen Barreto. Propostas de ações educativas na prevenção do câncer de colo do útero relacionado ao papiloma vírus humano (HPV). Porto Alegre-RS, trabalho de conclusão do curso de enfermagem, Universidade Federal do Rio grande do Sul-UFRGS. Disponível em: Acesso em: 30 mar
10 -MIRANDA, S.A.; GOLÇALVES, L.HLT. Autocuidado de mulheres amazônidas na prevenção e controle do Papilomavírus humano participação do enfermeiro. Enferm. Foco 2016; 7 (1): NADAL, L. R. M.; NADAL, S. R., Indicações da Vacina Contra o Papilomavírus Humano. Rev bras coloproct. 2008; 28 (1): QUEIROZ, A. M. A.; CANO, M. A. T.; ZAIA, J. E., O papiloma vírus humano (HPV) em mulheres atendidas pelo SUS, na cidade de Patos de Minas-MG. RBAC, São Paulo (2): QUEIROZ, D. T.; PESSOA, S. M. F.; SOUSA, R. A. de, Infecção pelo Papiloma Vírus humano (HPV): incertezas e desafios. Acta Paul enferm. Fortaleza CE (2): RODRIGUES, D. A. et al, Prevalência de Atipias Citológicas e Infecção pelo Papilomavirus Humano de Alto Risco em Mulheres Indígenas Panará, Povo Indígena do Brasil Central. Cad. Saúde Pública. Rio de janeiro (12): SILVA, A.K.C; ROSS, J.R. Vacinação contra o Papilomavírus Humano no Brasil: uma interlocução com as publicações científicas. J Manag Prim Heal Care. 2017; 8(1): SANCHES, E. B.; Prevenção do HPV: a utilização da vacina nos serviços de saúde. Revista Saúde e Pesquisa (2): SOUZA, L. B. de; PINHEIRO, A. K. B.; BARROSO, M. G. T.; Ser mulher portadora do HPV: uma abordagem cultural. Rev. Esc enferm USP, Fortaleza: CE (4):
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