NOÇÕES BÁSICAS PNEU. Título da Apresentação Autor/Departamento : Data da criação: Classificação : D Atualização : Page :

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1 NOÇÕES BÁSICAS PNEU Título da Apresentação Autor/Departamento : Data da criação: Classificação : D Atualização : Page :

2 O PNEU A ÚNICA PEÇA QUE LIGA O VEÍCULO AO SOLO É O PNEU! Um componente de segurança que participa também da suspensão. 1

3 O PNEU AREA DE CONTATO Equivale ao tamanho de 1 MÃO Equivale ao tamanho de 2 MÃOS 2

4 O PNEU AREA DE CONTATO SUPORTAR CONDUZIR TRANSPORTAR AMORTECER RODAR DURAR 3

5 O CONJUNTO PNEUMÁTICO. 4

6 ELEMENTOS QUE FORMAM O CONJUNTO PNEUMÁTICO. Nitrogênio: - Não Inflama; - Possui moléculas maiores; - Não Oxida. 5

7 CONSTRUÇÃO DO PNEU PNEU COM CÂMARA X PNEU SEM CÂMARA 6

8 CONSTRUÇÃO DO PNEU INCONVENIENTES DO PNEU COM CAMÂRA (TUBE TYPE) MONTAGEM: Risco de morder a câmara. EM CASO DE FURO: Perda de ar rápida. ESTRADAS: Maior aquecimento. 7

9 CONSTRUÇÃO DO PNEU INCONVENIENTES DO PNEU SEM CÂMARA (TUBE LESS) MONTAGEM: Mais simples e rápida. EM CASO DE FURO: Perda de ar lenta. ESTRADAS: Menor aquecimento. 8

10 CONSTRUÇÃO DO PNEU PNEU DIAGONAL X RADIAL 9

11 CONSTRUÇÃO DO PNEU PNEU DIAGONAL FORMADO POR DIVERSAS LONAS CRUZADAS ENTRE SI NO SENTIDO DIAGONAL. AS LONAS ESTÃO SOBREPOSTAS FORMANDO UMA PAREDE ÚNICA E ESPESSA. NÃO HÁ DISTINÇÃO ENTRE A BANDA DE RODAGEM E OS FLANCOS. 10

12 CONSTRUÇÃO DO PNEU PNEU DIAGONAL O CONTATO DESTE TIPO DE PNEU COM O SOLO PROVOCA: - UMA GRANDE DEFORMAÇÃO NO PNEU. - TRABALHO ÁRDUO DE SUAS DIVERSAS PARTES. - TRANSMISSÃO DE TODAS AS FLEXÕES PARA A BANDA DE RODAGEM. - DEFORMAÇÃO DA SUPERFÍCIE DE CONTATO COM O SOLO. - FRICÇÕES COM O SOLO. - SUPERAQUECIMENTO. 11

13 CONSTRUÇÃO DO PNEU PNEU RADIAL A CARCAÇA É FEITA COM UMA OU ATÉ TRÊS LONAS DE MATERIAL TEXTIL, DISPOSTAS NO SENTIDO RADIAL. FLANCOS E BANDA DE RODAGEM TRABALHAM DE FORMA INDEPENDENTE. A BANDA DE RODAGEM É RÍGIDA GRAÇAS A UMA CINTA ESTABILIZADORA. 12

14 CONSTRUÇÃO DO PNEU PNEU RADIAL O CONTATO DESTE TIPO DE PNEU COM O SOLO PROVOCA: - AS FLEXÕES DOS FLANCOS NÃO SÃO TRANSMITIDAS PARA A BANDA DE RODAGEM. - REDUÇÃO DA DEFORMAÇÃO DA SUPERFÍCIE DE CONTATO COM O SOLO. - REDUÇÃO DAS FRICÇÕES COM O SOLO. - MENOR AQUECIMENTO. 13

15 CONSTRUÇÃO DO PNEU PNEU DIAGONAL PNEU RADIAL 14

16 CONSTRUÇÃO DO PNEU PNEU SIMÉTRICO X ASSIMÉTRICO X DIRECIONAL 15

17 CONSTRUÇÃO DO PNEU SIMETRIA - Excelente estabilidade e controle em solo seco. - Maior agarre em terreno úmido e molhado. - Excelente evacuação de água, tração nas retas e curvas. - Maior superficie de contato con o solo. 16

18 CONSTRUÇÃO DO PNEU ASSIMETRIA INTERIOR: ZONA COM MUITAS RANHURAS E LAMELAS EXTERIOR: ZONA RIGIDA ADERÊNCIA MOTRICIDADE TRANSMITIR E EVACUAR PRECISÃO COMPORTAMENTO DIRIGIR E EVACUAR A rigidez permite ampliar os limites da precisão. 17

19 CONSTRUÇÃO DO PNEU ASSIMETRIA NOS PNEUS ASSIMÉTRICOS TEMOS QUE CONSIDERAR OS LADOS (INTERNO E EXTERNO) NA HORA DA MONTAGEM 18

20 CONSTRUÇÃO DO PNEU DIRECIONAL - Escultura direcional, com tacos centrais direcionais e robustos. - Canais longitudinais, transversais e sulcos profundos. A agua é eliminada de forma mais eficiente atrás e pelos lados, melhorando a resistência a aquaplaning. Uma melhor distribuição da pressão na área de contato do pneu com o solo, melhorando o agarre tanto no seco quanto no molhado. 19

21 CONSTRUÇÃO DO PNEU DIRECIONAL NOS PNEUS DIRECIONAIS TEMOS QUE CONSIDERAR O SENTIDO DE ROTAÇÃO NA HORA DA MONTAGEM 20

22 CONSTRUÇÃO DO PNEU PROCESSO DE FABRICAÇÃO. 21

23 PARTES DO PNEU Lonas de Topo Escultura Indicadores de Desgaste Banda de Rodagem Carcaça Flanco Zona de apoio Revestimento Interno Talão Cordão de Centragem 22

24 TWI Trade Wear Indicator INDICADOR DE DESGASTE 1,6 mm 23

25 TWI Trade Wear Indicator INDICADOR DE DESGASTE COMPORTAMENTO EM SOLO MOLHADO 1,6 mm A referida altura de 1,6 mm é o limite legal de profundidade de escultura. Porém, o pneu tem a sua performance diminuída, principalmente em solo molhado, conforme vai se desgastando. Novo a 110 Km/h 3mm a 110Km/h 24

26 NOMENCLATURA DOS PNEUS AS CARACTERISTICAS TÉCNICAS DOS PNEUS SÃO ESCRITAS NO FLANCO E É IMPORTANTE CONHECER OS SIGNIFICADOS DOS CÓDIGOS DESTA VERDADEIRA CARTEIRA DE IDENTIDADE. SOBRETUDO EM CASO DE TROCA DE PNEUS. 25

27 NOMENCLATURA DOS PNEUS Marca do Fabricante Seção em mm Série= altura/seção: H/S = 45 R - estrutura radial 18 - Diâmetro entre talões (pol) 95 - índice de carga (95=690 Kg por pneu) Y-Índice de Performance (Y=300 Km/h) Gama = Primacy 3 26

28 NOMENCLATURA DOS PNEUS Ply Rating 8 - capac. de carga equivalente a de um pneu diagonal (de 8 lonas, neste caso) índice de carga para montagem em simples (102=850 Kg por pneu) índice de carga para montagem em duplo (100=800 Kg por pneu) R - Índice de Performance (R=170 Km/h) As especificações acima se cumprem à pressão máxima indicada 27

29 NOMENCLATURA DOS PNEUS EM POLEGADAS 31 x R 15 Estrutura Radial. Diâmetro exterior em polegadas. (Altura total do pneu) Diâmetro entre talões. (Aro da roda) Seção do pneu em polegadas. (Largura total do pneu) 28

30 ÍNDICE DE CARGAS. INDICE CARGA (Kg) INDICE CARGA (Kg) INDICE CARGA (Kg) INDICE CARGA (Kg) INDICE CARGA (Kg) INDICE CARGA (Kg) ] *TABELA INCOMPLETA. (EXISTEM OUTROS CÓDIGOS) 29

31 ÍNDICE DE PERFORMANCE. Em um pneu de passeio o item mais importante é o seu Índice de Performance (ou Código de Velocidade). Ele é especificado no flanco e está sempre associado ao Índice de Carga do mesmo. 30

32 HOMOLOGAÇÃO. E Europa País que Homologa 2 França 3 Italia 4 Alemanha 9 Espanha N Homologação Europa 31

33 HOMOLOGAÇÃO. E INMETRO Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia. N Homologação Europa Brasil 32

34 HOMOLOGAÇÃO. DEPARTMENT OF TRANSPORTATION Código da Fábrica EUA Código Da Dimensão Semana Ano Código Opcional do Fabricante 33

35 ZERO PRESSURE TECHNOLOGY. PNEUS ZERO PRESSÃO. 34

36 ZERO PRESSURE TECHNOLOGY. O SISTEMA... DS Dispositivo de Segurança (Apoio interno) 35

37 ZERO PRESSURE TECHNOLOGY. EVOLUÇÃO... Carcaça mais reforçada que suporta o peso do veículo mesmo com o pneu sem ar. Indicação de pneu vazio. 36

38 EQUIVALÊNCIA ENTRE PNEUS. Pneumáticos equivalentes entre si são aqueles que possuem a mesma altura total dos pneus ou dentro de uma tolerância pré-determinada. 205/40 R17 205/45 R16 195/55 R15 185/65 R14 XXX/YY RZZ 595,8 mm 590,9 mm 595,5 mm 596,1 mm 590 mm 37

39 CRITÉRIOS DE EQUIVALÊNCIA A SUBSTITUIÇÃO DEVE SER FEITA POR OUTRO IGUAL OU SEUS HOMOLOGADOS. Pneumáticos substitutos são aqueles que reúnem ao mesmo tempo as seguintes condições: Diâmetro exterior aproximado, segundo as tolerâncias definidas nos Regulamentos de Homologação de Pneumáticos, anexos ao acordo de Genebra. (+-3%) Índice de Carga pode ser um ponto para baixo (Normas EUA x Europa) ou superior. Índice de Performance igual ou superior. A roda deve ser compatível ou recomendada para dimensão escolhida O pneu não deve interferir, jamais com outras partes do veículo. 38

40 RODAS O DIÂMETRO E LARGURA DA RODA DEVEM SER ADEQUADOS AO PNEU QUE DESEJA MONTAR. Exemplo: 8,5J H2 X 20H2 PERFIL DE SEGURANÇA DIÂMETR O 20 ALTURA DA ABA Ou FALANGE J LARGURA 8,5 OBS: Quando for necessário fazer uma transformação, temos que consultar a tabela de rodas ou nosso guia Dos profissionais. 39

41 EQUIVALÊNCIA ENTRE PNEUS. CÁLCULO... Exemplo: dimensão 255/55 R18 Altura do Flanco (Série) em mm 255mm x 55% = 140,25mm Diâmetro Interior do pneu (aro da roda) em mm 18 x 25,4mm = 457,20mm Altura do Flanco (Série) em mm 255mm x 55% = 140,25mm Diametro exterior = 737,70mm 40

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