MÁSTER OFICIAL EN PLANIFICACIÓN TERRITORIAL Y GESTIÓN AMBIENTAL PLANIFICACIÓN DEL DESARROLLO REGIONAL
|
|
- Felícia Branco Damásio
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MÁSTER OFICIAL EN PLANIFICACIÓN TERRITORIAL Y GESTIÓN AMBIENTAL PLANIFICACIÓN DEL DESARROLLO REGIONAL Área de Análisis Geográfico Regional Equipo Docente: F. López Palomeque: lopez.palomeque@ub.edu D. Sánchez Aguilera: dsanchez_aguilera@ub.edu 1
2 B) Bloques temáticos PLANIFICACIÓN N DEL DESARROLLO REGIONAL 1. El marco teórico 1.1. La acotación conceptual y la creación de los discursos sobre el desarrollo - Aproximación: algunos tópicos imprescindibles - Origen y evolución del concepto desarrollo - El concepto región - El nuevo paradigma del desarrollo regional 1.2. La perspectiva científica - La ciencia regional y la aportación de la Geografía - Desarrollo económico y territorio 1.3. La perspectiva técnica-administrativa: la función política 2. El marco institucional e instrumental del desarrollo: análisis a distintas escalas 2.1. Organismos internacionales y programas de desarrollo Las políticas de desarrollo regional en la Unión Europea (instrumentales, sectoriales) 2.3. Las políticas de desarrollo regional en España 3. Las perspectivas integral y sectorial en la planificación n del desarrollo regional y 3. Las perspectivas integral i sectorial en la planificación del desarrollo regional y local: local: estudio de de casos El turismo El turismo en el en desarrollo el desarrollo local local y regional y regional Turismo, Turismo, territorio territorio y economía y economía El papel El papel del Estado del Estado en el fomento el fomento del turismo del turismo La planificación La planificación del desarrollo n del desarrollo regional en regional Brasil en Brasil Los Los planes planes comarcales comarcales de montaña de montaña en Cataluña en Cataluña 2
3 EL PLANEAMIENTO DEL DESARROLLO EN BRASIL 3
4 La Planificación en Brasil Organismos encargados O cargo de Ministro Extraordinário responsável pelo Planejamento do país foi criado pela Lei Delegada nº 1 de 25 de janeiro de 1962 e ocupado por Celso Furtado, então o primeiro Ministro do Planejamento. Até então, só existia na estrutura governamental o Conselho de Desenvolvimento, criado em 1956, que detinha atribuições de coordenação e planejamento da política econômica, que passou a ser subordinado ao Ministério recém-criado. Em 1964, as atribuições do ministro foram ampliadas com a inclusão da Coordenação Econômica. Em 1965, foi criado o Conselho Consultivo do Planejamento como órgão de consulta do Ministério. Em 1967, o Decreto-Lei 200 alterou o nome do Ministério para Ministério do Planejamento e Coordenação Geral. Em 1º de maio de 1974, através da Lei 6.036, o Planejamento deixa de ser Ministério e passa a ser uma Secretaria, a SEPLAN. Com status de Ministério e ligada à Presidência da República, a SEPLAN se tornaria, pelo comando de seus ministros no período, o centro das decisões econômicas do país. A partir dos anos 80, em tempos de inflação elevada, houve um reordenamento das ações desenvolvidas, relegando ao segundo plano as atividades de planejamento, em favor do desenvolvimento de medidas de curto prazo. Como consequência, desencadearam-se várias mudanças organizacionais que colocaram a SEPLAN simplesmente como um órgão coordenador das ações econômicas imediatas do governo. Em 1985, embora a SEPLAN continuasse a participar efetivamente da formulação da política econômica de curto prazo, os órgãos que formulavam, executavam e fiscalizavam a política de preços e abastecimento foram transferidos da secretaria: a SEAP - Secretaria de Abastecimento e Preços, o CIP - Conselho Interministerial de Preços, a SUNAB Superintendência Nacional de Abastecimento e a SECIN, Secretaria Central de Controle Interno. 4
5 La Planificación en Brasil Organismos encargados A partir de 1987, com nova mudança em sua administração, outro papel foi reservado à secretaria. Embora ganhasse, formalmente, a coordenação das ações do governo federal, perdeu a SEST - Secretaria de Controle das Empresas Estatais, além de ter extintas suas delegacias no Rio de Janeiro, São Paulo e Recife. Com essas mudanças, a SEPLAN perdia não só o controle da execução de ações na área econômica como funções absolutamente ligadas ao seu próprio campo de atuação. A concessão de recursos para o atendimento de pequenas obras ou atividades no campo social tornou-se um de seus principais campos de ação. Por isso, foram transferidas para a SEPLAN a Secretaria de Ação Comunitária - SEAC e a Coordenadoria para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência - CORDE. O retorno da SEPLAN ao desenvolvimento das ações básicas de planejamento só se deu em 1988, com a nova administração, quando foi novamente reformulada para atender às novas funções definidas pela Constituição Federal promulgada naquele ano. A secretaria voltou a ser o centro das decisões de política econômica. Esta posição foi substituída em 1990 pelo Ministério da Economia. A SEPLAN foi extinta e reduzida à condição de Secretaria Nacional, subordinada ao Ministério recém-criado. Pela Lei 8.490, de 19 de novembro de 1992, depois do impeachment do Presidente Collor e assunção de Itamar Franco à Presidência da República, a SEPLAN é recriada com o status de Ministério e com o nome de Secretaria de Planejamento, Orçamento e Coordenação da Presidência da República. SEPLAN é ainda hoje a sigla que identifica o órgão de planejamento federal, seja pelos servidores ou pela população em geral, devido ao período em que centralizava todas as importantes decisões da economia brasileira. Em 1995, com a reforma administrativa realizada pelo governo Fernando Henrique Cardoso, a SEPLAN foi transformada no Ministério do Planejamento e Orçamento - MPO. Em 1º de janeiro de 1999, no segundo mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso, com a modificação feita pela Medida Provisória nº 1.795, o MPO passa a se chamar Ministério do Orçamento e Gestão - MOG. 5 A partir de 30 de julho de 1999, com a Medida Provisória nº , o MOG recebeu o
6 La Planificación en Brasil Competencias del MPOG I - participação na formulação do planejamento estratégico nacional; II - avaliação dos impactos socioeconômicos das políticas e programas do Governo Federal e elaboração de estudos especiais para a reformulação de políticas; III - realização de estudos e pesquisas para acompanhamento da conjuntura socioeconômica e gestão dos sistemas cartográficos e estatísticos nacionais; IV - elaboração, acompanhamento e avaliação do plano plurianual de investimentos e dos orçamentos anuais; V - viabilização de novas fontes de recursos para os planos de governo; VI - coordenação da gestão de parcerias público-privadas; VII - formulação de diretrizes, coordenação das negociações, acompanhamento e avaliação dos financiamentos externos de projetos públicos com organismos multilaterais e agências governamentais; VIII - coordenação e gestão dos sistemas de planejamento e orçamento federal, de pessoal civil, de administração de recursos da informação e informática e de serviços gerais, bem como das ações de organização e modernização administrativa do Governo Federal; IX - formulação de diretrizes e controle da gestão das empresas estatais; X - acompanhamento do desempenho fiscal do setor público; XI - administração patrimonial; e XII - política e diretrizes para modernização do Estado. 6
7 La Planificación en Brasil Organigrama- SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E INVESTIMENTOS ESTRATÉGICOS - SPI I - estabelecer diretrizes e normas para elaboração e implementação do plano plurianual e dos programas que o compõem, bem como para o planejamento territorial; II - coordenar, orientar e supervisionar a elaboração e a gestão do plano plurianual e de projetos especiais de desenvolvimento; III - coordenar e orientar as atividades relativas a sistemas de informações para o planejamento, programação, desempenho físico, gestão de restrições e avaliação dos programas e ações do plano plurianual, em articulação com a Secretaria de Orçamento Federal e com o Departamento de Coordenação e Controle das Empresas Estatais; IV - identificar, analisar e avaliar os investimentos estratégicos governamentais, suas fontes de financiamento e sua articulação com os investimentos privados, bem como prestar apoio gerencial e institucional à sua implementação; V - coordenar e orientar as atividades de acompanhamento, avaliação e revisão do gasto público, do plano plurianual e de projetos especiais de desenvolvimento; VI - desenvolver estudos com o objetivo de viabilizar fontes alternativas de recursos para financiar o desenvolvimento do País; e VII - desenvolver estudos com vistas à avaliação ambiental estratégica de agrupamento de investimentos. 7
8 La Planificación en Brasil Organigrama- DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO I - orientar, coordenar e supervisionar a elaboração do plano plurianual e de projetos especiais de desenvolvimento; II - coordenar a elaboração de relatórios de ação de governo e subsidiar a elaboração da mensagem presidencial ao Congresso Nacional; III - coordenar a definição de diretrizes e o desenvolvimento de metodologias e sistemas para a formulação,avaliação e revisão do plano plurianual e de projetos especiais de desenvolvimento; IV - coordenar e orientar as atividades de acompanhamento e avaliação do gasto público, do plano plurianual e de projetos especiais de desenvolvimento; e V - promover e coordenar estudos com vistas à elaboração e avaliação do plano plurianual e de projetos especiais de desenvolvimento. DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO DE PROGRAMAS SOCIAIS compete orientar, coordenar e supervisionar a elaboração, acompanhamento e avaliação dos programas da área social, assim como desenvolver estudos e projetos que contribuam para obtenção de resultados e melhoria da sua gestão. 8
9 La Planificación en Brasil Organigrama- DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO DE PROGRAMAS ECONÔMICOS E ESPECIAIS compete orientar, coordenar e supervisionar a elaboração, acompanhamento e avaliação dos programas da área econômica,assim como desenvolver estudos e projetos que contribuam para obtenção de resultados e melhoria da sua gestão. DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO DE PROGRAMAS DE INFRAESTRUTURA compete orientar, coordenar e supervisionar a elaboração, acompanhamento e avaliação dos programas da área de infra-estrutura, assim como desenvolver estudos e projetos que contribuam para obtenção de resultados e melhoria da sua gestão. 9
10 La Planificación en Brasil Los Planes 10
11 La Planificación en Brasil Los Planes 11
12 La Planificación en Brasil Los Planes 12
13 Objetivos plan plurianual Brasil en Acción ( ) Directrices y objetivos O Plano Plurianual (PPA) tem como premissa básica a necessidade de consolidação da estabilidade conquistada graças as ao Plano Real. Este esforço deverá ser acompanhado pela retomada gradual dos investimentos produtivos, deflagrando uma nova fase sustentada de desenvolvimento econômico e social do País. O compromisso inequívoco com a estabilidade exige, porém, que na execução dos planos de Governo, os instrumentos de política macroeconômica e setorial sejam consistentes com a estabilidade monetária ria. O PPA estabelece três estratégias de ação no período : 1999: ESTRATÉGIAS PARA O DESENVOLVIMENTO CONSTRUÇÃO DE UM ESTADO MODERNO E EFICIENTE REDUÇÃO DOS DESEQUILÍBRIOS ESPACIAIS E SOCIAIS INSERÇÃO COMPETITIVA E MODERNIZAÇÃO PRODUTIVA 13
14 Objetivos plan plurianual Brasil en Acción ( ) Estrategia 1: Construção de um Estado Moderno e Eficiente A construção de um Estado moderno e eficiente depende não apenas de recursos, mas também da melhoria do corpo de servidores, para que as políticas públicas possam ser bem concebidas, adequadamente implantadas e rigorosamente monitoradas. Com isso, procura-se diminuir os erros conceituais, de diagnóstico, de execução e fiscalização que têm caracterizado o uso dos recursos públicos no Brasil. Associadas à estratégia de Construção de um Estado Moderno e Eficiente estão as seguintes Diretrizes da Ação do Governo: DIRETRIZES DA AÇÃO DO GOVERNO consolidação do processo de saneamento das finanças as públicas; descentralização das políticas públicas p para Estados e Municípios pios, setor privado e organizações não governamentais; aumento da eficiência do gasto público, p com ênfase na redução dos desperdícios e no aumento da qualidade e da produtividade dos serviços públicos; reformulação e fortalecimento dos organismos de fomento regional; aprofundamento do programa de desestatização ão; reformulação e fortalecimento da ação reguladora do Estado, inclusive nos serviços públicos privatizados; modernização dos Sistemas de Previdência Social; modernização das Forças Armadas e de seus níveis operacionais; ; e modernização da Justiça e dos sistemas de Segurança e Defesa Nacional. 14
15 Objetivos plan plurianual Brasil en Acción ( ) Estrategia 2: Redução dos Desequilíbrios Espaciais e Sociais A questão regional brasileira deve ser tratada no contexto da nova geografia econômica do País, sem obedecer aos limites das suas macrorregiões. Trata-se da forma mais adequada de analisar o problema e de propor políticas que, na maioria das vezes, transcendem as fronteiras de uma macrorregião ou limitam-se a uma faixa do seu território. O Governo dará prioridade à maior integração das regiões brasileiras, à consolidação da ocupação e à abertura de novas fronteiras de desenvolvimento como elementos importantes para a geração de empregos e de renda. Associadas à estratégia de Redução dos Desequilíbrios Espaciais e Sociais estão as seguintes Diretrizes da Ação do Governo: DIRETRIZES DA AÇÃO DO GOVERNO criação de novas oportunidades de ocupação da força de trabalho; redução dos custos de produtos de primeira necessidade; aproveitamento das potencialidades regionais, com o uso racional e sustentado dos recursos; fortalecimento da base de infra-estrutura das regiões menos desenvolvidas; redução da mortalidade infantil; ampliação do acesso da população aos serviços básicos de saúde; melhoria das condições de vida, trabalho e produtividade do pequeno produtor e do trabalhador rural; melhoria das condições de vida nas aglomerações urbanas críticas (segurança pública, saneamento, habitação, transporte coletivo, serviços urbanos, desporto e cultura e meio ambiente); mobilização da sociedade e comprometimento de todo o Governo para a erradicação da miséria e da fome; e fortalecimento da cidadania e preservação dos valores nacionais. 15
16 Objetivos plan plurianual Brasil en Acción ( ) Estrategia 3: Competitividade e Modernização Produtiva A dinâmica do crescimento econômico está associada à ampliação do mercado interno e ao aumento das exportações. Nesta perspectiva, serão aperfeiçoadas as políticas de comércio exterior, desregulamentação e defesa da concorrência e do consumidor, com vistas a uma economia mais concorrencial, mais competitiva e mais exposta aos estímulos do comércio internacional. Não se deixará de considerar, porém, o aprimoramento de mecanismos, internacionalmente aceitos, para defender a produção e o emprego domésticos, particularmente nos casos de práticas desleais de comércio. Associadas à estratégia de Inserção Competitiva e Modernização Produtiva estão as seguintes Diretrizes da Ação do Governo: DIRETRIZES DA AÇÃO DO GOVERNO modernização e ampliação da infra-estrutura; aumento da participação do setor privado em investimentos para o desenvolvimento; fortalecimento de setores com potencial de inserção internacional e estímulos à inovação tecnológica e à reestruturação produtiva; melhoria educacional, com ênfase na educação básica; e modernização das relações trabalhistas. 16
17 La Planificación en Brasil Los Planes 17
18 La Planificación en Brasil Los Planes 18
19 La Planificación en Brasil Los Planes 19
20 Objetivos plan plurianual AVANZA BRASIL ( ) Directrices y objetivos O Plano Plurianual traça um rumo para o País nos próximos quatro anos. A meta é construir um novo modelo de desenvolvimento voltado para o atendimento das necessidades básicas do cidadão e para a melhor distribuição dos frutos do crescimento econômico entre os brasileiros. Para atingir a meta, o governo federal elaborou um conjunto de diretrizes estratégicas, que nortearão as ações governamentais no período : Consolidar a estabilidade econômica com crescimento sustentado. Promover o desenvolvimento sustentável voltado para a geração de empregos e oportunidades de renda. Combater a pobreza e promover a cidadania e a inclusão social. Consolidar a democracia e a defesa dos direitos humanos. No esforço para aperfeiçoar o Plano Plurianual, o Congresso Nacional agregou mais duas diretrizes estratégicas para as ações do governo, incluídas na Lei de Diretrizes Orçamentárias que orientou a elaboração dos Orçamentos da União para o ano 2000: Reduzir as Desigualdades Inter-Regionais. Promover os Direitos de Minorias Vítimas de Preconceito e Discriminação. As diretrizes estratégicas deram origem a grandes objetivos setoriais, a serem alcançados no próximo quadriênio. Na prática, eles traduzem os esforços necessários para que o País atinja o desenvolvimento sustentável: melhoria da saúde, da educação, da habitação e do saneamento, combate à fome, redução da violência, desenvolvimento integrado do campo, crescimento das exportações, reestruturação do setor produtivo, melhoria da gestão ambiental, entre outros. 20
21 Objetivos plan plurianual AVANZA BRASIL ( ) CRESCER CON FIRMEZA 1. Criar um ambiente macroeconômico favorável ao crescimento sustentável 2. Sanear as finanças públicas TRABALHO, DESENVOLVIMENTO E PROSPERIDADE 3. Elevar o nível educacional da população e ampliar a capacitação profissional. 4. Atingir US$ 100 bilhões de exportação até Aumentar a competitividade do agronegócio 6. Desenvolver a indústria do turismo 7. Desenvolver a indústria cultural 8. Promover a modernização da infra-estrutura e a melhoria dos serviços de telecomunicações, energia e transportes 9. Promover a reestruturação produtiva com vistas a estimular a competição no mercado interno 10. Ampliar o acesso aos postos de trabalho e melhorar a qualidade do emprego 11. Melhorar a gestão ambiental 12. Ampliar a capacidade de inovação 13. Fortalecer a participação do país nas relações econômicas internacionais JUSTIÇA SOCIAL E QUALIDADE DE VIDA 14. Ofertar escola de qualidade para todos 15. Assegurar o acesso e a humanização do atendimento na saúde 16. Combater a fome 17. Reduzir a mortalidade infantil 18. Erradicar o trabalho infantil degradante e proteger o trabalhador adolescente 19. Assegurar os serviços de proteção à população mais vulnerável à exclusão social 20. Promover o Desenvolvimento Integrado do Campo 21. Melhorar a qualidade de vida nas aglomerações urbanas e regiões metropolitanas 22. Ampliar a oferta de habitações e estimular a melhoria das moradias existentes 23. Ampliar os serviços de saneamento básico e de saneamento ambiental das cidades 24. Melhorar a qualidade do transporte e do trânsito urbanos 25. Promover a cultura para fortalecer a cidadania 26. Promover a garantia dos direitos humanos 27. Garantir a defesa nacional como fator de consolidação da democracia e do desenvolvimento 21
22 La Planificación en Brasil Los Planes 22
23 La Planificación en Brasil Los Planes 23
24 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos PPA
25 PPA Diretrizes Estratégicas Metodologia e Etapas 25
26 Processo de Elaboração do Plano Plurianual Programa de Governo UM BRASIL PARA TODOS Orientação Estratégica FEV/ABR Estratégia de Desenvolvimento Dimensões Mega objetivos Ações de Governo ABR/AGO Desafios Programas Macroobjetivos Objetivos 26
27 A Estratégia e suas Dimensões Dimensão Social Dimensão Regional Criação de emprego e desconcentração da renda por via de inclusão social e de vigoroso crescimento, ambientalmente sustentável e redutor das desigualdades regionais, dinamizado pelo mercado de consumo de massa e viabilizado pela expansão competitiva das atividades superadoras da vulnerabilidade externa. Dimensão Ambiental Dimensão Econômica Dimensão Democrática 27
28 As Dimensões da Estratégia Dimensão Social Inclusão social, acesso universal e de qualidade aos serviços públicos, valorização cultural, transmissão do aumento da produtividade a rendimentos dos trabalhadores Estratégia de Desenvolvimento Dimensão Regional Eqüidade entre regiões, desenvolvimento regional e local Dimensão Ambiental Harmonia entre desenvolvimento e meio ambiente, sustentabilidade ambiental Dimensão Econômica Estabilidade macroeconômica, geração de emprego e renda, ampliação dos investimentos e da produtividade, conquista de mercados internacionais com redução da vulnerabilidade externa Dimensão Democrática Fortalecimento da cidadania, respeito aos direitos humanos e gestão participativa das políticas públicas 28
29 O Problema Concentração da renda e da riqueza e insuficiente criação de postos de trabalho, em quantidade e qualidade debilidade nos mecanismos de transmissão dos aumentos de produtividade para o rendimentos das famílias trabalhadoras, e economia de baixos salários concentração da renda e da riqueza, pobreza e exclusão social Concentração é recorrente, devido a desequilíbrios macroeconômicos, a vulnerabilidade externa e insuficiente expansão exportadora, a crédito caro e de curto prazo, a baixo estímulo ao investimento produtivo e ao consumo, a estagnação prolongada, a reduzido crescimento da produtividade e a tecnologias pouco absorvedoras de mão-de-obra. 29
30 A Oportunidade Condições de alcançar vigoroso crescimento da produtividade e da renda per capita: Riqueza humana: força de trabalho eficiente e ágil no aprendizado, empresariado dinâmico e técnicos de alto nível, diversidade cultural; Riqueza natural: energia hidráulica, recursos hídricos, terra agriculturável, biodiversidade; Base produtiva ampla, fortes vantagens comparativas em inúmeros setores (agroindústria, insumos básicos), plenas condições de adensar cadeias produtivas; Amplo mercado interno potencial; Plenas condições de reduzir a distância com relação à fronteira tecnológica mundial; Baixo crescimento demográfico. 30
31 O Modelo de Consumo de Massa Características Aumento da massa de rendimentos do trabalho leva à ampliação do consumo de bens e serviços da estrutura produtiva moderna Aspectos favoráveis: Estrutura produtiva existente é compatível com a redistribuição de renda e pode ser estimulada por ela Consumo de massa impulsiona poderoso processo de elevação da produtividade (base de qualquer crescimento econômico) 31
32 Consumo de Massa e Elevação da Produtividade Aumento de produtividade do modelo ocorre por três vias: Aumento de escala produtiva (para mercado interno e, em conseqüência, para mercado internacional) Aprendizado, modernização e progressso técnico Incorporação da mão-de-obra em empregos de alta produtividade Modelo estabelece círculo virtuoso entre rendimentos das famílias trabalhadoras e investimentos 32
33 Investimentos Produtivos e o Círculo Virtuoso no Consumo de Massa Aumento de Rendimentos das Famílias Trabalhadoras Ampliação do Consumo Popular? Aumento de Produtividade Investimentos Produtivos? 33
34 Requisitos para o Aumento dos Investimentos Consolidar o equilíbrio macroeconômico para reduzir as taxas de juros e criar um ambiente de confiança Coordenar investimento produtivo para atender demanda interna, impulsionar e diversificar exportações e produção substitutiva das importações, e viabilizar superação da vulnerabilidade externa Coordenar e impulsionar os investimentos em infra-estrutura Ampliar a oferta de crédito interno de longo prazo, a custos adequados. 34
35 O Círculo Virtuoso na Lógica do Consumo de Massa Elevação dos rendimentos do trabalho? Elevação dos gastos sociais essenciais? Redução nos preços de bens e serviços de consumo popular? Conclusão: Políticas de inclusão social são indispensáveis à operação do modelo de consumo de massa. Aumento de Rendimentos das Famílias Trabalhadoras? Aumento de Produtividade Ampliação do Consumo Popular Investimentos Produtivos 35
36 Inclusão Social: Objetivo Central Justiça social, acesso universal e de qualidade aos serviços públicos; Ações necessárias para gerar emprego e renda bem como melhorar as relações e condições de trabalho; Ações necessárias para assegurar e ampliar os direitos e serviços sociais (previdência, saúde, assistência, educação, capacitação transporte coletivo, habitação, saneamento, segurança alimentar, segurança pública, cultura, esporte e lazer); 36
37 Políticas de Inclusão Social e Elevação da Renda para o Consumo Popular Reforma agrária e agricultura familiar: criam emprego e reduzem pressão sobre mercado de trabalho Bolsa-Escola: reduz pressão e disponibiliza renda Universalização da assistência aos idosos: Fome zero: reduz pressão e disponibiliza renda disponibiliza renda e cria emprego Universalização do acesso à moradia, a infra-estrututra de saneamento, a transporte coletivo, a educação, a saúde: criam emprego e disponibilizam renda Salário Mínimo, Seguro-Desemprego: disponibilizam renda Subsídios cruzados às tarifas de serviços essenciais: disponibilizam renda 37
38 UM BRASIL PARA TODOS PPA PPA Metodologia e Etapas 38
39 Princípios Planejamento tendo como orientação uma estratégia de desenvolvimento de longo prazo; O Plano como instrumento para a orientação estratégica e a gestão da ação de governo (envolve todos os recursos orçamentários e não-orçamentários); Planejamento Participativo; Fortalecimento do conceito de revisão periódica do Plano com participação; O desenvolvimento regional e local associado aos planejamentos nacional e territorial; Valorização da gestão: Os orçamentos anuais integrados ao Plano; O programa como unidade de gestão para resultados na sociedade. 39
40 Horizontes de Planejamento PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO Diretrizes Estratégicas para o Desenvolvimento PLANO PLURIANUAL Programas e Ações ORÇAMENTO ANUAL 2004 Programas e Ações PROGRAMAS ESTRUTURANTES 1 NORMATIVO Anos INDICATIVO 40
41 Elaboração e gestão do PPA com participação Gestão do PPA Monitoramento e Gestão de Desafios do Plano (proposta) Execução dos programas Participação Monitoramento e Gestão de Restrições Orientação Estratégica de Governo Orientação Estratégica dos Ministérios Definição dos Programas Consolidação do PPA Monitoramento Intensivo de Programas Estruturantes Cenário Econômico Planejamento Territorial Limite Fiscal por Ministério Participação Articulação nos Estados Avaliação Participativa do Plano Revisão participativa do Plano, incluindo a PPF Gerenciamento das Regiões de programação (proposta) Promoção das oportunidades de investimento público e privado Estratégia de Financiamento do PPA Recursos orçamentários Parcerias Elaboração do PPA ao Nível do conjunto do Governo Elaboração do PPA ao Nível de cada Ministério Recursos não orçamentários 41
42 Processo de Gestão do Plano Plurianual Avaliação Monitoramento Revisão dos Programas Execução dos Programa Impacto na na sociedade Planejamento expresso em Programas Problema ou Demanda da Sociedade 42
43 Garantia da Qualidade do Plano e da Gestão Características Planejamento Participativo Planejamento de Longo Prazo (Modelo de Desenvolvimento) Planejamento Territorial Integração Plano, Orçamento e Gestão Gestão por Resultados na Sociedade Qualidade do Gasto e Redução de Custos Consistência Macroeconômica Sustentabilidade Financeira METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO E GESTÃO DO PPA Sensibilização da Alta Direção Capacitação das Equipes dos Ministérios MANUAIS NORMATIZAÇÃO DO PPA Revisão do Decreto Nº 2829 Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias Projeto de Lei do PPA 43
44 Elaboração do Plano Orientação Estratégica de Governo Consolidação do Plano e dos Orçamentos Programa de Governo Estudos Orientação Estratégica de Governo Orientação Estratégica dos Ministérios Cenário Macroeconômico Elaboração dos Programas Previsão de Recursos por Ministério Planejamento Teritorial 44
45 Orientação Estratégica de Governo Processo de Elaboração Modelo de Desenvolvimento Análise do Programa de Governo (MP) Discussão com a Presidência da República Reunião com Ministros e Reunião com Secretários Executivos Discussão com os Ministérios Consolidação da Orientação Estratégica de Governo (PR/MP) Orientação Estratégica de Governo (versão 1) Modelo de Desenvolvimento Orientação Estratégica de Governo (versão 2) Modelo de Desenvolvimento Metodologia do Plano e Modelo de Desenvolvimento Orientação Estratégica de Governo (versão 2) Modelo de Desenvolvimento Orientação Estratégica de Governo (Texto base) Modelo de Desenvolvimento Dimensões Dimensões Dimensões Dimensões Desafios Desafios Desafios Desafios Diretrizes 45
46 Elaboração do Plano Orientação Estratégica dos Ministérios Consolidação do Plano e dos Orçamentos Programa de Governo Estudos Orientação Estratégica de Governo Orientação Estratégica dos Ministérios Cenário Macroeconômico Elaboração dos Programas Previsão de Recursos por Ministério Planejamento Teritorial 46
47 Processo de Elaboração do Plano Plurianual Programa de Governo UM BRASIL PARA TODOS Estratégia de Desenvolvimento Orientação Estratégica de Governo Dimensões Desafios Orientação Estratégica dos Ministérios Diretrizes para superar desafios Objetivos Setoriais Ações de Governo Programas 47
48 Processo de elaboração Orientação Estratégica de Governo Orientação Estratégica dos Ministérios Discussão com os Ministérios Análise pelo Ministério da Orientação Estratégica de Governo Elaboração da Orientação Estratégica do Ministério Envolvendo suas Unidades Discussão sobre a Política Setorial Orientação Estratégica de Governo (versão 2) Modelo de Desenvolvimento Dimensões Desafios Contribuição Setorial para o Projeto de Desenvolvimento do Governo Estratégia Setorial para a superação dos Desafios ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA DO MINISTÉRIO Contexto setorial Objetivos Setoriais (Programas) Elaboração de Programas 48
49 Orientação Estratégica dos Ministérios Produto: 1. Contextualização: exame dos problemas e oportunidades da área de atuação do Ministério, em relação aos desafios e diretrizes definidos na Orientação Estratégica de Governo; 2. Objetivos Setoriais: objetivos, passíveis de tradução em programas, que atacam os obstáculos à superação dos desafios, ou que representem objetivos de políticas setoriais de caráter continuado que não necessariamente se relacionam com os macroproblemas selecionados pelo governo; 3. Objetivos Setoriais Prioritários: objetivos setoriais, definidos no âmbito das Orientações Estratégicas dos Ministérios, que representam as prioridades do Ministério para o período
50 Elaboração do Plano Cenário Macroeconômico Consolidação do Plano e dos Orçamentos Programa de Governo Estudos Orientação Estratégica de Governo Orientação Estratégica dos Ministérios Cenário Macroeconômico Elaboração dos Programas Previsão de Recursos por Ministério Planejamento Teritorial 50
51 Estratégia de Financiamento do PPA Fiscal / Seguridade Investimento das Estatais Orçamentários Empresas Estatais (Geração Própria) Instituições Financeiras Públicas Fundos Constitucionais Não Orçamentários União Disponibilidade do FAT, FGTS e outros Estados e Municípios Públicos Financiamento dos Programas e Ações do Plano Empréstimos convencionais Concessão de Serviços Públicos Parceria Público- Privada Cooperação Internacional Reembolsável pelo empreendimento Reembolsável pelo poder público Privados Recursos de mercado Recursos de fundos de pensão ONGs Parceiros 51
52 Elaboração do Plano Planejamento Territorial Consolidação do Plano e dos Orçamentos Programa de Governo Estudos Orientação Estratégica de Governo Orientação Estratégica dos Ministérios Cenário Macroeconômico Elaboração dos Programas Previsão de Recursos por Ministério Planejamento Territorial 52
53 Tipologias de Municípios para a Dimensão Social Brasil 53
54 Regiões de Vulnerabilidade Sócio-Econômica 54
55 Clusters Analisados por Tipologias 55
56 Elaboração do Plano Elaboração dos Programas Consolidação do Plano e dos Orçamentos Programa de Governo Estudos Orientação Estratégica de Governo Orientação Estratégica dos Ministérios Cenário Macroeconômico Elaboração dos Programas Previsão de Recursos por Ministério Planejamento Territorial 56
57 Avanços esperados na formulação de programas para o PPA Melhoria na problematização com vistas a: Definir melhor o público alvo Dar foco a ação de governo Valorizar a ação intersetorial Melhorar o desenho das ações Generalizar o uso do plano gerencial para os programas finalísticos Elaborar plano de avaliação específico para os programas finalísticos 57
58 Estruturação do Programa a partir do problema PROBLEMA Programa OBJETIVO + INDICADOR CAUSAS C1 C2 C3 AÇÕES A1 A2 A3 SOCIEDADE: PESSOAS, FAMÍLIAS, EMPRESAS 58
59 Definição dos Programas OBJETIVO Objetivo: Definição dos programas do Ministério, de modo a Apresentar a metodologia e o processo atender aos objetivos setoriais formulados. de elaboração do PPA
60 Elaboração de Programas OBJETIVO Três etapas: 1) Avaliação da Programação Atual - Subsídio: Avaliação Prazo: até 30/04 Apresentar a metodologia e o processo de elaboração do PPA ) Definição dos programas - Prazo: 30/04 a 15/06 3) Cadastro de programas e Ações - Prazo: 25/04 a 15/06 60
61 Grupo de Trabalho Objetivo: Avaliação da Programação Atual Validação conjunta Coordenação: Ministério setorial Composição: MP SPI, SOF, SEGES, IPEA e DEST Ministério setorial 61
62 Elaboração de Programas OBJETIVO Orientações Estratégicas do Governo Orientações Estratégicas dos Ministérios Programas Subsídio: Avaliação da Programação Atual 62
63 Avaliação da Programação Atual OBJETIVO Objetivo: discussão da programação atual a partir da Avaliação Apresentar a metodologia e dos o processo Discussão acerca do desempenho deprogramas elaboração do PPA atuais; Produção de uma lista de pontos consensuais a serem considerados para a elaboração da nova programação. 63
64 Cadastro de Programas e Ações OBJETIVO As SPOAs e Unidades Orçamentárias utilizarão, via Internet, o Cadastro de Programas e ações disponível no SIGPLAN para inserir os programas e ações que constituirão a proposta qualitativa do Órgão para o Apresentar metodologia processo PPA a e para o Projeto de e LeioOrçamentária (PLOA) de elaboração do PPA Proposta Quantitativa Sidor 2004 Sigplan 2005, 2006 e
65 Capacitação OBJETIVO Metodologia PPA abril/2003 a metodologia e o processo Apresentar Plano Gerencial 2º semestre/2003 de elaboração do PPA Plano de Avaliação 2º semestre/
66 Cronograma 09/Abr ATIVIDADES FEV 2003 MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET 1 - Orientações Estratégicas de Governo Participação de Entidades Nacionais 14/Abr 2 - Orientações Estratégicas dos Ministérios Articulação Social dos Ministérios 3 - Capacitação dos Técnicos nos Ministérios 14/Abr 8/Abr 17/Abr 30/Abr 4 - Planejamento Territorial do PPA e de Longo Prazo Audiências Públicas de Governo 5 - Cenário Econômico 31/Mai 31/Mai 6 - Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias 15/Mar 15/Abr 7 - Elaboração de Programas 22/Abr 7/Ago Qualitativa 15/Jun Quantitativa 15/Jun 7/Ago 9 - Projeto de Lei do PPA 15/Jun 29/Ago 10 - Divulgação 29/Ago 66
A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais. Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015
A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015 Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) Em 2000, durante a Cúpula do Milênio, líderes
Leia maisACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020
ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020 1 Portugal 2020, o Acordo de Parceria (AP) que Portugal irá submeter à Comissão Europeia estrutura as intervenções, os investimentos e as prioridades de financiamento
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental da PREVI
1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,
Leia maisRelatório Investimento Social - 2013
Relatório Investimento Social - 2013 Divisão de Promoção da Cidadania Empresarial e Projetos com a Sociedade - PCSC Departamento de Responsabilidade Social e Projetos com a Sociedade PCS Sumário Projetos
Leia maisData: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro
Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Justificativas O Estado contemporâneo busca superar uma parte substantiva dos obstáculos que permeiam as políticas públicas e as ações privadas através
Leia maisANEXO III DA RESOLUÇÃO 009/09/DPR GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO DE EXPANSÃO - GPLAN
ANEXO III DA RESOLUÇÃO 009/09/DPR GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO DE EXPANSÃO - GPLAN 1.0 Objetivo Promover o planejamento físico-financeiro, acompanhamento e controle das ações de implantação, ampliação e melhoria
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA A Socioambiental (PRSA) substitui a Política Corporativa pela Sustentabilidade (2011), e incorpora a contribuição das partes interessadas
Leia maisA RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PODER JUDICIÁRIO
A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PODER JUDICIÁRIO Renatto Marcello de Araujo Pinto Comitê Gestor da PNRSJT Comissão de Responsabilidade Socioambiental DILEMAS DO DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO
Leia maisFORUM FPA IDÉIAS PARA O BRASIL
FORUM FPA IDÉIAS PARA O BRASIL Ideias Centrais Metodologia de Construção do Programa Quatro instâncias: 1. Fóruns de discussão regionalizados Um coordenador regional; Espaço de discussão permanente; Diálogo
Leia maisÓRGÃO: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Programa: 0252 - CAPTAÇÃO E DIFUSÃO DE NOTÍCIAS Objetivo: Divulgar material jornalístico sobre os atos governamentais nos campos social, político, econômico, educativo,
Leia maisInstituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social
Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72 Política de Responsabilidade Social Dezembro de 2011 1 PREÂMBULO O IPSPMP-PIRAPREV, sendo uma
Leia maisA visão empresarial da nova institucionalidade
Inovação Tecnológica e Segurança Jurídica A visão empresarial da nova institucionalidade José Ricardo Roriz Coelho Diretor Titular Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC Presidente Suzano
Leia maisSão Paulo, 17 de Agosto de 2012
São Paulo, 17 de Agosto de 2012 Discurso do Presidente do Banco Central do Brasil, Alexandre Tombini, no 22º Congresso da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores - Fenabrave Senhoras
Leia maisS enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações LEI Nº 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisSustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística Sustentável
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental SAIC Departamento de Produção e Consumo Sustentável DPCS Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística
Leia mais11. Ciclo de Gestão do Governo Federal
Marco Legal: Constituição de 1988 11. Ciclo de Gestão do Governo Federal Instrumentos: Planejamento Orçamento Finanças Controle LDO PPA LOA Elementos Normativos: Plano Plurianual - PPA, Lei de Diretrizes
Leia maisSeminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade. Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL
Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL Elzira Leão Trabalho Social/DHAB/DUAP/SNH Ministério
Leia maisConselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013
Conselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013 I. OBJETO Regulamentação da Lei n o 4.791 de 02/04/2008, que dispõe sobre
Leia mais2.2 Ambiente Macroeconômico
Por que Ambiente Macroeconômico? Fundamentos macroeconômicos sólidos reduzem incertezas sobre o futuro e geram confiança para o investidor. A estabilidade de preços é uma condição importante para processos
Leia maisAgenda MEI de Inovação e Manufatura Avançada
10 Diálogos da MEI Agenda MEI de Inovação e Gilberto Peralta - GE Salvador, 04 de abril de 2016 A Economia Digital revolucionará o cotidiano das pessoas e das empresas, transformando nosso dia-a-dia Internet
Leia maisSenado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998
Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998 Institui a Política Nacional de Capacitação dos Servidores para a Administração Pública Federal direta, autárquica
Leia maisO QUE ORIENTA O PROGRAMA
O QUE ORIENTA O PROGRAMA A Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres estabeleceu um diálogo permanente com as mulheres brasileiras por meio de conferências nacionais que constituíram um marco na
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Fomento Comercial. 1º de maio de 2014
XII Congresso Brasileiro de Fomento Comercial 1º de maio de 2014 Humberto Luiz Ribeiro Secretário de Comércio e Serviços (SCS) Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) Apresentação
Leia maisGLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
GLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AÇÕES ESTRATÉGICAS Ações que objetivam, basicamente, o aproveitamento das oportunidades, e potencialidades, bem como a minimização do impacto das ameaças e fragilidades.
Leia maisII CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES
II CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES PROPOSTAS PRIORITÁRIAS: 1. PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL Criar o Conselho Estadual da cidade e apoiar a criação dos conselhos municipais, de forma paritária, de caráter
Leia maisFindeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas
Findeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas Linhas de Financiamento para Reconstrução e Mitigação de Mudanças Climáticas Fortalecimento de estratégias e produtos financeiros
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL DE RIBAS DO RIO PARDO, Estado de Mato Grosso do Sul, faz saber que o Plenário Aprovou a seguinte Lei.
LEI MUNICIPAL Nº. 932/2010 Dispõe sobre o Sistema Municipal de Habitação de Interesse Social, institui a Coordenadoria Municipal de Habitação de Interesse Social e dá outras providencias. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisComissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão
IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado
Leia maisREUNIÃO NÚCLEO DE PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO
REUNIÃO NÚCLEO DE PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO 15 DE AGOSTO DE 2012 NÚCLEO DE PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO 15/08/12 PAUTA 1. AGENDA PLANEJAMENTO II SEMESTRE 2012 2. ESCRITÓRIO DE PROJETOS
Leia maisCAPÍTULO III DO FINANCIAMENTO
PROJETO DE LEI Institui o Plano Estadual de Cultura da Bahia e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO
Leia maisCapítulo I DO PROGRAMA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
LEI Nº 2.598 DE 21 DE MAIO DE 2015. Dispõe sobre o Programa Municipal de Habitação de Interesse Social PMHIS, cria o Fundo Municipal e Habitação de Interesse Social FMHIS, revoga a Lei Municipal n 2.235,
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015
PLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015 Líderes : Autores do Futuro Ser líder de um movimento de transformação organizacional é um projeto pessoal. Cada um de nós pode escolher ser... Espectador,
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS
Leia maisIntegração de Políticas Públicas e seus desafios
Integração de Políticas Públicas e seus desafios Rômulo Paes de Sousa Secretário Executivo do MDS Rio de Janeiro, 5 de agosto de 2011. MODELO PRÉ-SISTÊMICO Transição da Política Pública Baseado em programas
Leia maisPROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO
PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO Sumário 1 Objetivo da contratação... 1 2 Antecedentes e
Leia maisPerspectivas de atuação da Assemae para fomento do saneamento básico no Brasil. Aparecido Hojaij Presidente da Assemae
Perspectivas de atuação da Assemae para fomento do saneamento básico no Brasil Aparecido Hojaij Presidente da Assemae XV Assembleia da Assemae Regional de Santa Catarina 25 de agosto de 2015 Sobre a Assemae
Leia maisMinuta Circular Normativa
Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes
Leia maisP24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy
P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy Brasília, 13 de Julho de 2011 Perspectiva: Aprendizado e Crescimento Planejamento Estratégico Objetivo
Leia maisMinistério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Pró-Reitoria de Extensão - PROEX
ANEXO 1 FORMULÁRIO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO DE PROJETO DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA DO PROJETO 1.1 Área temática (ver Anexo 1.1) 1.2 Linha de extensão (informar em qual (is) linha(s) se enquadra
Leia maisEducação básica de qualidade envolve grande número de ações, procedimentos e programas, como mostramos a seguir:
Plano de Governo 1 Educação de qualidade em tempo integral 2 Saúde humanizada, ágil e resoluta 3 Respeito ao cidadão e democratização do poder 4 Gestão administrativa eficiente, honesta e transparente
Leia maisProjeto Movimento ODM Brasil 2015 Título do Projeto
Título do Projeto Desenvolvimento de capacidades, de justiça econômica sustentável e promoção de boas práticas para alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio no Brasil. Concepção Estabelecimento
Leia maisFOME ZERO. VI Encontro Nacional dos Coordenadores Estaduais e Centros Colaboradores em Alimentaçã. ção CGPAN/MS/Brasília
FOME ZERO VI Encontro Nacional dos Coordenadores Estaduais e Centros Colaboradores em Alimentaçã ção e Nutriçã ção CGPAN/MS/Brasília lia-df Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Abril/2006
Leia maisCAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas básicas das
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Paraguai. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Paraguai Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios No Paraguai, as micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) podem ser classificadas
Leia maisBRASIL: o fim de um modelo ou um ajuste cíclico? MAIO 2013
BRASIL: o fim de um modelo ou um ajuste cíclico? MAIO 2013 Novo padrão de consumo Mar 00 Sep 00 Mar 01 Sep 01 Mar 02 Sep 02 Mar 03 Sep 03 Mar 04 Sep 04 Mar 05 Sep 05 Mar 06 Sep 06 Mar 07 Sep 07 Mar 08
Leia maisTENDÊNCIAS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INDÚSTRIA
TENDÊNCIAS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INDÚSTRIA No relatório Science, Technology and Industry Outlook, publicado em dezembro de 2002, a OCDE afirma que os investimentos em ciência, tecnologia e inovação
Leia maisApresentar alternativas compensatórias a estas medidas.
SUSTENTABILIDADE DOS FUNDOS CONSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO: efeito das medidas excepcionais necessárias frente à manutenção do patrimônio dos Fundos Constitucionais de Financiamento. Discutir os efeitos
Leia maisELEIÇÕES 2012 DIRETRIZES DO PROGRAMA DE GOVERNO DO CANDIDATO JOSÉ SIMÃO DE SOUSA PARA A PREFEITURA DE MANAÍRA/PB ZÉ SIMÃO 45 - PREFEITO
ELEIÇÕES 2012 DIRETRIZES DO PROGRAMA DE GOVERNO DO CANDIDATO JOSÉ SIMÃO DE SOUSA PARA A PREFEITURA DE MANAÍRA/PB ZÉ SIMÃO 45 - PREFEITO OBJETIVOS DO GOVERNO: Consolidar e aprofundar os projetos e ações
Leia maisInstitui, na forma do art. 43 da Constituição Federal, a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia SUDAM, estabelece a sua composição, natureza
Institui, na forma do art. 43 da Constituição Federal, a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia SUDAM, estabelece a sua composição, natureza jurídica, objetivos, área de competência e instrumentos
Leia maisMercados emergentes precisam fazer mais para continuar a ser os motores do crescimento global
Mercados emergentes precisam fazer mais para continuar a ser os motores do crescimento global de janeiro de 1 Por Min Zhu Em nossa Reunião Anual de outubro de 13, travamos um longo debate sobre as perspectivas
Leia maisPRIMEIRO SEMESTRE. Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa
PRIMEIRO SEMESTRE Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa Professor: Dr. Reginaldo Santana Figueiredo Créditos: 2 Carga Horária: 30h Ementa Introdução à Estatística. Regras de Somatório.
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO GERAL DE DIREITOS HUMANOS
Leia maisExperiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial
Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,
Leia maisREGIÃO SUDESTE. GRUPO 1 ALICIAMENTO PARA TRÁFICO DE DROGAS Planejamento das Ações Intersetoriais. Políticas Envolvidas. Segurança Pública.
REGIÃO SUDESTE Eixos de Atuação 1. Informação e Mobilização GRUPO 1 ALICIAMENTO PARA TRÁFICO DE DROGAS Planejamento das Ações Intersetoriais 1.1 Capacitar permanente os gestores e profissionais envolvidos
Leia maisESTRATÉGIAS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA POLÍTICA DE CT&I PARA O NORDESTE
ESTRATÉGIAS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA POLÍTICA DE CT&I PARA O NORDESTE - Articulação Nacional em Tecnologia Social - Grupo de Trabalho do Terceiro Setor - Secretaria de Ciência e Tecnologia e Inclusão
Leia maisPORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013.
REVOGADA PELA PORTARIA N.º 465, DE 03 DE MARÇO DE 2016 PUBLICADA NO DJE DE 03.03.2016 EDIÇÃO 5694 PÁG. 76. http://diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20160303.pdf PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013.
Leia maisInvestimentos em Infraestrutura e Crescimento Econômico Brasileiro
Investimentos em Infraestrutura e Crescimento Econômico Brasileiro Márcio Holland Secretário de Política Econômica Comissão de Infraestrutura do Senado Federal Brasília, 19 de maio de 2014 2 Por que investimentos
Leia maisSecretaria de Turismo e Lazer da Cidade do Recife
Secretaria de Turismo e Lazer da Cidade do Recife Revisão do Planejamento Estratégico para o período de 2014-2017 Este relatório apresenta os resultados da revisão do Planejamento Estratégico utilizando
Leia maisAcordo de Acionistas. do Grupo CPFL Energia. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A.
Acordo de Acionistas Política de da Investimento CPFL Energia Social S.A. do Grupo CPFL Energia Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. 1 Sumário 1. Introdução 3 2. Objetivo 4 3. Âmbito
Leia maisAnexo 07. Demonstrativo da Despesa do Estado Discriminada a Nível de Programa
Anexo 07 Demonstrativo da Despesa do Estado Discriminada a Nível de Programa DEMONSTRATIVO DA DESPESA DO ESTADO DISCRIMINADA A NIVEL DE PROGRAMA ANEXO 07 DA LEI 4.320/64 FOLHA: 1 01 LEGISLATIVA 1.052.751,74
Leia maisPrimeira Infância Completa
Primeira Infância Completa Uma abordagem integrada do Desenvolvimento Infantil Seminário Itaú de Avaliação Econômica de Projetos Sociais Printed Eduardo Pádua Outubro, 2011 Agenda 1. Educação Infantil
Leia maisMudanças na Petrobras podem transformar o mercado de gás natural
http://portaldaindustria.com.br/agenciacni/ 16 JUN 2016 Mudanças na Petrobras podem transformar o mercado de gás natural Estudos da CNI e da Abrace alertam que a redução do papel da estatal neste mercado
Leia maisO PLANO BRASIL SEM MISÉRIA
O PLANO BRASIL SEM MISÉRIA A adoção de uma estratégia multidimensional coordenada, com objetivos e metas claros e mensuráveis, é uma das iniciativas mais importantes dos países que buscam reduzir seus
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização
Leia maisAVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA. REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016
AVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016 Lei 12.114/2009 Lei 12.114/2009 Art. 5º Os recursos do FNMC serão aplicados: I - em apoio financeiro reembolsável mediante concessão de empréstimo,
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Faculdade de Direito de Alta Floresta - FADAF
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Faculdade de Direito de Alta Floresta - FADAF 2010 SUMÁRIO TITULO I... 3 DA CONCEITUAÇÃO DO PROGRAMA... 3 CAPÍTULO I... 3 DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA... 3
Leia maisCOMPROMISSO COM A FAMILIA
Rua Bela Vista, 220 Vila Camisão COMPROMISSO COM A FAMILIA A família é o objetivo central da Democracia Cristã, ação politica inspirada nos ideais do Cristianismo. Fomos nós, Social-Democrata-Cristãos,
Leia maisGestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição
Gestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição Daniel Mendonça - Abradee Brasília, 28 de novembro de 2014. Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica QUEM SOMOS A Associação Brasileira
Leia maisMANDATOS DECORRENTES DA SEXTA CÚPULA DAS AMÉRICAS. As Chefes e os Chefes de Estado e de Governo das Américas nos comprometemos a:
SEXTA CÚPULA DAS AMÉRICAS OEA/Ser.E 14 a 15 de abril de 2012 CA-VI/doc.6/12 Rev.2 Cartagena das Índias, Colômbia 23 maio 2012 Original: espanhol MANDATOS DECORRENTES DA SEXTA CÚPULA DAS AMÉRICAS As Chefes
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA. Centro de Apoio Operacional de Defesa da Infância da Juventude CAODIJ
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA Centro de Apoio Operacional de Defesa da Infância da Juventude CAODIJ PACTO PELOS DIREITOS DAS CRIANÇAS, ADOLESCENTES E JOVENS DA CIDADE
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR POR PRODUTOS
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR POR PRODUTOS OEI/BRA 09/005 - Desenvolvimento da Gestão Estratégica do
Leia maisCronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015
GT - Atividade Docente avaliação, valorização do ensino e carreira / diretrizes gerais. Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 O documento mestre conceitual que apresentamos tem a função
Leia maisRede Interamericana de Fundações e Ações Empresariais para o Desenvolvimento de Base
Rede Interamericana de Fundações e Ações Empresariais para o Desenvolvimento de Base O QUE É REDEAMÉRICA? É UMA REDE TEMÁTICA LIDERADA PELO SETOR EMPRESARIAL COM UMA ESTRATÉGIA HEMISFÉRICA PARA FAZER DO
Leia maisNatália de Oliveira Fontoura. Diretoria de Estudos e Políticas Sociais Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Brasília, março de 2014
Natália de Oliveira Fontoura Diretoria de Estudos e Políticas Sociais Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Brasília, março de 2014 Apesar das conquistas das mulheres, são ainda observadas muitas desigualdades
Leia maisO DIRIGENTE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CONAE 2014 E DO PNE. Célia Maria Vilela Tavares
O DIRIGENTE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CONAE 2014 E DO PNE Célia Maria Vilela Tavares Pré PNE: conferências municipais de educação, participação nas conferências estaduais e na
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2009
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2009 CARACTERÍSTICAS DOS CONDOMÍNIOS INDUSTRIAIS COMO OPÇÃO DE INVESTIMENTO EM REAL ESTATE Prof. M.Eng. Rogerio Santovito em
Leia maisNa União Europeia e países europeus (I):
O princípio da CPD diz-nos que as políticas nos vários setores devem contribuir ativamente para os objetivos de luta contra a pobreza e de promoção do desenvolvimento ou, pelo menos, não prejudicarem esses
Leia maisPropostas 2013 2016. Dr. Marcos Norjosa
Propostas 2013 2016 As propostas do candidato a Prefeito Dr. Marcos têm como meta principal o bem estar do povo de Pacoti, assim como seu desenvolvimento social e financeiro. Este plano de governo é resultado
Leia maisPROPOSTA DE GOVERNO DO PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO PSB. VAMOS MUDAR JAMBEIRO
PROPOSTA DE GOVERNO DO PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO PSB. VAMOS MUDAR JAMBEIRO A Gestão Participativa, com a construção de múltiplos canais de consulta, com a participação em decisões, com o controle Social,
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 52.567, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. (publicado no DOE n.º 183, de 24 de setembro de 2015) Dispõe sobre o
Leia maisRegulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH
Regulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO Art. 1º O Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH (NAPMED-BH) foi criado
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: Aprimoramento da sistemática de gestão
Leia maisTerritórios de atuação do PGI no Pará
Projeto - Pará Territórios de atuação do PGI no Pará Itaituba 97 mil Habitantes - Distrito de Miritituba - Distrito de Campo Verde Barcarena 99 mil Habitantes - Vila Itupanema - Vila Nova / Vila União
Leia maisA responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações.
A responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações. Levando em considerações os aspectos sociais, econômicos e ambientais, o Sistema Federação
Leia maisMatriz estratégica do PEE
MEC02-000 MEC02-001 MEC02-002 MEC02-003 Matriz estratégica do PEE Ensino (Pré-) Primário MEC02 Ensino Primário Objectivo Geral Assegurar que todas as crianças tenham oportunidade de concluir uma educação
Leia maisExplicando o Bolsa Família para Ney Matogrosso
Pragmatismo Político, 14 de maio de 2014 Explicando o Bolsa Família para Ney Matogrosso Criticado por Ney Matogrosso e peça da campanha de Aécio, Campos e Dilma, benefício é pago para 14 milhões de famílias.
Leia maisRegime Jurídico dos Serviços de Telecomunicações e Reversibilidade de Bens sob a perspectiva do garantismo do direito dos usuários
Regime Jurídico dos Serviços de Telecomunicações e Reversibilidade de Bens sob a perspectiva do garantismo do direito dos usuários Miriam Wimmer Ministério das Comunicações Brasília, 20 de outubro de 2015
Leia maisDIRETRIZES PARA O PROGRAMA DE GOVERNO
DIRETRIZES PARA O PROGRAMA DE GOVERNO Formular e implementar estratégias de gestão com participação, transparência, compromisso, responsabilidade e efetividade, potencializando a administração pública
Leia mais10 Anos do Estatuto do Idoso e os entraves à sua consolidação
10 Anos do Estatuto do Idoso e os entraves à sua consolidação Estatuto do Idoso uma década de... D I G N I D A D E F E L I C I D A D E AT I V I D A D E V I TA L I D A D E Q U A L I D A D E R E S P E I
Leia maisMANUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
MANUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU APRESENTAÇÃO A disputa por uma vaga no mercado de trabalho está cada vez mais intensa, tornando os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu indispensáveis. Fazê-los em uma
Leia maisRevisão do Plano Diretor de Belém. 3ª Audiência Pública Temática Tema: INFRA-ESTRUTURA, MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE
Prefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Coordenação Geral do Planejamento e Gestão Revisão do Plano Diretor de Belém (Lei nº 7.603/93) 3ª Audiência Pública Temática Tema: INFRA-ESTRUTURA,
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Assessorar tecnicamente a gestão e a implementação das atividades relacionadas com as iniciativas governamentais para
Leia maisProfa. Cleide de Freitas. Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS
Profa. Cleide de Freitas Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS O que vimos na aula anterior Ideias e Oportunidades Oportunidades x Experiência de mercado O que é um plano de negócios? Identificação e análise de
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº. 679/2013 28 DE NOVEMBRO 2013
LEI MUNICIPAL Nº. 679/2013 28 DE NOVEMBRO 2013 DISPÕE SOBRE O PLANO PLURIANUAL DO MUNICÍPIO DE GOVERNADOR JORGE TEIXEIRA-RO, PARA O QUADRIÊNIO (2014 A 2017), E CONTÉM OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL
Leia maisc) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante:
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SAÚDE PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE 1. Atribuições
Leia maisFax ( 41)36771187 CPF 447.841.049-68. Função. Gerente. Celular (41) 91760959. R$ 461.800,00 (quatrocentos e sessenta e um mil e oitocentos reais)
1 IDENTIFICAÇÃO Abrangência do Projeto: ( ) Estadual ( ) Regional ( X) Intermunicipal (no mínimo três municípios) 1.1. Dados Cadastrais do Proponente Entidade Proponente: FUNDAÇÃO SOLIDARIEDADE Endereço
Leia maisINSTRUMENTOS DE FINANCIAMENTO DA PNDR
INSTRUMENTOS DE FINANCIAMENTO DA PNDR FUNDOS CONSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO Origem: Constituição Federal de 1988 destinou 3% de toda a arrecadação com o IR e IPI. CRIAÇÃO E OBJETIVO Criados pela Lei
Leia maisPrevidência Complementar no Brasil e seu Potencial de Crescimento VOCÊ
Previdência Complementar no Brasil e seu Potencial de Crescimento VOCÊ José Edson da Cunha Júnior Secretaria de Políticas de Previdência Complementar Sumário I Cenário Atual da Previdência Complementar
Leia maisCARTA DA PLENÁRIA ESTADUAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO AO MOVIMENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, AOS MOVIMENTOS SOCIAIS E À SOCIEDADE
FORUM DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO CARTA DA PLENÁRIA ESTADUAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO AO MOVIMENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, AOS MOVIMENTOS SOCIAIS E À SOCIEDADE Recife,
Leia mais