TREINAMENTO FUNCIONAL COMO RECURSO COADJUVANTE NO TRATAMENTO DA HÉRNIA DE DISCO
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- Heloísa Gentil Canto
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1 TREINAMENTO FUNCIONAL COMO RECURSO COADJUVANTE NO TRATAMENTO DA HÉRNIA DE DISCO Leandro Augusto Pereira de Souza 1 leleco_guto@hotmail.com Orientadora: Professora Ma. Dayana Priscila Maia Mejia 2 Pós-graduação em Treinamento Funcional aplicado a performance e ao envelhecimento Faculdade: Faserra RESUMO O objetivo geral do presente trabalho é promover uma revisão literária e sistemática acerca do tema: treinamento funcional como recurso coadjuvante no tratamento da Hérnia de disco. Por se tratar de uma revisão literária e sistemática, a metodologia empregada no presente artigo é descritiva e comparativa, realizada por meio de uma profunda pesquisa bibliográfica, as quais foram consultadas obras antigas e atuais que abordam a temática em questão. Segundo com os resultados citados, verificouse que os dados estão de acordo com a literatura atual, quando mostram a importância do tratamento da Hérnia de disco. Além disso, sob o ponto de vista terapêutico, para a prescrição de um determinado tratamento, o profissional na consulta inicial, realiza uma anamnese clínica para obter uma grande quantidade de informações para, a partir delas, determinar os procedimentos que o paciente/cliente deverá fazer. O trabalho realizado na elaboração deste artigo nos possibilitou a percepção de novos horizontes, um imenso mundo de conceitos e termos que nos levaram ao conhecimento e a reciclagem dos que já possuíamos, tornando uma atividade prazerosa e de bastante aprendizado. PALAVRAS-CHAVE: Exercício, Fisioterapia, Hérnia, Lombar, Treinamento Funcional. 1 Pós-graduando em Treinamento Funcional aplicado a performance e ao envelhecimento / Faculdade FAIPE 2 Orientadora do Curso de Pós-graduação em Treinamento Funcional aplicado a performance e ao envelhecimento / Faculdade FAIPE
2 2 1. INTRODUÇÃO O treinamento funcional é um método de trabalho ainda mais dinâmico que os treinos convencionais. Ele é caracterizado por mesclar diferentes capacidades físicas em um único exercício. Assim, o foco passa de um grupo muscular isolado para todo o corpo, os movimentos trabalham a força muscular, a flexibilidade, o sistema cardiorrespiratório, a coordenação motora e o equilíbrio. Este artigo torna-se importante por abordar diversos conceitos fundamentais, defendidos por teóricos e estudiosos da área, que trata a respeito do treinamento funcional como recurso coadjuvante no tratamento da Hérnia de disco. As vantagens de se tratar a respeito do referido tema, consiste em que a cada dia que passa aumenta, consideravelmente, a preocupação com os cuidados que envolvem a questão do tratamento da Hérnia de disco, no que se refere ao treinamento funcional, como sendo um dos recursos coadjuvantes que visa a minimizar as sequelas e dores, aliada a um menor tempo de recuperação. Vale ressaltar, que não consiste na elaboração de novos conceitos, mas na abordagem daqueles que se julga como os principais e que são legitimados pela ampla literatura presente no meio científico. O objetivo geral do presente trabalho é promover uma revisão literária e sistemática acerca do tema: treinamento funcional como recurso coadjuvante no tratamento da Hérnia de disco. 2. FUNDAMENTAÇAO TEORICA As vértebras compõem-se pelas seguintes estruturas: corpo, pedículos, lâmina e apófises. O corpo vertebral encontra-se na porção anterior em relação ao eixo corporal, de acordo com Miranda, O corpo vertebral, nesta posição, suporta as forças de carga e pressão e é composto por uma estrutura óssea esponjosa, apresentando uma placa cartilaginosa na sua porção superior e inferior. Varia de altura e de diâmetro conforme o segmento vertebral onde se localiza. Os corpos das vértebras cervicais são de menor diâmetro e altura, sendo a porção mais alta da coluna na posição ortostática, (MIRANDA, 2004).
3 3 Os corpos dorsais ou torácicos aumentam progressivamente a sua altura e diâmetro, apresentando um aspecto cilíndrico. Os corpos vertebrais lombares são achatados e largos por constituírem as vértebras que suportam as maiores pressões da coluna vertebral, confirmando tais conceitos encontrados nas obras (A, C e D) e ainda de acordo com: As vértebras sacras são fusionadas entre si, constituindo-se num osso que apresenta forma triangular. Este por sua vez articula-se com o ilíaco na região pélvica, apresentando a base fixa da coluna vertebral e sua relação com a pelve ou bacia. Assim, estabelece-se a base de suporte da coluna vertebral do ser humano, (KAPANDJI, 2000). Pedículos vertebrais: são expansões ósseas conectadas ao corpo na sua porção anterior e a lâmina óssea vertebral na sua porção posterior. Constituem a face lateral das vértebras e tem na sua porção posterior as apófises articulares. O pedículo limita o canal raquidiano em ambos os lados e, através de sua apófise articular, conecta-se com as vértebras adjacentes. Lâmina Vertebral: são porções ósseas laminares que limitam o canal raquidiano em sua face posterior. Como o corpo vertebral, variam de forma e tamanho conforme a vértebra que constitui. Vista nos Raios-X no sentido pósteroanterior têm o formato de asa de borboleta. Apófise Vertebral Posterior: as apófises posteriores da coluna vertebral são saliências ósseas de localização posterior formada como uma expansão da lâmina vertebral. Estão situadas na linha média posterior da coluna. Apófise Transversa ou Costiforme: localiza-se lateralmente em relação ao eixo vertebral e constitui uma expansão dos pedículos na sua face lateral. Exceção é feita na quinta vértebra lombar, cuja apófise transversa é uma extensão posterior do corpo vertebral. Apófises Articulares: são saliências articuladas da porção pedicular que relacionam as vértebras entre si, constituem o apoio posterior intervertebral. O apoio anterior é realizado pela estrutura do disco intervertebral. As apófises articulares, relacionadas entre si nas vértebras adjacentes, formam a articulação interapofisária, cuja relação intervertebral dá origem ao forâmen de conjugação. Apófise Odontóide ou Processo Odontóide: é uma porção óssea, densa, que se projeta na parte superior do áxis (segunda vértebra cervical) para dentro do atlas (primeira vértebra cervical) e se introduz no forâmen magnum. Este se localiza na
4 4 base do crânio e tem em seu interior estruturas como o bulbo (centro nervoso do comando respiratório) e o início da estrutura medular-nervosa. O processo odontóide estabiliza a coluna cervical em relação ao crânio, permitindo os movimentos de rotação da cabeça. O mesmo se projeta no interior do atlas, que realiza o suporte do crânio e do forâmen magnum que se constitui na cavidade localizada na base do crânio. 2.1 FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA A coluna vertebral tem duas funções básicas. A primeira serve como eixo de sustentação da estrutura corporal. Para agilizar os movimentos, o corpo realiza complexos movimentos no sentido antero-posterior (flexão e extensão) como no sentido lateral e rotacional, desta forma, como nas obras (A,B,D e E) e conforme: [...] Para que esses movimentos se realizem, verifica-se um deslocamento menor na porção anterior e um deslocamento intervertebral mais amplo na região posterior, onde se localizam as apófises articulares, apófises transversas e posteriores [...], (TEIXEIRA, 2001). A segunda função da coluna vertebral está relacionada com a condução das estruturas nervosas através do canal vertebral e dos foramens intervertebrais. A estrutura medular nervosa como tal, estende-se desde C1 (primeira vértebra cervical) até L1 (primeira vértebra lombar). A partir desta, tem-se o filum terminal, que se compõem do final da medula e estende-se com a cauda equina composta pelas raízes nervosas lombares e sacras. As raízes nervosas são prolongamentos dos neurônios motores localizados na medula. O encontro da raiz sensitiva (aferente) e motora (eferente) constitui o gânglio nervoso ao nível do forâmen de conjugação. Na localização deste forâmen, a raiz comunica-se com o nervo sinovertebral. Este dicotomiza-se na porção anterior e posterior. A anterior faz contato com a região posterior do disco intervertebral tendo função sensora no mesmo, podendo realizar a percepção da pressão do núcleo discal contra o anel fibroso do disco. Esta função tem a importância de gerar os estímulos para percebermos a posição do eixo vertebral, tais conceitos são abordados nas obras (C, D e E) e segundo: A porção anterior ramifica-se no interior da musculatura eretora da coluna e transmite estímulos para a sua contração. A porção anterior da coluna vertebral tem como função principal a recepção de cargas corporais. As
5 5 mesmas se transmitem através do disco que quando íntegro e hidratado, pode receber pressões equivalente a 600 Kg força na região lombar. Na posição sentada, executando movimentos de carga, as pressões num homem de 70 Kg chegam a 300 Kg. (MERCÚRIO, 2014). O mecanismo de suporte de cargas, a partir da ruptura do disco vertebral, é totalmente estabilizado. O mesmo, uma vez rompido, não tem poder de cicatrização por ser exangue (ausência de circulação sanguínea). Portanto, uma vez que o disco intervertebral rompa, fica comprometida a estabilidade da unidade funcional e progressivamente reduz a sua capacidade de suportar cargas de pressão. Este mecanismo se manifesta ao indivíduo na forma de cansaço, dores regionais segmentares no tronco ou dores irradiadas para os membros que se manifestam pelo processo inflamatório radicular. 2.2 DISFUNÇÕES E FUNCIONALIDADE Um aspecto importante a ser considerado na prescrição de exercícios é o conhecimento da forma como as forças atuam na coluna vertebral em razão da postura ortostática, como na posição sentada e deitada. Assim quando o aluno estiver executando exercícios nessas posições, é necessário observar a posição da pelve, solicitar ao aluno que contraia os músculos abdominais e paravertebrais (chamada de cocontração). Outros aspectos a serem considerados na prescrição de exercícios para indivíduos com hérnia de disco são: Um programa de exercícios que fortaleçam os músculos do core; Aspectos ergonômicos na prescrição de exercícios na posição sentada; Quando realizar exercícios abdominais em decúbito dorsal, evitar flexão de quadril, ou seja, o aluno não deve elevar o tronco como se fosse aproximar o peitoral das coxas, mas deve elevar apenas os ombros da superfície para amenizar a carga sobre a região lombar; Um trabalho importante são os exercícios de equilíbrio e propriocepção no contexto preventivo e de manutenção da estabilidade da coluna vertebral.
6 6 2.3 RESPONSABILIDADES TÉCNICA Todas as considerações anteriores, no que diz respeito à prescrição adequada para pessoas com hérnia de disco são amplamente aplicadas em um programa de treinamento funcional elaborado por um profissional capacitado. O que deve ser levado em consideração é que pessoas com hérnia de disco apresentam certas limitações, exigindo acompanhamento individualizado e especializado por parte de profissionais como um fisioterapeuta e um profissional de Educação Física. Vale ressaltar, que é cada vez maior a prática por alguns profissionais da área de conhecimento da saúde, sem formação e que estão prescrevendo, ministrando aulas sem o devido preparo, com total falta de conhecimento do treinamento funcional, colocando em risco com isso, a saúde dos pacientes. Assim, toda atenção e busca por conhecer o profissional no qual realizará o tratamento torna-se de suma importância, a fim de não rotularmos a todos, ou mesmo banalizarmos o treinamento funcional a um simples circuito de exercícios. 3. METODOLOGIA Por se tratar de uma revisão literária e sistemática, a metodologia empregada no presente artigo é descritiva e comparativa, realizada por meio de uma profunda pesquisa bibliográfica, as quais foram consultadas obras antigas e atuais que abordam a temática em questão. Buscou-se trabalhar com termos relevantes e que condizem com a linha de pesquisa, assim como o objetivo proposto. Desta forma, foram pesquisadas obras referentes ao tema, bem como, sites, outros artigos e projetos, que serviram para fundamentar o presente trabalho. Dentre os vários materiais pesquisados, adotaram-se por critério de seleção, os que somente fazem referência sobre o treinamento funcional como recurso coadjuvante no tratamento da Hérnia de disco, disponibilizados pela fisioterapia dermato-funcional.
7 7 4. RESULTADOS E DISCUSSAO OBRAS AUTORES TÍTULOS MÉTODOS RESULTADOS A Maria Artimiza Tratamento da Hérnia Discal Lombar Revisão Bibliográfica Dentre as várias Gomes Furtado. Baseado na Estabilização Segmentar sobre o tema, com propostas de Lombar estudo descritivo tratamento com análise demonstradas na qualitativa, dividido literatura, a em duas etapas. estabilização segmentar tem ocupado um lugar de relevo. B Érika Coelho Gomes A importância da fisioterapia no tratamento da Hérnia de disco em Pesquisa Bibliográfica com Aponta a obesidade como pacientes obesos estudo de natureza um dos fatores qualitativo e geradores da quantitativo Hérnia de disco e aponta a fisioterapia para tratamento C Gabriela Rebouças Cinesioterapia na Hérnia de disco Estudo Referencial Demonstrar o Lima lombar Bibliográfico de tratamento da aspecto descritivo Hérnia de disco por meio da Cinesioterapia D Associação Médica Diagnóstico e Tratamento das Citações Oferece Brasileira e Lombalgias e Lombociatalgias Bibliográficas com informações Conselho Federal colaboração de sobre o de Medicina variadas diagnóstico e especialidades no tratamento das campo medicinal Lombalgias e Lombociatalgias. E Rodrigo Pinheiro Efeitos de um programa de exercícios Pesquisa e Estudo Considerável
8 8 Vilela para qualidade de vida de pacientes realizado com redução nas com Lombalgia crônica pacientes portadores dores enfrentadas de Lombalgia crônica pelos pacientes, para inserção do na capacidade Programa de funcional e Exercícios qualidade de vida Segundo com os resultados citados, verificou-se que os dados estão de acordo com a literatura atual, quando mostram a importância do tratamento da Hérnia de disco, conforme as obras: (A, B, C e E). Além disso, sob o ponto de vista terapêutico, para a prescrição de um determinado tratamento, o profissional médico, psicólogo, nutricionista, fisioterapeuta, na consulta inicial, realiza uma anamnese clínica para obter uma grande quantidade de informações para, a partir delas, determinar os procedimentos que o paciente/cliente deverá fazer. A Hérnia de disco é uma ocorrência que afeta o disco intervertebral, que está localizado entre as vértebras da coluna. Ela propriamente dita é à saída do núcleo do disco (núcleo pulposo) através de fissuras da parte fibrosa externa do disco (anel fibroso). A porção migrada do seu local, do centro do disco para a periferia, pode ir em direção ao canal medular ou aos espaços por onde saem às raízes nervosas, levando à compressão e irritação das estruturas nervosas, tais conceitos estão presentes em todas as obras pesquisadas (A, B, C, D e E) e confirmam o que diz, segundo, [...] As hérnias discais são ocorrências clínicas comuns que podem causar diversos sintomas. As hérnias podem ocorrer em qualquer disco intervertebral da nossa coluna, e então podem ser classificadas em hérnia cervical, hérnia torácica ou hérnia lombar, (ARKIE & GUERRA, 2012). A nomenclatura não é totalmente uniforme nos relatos médicos e pode, muitas das vezes, ser apresentada em fases distintas de acordo com seu grau. Em graus leves, com a doença degenerativa do disco, existe um abaulamento do disco intervertebral, o amortecedor da coluna, gerando principalmente dores nas costas, de acordo com as obras (B, D e E) e conforme,
9 9 Uma hérnia pode tanto gerar sintomas localizados (no pescoço ou nas costas) quando sintomas irradiados (nos braços/mãos ou nas pernas/nádegas/pés a chamada dor ciática). O portador da herniação discal pode ter um ou vários sintomas, entre eles dor, queimação, perda de sensibilidade, alteração de temperatura, fisgadas e até travar frequentemente, (BARROS, 2004). Com o avanço da degeneração, esse abaulamento do disco pode se tornar mais extruso, comprimindo os nervos que saem da medula espinhal que está dentro da coluna, que serve como estojo ósseo guardando os nervos. Diversas nomenclaturas podem ser encontradas: a) Abaulamento discal (protrusão discal difusa): consiste numa protuberância circunferencial simétrica do disco; protrusão difusa do disco representa uma parte do processo natural de envelhecimento associado com a degeneração do disco. b) Extrusão discal (hérnia de disco, hérnia de núcleo pulposo [HNP], protrusão): representa a migração focal de material nuclear que está contido pelas fibras externas do anel fibroso. c) Sequestro discal (disco rompido, prolapso discal, fragmento livre, hérnia sequestrada, disco extruso, hérnia migrada): representa o material nuclear do disco que não está contido pelas fibras externas do anteroposterior fibroso. O treinamento funcional é um programa de condicionamento físico que visa aprimorar todas as capacidades físicas dos praticantes, como força, resistência cardiorrespiratória, flexibilidade, agilidade, potência, equilíbrio etc, com movimentos funcionais utilizados no dia-a-dia ou atividades esportivas como empurrar, puxar, agachar, levantar, saltar. Um dos princípios do treinamento funcional é recrutar a musculatura profunda, principalmente do core (multífidos, transverso do abdômen e pelve), para a estabilização e manutenção da postura da coluna vertebral para movimentos amplos ou pequenos, conforme Dias e ratificado nas obras (A, B, C e E): Portanto, o treinamento funcional atua em todos os pontos importantes de intervenção em casos de hérnia discal, fortalecimento dos estabilizadores, mobilidade do quadril, ainda, alonga a musculatura posterior, através de exercícios realizados em pé, ao contrário dos realizados no treinamento convencional, onde muitos dos exercícios são realizados sentados em máquinas, (DIAS, 2011).
10 10 Em se tratando de Hérnia de disco, cerca de 90% dos casos pode ser solucionada sem cirurgia, neste aspecto, a primeira necessidade após o trauma é reduzir a dor para que o indivíduo comece o mais cedo possível o treinamento conservador, como abordado nas obras (C e E) e de acordo com (TRIBASTONE, 2013): A terapêutica, nesses casos, consiste em repouso e no uso de medicamentos (analgésicos, anti-inflamatórios, relaxantes musculares, ansiolíticos) e nos casos mais agudos, intervenções cirúrgicas como microcirurgias, atrodeses ou atroplastias [...] Assim que o indivíduo sair da fase aguda este deverá iniciar com exercícios fisioterápicos. Terminada a etapa da fisioterapia, o indivíduo deverá ser encaminhado para academia (musculação) ou Studio funcional para continuar o trabalho de fortalecimento muscular local e global de sua sustentação postural. Antes de se iniciar o treinamento em musculação, o indivíduo herniado, assim como qualquer outro individuo, deve passar pela avaliação funcional, na qual serão detectados seus desvios posturais e grau de encurtamentos dos diversos grupos musculares. Assim será possível para um professor de Educação Física selecionar especificamente os exercícios que serão utilizados. Apesar da Hérnia de disco ser o elo comum, esta apresenta sutilezas de caso para caso, que o professor de Educação Física deverá observar para que a melhor abordagem seja adotada para cada indivíduo. 5. CONCLUSAO Através da proposta de revisão literária realizada no processo de construção deste artigo, constatou-se a respeito do treinamento funcional como recurso coadjuvante no tratamento da Hérnia de disco que, os conceitos, características, os aspectos, bem como outras fontes de informações importantes, são amplos e atuais. Porém, com o avanço da ciência e consequentemente, com a busca pela excelência de serviços prestados a sociedade, a medicina renova-se a cada momento, tornando ultrapassado hoje, aquilo que fora atual ontem.
11 11 Nesse aspecto, as revisões literárias são importantes em virtude de manter atualizado o estudante ou até mesmo o profissional da área, que busca constantemente o seu aperfeiçoamento. Desta forma, o trabalho realizado na elaboração deste artigo, nos possibilitou a percepção de novos horizontes, um imenso mundo de conceitos e termos que nos levaram ao conhecimento e a reciclagem dos que já possuíamos, tornando uma atividade prazerosa e de bastante aprendizado. 6. REFERÊNCIAS ARKIE A. & Guerra B. (2012). Hérnia de disco, [em linha] disponível em < paraevitar-ou-tratar/>, [consultado em 27/09/2015]. AWAD, MD & Moskovich, MD. (2013). Lumbar Disc Herniations: Surgical versus Nonsurgical Treatment. Clinical Orthopaedics and Related Research; p BARR, KP. Griggs M. & Cadby T. (2005). Lumbar stabilization: core concepts and current literature, part 1. Am J Phys Med Rehabil. BARROS, J. F. O Tratamento Conservador Através da Atividade Física na Hérnia de Disco Lombar. Revista Digital Buenos Aires, v. 10. n. 70. Março, BISSCHOP, P. (2003, Abr/Jun). Instabilidade Lombar: Implicações para o Fisioterapeuta. Revista Terapia Manual. Vol I, N. 4, p CALAIS-GERMAIN, Blandine. Anatomia para o Movimento: Introdução à Analise das Técnicas Corporais. São Paulo: Manole, COX, James M. Dor Lombar: mecanismo, diagnóstico e tratamento. São Paulo: Manole, DEI TOS, D.; GOLIAS, A.R.C.; Confiabilidade dos testes semiológicos para compressão radicular por hérnia discal lombar. Revista de Terapias Manuais, v. 9, n.45, p , DIAS, C.L.; AIRES, J.M.; WEIDEBACH, W. A clínica e o tratamento fisioterápico da hérnia discal lombar. Revista Coluna Fisioterápica, v.1, n.1, DURANTE, H.; VASCONCELOS, ECLM. Comparação do método Isostretching e cinesioterapia convencional no tratamento da lombalgia. Revista Semina: Ciências biológicas e da saúde, v.30, n.1, p , 2009.
12 12 GIMENES, RO.; PREVIATO, BL.; CLAUDIO, PDS.; SANTOS, EC. Impacto do programa escola de coluna em indivíduos com hérnia de disco lombar. Revista Dor, v. 9, n. 2, p , KAPANDJI AI. Fisiologia articular: esquemas comentados de mecânica humana. 5ªed. São Paulo: Panamericana; Rio de Janeiro: Guanabara Koo, KNOPLICH, J. Enfermidades da Coluna Vertebral - Uma Visão Clínica e Fisioterápica. 3 ed. São Paulo: Robe Editorial, MAGEE, D. J. Avaliação Musculoesquelética. 3ed. São Paulo: Manole, MERCÚRIO, Ruy. Dor nas Costas nunca mais. São Paulo: Manole, MILANI, JP.; MARTINS, MRI.; SILVA, EC.; ROCHA, CE. A qualidade de vida no período pré e pós-operatório de pacientes portadores de hérnia de disco lombar. Revista Dor, v.10, n.1, p , MIRANDA, Edalton. Bases de Anatomia e Cinesiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Sprint, PIRES, R.A.M.; DUMAS, F.L.V. Lombalgia: revisão de conceitos e métodos de tratamentos. Universitas: Ciências da Saúde, Brasília, v.6, n.2, p , QUINTANILHA, A. Coluna vertebral: segredos e mistérios da dor. 2ªed. Porto Alegre: AGE; SANTOS, M. Hérnia de disco: uma revisão clínica, fisiológica e preventiva. Revista Digital Buenos Aires, ano 9. N.65, TEIXEIRA, M. J.; FIGUEIRÓ, B. J. A. Dor - Epidemiologia, Fisiopatologia, Avaliação, Síndromes Dolorosas e Tratamento. São Paulo: Grupo editorial Moreira Júnior, TRIBASTONE F. Tratado de Exercícios Corretivos Aplicados a Reeducação Motora Postural. São Paulo: Manole; WETLER, E; BARROS, J. F. O tratamento conservador através da atividade física na hérnia de disco lombar. Revista Digital Ano 10 n. 70 Buenos Aires, março 2004.
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