ANNA CHRISTINA DE C. MOURA 2 CELESTE MARIA PATTO DE ABREU 3 CUSTÓDIO DONIZETE DOS SANTOS 3 ANGELITA DUARTE CORRÊA 3
|
|
- Giuliana Veiga Braga
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INFLUÊNCIA DA EXPOSIÇÃO AO SOL, DOS TIPOS DE SECAGEM E DO ARMAZENAMENTO, NA ATIVIDADE DE PEROXIDASE E POLIFENOLOXIDASE E FENÓLICOS TOTAIS EM DUAS CULTIVARES E UMA LINHAGEM DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) 1 RESUMO - O presente trabalho teve como objetivo estudar o comportamento de três classes de feijão (Phaseolus vulgaris L.): Carioca MG ( CMG ), Carioca e H4, provenientes da região de Lavras. Após a colheita, os grãos das três classes foram submetidos a 5 períodos de exposição ao sol (, 12, 24, 36 e 48 hs) e dois tipos de secagem (com e sem palha) e, posteriormente, armazenados sob condições ambientais durante 8 meses. Foram realizadas análises enzimáticas e de fenólicos totais logo após a secagem e repetidas após o armazenamento. Em relação à atividade enzimática e ANNA CHRISTINA DE C. MOURA 2 CELESTE MARIA PATTO DE ABREU 3 CUSTÓDIO DONIZETE DOS SANTOS 3 ANGELITA DUARTE CORRÊA 3 aos teores de fenólicos totais, notou-se que a cultivar CMG, de tegumento mais escuro, apresentou a maior atividade de peroxidase, polifenoloxidase e fenólicos totais, antes do armazenamento. A linhagem H4, com o tegumento mais claro, apresentou os menores valores da atividade de peroxidase, polifenoloxidase e fenólicos totais antes e após o armazenamento, e a cultivar Carioca, cujo escurecimento do tegumento foi o mais acentuado ao longo do armazenamento, apresentou após esse período, os maiores teores de fenólicos totais e atividade da peroxidase equivalente ao da cultivar CMG. TERMOS PARA INDEXAÇÃO: Feijão, secagem, armazenamento, atividade enzimática, fenólicos totais THE INFLUENCE OF THE SUN LIGHT EXPOSITION, TYPES OF DRYING AND STORAGE ON THE PEROXYDASE AND POLYPHENOLOXYDASE ACTIVITIES AND TOTAL PHENOLS OF TWO CULTIVARS AND ONE LINEAGE OF BEAN (Phaseolus Vulgaris L.) ABSTRACT - The goal of this work was to study the behavior of three classes of bean (Phaseolus vulgaris L.), Carioca MG ( CMG ), Carioca and H4, from the area of Lavras. After the crop, all type of grains were submited to five periods of sun light exposition (, 12, 36 and 48 h) and two dry process (with and without straw). The grains were stored at room conditions along 8 months. Enzimatic and total phenols analisys were performed, right after drying and repeated along the storage period. Enzimatic INDEX TERMS: Bean, drying, storage, enzymatic activity, total phenolics. activity and the total phenol quantities we observed for the cultivar CMG, with a darker tegument, which had the highest values of activity, before the storage. The lineage H4, with the clearest tegument, showed the lowest values of activity after the storage period and the Carioca cultivar, with darken tegument along the storage, showed after this period, the highest quantity of total phenol and a peroxydase activity. Similar to that observed for the CMG cultivar. INTRODUÇÃO A rápida secagem dos grãos é recomendada para a adequada conservação do feijão. Isso evita perdas consideráveis sofridas pelo produto, devido aos danos produzidos por insetos e microorganismos no período pós-colheita, pois as sementes do feijoeiro recém-colhidas freqüentemente apresentam teores de umidade entre 16 a 2%, inadequados para o armazenamento (Bragantini, 1996). Durante o armazenamento, ocorre uma deteriora- 1. Parte da dissertação de Mestrado em Ciência dos Alimentos apresentada pelo primeiro autor. 2. MS Ciência dos Alimentos da UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS ( UFLA) Caixa Postal 37, Lavras - MG 3. Professores/DR - Departamento de Química/ UFLA
2 346 ção gradual irreversível e cumulativa, cuja velocidade depende do ambiente, do produto em si e de sua condição no início do armazenamento.a temperatura do armazenamento e a atividade da água no feijão são fatores-chave na velocidade e intensidade da perda de qualidade (Sartori, 1996). A deterioração do feijão durante o armazenamento ao ar livre caracteriza-se pelo aumento do tempo necessário para cozimento, com conseqüente aumento do grau de dureza, mudanças no sabor e escurecimento do tegumento em algumas cultivares. Essas mudanças são aceleradas pelo armazenamento em condições de alta temperatura e umidade (Sartori, 1996). As cultivares de feijão respondem de modo diferente às condições de armazenagem, e é provável que a aceitação ou rejeição de uma cultivar pelos agricultores e consumidores esteja relacionada a essas condições. Sendo assim, é fundamental que o material genético, em fase final de melhoramento e antes de ser recomendado aos agricultores, seja submetido a uma análise de seu comportamento durante o armazenamento. A oxidação enzimática de compostos fenólicos pela peroxidase e polifenoloxidase resulta, reconhecidamente, no escurecimento de tecidos vegetais (Whitehead e Swardt, 1982). Há uma classe de enzimas nos cereais que catalizam a oxidação de mono e difenóis para quinonas, conhecidas como polifenoloxidases, fenolases, tirosinases, catecolases e cresolases. Essas enzimas estão envolvidas na formação de materiais poliméricos coloridos, que provocam reações que podem ser chamadas de escurecimento enzimático ou melanização (Fox, 1991). Araújo (1995) relata que a peroxidase é uma enzima importante sob os pontos de vista nutricional, de coloração e de flavor. O escurecimento do tegumento tem sido atribuído também a presença de compostos fenólicos e, nos últimos anos, as pesquisas intensificaram-se a respeito do papel que esses compostos podem ter em leguminosas e especialmente no feijão. Esses compostos ocorrem naturalmente nas sementes de cereais e leguminosas e, se presentes em grandes quantidades, podem diminuir a biodisponibilidade de proteínas minerais (Iaderoza et al., 1989). No presente trabalho, mediram-se a atividade de peroxidase e polifenoloxidase e os teores de fenóis em duas cultivares e uma linhagem de feijão (Phaseolus vulgaris L.), Carioca MG ( CMG ), Carioca e a linhagem H4, submetidas a diferentes tempos e tipos de secagem, sendo as análises realizadas antes e após o armazenamento, visando a estudar o comportamento desses materiais genéticos. MATERIAL E MÉTODOS Utilizaram-se feijões das cultivares: Carioca e Carioca MG ( CMG ) e da linhagem H4. Esses três materiais genéticos foram cultivados no campus da UFLA durante os meses de janeiro e março de 1996 e colhidas no mês desse mesmo ano. Após a colheita, os grãos foram submetidos à secagem natural, com e sem palha. O feijão permaneceu no terreiro cimentado durante um período de 48 horas, sendo que as amostras para a realização das análises foram coletadas de 12 em 12 horas, com exceção da primeira amostra, coletada logo após a colheita (tempo zero). Os feijões da cultivar CMG e da linhagem H4 receberam um total de 43,4 horas de sol e as da cultivar Carioca, 4,9 horas de sol (Estação Meteorológica Após a secagem, o feijão foi embalado em sacos de algodão contendo 3 g, fechados com barbante e identificados. Os sacos de feijão foram armazenados durante um período de oito meses no Laboratório de Grãos e Cereais/ Departamento de Ciência dos Alimentos/ UFLA, sob condições ambientes, sendo que a temperatura média registrada nesse período foi de 19,5 C e umidade relativa (UR) média de 74,15 %. Antes e após o armazenamento, as amostras dos três feijões foram moídas e submetidas às análises citadas abaixo. Peroxidase (PER) A atividade da peroxidase (unidade/g de tecido) foi determinada de acordo com a técnica descrita por Fermann e Diamond (1967), porém com algumas modificações. O extrato enzimático foi obtido pela homogeneização de,5g de amostra, em 15 ml de tampão fosfato,1m ph6,, durante 3 minutos a 4 C. Um mililitro de extrato enzimático foi incubado com,4 ml de peróxido de hidrogênio a 3% e 2, ml de tampão fosfato-citrato,1 M, ph 5, e,4 ml de guaiacol durante 15 minutos a 3 C. Após ter sido retirado do banho-maria, os tubos foram colocados em banho de gelo. A leitura foi feita em espectrofotômetro a 47 nm. Uma unidade de enzima foi considerada como a quantidade de enzima que provocou o aumento de,1 unidades de absorbância por minuto de reação, nas condições do ensaio. Polifenoloxidase (PFO) A atividade de polifenoloxidase foi determinada de acordo com a técnica descrita por Poting e Joslyn (1948), porém com algumas modificações. O extrato enzimático utilizado no doseamento foi o mesmo da peroxidase. Um mililitro do extrato foi incubado com 3
3 ml de DOPA,5 M (substrato) na presença de 1, ml de glicina,2 M durante uma hora a 35 C. Após ter sido retirado do banho-maria, os tubos foram colocados em banho de gelo. A leitura foi feita em espectrofotômetro a 42 nm. A atividade enzimática de PFO foi expressa em unidade/g de tecido. Uma unidade enzimática foi considerada como a quantidade de enzima que provocou o aumento de,1 unidades de absorbância por minuto de reação, nas condições do ensaio. Compostos Fenólicos Extraído pelo método de Swain e Hillis (1959), utilizando-se metanol (8%) como extrator e identificados de acordo com o método de Folin - Denis, descrito pela AOAC (199). Delineamento Experimental Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, sendo que os fatores analisados foram dispostos num esquema fatorial (3 X 2 X 5), através do qual estudou-se o comportamento de três feijões comuns ( CMG, Carioca e H4 ), submetidos a dois tipos de secagem natural (secagem com e sem palha), durante cinco períodos de exposição ao sol (, 12, 24, 36 e 48 horas). A parcela experimental foi composta de 3 gramas de feijão, sendo utilizadas duas repetições para todos os tratamentos. As comparações múltiplas entre as médias dos parâmetros estudados foram realizadas utilizando-se o teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Os modelos de regressão polinomiais foram selecionados com base na significância do teste F de cada modelo testado e também pelo coeficiente de determinação. RESULTADOS E DISCUSSÃO 347 A atividade da peroxidase está representada na Figura 1. A cultivar CMG, cujo tegumento é o mais escuro, apresentou atividade da PER sensivelmente diferenciada das demais, com teores aproximadamente três vezes maior. O pico da atividade ocorreu após 12 horas de secagem nas cultivares CMG, seca sem palha, e Carioca, seca com e sem palha; na cultivar CMG, seca com palha, a maior atividade foi observada no tempo de secagem, e na linhagem H4, seca com e sem palha, os picos ocorreram às 24 horas de secagem. Verificou-se que a atividade enzimática da peroxidase foi levemente maior nas cultivares CMG e Carioca que foram submetidas à secagem do grão integral, sem a presença da palha, em relação à secagem com palha. Observou-se, após o armazenamento, um sensível aumento da atividade da peroxidase nos três materiais genéticos em questão. A cultivar que apresentou atividade mais elevada foi a CMG, com a atividade média de 2122,715 U/g de tecido, seguido da cultivar Carioca, com atividade média de 1989,595 U/g de tecido, e da linhagem H4, que apresentou a menor atividade, média de 44,774 U/g tecido (Tabela 1). Esses resultados se mostram contrários aos encontrados por Rivera et. al. (1989), que estudando o efeito de pré-tratamentos e das condições de armazenamento sobre a atividade de peroxidase em feijões (Phaseolus vulgaris L.), demonstraram uma redução substancial na atividade de peroxidase após o armazenamento sob condições tropicais. Observou-se, ainda, que os grãos de feijão da cultivar Carioca foram os que apresentaram visualmente o maior escurecimento do tegumento em relação ao dia da colheita; mesmo assim, ainda apresentaramse mais claros que a CMG no final do armazenamento. Já os da linhagem H4 apresentaram o menor escurecimento. Analisando-se os resultados encontrados, ressalta-se que o escurecimento do tegumento encontra-se relacionado com a atividade de peroxidase, fato observado por Whitehead e Swardt, 1982, os quais afirmaram que a oxidação enzimática de compostos fenólicos pela peroxidase e polifenoloxidase resulta no escurecimento de tecidos vegetais. A atividade de polifenoloxidase apresentou níveis médios de 238,17; 227,96 e 37,91 U/g de tecido, para os feijões Carioca, CMG e H4, respectivamente; contudo, os valores encontrados para as cultivares Carioca e CMG não diferiram estatisticamente entre si. Pela Figura 2, nota-se que na cultivar CMG o nível máximo da atividade da polifenoloxidase ocorreu no tempo de secagem, decrescendo após esse período. Na cultivar Carioca observa-se o inverso: a atividade teve seu nível máximo após 48 hs de secagem. A linhagem H4 foi a que apresentou a menor atividade da enzima, permanecendo mais ou menos estável ao longo do período de secagem. Após 8 meses de armazenamento, ocorreu um decréscimo da atividade de polifenoloxidase nas cultivares CMG e Carioca, que também foi notado por Iaderoza et al. (1989), cujos decréscimos foram de 22 a 48% na atividade de polifenoloxidase em cultivares de feijão armazenadas a 25 C. Apenas na linhagem H4 observou-se um pequeno aumento da polifenoloxidase em relação aos grãos sem armazenamento. A cultivar CMG apresentou a maior atividade de polifenoloxidase: 128,42 U/g de tecido, sendo essa cultivar a de tegumento mais escuro, seguida da cultivar Carioca com 73,87 U/g de tecido, e da linhagem H4, com teor médio de 57,88 U/g de tecido (Figura 3). Esses valores, entretanto, discordam do estudo de Hohlberg e Stanley (1987), os quais
4 CMG /CP Y = 1255,68-48,89x + 1,78x 2 -,19x 3 R 2 =, Carioca /CP Y = 227,96-18,78x -,85x 2 -,1x 3 R 2 =,898 CMG /SP 1 CMG /CP Carioca S/P 2 Carioca C/P H4 C/P H4 S/P CMG /CP CMG /SP /DADOS OBS. CARIOCA S/P H4 / CP /DADOS OBS. DADOS OBS / CMG/CP CARIOCA /CP /DADOS OBS. DADOS / OBS / CARIOCA/SP H4 /SP/DADOS OBS. FIGURA 1 - Curvas e equações de regressão representativas dos níveis de atividade da PER (U/g tecido), durante 5 tempos de secagem, dos feijões CMG, Carioca e H4, submetidos à secagem com palha (CP) e à secagem sem palha (SP), antes do armazenamento. TABELA 1 - Níveis de atividade da PER (U/g tecido) dos feijões CMG, Carioca e H4, submetidos à secagem com palha e sem palha, após o armazenamento. Secagem Cultivar CMG CARIOCA H4 Secagem com palha (CP) 2363,878 a A 1733,759 b B 514,814 c A Secagem sem palha (SP) 1881,552 b B 2245,431 a A 366,734 c A Médias 2122, ,595 44,774 Médias seguidas pelas mesmas letras minúsculas nas linhas e maiúsculas nas colunas, não diferem entre si pelo teste de F ao nível de 5% de probabilidade.
5 Carioca y = 194,34+1,83x R 2 =, Carioca 2 CMG H Dados Obs./ CMG Carioca Dados Obs./ Carioca Dados Obs./ H4 FIGURA 2 - Curvas e equações de regressão representativas dos níveis de atividade da PFO (U/g tecido), durante 5 tempos de secagem, dos feijões CMG, Carioca e H4, submetidos à secagem com palha (CP) e à secagem sem palha (SP) antes do armazenamento. não encontraram atividade de polifenoloxidase (catecolase) nos extratos de proteína obtidos de feijão preto armazenados durante 1 meses sob três condições ambientais (3 C e 85% UR, 25 C e 65% UR e 15 C e 35% UR). Porém, Iaderoza et. al. (1989) encontraram atividade dessa enzima na cultivar Carioca 8 durante o período de armazenamento de 36 dias. Essas discordâncias podem ser devido a diferenças inerentes aos feijões estudados. A cultivar CMG foi a que apresentou o maior teor de fenólicos totais, tendo um teor médio de 363,65 mg de ácido tânico/1 g de tecido base seca (b.s). Como mostra a Figura 4, o maior nível ocorreu no tempo de secagem. Na cultivar Carioca, o teor mais elevado de fenólicos (313,25 mg de ácido tânico/1 g de tecido b.s) foi também observado a hora de secagem. A linhagem H4, que possui tegumento branco, foi a que apresentou o menor nível de fenólicos totais (291,55 mg de ácido tânico/1 g de tecido b.s). Pinn (1992) encontrou um conteúdo de compostos totais para a cultivar Carioca de 26 mg em equivalentes de catequina/1 g de tecido b.s e Bressani (1993) encontrou em feijões brancos 23 mg em equivalentes de catequina/1 g de tecido b.s. De acordo com a Figura 5, nota-se que a cultivar Carioca foi a que apresentou os maiores teores de fenólicos totais tanto na secagem com palha quanto na sem palha. Após o período de armazenamento, esses conteúdos foram de 48,1 mg de ácido tânico/1 g de tecido b.s, para a secagem com palha, e 346,5 mg de ácido tânico/1g, para a secagem sem palha, tendo um nível médio de 377,3 mg/1g de tecido b.s. Nos feijões CMG e H4, nota-se que os grãos secos sem a palha foram os que apresentaram os níveis mais elevados de fenólicos totais, ficando os teores médios para esses feijões na faixa de 328,65 mg de ácido tânico/1 g de tecido b.s para o CMG e 224, mg de ácido tânico/1 g de tecido b.s para a linhagem H4. Observou-se, ainda, que os níveis máximos de fenólicos totais nas cultivares CMG e Carioca, secos com palha, ocorreu após 48 hs de secagem. Na CMG, quando a secagem procedeu-se sem a palha, os níveis mais elevados foram notados no período compreendido entre 12 e 24 hs. Nos feijões Carioca, cujos grãos foram secos sem a palha, e na linhagem H4, na secagem com e sem palha, observa-se os máximos níveis após 36 hs de secagem. Os feijões CMG e H4 apresentaram um decréscimo nos teores de
6 CMG y = 15,58-2,2x +,26x 2 -,4x 3 R 2 =,8792 CMG 1 5 Carioca H CMG DADOS OBS./CMG DADOS OBS./CARIOCA DADOS OBS./H4 FIGURA 3 - Curvas e equações de regressão representativas dos níveis de atividade da PFO (U/g tecido), durante 5 tempos de secagem, dos feijões CMG, Carioca e H4, submetidos à secagem com palha (CP) e à secagem sem palha (SP) após o armazenamento CMG y = 381,85-2,29x +,425x 2 R 2 =, Carioca y = 346,25-8,37x +,37x 2 -,43x 3 R 2 =, CMG Carioca H CMG CARIOCA Dados Obs./H4 Dados Obs/ CMG Dados Obs./CARIOCA FIGURA 4 - Curvas e equações de regressão representativas dos teores de fenólicos totais (mg de ácido tânico/1g tecido b.s), durante 5 tempos de secagem, dos feijões CMG, Carioca e H4, submetidos à secagem com palha (CP) e à secagem sem palha (SP) antes do armazenamento.
7 351 Carioca C/P 4 CMG S/P Caricoa S/P 3 CMG C/P H4 S/P 2 H4 C/P 1 - CMG /CP y = 244,7 + 8,19x -,53x 2 R 2 =,835 - CMG /SP y = 38,35 + 4,75x -,25x 2 +,3x 3 R 2 =, Carioca /CP y = 397,1-2,1x -,7x 2 R 2 =, Carioca /SP y = 341,75 + 4,43x -,26x 2 -,3x 3 R 2 =, H4 /SP y = 246,85 + 9,7x -,54x 2 -,8x 3 R 2 =, CMG /CP CMG /SP CARIOCA/CP CARIOCA/SP Dados Obs./H4/CP Dados Obs./H4/SP DADOS OBS / CMG/CP Dados Obs./CMG/SP Dados Obs./ CARIOCA/CP Dados Obs./CARIOCA/SP H4/SP FIGURA 5 - Curvas e equações de regressão representativas dos teores de fenólicos totais (mg de ácido tâncio/1g tecido b.s), durante 5 tempos de secagem, dos feijões CMG, Carioca e H4, submetidos à secagem com palha (CP) e à secagem sem palha (SP) após o armazenamento. fenólicos totais após o armazenamento. Já a cultivar Carioca apresentou um leve aumento nos seus conteúdos de fenólicos totais, sendo também observado um maior escurecimento do tegumento em relação aos demais, após o período de armazenagem. Esses resultados estão de acordo com os encontrados por Iaderoza et. al. (1989), que encontraram aos 3 meses de armazenamento, tanto a 7 C como a 25 C, um aumento no teor de taninos condensados em 6 cultivares de feijão estudados; porém, aos seis meses, todas as cultivares apresentaram teores menores que os níveis observados aos 3 meses, sendo que apenas as cultivares Carioca 8 e Aroana, estocadas a 25 C, apresentaram níveis maiores que os observados no início do experimento. CONCLUSÕES Através dos resultados obtidos e nas condições experimentais utilizadas no presente trabalho, concluise que: a) A cultivar CMG, de tegumento mais escuro, apresentou a maior atividade da peroxidase e da polifenoloxidase e os teores mais elevados de fenólicos totais, antes e após o armazenamento, enquanto a linhagem H4, de tegumento mais claro, apresentou os resultados mais baixos, mostrando, portanto, uma relação entre a cor do tegumento e esses parâmetros, ou seja, quanto mais escura a cor do tegumento, maior a atividade das enzimas e maior o conteúdo de fenólicos totais.
8 352 b) A cultivar Carioca foi a que visualmente apresentou o maior escurecimento do tegumento após o armazenamento em relação ao dia da colheita, fato comprovado através dos valores encontrados para a atividade da peroxidase, que foi igual a encontrada para a cultivar CMG, e de fenólicos totais, cujo valor, após o armazenamento, foi o maior de todas as variedades estudadas. c) Como a aparência é um atributo de grande importância para o consumidor, sugere-se que sejam realizados estudos na área de melhoramento genético, a fim de diminuir a quantidade de compostos fenólicos na cultivar CMG, evitando-se assim um rápido escurecimento do tegumento e conseqüente rejeição do produto no mercado. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, J.M.A. Química de alimentos : teoria e prática. Viçosa: UFV, p. ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS. Official methods of analysis of the Association of Official Analytical Chemists. 15 ed. Washington, 199. BRAGANTINI, C. Produção de Sementes. In: ARAÚJO R. S.; RAVA, C. A.; STONE, L. F.; ZIMMERMANN M. J. de O. (coord.). Cultura do Feijoeiro Comum no Brasil. Piracicaba: PATAFOS, p BRESSANI, R. Grain quality of common beans. Food Reviews International, v.9, p , FERHMAN, H.; DIAMOND, A. E. Peroxidase activity and phytophthora resistance in different organs of the potato plant. Phytopathology, Lancaster, v.57, p , FOX, P. F. (ed). Food enzymology. London: Elisevier, v.2, 378p. HOHLBERG, A. I. ; STANLEY, D.W. Hard-to-cook defect in black beans: protein and starch considerations. Journal of Agricultural and Food Chemistry, Washington, v.35, n.4, p , July/Aug., IADEROZA, M.; SALES, A. M.; BALDINI, V. L. S.; SARTORI, M. R.; FERREIRA, V. L. P. Atividade de polifenoloxidase e alterações da cor e dos teores de taninos condensados em novas cultivares de feijão (Phaseolus vulgaris L.) durante o armazenamento. Coletânea do ITAL, Campinas, v.19, n.2, p , jul./dez., PINN, A. B. R. O. Efeito das radiações gama sobre a biodisponibilidade do ferro em feijões (Phaseolus vulgaris L.). São Paulo:USP - Faculdade de Ciências Farmacêutticas, p. (Dissertação Mestrado). POTING, J. D.; JOSLYN, M. A. Ascorbic acid and browning in apple tissue extracts. Archives of Biochemistry, New York, v. 19, p , RIVERA, J. A.; HOHLBERG, A. I.; AGUILERA, J. M.; PLHAK, L. C.; STANLEY, D. W. Hard-tocook defect in black beans peroxidase characterization and effect of heat pretreatment and storage conditions on enzyme inactivation. Canadian Institute of Food Science and Technology Journal, Ottawa, v.22, n.3, p , SARTORI, M. R. Armazenamento. In: ARAÚJO, R. S.; RAVA, C. A.; STONE, L. F.; ZIMMERMANN, M. J. de O. (Coord.). Cultura do Feijoeiro Comum no Brasil, Piracicaba: PATAFOS, p SWAIN, T.; HILLIS, W. E. The phenolic constituents of Prunus domestica I. The quantitative analysis of phenolic constituents. Journal of the Science of Food and Agriculture, Barking, v.1, p , WHITEHEAD, C.S.; SWARDT, G. H. Extraction and activy of polyphenoloxidase and peroxidase from senescing leaves of Protea nerifolia. South African Journal of Botany, Pretória, v.1, p , 1982.
Efeitos da hermeticidade sobre a atividade enzimática e a conservação da cor dos grãos de soja
Efeitos da hermeticidade sobre a atividade enzimática e a conservação da cor dos grãos de soja Maurício de Oliveira 1, *, Nathan Levien Vanier 1, Ricardo Tadeu Paraginski 1, Rafael de Almeida Schiavon
Leia maisEFEITO DO ARMAZENAMENTO SOBRE ATRIBUTOS ASSOCIADOS À QUALIDADE DE FEIJÃO TIPO CARIOCA
EFEITO DO ARMAZENAMENTO SOBRE ATRIBUTOS ASSOCIADOS À QUALIDADE DE FEIJÃO TIPO CARIOCA PRISCILLA DE SOUZA BORGES 1, ORCINA CAMILA LOPES 2, SELMA NAKAMOTO KOAKUZU 3, ALEXANDRE BRYAN HEINEMANN 4, MARIA JOSÉ
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
ATIVIDADE DA PECTINAMETILESTERASE E DA POLIGALACTURONASE EM MORANGOS ARMAZENADOS SOB REFRIGERAÇÃO. POLYANNA ALVES SILVA 1, ESTELA DE REZENDE QUEIROZ 2, CELESTE MARIA PATTO DE ABREU 3, ANGELITA DUARTE CORRÊA
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES GRAUS DE MATURAÇÃO DO CAFÉ (Coffea arábica L.) E DIFERENTES TEMPERATURAS DE SECAGEM NA QUALIDADE*
EFEITO DE DIFERENTES GRAUS DE MATURAÇÃO DO CAFÉ (Coffea arábica L.) E DIFERENTES TEERATURAS DE SECAGEM NA QUALIDADE* OLIVEIRA, G.A. 1 ; VILELA, E.R. 2 ; BORÉM, F.M. 3 ; PEREIRA, R.G.F.A 4 e ANDRADE, E.T.
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE CAMPINA GRANDE-PB
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE CAMPINA GRANDE-PB Sandra Maria de Figueiredo 1, Fernanda Fernandes de Melo
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS CONTROLADAS
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS CONTROLADAS Sandra Maria de Figueiredo 1, Fernanda Fernandes de Melo Lopes 1,
Leia maisQUALIDADE DE GRÃOS DE CAFÉ (Coffea arabica L.) ARMAZENADOS EM COCO, COM DIFERENTES NÍVEIS DE UMIDADE
QUALIDADE DE GRÃOS DE CAFÉ (Coffea arabica L.) ARMAZENADOS EM COCO, COM DIFERENTES NÍVEIS DE UMIDADE SILVA, R.P.G. 1 ; VILELA, E.R. 2 ; PEREIRA, R.G.F.A. 3 E BORÉM, F.M. 4 1 Eng ª.-Agrônoma, Ds - DCA/UFLA
Leia maisEfeitos do armazenamento em atmosfera modificada sobre propriedades físicoquímicas
Efeitos do armazenamento em atmosfera modificada sobre propriedades físicoquímicas de feijão carioca Ricardo Tadeu Paraginski 1, Galileu Rupollo 1, Marcos Rosa Pereira 1, Bruna Bolacel Arns 1, Juliane
Leia maisRESUMO SUMMARY 1 INTRODUÇÃO
EFEITO DA ESTOCAGEM E DAS CONDIÇÕES DE COLHEITA SOBRE ALGUMAS PROPRIEDADES FÍSICAS, QUÍMICAS E NUTRICIONAIS DE TRÊS CULTIVARES DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris, L.) 1 Alessandro de Oliveira RIOS 2, *, Celeste
Leia maisLONGEVIDADE DE SEMENTES DE ALGUMAS ESPÉCIES DE MUCUNA ( 1 )
LONGEVIDADE DE SEMENTES DE ALGUMAS ESPÉCIES DE MUCUNA ( 1 ) JOCELY ANDREUCCETTIMAEDA ( 2 ) e ANTONIO AUGUSTO DO LAGO ( 2. 3 ) RESUMO Sementes de mucuna-preta (Stizolobium atterrimum Piper et Tracy), mucuna-rajada
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE PATOS-PB
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE PATOS-PB Sandra Maria de Figueiredo 1, Fernanda Fernandes de Melo Lopes 1,
Leia maisInfluência da temperatura de armazenamento no tempo de cocção e na cor do tegumento de feijão carioca
Influência da temperatura de armazenamento no tempo de cocção e na cor do tegumento de feijão carioca Galileu Rupollo 1, Maurício de Oliveira 1, Nathan Levien Vanier 1, Leonor João Marini 1, Ricardo Tadeu
Leia maisQualidade de Sementes de Milho Armazenadas em Embalagens Alternativas
Qualidade de Sementes de Milho rmazenadas em Embalagens lternativas Maize Seeds Quality Stored in lternative Packages OLIVEIR,. C. S. UENF, kisanazario@yahoo.com.br; COELHO, F. C. UENF, fcoelho@uenf.br;
Leia maisAnálise bromatológica da cana-de-açúcar armazenada e hidrolisada com óxido de cálcio
Análise bromatológica da cana-de-açúcar armazenada e hidrolisada com óxido de cálcio Luis Fernando de Moraes 1, Duarte Carvalho Minighin 1, Lucas Augusto de Andrade 1, João Felipe Amaral 1, Wellyngton
Leia maisEfeitos do tempo e do armazenamento refrigerado de grãos de soja sobre a qualidade do óleo
Efeitos do tempo e do armazenamento refrigerado de grãos de soja sobre a qualidade do óleo Maurício de Oliveira 1, Critiano Dietrich Ferreira 1, Jeferson Cunha da Rocha 1, Ricardo Tadeu Paraginski 1, Maria
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
DESEMPENHO DE SEMENTES DE ARROZ IRRIGADO PRODUZIDAS EM LEOPOLDINA COM DIFERENTES DOSES DE SILÍCIO BRUNO OLIVEIRA CARVALHO 1, ANTÔNIO RODRIGUES VIEIRA 2, JOÃO ALMIR OLIVEIRA 3, RENATO MENDES GUIMARÃES 4,
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO.
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO. Andréa dos Santos Oliveira, Renata Silva-Mann, Michelle da Fonseca Santos,
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS PONTES JÚNIOR, Vilmar de Araújo 1 ; MELO, Leonardo Cunha 3 ; FARIA, Luís Cláudio 2 ; COSTA, Joaquim Geraldo Cáprio 2 ; PEREIRA, Helton Santos
Leia maisAVALIAÇÃO DE PARÂMETROS FÍSICOS, QUÍMICOS E ENZIMÁTICOS DE BANANAS EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO
AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS FÍSICOS, QUÍMICOS E ENZIMÁTICOS DE BANANAS EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO MARIANA CRIVELARI DA CUNHA¹, ARIELA BETSY THOMAS², ELÍDIO ZAIDINE MAURICIO ZITHA³, ELISANGÊLA ELENA
Leia maisCARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DE GRÃOS DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) CRUZ E COZIDOS RESUMO
CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DE GRÃOS DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) CRUZ E COZIDOS Maria E. T. S. G. NAVES 1 ; Geovana A. SILVA 2 ; Taís C. F. T. SARTORI 3 ; Talita TRANCHES 4 ; Polyana CARDOSO 5 ; Lidiane
Leia maisGERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DA COLORAÇÃO DO TEGUMENTO
Área: Tecnologia e Produção de sementes GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DA COLORAÇÃO DO TEGUMENTO Larisse Souza de Campos Oliva 1 ; Juliana Maria Espíndola Lima 2 ; Oscar José
Leia maisINIBIÇÃO DO ESCURECIMENTO ENZIMÁTICO DE GUARIROBA MINIMAMENTE PROCESSADA
INIBIÇÃO DO ESCURECIMENTO ENZIMÁTICO DE GUARIROBA MINIMAMENTE PROCESSADA Fernanda Pinheiro dos Santos¹, Elisângela Elena Nunes Carvalho², Bruno de Oliveira Garcia³. 1 Aluna do Curso de Engenharia de Biotecnologia
Leia maisINFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA
INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA Edilene Carvalho Santos Marchi 1 ; Giuliano Marchi 1 Carlos Alberto Silva 2 ; Jarso Luiz de Souza Filho 2 ; Marco
Leia maisem função da umidade e rotação de colheita
11 em função da umidade e rotação de colheita SOUZA, L.S.N. de 1 ; BARBOSA, C.A.C. 2 ; HENNING, A.A. 3 ; KRZYZANOWSKI, F.C. 3 ; HENNING, F.A. 3 ; CONTE, O. 3 1 UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, Londrina,
Leia maisAÇÚCARES TOTAIS, REDUTORES E NÃO-REDUTORES, EXTRATO ETÉREO E UMIDADE DE DIFERENTES PADRÕES DE BEBIDA DO CAFÉ ARÁBICA E DO CAFÉ CONILON
AÇÚCARES TOTAIS, REDUTORES E NÃO-REDUTORES, EXTRATO ETÉREO E UMIDADE DE DIFERENTES PADRÕES DE BEBIDA DO CAFÉ ARÁBICA E DO CAFÉ CONILON PÁDUA, F.R.M. 1 ; PEREIRA, R.G.F.A. 2 e FERNANDES, S.M. 3 1 Mestranda,
Leia maisCOMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE SEMENTES DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODÃO HERBÁCEO.
COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE SEMENTES DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODÃO HERBÁCEO. Daniela Dias Sampaio (Centec / dani.tec@ig.com.br), Francisco das Chagas Vidal Neto (Embrapa Algodão), Jonas dos Santos
Leia maisCONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM
CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM Paulo César Corrêa 1, André Luís Duarte Goneli 1,Osvaldo Resende 2, Fernando Mendes Botelho 1 1 Universidade Federal de Viçosa, andregoneli@vicosa.ufv.br,
Leia maisPROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM
PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM André Luís Duarte Goneli 1, Paulo César Corrêa 1, Osvaldo Resende 2, Fernando Mendes Botelho 1 1 Universidade Federal de Viçosa, andregoneli@vicosa.ufv.br,
Leia maisEfeito da secagem na qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte Efeito da secagem na qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso Cézar Augusto Mafia Leal (1), Roberto Fontes Araujo (2),
Leia maisAVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE FEIJÃO DO GRUPO COMERCIAL CARIOCA NO ESTADO DE SERGIPE NO ANO AGRÍCOLA 2001.
AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE FEIJÃO DO GRUPO COMERCIAL CARIOCA NO ESTADO DE SERGIPE NO ANO AGRÍCOLA 2001. Dulce Regina Nunes Warwick 1, Hélio Wilson Lemos de Carvalho 2 e Maria José Del Peloso 3 Palavras
Leia maisEFEITO DO ARMAZENAMENTO NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE GENÓTIPOS FEIJÃO E MAMONA SOB CONSÓRCIO
EFEITO DO ARMAZENAMENTO NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE GENÓTIPOS FEIJÃO E MAMONA SOB CONSÓRCIO Lucas de Abreu Dias 1 ; Itamar Rosa Teixeira 2 1 Bolsista PBIC/UEG, graduando do curso de Engenharia
Leia maisLONGEVIDADE DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L. e Crotalaria spectabilis Roth EM CONDIÇÕES NATURAIS DE ARMAZENAMENTO
LONGEVIDADE DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L. e Crotalaria spectabilis Roth EM CONDIÇÕES NATURAIS DE ARMAZENAMENTO Odilon Peixoto de Morais Júnior 1, Vladimir Sperandio Porto 1, Daniela Cleide Azevedo
Leia maisII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE FEIJÃO
Capitulo II BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE FEIJÃO Destaque: 1) O armazenamento de grãos de feijão preto na faixa de 11 a 18ºC impede o aparecimento do defeito HTC (difícil de cozinhar) por pelo
Leia maisHidratação de Grãos de Diferentes Marcas de Feijão-carioca Comercializadas em Bandeirantes-PR
Hidratação de Grãos de Diferentes Marcas de Feijão-carioca Comercializadas em Bandeirantes-PR 13 Gustavo V. Munhoz Garcia 1, Bruna A. dos Santos¹, Mariana S. Gabriel¹, Bruna C. Vasconcelos¹, Luis Guilherme
Leia maisUniversidade Federal de Alfenas, Faculdade de Nutrição-MG -
TEMPO DE TRATAMENTO TÉRMICO NA INIBIÇÃO DO ESCURECIMENTO ENZIMÁTICO DE BATATAS Cibelle Faria Machado Coutinho¹, Laís Estefane Sabará Estevam², Leticia Macagnan Janguas³, Maiara Novais Oliveira de Assis
Leia maisAnálise Comparativa de Métodos de Extração de Nutrientes de Tecidos Vegetais
Análise Comparativa de Métodos de Extração de Nutrientes de Tecidos Vegetais SILVA, E.R.da 1 ; OLIVEIRA, F.A.de 2 ; OLIVEIRA NETO, W.de 2 ; ORTIZ, F.R. 2 ; CASTRO, C.de 2 ; 1 Universidade Estadual de Londrina
Leia maisPOLIFENÓIS, ph, ACIDEZ TITULÁVEL TOTAL, SÓLIDOS SOLÚVEIS TOTAIS, FIBRA BRUTA E RESÍDUO MINERAL FIXO DE DIFERENTES ESPÉCIES DE CAFÉ ARÁBICA E CONILON
POLIFENÓIS, ph, ACIDEZ TITULÁVEL TOTAL, SÓLIDOS SOLÚVEIS TOTAIS, FIBRA BRUTA E RESÍDUO MINERAL FIXO DE DIFERENTES ESPÉCIES DE CAFÉ ARÁBICA E CONILON PÁDUA, F.R.M. 1 ; PEREIRA, R.G.F.A. 2 e FERNANDES, S.M.
Leia maisDURANTE O ARMAZENAMENTO
AVALIAÇÃO DA Avaliação QUALIDADE da qualidade tecnológica TECNOLÓGICA do feijão... DO FEIJÃO 517 DURANTE O ARMAZENAMENTO Avaliation of the technological quality of the edible beans during the storage Osvaldo
Leia maisCOMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE GRÃOS DE GENÓTIPOS DE SOJA DE TEGUMENTO AMARELO, MARROM E PRETO
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE GRÃOS DE GENÓTIPOS DE SOJA DE TEGUMENTO AMARELO,
Leia maisEfeito da Embalagem e Corte na Manutenção da Qualidade Química de Mamão Formosa Minimamente Processado e Armazenado à 8 C
4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Efeito da Embalagem e Corte na Manutenção da Qualidade Química de Mamão Formosa
Leia maisUMIDADE DE COLHEITA E TEMPERATURA DO AR NA SECAGEM INTERMITENTE SOBRE A QUALIDADE TECNOLÓGICA DE TRIG0 1. Resumo
UMIDADE DE CLHEITA E TEMPERATURA D AR NA SECAGEM INTERMITENTE SBRE A QUALIDADE TECNLÓGICA DE TRIG0 1 Deliberali, J. 2 ; Elias, M.C. 2 ; Rombaldi, C.V.; Guarienti, E.M. 3 Resumo Grãos de trigo, do cultivar
Leia maisPROGRESSO GENÉTICO APÓS QUATRO CICLOS DE SELEÇÃO RECORRENTE NO MELHORAMENTO DO FEIJOEIRO
PROGRESSO GENÉTICO APÓS QUATRO CICLOS DE SELEÇÃO RECORRENTE NO MELHORAMENTO DO FEIJOEIRO Magno Antonio Patto Ramalho 1 Ângela de Fátima Barbosa Abreu 2 João Bosco dos Santos 1 INTRODUÇÃO Os melhoristas
Leia maisEfeitos da hermeticidade e do tempo de armazenamento sobre o comportamento na cocção do feijão carioca
Efeitos da hermeticidade e do tempo de armazenamento sobre o comportamento na cocção do feijão carioca Nathan Levien Vanier 1, Galileu Rupollo 1, Maurício de Oliveira 1, Ricardo Tadeu Paraginski 1, Rafael
Leia maisQUALIDADE DE SEMENTES DE ALGODOEIRO, CULTIVARES BRS VERDE E CNPA 7H, ARMAZENADAS EM CÂMARA SECA
QUALIDADE DE SEMENTES DE ALGODOEIRO, CULTIVARES BRS VERDE E CNPA 7H, ARMAZENADAS EM CÂMARA SECA Vicente de Paula Queiroga 1, Daniel da Silva Ferreira 2, Lílian Batista de Queiroz Castro 3, Josivanda Palmeira
Leia maisEFEITO DO TIPO E ÉPOCA DE COLHEITA NA QUALIDADE DO CAFÉ (Coffea arabica L.)
EFEITO DO TIPO E ÉPOCA DE COLHEITA NA QUALIDADE DO CAFÉ (Coffea arabica L.) Carlos José PIMENTA UFLA, carlos_pimenta@ufla.br, CP. 37, CEP. 37200000, Evódio Ribeiro Vilela - UFLA RESUMO: Cafés (Coffea arabica
Leia maisAULA PRÁTICA Nº / Março / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE TANINOS
AULA PRÁTICA Nº - 02 03 / Março / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE TANINOS FUNDAMENTO: Os taninos são determinados segundo metodologia descrita por Price, Hagerman e Buther (1980), que utiliza
Leia maisTamanho e época de colheita na qualidade de sementes de feijão.
Tamanho e época de colheita na qualidade de sementes de feijão. Patrícia Fernandes Lourenço (1) ; Bárbara Gonçalves Dôco (1) ; Carlos Manoel de Oliveira (2) (1) Estudante de Agronomia. Instituto Federal
Leia maisESTABILIDADE DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS PARA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS, CICLO 2005/2006 1
ESTABILIDADE DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS PARA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS, CICLO 2005/2006 1 PONTES JÚNIOR, Vilmar de Araújo 1 ; MELO, Leonardo Cunha 3 ; FARIA, Luís Cláudio 2 ; COSTA,
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 48 Atividade da enzima polifenoloxidase durante o processo de desenvolvimento e secagem de sementes de sorgo Tanismare
Leia maisEfeitos da Temperatura de Secagem e do Tempo de Armazenamento na Composição Química de Sorgo Granífero
Efeitos da Temperatura de Secagem e do Tempo de Armazenamento na Composição Química de Sorgo Granífero 90 Moacir Cardoso Elias 1, David Bandeira da Cruz 1, Ezequiel Helbig Pasa 1, Benito Bergmann Elias
Leia maisEFEITOS DA FERTILIZAÇÃO COM NITROGÊNIO E POTÁSSIO FOLIAR NO DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO NO MUNICÍPIO DE INCONFIDENTES- MG.
EFEITOS DA FERTILIZAÇÃO COM NITROGÊNIO E POTÁSSIO FOLIAR NO DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO NO MUNICÍPIO DE INCONFIDENTES- MG. Vinícius P. CAMPAGNOLI 1 ; Marcus Vinicius S. TAVARES 1 ; Cleber K. de SOUZA
Leia maisCONDIÇÕES DE BRANQUEAMENTO E DE SECAGEM NA QUALIDADE DE GRÃOS DE FEIJÃO
CONDIÇÕES DE BRANQUEAMENTO E DE SECAGEM NA QUALIDADE DE GRÃOS DE FEIJÃO Daiane Paula Souza Monteiro, Vanderleia Schoeninger, Rodolpho César dos Reis Tinini, Divair Christ (Orientador/UNIOESTE), Silvia
Leia maisCITOMETRIA DE FLUXO EM BANANEIRA: DOSES E TEMPO DE EXPOSIÇÃO AO IODETO DE PROPÍDEO
CITOMETRIA DE FLUXO EM BANANEIRA: DOSES E TEMPO DE EXPOSIÇÃO AO IODETO DE PROPÍDEO Leila Aparecida Salles Pio 1, Ana Catarina Lima Oliveira 2, Aline Monticelli Cardoso 3, Moacir Pasqual 4, Sebastião de
Leia maisTESTES PARA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE ALGODÃO ARMAZENADAS EM CONDIÇÕES AMBIENTAIS
TESTES PARA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE ALGODÃO ARMAZENADAS EM CONDIÇÕES AMBIENTAIS Vicente de Paula Queiroga (Embrapa Algodão / queiroga@cnpa.embrapa.br), Lílian Batista de Queiroz Castro (UFCG),
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MA TO GRO S SO DO SUL
PRODUTIVIDADE DE FEIJÃO COMUM EM FUNÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE APLICAÇÃO, DOSES DE NITROGÊNIO E REVESTIMENTO COM POLÍMEROS João Paulo Freitas de Souza 1 ; Vinicius do Nascimento Lampert 2 ; Hamilton Kikuti
Leia maisAVALIAÇÃO DE PROPRIEDADES FÍSICAS DE ARROZ BASMATI DURANTE O ARMAZENAMENTO.
AVALIAÇÃO DE PROPRIEDADES FÍSICAS DE ARROZ BASMATI DURANTE O ARMAZENAMENTO. Karina Rabelo Fonseca (IC)*¹, Mateus Morais Santos², Frank Freire Capuchinho¹, Samuel Alexandre de Abreu Dias¹, Guilherme Terra
Leia maisCURVA DE HIDRATAÇÃO DE FEIJÃO CARIOCA EM TEMPERATURA CONTROLADA
143 CURVA DE HIDRATAÇÃO DE FEIJÃO CARIOCA EM TEMPERATURA CONTROLADA Diandra Ganascini 1, Vanderleia Schoeninger 2, Tábata Zingano Bischoff 3, Rose Mary Silochi 4, Silvia Renata Machado Coelho 5, Carlos
Leia maisTOLERÂNCIA DE CULTIVARES DE MAMONEIRA À TOXICIDADE DE ALUMÍNIO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA.
TOLERÂNCIA DE CULTIVARES DE MAMONEIRA À TOXICIDADE DE ALUMÍNIO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA Adriana Rodrigues Passos 1, Simone Alves Silva 1, Fernando Irajá Félix de Carvalho 2, Irineu Hartwig 2, Maraísa Crestani
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE ALGODÃO ARMAZENADAS EM FUNÇÃO DO PROCESSO DE DESLINTAMENTO QUÍMICO.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE ALGODÃO ARMAZENADAS EM FUNÇÃO DO PROCESSO DE DESLINTAMENTO QUÍMICO. Vicente de Paula Queiroga (Embrapa Algodão / queiroga@cnpa.embrapa.br), Lílian Batista
Leia maisMATURAÇÃO ANTECIPADA DA CULTURA DE TRIGO: PRODUTIVIDADE DE GRÃOS E QUALIDADE DAS SEMENTES
MATURAÇÃO ANTECIPADA DA CULTURA DE TRIGO: PRODUTIVIDADE DE GRÃOS E QUALIDADE DAS SEMENTES LUNKES, Adilson 1 ; GAZOLA, Juliano 2 ; BIANCHI, Mario Antonio 3 RESUMO Visando avaliar a viabilidade técnica do
Leia maisTEOR DE CINZAS E MATÉRIA ORGÂNICA DA TORTA DE MAMONA EM FUNÇÃO DO ARMAZENAMENTO EM DIFERENTES EMBALAGENS*
TEOR DE CINZAS E MATÉRIA ORGÂNICA DA TORTA DE MAMONA EM FUNÇÃO DO ARMAZENAMENTO EM DIFERENTES EMBALAGENS* Robson César Albuquerque 1, Lígia Rodrigues Sampaio 2, Rúbia Rafaela Ferreira Ribeiro 2, Napoleão
Leia maisEFEITO DO BRANQUEAMENTO E IMERSÃO EM ÁCIDO CÍTRICO NO CONGELAMENTO DE FRUTAS E HORTALIÇAS
EFEITO DO BRANQUEAMENTO E IMERSÃO EM ÁCIDO CÍTRICO NO CONGELAMENTO DE FRUTAS E HORTALIÇAS Mateus Chaves Primo¹; Luana Lima Nunes²; Fernanda Cruz Trombeta³; Gabriele Lopes Forte Flor 4 ; Liliane Alves de
Leia maisAVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE MAMONEIRA COM SEMENTES SUBMETIDAS AO ENVELHECIMENTO ACELERADO
AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE MAMONEIRA COM SEMENTES SUBMETIDAS AO ENVELHECIMENTO ACELERADO Fernanda Fernandes de Melo Lopes 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 2, José Pinheiro Lopes
Leia mais15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM
15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM ASSOCIAÇÃO COM LOCKER NA CULTURA DA SOJA O objetivo neste trabalho foi avaliar o desempenho dos produtos (Seed e Crop+) e a sua associação com Locker em aplicação
Leia maisPâmella de Carvalho Melo¹, Arlindo Modesto Antunes¹, Paulo Henrique Ribeiro Dias Alves², Jéssica Antônia Andrade Alves³, Ivano Alessandro Devilla 4
Modelagem matemática das curvas de secagem de grãos de feijão carioca 65 Pâmella de Carvalho Melo¹, Arlindo Modesto Antunes¹, Paulo Henrique Ribeiro Dias Alves², Jéssica Antônia Andrade Alves³, Ivano Alessandro
Leia mais17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA
17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA PRODUTIVIDADE DA SOJA O objetivo deste experimento foi avaliar a resposta do programa nutricional via foliar recomendado pela microquímica na cultura da soja
Leia maisSoluções de condicionamento na longevidade de inflorescências de copo-de-leite colhidas em diferentes fases de abertura da espata
Soluções de condicionamento na longevidade de inflorescências de copo-de-leite colhidas em diferentes fases de abertura da espata Ingrid Santos da Fonseca (1), Elka Fabiana Aparecida Almeida (2), Simone
Leia maisCARACTERIZAÇÃO BIOQUÍMICA DE INGA ALBA E INGA CYLINDRICA: UMA AVALIAÇÃO DE POTENCIAL BIOTECNOLÓGICO
CARACTERIZAÇÃO BIOQUÍMICA DE INGA ALBA E INGA CYLINDRICA: UMA AVALIAÇÃO DE POTENCIAL BIOTECNOLÓGICO Souza, A.A. 1, 4 ; Caramori, S.S. 2, 4 ; Fernandes, K.F. 3, 5 1 Voluntário Iniciação Científica PVIC/UEG
Leia maisCiência Rural ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil
Ciência Rural ISSN: 0103-8478 cienciarural@mail.ufsm.br Universidade Federal de Santa Maria Brasil Dalfollo Ribeiro, Nerinéia; Poersch, Nerison Luis; Saydelles da Rosa, Simone Períodos de semeadura e condições
Leia maisCOMPOSIÇÃO EM ÁCIDOS GRAXOS DE ÓLEO DE CAFÉ: COMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE ESTERIFICAÇÃO*
COMPOSIÇÃO EM ÁCIDOS GRAXOS DE ÓLEO DE CAFÉ: COMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE ESTERIFICAÇÃO* L. E. GUTIERREZ** RESUMO Óleo de grãos de café verde (Coffea arábica L.) variedade Mundo Novo, foi extraído com éter
Leia maisConservação de frutos secos: resultados de ensaios experimentais. Paula Correia Cátia Almeida Raquel Guiné
Conservação de frutos secos: resultados de ensaios experimentais Paula Correia Cátia Almeida Raquel Guiné 31-06-2016 Introdução A qualidade dos alimentos é um conceito que tem vindo a despertar o interesse
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICO QUÍMICAS, NUTRICIONAIS E VIDA ÚTIL DE JILÓ (Solanum gilo Raddi) RESUMO
CARACTERÍSTICAS FÍSICO QUÍMICAS, NUTRICIONAIS E VIDA ÚTIL DE JILÓ (Solanum gilo Raddi) Maria Madalena Rinaldi 1 ; Marcelo Pinheiro Gonçalves 2 1 Químico Industrial, UnUCET/Anápolis - GO. 2 Docente do Curso
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE GRÃOS DE CAFÉS ARÁBICA (Coffea arabica L.) E CONILON (Coffea canephora P.)
CARACTERIZAÇÃO DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE GRÃOS DE CAFÉS ARÁBICA (Coffea arabica L.) E CONILON (Coffea canephora P.) FERNANDES, S.M. 1 ; PEREIRA, R.G.A.F. 2 ; NERY, F.C. 3 e PINTO, N.A.V.D. 1 1 Doutoranda,
Leia maisCaracterísticas físicas e físico-químicas de cultivares de milho-verde produzidos em sistemas de cultivo orgânico e convencional.
Características físicas e físico-químicas de cultivares de milho-verde produzidos em sistemas de cultivo orgânico e convencional. Lucinéia de Pinho 1, Maria Cristina D. Paes 2, Anna Christina de Almeida
Leia maisDETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DE SEMENTE DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) VARIEDADE EMGOPA OURO
DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DE SEMENTE DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) VARIEDADE EMGOPA 201 - OURO Renata Cunha dos Reis 2 ; Poliana Tatiana da Silva Gratão 2 Daiane de Assis Ferreira 2; Ivano
Leia maisCONSERVAÇÃO DE TRÊS GENÓTIPOS DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) DO GRUPO CARIOCA EM ARMAZENAMENTO REFRIGERADO E EM ATMOSFERA CONTROLADA
Ciência Rural, Santa Maria, v.32, n.6, p.911-915, 2002 ISSN 0103-8478 911 CONSERVAÇÃO DE TRÊS GENÓTIPOS DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) DO GRUPO CARIOCA EM ARMAZENAMENTO REFRIGERADO E EM ATMOSFERA CONTROLADA
Leia maisINFLUÊNCIA DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO DA SEMENTE E DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA II: CRESCIMENTO VEGETATIVO
INFLUÊNCIA DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO DA SEMENTE E DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA II: CRESCIMENTO VEGETATIVO Amanda Micheline Amador de Lucena 1 ; Liv Soares Severino 2 ; Valdinei Sofiatti 2 ; Napoleão Esberard
Leia maisELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DE PÃO COM REDUÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO E CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS
ELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DE PÃO COM REDUÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO E CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS Anny A. Dias 1 ; Hakyla M. Faria 2 ; Taís C. F de T. Sartori 3 ; Lidiane P. A. Miranda 4 ; Talita A. T. Cândido
Leia maisCOMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG
COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG Gabriela M. TERRA 1 ; José S. de ARAÚJO 2 ; Otávio M. ARAÚJO 3 ; Leonardo R. F. da SILVA 4 RESUMO Objetivou-se avaliar 5 genótipos
Leia maisEfeitos da refrigeração e do tempo de armazenamento na manutenção do peso volumétrico e teor protéico de grãos de soja
Efeitos da refrigeração e do tempo de armazenamento na manutenção do peso volumétrico e teor protéico de grãos de soja Maurício de Oliveira 1, *, Rafael de Almeida Schiavon 1, Daniel Rutz 1, Marcos Pereira
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Comportamento de genótipos de sorgo sacarino após armazenamento Nádia Nardely Lacerda Durães Parrella 1, Rafael Augusto
Leia maisQUALIDADE DA SILAGEM DE GENÓTIPOS DE SORGO SUBMETIDOS A DIFERENTES IDADES DE CORTE
QUALIDADE DA SILAGEM DE GENÓTIPOS DE SORGO SUBMETIDOS A DIFERENTES IDADES DE CORTE Janaina Tayna SILVA 1, Marielly Maria Almeida MOURA 2, Daniel Ananias de Assis PIRES³, José Jader Silveira ARAÚJO 4, Mirían
Leia maisPARCELAMENTO DA COBERTURA COM NITROGÊNIO PARA cv. DELTAOPAL E IAC 24 NA REGIÃO DE SELVÍRIA-MS
PARCELAMENTO DA COBERTURA COM NITROGÊNIO PARA cv. DELTAOPAL E IAC 24 NA REGIÃO DE SELVÍRIA-MS Ednaldo Binhardi Feltrin (Unesp - Ilha Solteira / ednaldofeltrin@yahoo.com.br), Enes Furlani Junior (Unesp
Leia maisPropriedades Físicas de Grãos de Feijão Carioca (Phaseolus vulgaris)
Propriedades Físicas de Grãos de Feijão Carioca (Phaseolus vulgaris) 130 Bruna Cecília Gonçalves¹; Camila Marques Oliveira¹; Dhenny Costa da Mota¹; Jorge Gonçalves Lopes Júnior¹; Wagner da Cunha Siqueira²,
Leia maisESTUDO SOBRE MATURAÇÃO E CONSERVAÇÃO DA BANANA PRATA
Ciên. Agron., 9 (1-2): 5-9 Dezembro, 1979 - FortaIeza-
Leia maisPROCESSAMENTO E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE ALGODOEIRO: EFEITOS NA QUALIDADE FISIOLÓGICA(*)
PROCESSAMENTO E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE ALGODOEIRO: EFEITOS NA QUALIDADE FISIOLÓGICA(*) Josias Conceição da Silva¹; Maria Cristina de Figueiredo e Albuquerque²; Michely Eliane Kim³, Dielle Carmo de
Leia maisCongresso Brasileiro de Processamento mínimo e Pós-colheita de frutas, flores e hortaliças
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 Adequação de curva de linearidade na atividade da PPO em cultivares de batata-doce. José R. T. de Albuquerque
Leia maisOBSERVAÇÕES PRELIMINARES SOBRE A ADUBAÇÃO FOLIAR EM FEIJOEIRO (Phaseolus vulgaris L.) I ( 1 ).
OBSERVAÇÕES PRELIMINARES SOBRE A ADUBAÇÃO FOLIAR EM FEIJOEIRO (Phaseolus vulgaris L.) I ( 1 ). EDUARDO ANTÔNIO BULISANI, LUIZ DARTAGNAN DE ALMEIDA e JOEL D. DEMATTÊ. Nestes últimos tempos, várias companhias
Leia maisINFLUÊNCIA DO AMAZENAMENTO NA COMPOSIÇÃO QUÍMICA/MINERAL DE SEMENTES DE DIFERENTES CULTIVARES DE MAMONA
II Simpósio Brasileiro de Recursos Naturais do Semiárido SBRNS Convivência com o Semiárido: Certezas e Incertezas Quixadá - Ceará, Brasil 27 a 29 de maio de 2015 doi: 10.18068/IISBRNS2015.convsa365 ISSN:
Leia maisSTUDIES ON CABBAGE SEED STORAGE SUMMARY
ESTUDOS SOBRE A CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE HEPÔLHO (! 2 ). EDUARDO ZINK e LEOCÁDIO DE SOUZA CAMARGO. JSTa presente nota reunem-se os resultados obtidos nas determinações periódicas do poder germinativo
Leia maisIndução e crescimento de calos em explantes foliares de hortelã-docampo
Indução e crescimento de calos em explantes foliares de hortelã-docampo Priscila P. Botrel ; Juliana F. Sales,2 ; José E. B. P. Pinto ; Fabiano G. Silva,3 ; Vivian E. Nascimento ; Suzan K. V. Bertolucci.
Leia maisGERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MAMONA COM E SEM CASCA
GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MAMONA COM E SEM CASCA Waltemilton Vieira Cartaxo 1, Vicente de Paula Queiroga 1, João Luiz da Silva Filho 1, Diego Antonio Nóbrega Queiroga 2 1 Embrapa Algodão, cartaxo@cnpa.embrapa.br,
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Qualidade de Sementes de Milho Colhidas com Elevados Teores de Água e Utilização da Despalha Mecânica Valquíria de
Leia maiso objetivo deste trabalho foi calcular o nível e dano econômico
CÁLCULO DO NÍVEL DE DANO ECONÔMICO DE Sitophilus zeamais (M.) EM TRIGO ARMAZENADO l Santos, A.K. 2 ; D'Antonino Faroni, L.R. 3 ; Guedes, R.N.C. 4 ; Santos, l.p. dos' Resumo o objetivo deste trabalho foi
Leia maisINTERFERÊNCIA DA INFESTAÇÃO DE PLANTAS VOLUNTÁRIAS NO SISTEMA DE PRODUÇÃO COM A SUCESSÃO SOJA E MILHO SAFRINHA
INTERFERÊNCIA DA INFESTAÇÃO DE PLANTAS VOLUNTÁRIAS NO SISTEMA DE PRODUÇÃO COM A SUCESSÃO SOJA E MILHO SAFRINHA Adegas, F. S. (Embrapa Soja, Londrina-PR, fernando.adegas@embrapa.br); Gazziero, D. L. P.
Leia maisDiferentes cortes e diferentes embalagens na conservação pós-colheita de kiwi 'Hayward' minimamente processado
Diferentes cortes e diferentes embalagens na conservação pós-colheita de kiwi 'Hayward' minimamente processado Nayane Rosa Gomes 1* (PG), Ivandro José de Freitas Rocha 2 (PG), Bianca Soares Pierre 3 (PG),
Leia maisAJUSTE DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO FEIJÃO
AJUSTE DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO FEIJÃO KARINA ROSALEN 1,2*, VANDERLÉIA FORTUNA 1,2, PATRICIA MARA DE ALMEIDA 1,2, LEONARDO PANDOLFI 1, HUGO VON LINSINGEN PIAZZETTA 1,2 1 Universidade
Leia maisMATÉRIA MINERAL, CARBOIDRATOS TOTAIS E NÃO FIBROSOS DE PALMA FORRAGEIRA DOCE MIÚDA EM PERÍODOS DE ARMAZENAMENTO
MATÉRIA MINERAL, CARBOIDRATOS TOTAIS E NÃO FIBROSOS DE PALMA FORRAGEIRA DOCE MIÚDA EM PERÍODOS DE ARMAZENAMENTO Nayrlon de Sampaio GOMES* 1, Chrislanne Barreira de Macêdo CARVALHO 1, Keuven dos Santos
Leia maisDegradabilidade Potencial dos Componentes da Parede Celular das Silagens de Seis Genótipos de Sorgo Ensilados no Estádio Leitoso.
Degradabilidade Potencial dos Componentes da Parede Celular das Silagens de Seis Genótipos de Sorgo Ensilados no Estádio Leitoso. XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002
Leia mais