Convergência Digital. Mario Cesar Pereira de Araújo
|
|
- Victorio Bayer Marques
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Convergência Digital Este tutorial resume uma apresentação realizada na Futurecom 2006 com o título: A Comunicação Móvel, as Novas tecnologias e as Expectativas dos Consumidores. Apesar de o título ser abrangente, ela pode ser resumida numa expressão simples: Convergência Digital, um processo global e inevitável, que a viabiliza pelas plataformas digitais e que é cada vez mais demandada pelos clientes. Hoje, quando se fala em telecomunicações, um dos temas mais relevantes é sempre a Convergência. Mas a abrangência da convergência digital vai além do setor de telecomunicações. Ela atualmente está em todos os tipos de transmissões de conteúdo e vem mudando rapidamente a vida de todos nós. O tutorial faz uma análise do impacto da convergência digital na estrutura de transmissão e recepção de vários tipos de conteúdo, independente de sua natureza. Constata e exemplifica as várias formas como ela está afetando o cotidiano de cada um. E, verificando os modelos de negócio das novas empresas e a regulamentação do setor, evidencia quão despreparados estes estavam e, em grande parte ainda estão, para uma mudança tecnológica tão significativa. Finalmente, observando casos mundiais, o tutorial discute propostas concretas de regulamentação e modelos de negócio que servem para qualquer país e, em particular, para o Brasil. Mario Cesar Pereira de Araújo Engenheiro pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), ocupa atualmente o cargo de Presidente da TIM Participações, holding das operadoras de telefonia celular da TIM no País. Iniciou sua carreira em telecomunicações na Telerj, no Rio de Janeiro, onde trabalhou por seis anos na área de desenvolvimento de normas para os Serviços de Comunicação de Dados. De 1977 a 1997 trabalhou na Embratel, ocupando os cargos de Gerente de Serviços de Comunicações de Dados e Textos, de Assistente do Diretor de Engenharia e de Gerente do Departamento de Clientes Corporativos. Na Splice trabalhou como Diretor de Serviços, atuando nas áreas de paging, trunking, Internet e participando das atividades de implantação da BCP e da BSE. Em agosto de 1998 assumiu a presidência da TCO Tele Centro Oeste Celular. Em março de 2003, Mário Cesar Pereira de Araújo assumiu a presidência da TIM Brasil. Em maio de 2006, tornou-se presidente da TIM Participações. 1
2 Araújo é também Presidente do Conselho de Administração da Associação Nacional das Operadoras de Celular (Acel), do Conselho Científico do Instituto Ronald McDonald e membro do Conselho Superior de Infra-Estrutura (Coinfra) da Federação da Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Categoria: Operação e Gestão Nível: Introdutório Enfoque: Negócios Duração: 20 minutos Publicado em: 30/10/2006 2
3 Convergência: Tecnologia e Demanda Até há bem pouco tempo, na estrutura tradicional de transmissão, o conteúdo era distribuído em diferentes formatos, transportado por meios específicos e recebido em terminais dedicados. Assim, texto, vídeo, áudio, voz e mesmo conteúdo da internet - este bem mais recente - chegavam ao consumidor por meios e terminais diferentes. A tecnologia digital viabilizou uma estrutura convergente, já que o conteúdo transmitido na forma digital pode ser transportado indiferentemente por diversos meios e recebido em diversos terminais. A figura abaixo resume a evolução da convergência digital. Figura 1: A convergência na transmissão de informações. Além de obrigar as empresas a adaptar e a construir novas infra-estruturas como é o caso das redes NGN a convergência digital foi fortemente impulsionada pela demanda dos clientes. De todos os novos serviços, a telefonia celular foi o que apresentou o maior crescimento. A telefonia celular levou 20 anos para atingir a marca de 1 bilhão e apenas mais 3 anos para atingir 2 bilhões de usuários. Em Setembro de 2006 existiam no mundo 2,5 bilhões de usuários, mais de um terço da população mundial. De uma forma geral, as plataformas digitais apresentam elevado crescimento no mundo, liderado pelos países desenvolvidos, conforme indicam os gráficos abaixo. 3
4 Figura 2: Penetração das plataformas digitais no mundo. (* Alemanha, Espanha, Holanda, Itália, França, Portugal e Reino Unido) Fontes: Ovum, Informa Telecom & Media e PyramidResearch. Existem alguns exemplos que servem para constatar o interesse dos clientes pelas ofertas convergentes. Um caso é o da França, onde em Junho de 2006, a Orange empresa da France Telecom passou a oferecer o quadruple play: telefonia fixa, telefonia móvel, TV e Banda Larga. O interesse por ofertas convergentes na França é tão grande que, já no ano de 2004, 30% dos novos clientes de TV por assinatura adquiriram um pacote triple play. Em 2005, este número atingiu 53%, ou seja, mais da metade dos novos assinantes, os quais representaram 10% dos novos assinantes de Banda Larga nesse ano. Nos Estados Unidos, o tempo gasto pelos clientes de Banda Larga assistindo vídeo na Internet, lendo notícias on-line, escutando música (incluindo downloads) e lendo blogs, já supera o tempo gasto pelo mesmo público assistindo televisão, segundo a Nielsen/NetRatings, Informa e Goldman Sachs. Em resumo, a tecnologia digital viabilizou as soluções convergentes e a demanda de clientes levou os operadores a aumentar o numero de ofertas. 4
5 Convergência: Competição, Inovação e Impactos A convergência traz grandes mudanças de paradigma para todas as comunicações e resulta em benefícios para sociedade em termos de competição. A competição na Banda Larga tem favorecido os consumidores. Ainda na França, existem várias empresas que ofertam esse serviço, entre elas as empresas de TV e cabo e as que utilizam as ofertas de unbundling da incumbent (France Telecom). Como resultado da maior competição houve redução das tarifas entre 20% e 50% nos últimos dois anos, o que estimulou uma maior adoção da Banda Larga. No Brasil, também temos experimentado quedas significativas nos preços da Banda Larga com concomitante aumento de velocidade, em particular nas ofertas das operadoras de TV a Cabo. Mas o principal impacto da inovação da tecnologia digital tem sido nos modelos de negócio das empresas tradicionais com a viabilização de novos serviços com proposta de valor diferenciada. O Youtube criou uma forma totalmente inovadora de informação e entretenimento. O acervo é ilimitado e disponibilizado pelos usuários do site; a distribuição de conteúdo é independente, individual e on demand. Com 100 milhões de vídeos assistidos por dia, a empresa foi vendida para o Google outro fenômeno - em outubro de 2006 por US$ 1,65 bilhões. O Skype estabeleceu novos patamares de preço para telefonia fixa, gratuita para usuários on-net e com preços muito baixos para longa distância. Tem atualmente 113 milhões de usuários registrados. A empresa também um fenômeno foi vendida para a e-bay, em setembro de 2005 por 2,6 bilhões de dólares. No mercado de música, enquanto a indústria fonográfica tradicional tem dificuldades em adaptar-se à convergência e enfrentar a pirataria, a itunes (Apple) construiu um modelo de negócios de sucesso. Cresceu de 25 milhões de faixas vendidas em 2003 para 600 milhões em 2005, quando teve 85% de participação no mercado digital global. No mercado de telecomunicações, as incumbents de telefonia fixa também encontram dificuldades com seus modelos de negócio. O tráfego de voz está caindo, atacado pela telefonia móvel e pelas novas ofertas de VoIP. Nos Estados Unidos, de bilhões de minutos em 2000 o tráfego caiu para bilhões em Enquanto isto, o Skype cresceu de 9,0 bilhões de minutos no segundo semestre de 2005 para 14,0 bilhões no primeiro semestre de O mercado de mídia também tem sido afetado. Constata-se um deslocamento do orçamento de publicidade da mídia tradicional TV aberta, rádio, jornais e revistas para os meios convergentes internet e TV paga como pode ser verificado no gráfico abaixo. Também no Brasil a tendência se inicia, mas ainda não atingiu um volume significativo. 5
6 Figura 3: Deslocamento do orçamento de publicidade. Fonte: Informa Telecom & Media. Em resumo, a convergência, chamada de tecnologia disruptive que destrói paradigmas, ao mesmo tempo em que ameaça muito as empresas estabelecidas cria oportunidades para novas empresas que saibam explorar este novo mundo. 6
7 Convergência: Princípios da Regulamentação Como não poderia deixar de ser, a convergência, além dos modelos de negócio, impactou fortemente a regulamentação e a legislação, trazendo inúmeras questões ainda não equacionadas. Alguns países encontram-se mais adiantados nas propostas, mas pode-se afirmar que as incertezas continuam enormes. Diferentemente da regulamentação de tecnologias, o aspecto técnico não é o mais importante. A própria vida do cidadão está sendo afetada de diversas formas. Existem alguns princípios fundamentais que precisam ser observados na regulamentação da convergência: Garantir a promoção da pluralidade e da cultura nacional nos conteúdos, incentivando a produção e a distribuição de conteúdo nacional e regional nos meios de comunicação de massa e garantindo a pluralidade e o acesso gratuito e irrestrito com qualidade; Assegurar a competição e a isonomia entre empresas que antes atuavam em segmentos distintos e que hoje invadem outras áreas, em decorrência da convergência; Permitir flexibilidade na definição dos modelos de negócio entre as empresas de telecomunicações e mídia, para responder rapidamente às rápidas variações das dinâmicas de mercado. Para o consumidor, os resultados devem ser: preços acessíveis e conveniência de escolha com qualidade dos novos serviços. A Comissão Européia apresentou uma proposta para regulamentação de conteúdo na Europa, que é aplicar cotas para produção nacional e regional aos meios convergentes, sempre que a transmissão apresente características de formato de grade. Esta regulamentação baseia-se em um principio já aplicado aos radiodifusores tradicionais, exemplificado no gráfico abaixo que apresenta a grade diária de programação dos radiodifusores no Reino Unido. Figura 4: Cotas de conteúdo (% tempo) na grade diária de programação dos radiodifusores no Reino Unido. 7
8 A regulamentação também é importante para promover a competição e a isonomia: Na defesa da concorrência vigilância regulatória contra possíveis práticas anti-competitivas, principalmente em relação às empresas em posição dominante; Na questão do unbundling com garantia do fornecimento, a preços justos, de ofertas das redes de acesso e com efetiva disponibilidade tanto para serviços de voz como para serviços de dados. As iniciativas de alguns países, como Japão e França, na questão do unbundling beneficiaram os consumidores; Na isonomia para empresas que antes atuavam em segmentos distintos que passaram a se sobrepor em decorrência da convergência - garantia de tratamento igualitário entre os agentes envolvidos na convergência em questões como tributos, licenças, etc. Existem assimetrias históricas no tratamento dos setores de telecomunicações e mídia que devem ser corrigidas para que se possa atuar de forma a otimizar os ganhos para a sociedade. 8
9 Comunicação Móvel: Regulamentação As receitas com os negócios convencionais estão sob risco nas novas dinâmicas de mercado. Na telefonia convencional e no mercado de mídia, as iniciativas de novas empresas como Skype, MSN nas telecomunicações e Google e YouTube nas novas mídias, enfraquecem as empresas estabelecidas. Por outro lado, a atuação em mercados convergentes amplia o mercado consumidor e contribui para a sustentabilidade dos negócios. Para as empresas de telecomunicações as novas receitas contribuirão para novos investimentos em infra-estrutura e continuidade da telefonia convencional de importância social. Para as empresas de mídia contribuirão para a sustentabilidade da produção de conteúdo de qualidade para TV e rádio abertos, de importância social para o desenvolvimento de conteúdo de interesse regional. O gráfico abaixo resume este efeito positivo. Figura 5: Receitas com ofertas convergentes. Existem três formas das empresas buscarem os novos mercados da convergência: Greenfield: Construção interna de uma nova operação com elevados investimentos, resultados de longo prazo e risco da perda de foco no negócio principal; Verticalização: Fusões e aquisições entre empresas com investimentos também significativos na maioria dos casos, resultados no curto/médio prazo e riscos de dificuldade de integração e medidas antitruste por parte de agências de defesa econômica. Alguns exemplos são AOL/Time Warner, 3 Italia/Canale 7; Parcerias: Acordos comerciais para a distribuição de conteúdo com flexibilidade na montagem do modelo de negócio, compartilhamento das competências dos setores e desafios no gerenciamento de portfólio de parceiros. Destas, a que se apresenta com maior potencial e percurso natural é a formação de acordos comerciais entre as empresas de telecom e mídia para viabilizar as ofertas convergentes. Os acordos comerciais pressupõem a operação conjunta de empresas que possuem diferentes competências e ativos e a integração delas ocorre com modelos de negócio viáveis que incluem a definição de receitas e investimentos. Diversos exemplos no mundo servem para demonstrar casos de sucesso. 9
10 Um deles é a parceria para Internet TV da CBS, radiodifusor americano, com o Google para distribuição de séries de TV da CBS pelo site Google Vídeos. O pagamento é por download com proteção contra a pirataria. Outro é a parceria para TV móvel da Universal Music com a mobitv, agregadora de conteúdo, e a Sprint, operadora móvel. São quatro canais da MobiTV com mais de vídeos, videoclips musicais de 375 artistas e veiculação dos canais para operadoras móveis nos EUA e Europa. Por outro lado, determinações rígidas sobre modelos de negócio podem prejudicar o processo. Uma comparação entre dois serviços regulamentados na Coréia do Sul serve para ilustrar: A TV Móvel por satélite não possui determinações sobre modelos de negócio. O acordo entre as empresas estabelece uma taxa de assinatura mensal em um modelo de revenue-sharing entre operadoras de cabo para conteúdo e operadoras móveis para rede, terminais, billing e marketing. O resultado é um modelo de negócios sustentável com investimentos compartilhados na cadeia e qualidade de transmissão adequada; A TV Móvel terrestre teve o modelo de negócios regulamentado. O serviço deve ser gratuito para o usuário, baseado apenas em receitas de propaganda, como a TV tradicional. O resultado é falta de perspectiva de geração de receita, investimentos escassos em rede e problemas na qualidade de transmissão. O regulador já estuda a migração do modelo para comportar canais pagos. 10
11 Convergência: Considerações Finais A regulamentação brasileira necessita ser atualizada na sua formulação e aplicação, para contemplar a convergência, sem restrição para a participação de todos os atores envolvidos. O objetivo do setor deve ser construir um sistema de parceria que permita que todos ganhem, ou seja: As empresas de comunicações, provedores de serviço, produtores de conteúdo, fabricantes, etc. pela expansão do mercado consumidor baseada em modelos de negócio sustentáveis; Os consumidores brasileiros que poderão escolher entre serviços de qualidade a preços acessíveis; O Governo brasileiro que disporá de concessões de TV e rádios abertos e gratuitos, promovendo o desenvolvimento econômico e social do país. 11
12 Convergência: Teste seu Entendimento 1. A convergência foi viabilizada pela digitalização dos meios de transmissão e terminais receptores e afetou: As empresas de telecomunicações. As empresas de mídia. A vida dos consumidores. Todas as respostas acima estão certas. 2. Ao mesmo tempo em que as empresas tradicionais foram ameaçadas pelas mudanças de paradigma da convergência: Foram criadas novas oportunidades para empresas que souberam aproveitar o espaço criado pela tecnologia digital. As empresas tradicionais foram forçadas a criar departamentos para desenvolver produtos digitais. As empresas tradicionais procuraram parcerias com outras empresas para enfrentar os novos entrantes. As novas empresas buscaram copiar produtos existentes e competir com as empresas existentes. 3. Os exemplos mundiais indicam que uma boa forma de combater as ameaças representadas pela competição de novos produtos surgidos em decorrência da convergência é por meio de: Criação de centros de tecnologia digital, onde profissionais busquem novos produtos para enfrentar a concorrência. Parcerias com empresas complementares buscando sinergias para aumentar o mercado consumidor com oferta de novos produtos convergentes. Estabelecimento de regulamentação rígida para os modelos de negócio a serem seguidos pelos agentes de mercado. Criar reserva de mercado para os produtos atuais. 12
Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000.
Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Estabelece que as concessionárias de Serviços públicos de Distribuição, Transmissão ou Geração de energia elétrica, devem aplicar, anualmente, um percentual mínimo
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2016
PROJETO DE LEI Nº, DE 2016 (Da Sra. GEOVANIA DE SÁ) Altera a Lei n o 12.965, de 23 de abril de 2014, que estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil, para garantir
Leia maisAudiência Pública Comissão Especial Projeto de Lei 6.789, de 2013. Agosto de 2015
Audiência Pública Comissão Especial Projeto de Lei 6.789, de 2013 Agosto de 2015 PRESENÇA A América Móvil (AMX) tem atuação em 28 países Operações Fixa e Móvel Operação Móvel Operação MVNO ACESSOS POR
Leia maisMudanças na Petrobras podem transformar o mercado de gás natural
http://portaldaindustria.com.br/agenciacni/ 16 JUN 2016 Mudanças na Petrobras podem transformar o mercado de gás natural Estudos da CNI e da Abrace alertam que a redução do papel da estatal neste mercado
Leia maisProfa. Cleide de Freitas. Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS
Profa. Cleide de Freitas Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS O que vimos na aula anterior Ideias e Oportunidades Oportunidades x Experiência de mercado O que é um plano de negócios? Identificação e análise de
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Paraguai. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Paraguai Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios No Paraguai, as micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) podem ser classificadas
Leia maisPOLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade...
ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS Folha 1/8 ÍNDICE 1. Objetivo...2 2. Abrangência...2 3. Definições...2 4. Diretrizes...3 5. Materialidade...7 Folha 2/8 1. Objetivos 1. Estabelecer as diretrizes que devem orientar
Leia maisVirtualização: Para vencer a complexidade da TI ABERDEEN GROUP
Virtualização: Para vencer a complexidade da TI ABERDEEN GROUP 1 A luta da TI é real Lutar faz parte da vida. Todos os dias, tanto em nossa vida pessoal quanto profissional, lutamos para fazer nosso melhor,
Leia maisPROGRAMA DE VOLUNTÁRIOS DO FMDH MANUAL DO CANDIDATO
PROGRAMA DE VOLUNTÁRIOS DO FMDH MANUAL DO CANDIDATO O Programa de Voluntários do FÓRUM MUNDIAL DE DIREITOS HUMANOS FMDH lhe da às boas vindas! Apresentamos, a seguir, orientações aos interessados em atuar
Leia maisSistemas de Informação
Sistemas de Informação Comércio eletrônico - seções 3.3 Planejamento de marketing e de negócios na internet 3.4: Web e redes sociais plataformas digitais 1 Seção 3.1 PLANEJAMENTO DE MARKETING E DE NEGÓCIOS
Leia mais1 Produto: Podcast Formato: Áudio Canal: Minicast Tema: Os Inovadores., o livro. ebookcast (este ebook)
1 Produto: Podcast Formato: Áudio Canal: Minicast Tema: Os Inovadores., o livro Nossos conteúdos nos três formatos Minicast (ouça) ebookcast (este ebook) WebPage (leia) 2 Pagar ligações telefônicas e navegação
Leia maisRastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais
Rastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais Rodrigo R. Latado Certificação de Soja não-ogm NEGÓCIO Pesquisa, Desenvolvimento e Difusão da Avaliação da Conformidade ALCA Grupo de Negociação
Leia maisPROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2016
PROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2016 O programa Talentos da Educação é uma iniciativa da Fundação Lemann para apoiar pessoas talentosas e comprometidas com a melhoria da educação no Brasil. A proposta é
Leia maisMercados emergentes precisam fazer mais para continuar a ser os motores do crescimento global
Mercados emergentes precisam fazer mais para continuar a ser os motores do crescimento global de janeiro de 1 Por Min Zhu Em nossa Reunião Anual de outubro de 13, travamos um longo debate sobre as perspectivas
Leia maisCarta de Brasília II
2 Carta de Brasília II O II Fórum Nacional de TVs Públicas, ancorado pela Carta de Brasília, afirma seu compromisso com o processo de democratização da comunicação social brasileira. Visando a conquista
Leia maisModelagem De Sistemas
Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai
Leia maisMobilidade: implicações económicas. Prof. João Confraria ( UCP )
Mobilidade Uma presença pervasiva no quotidiano das sociedades modernas 21 de Outubro de 2004 Hotel Le Meridien Mobilidade: implicações económicas Prof. João Confraria ( UCP ) Patrocínio Organização Mobilidade:
Leia maisAGENDA DESEMPENHO FINANCEIRO NOSSO NEGÓCIO VANTAGENS COMPETITIVAS OPORTUNIDADES
Dezembro de 2015 1 DISCLAIMER Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores mobiliários brasileira
Leia maisCENÁRIO ECONÔMICO PLANO UNIFICADO 2º TRI/2015
CENÁRIO ECONÔMICO PLANO UNIFICADO 2º TRIMESTRE DE 2015 1 CENÁRIO ECONÔMICO O segundo trimestre do ano de 2015 demonstrou uma aceleração da deterioração dos fatores macroeconômicos no Brasil, com aumento
Leia maisTrade Marketing A Visão do Anunciante
Guia de Recomendações Trade Marketing A Visão do Anunciante Apresentação Objetivo A ABA - Associação Brasileira de Anunciantes, por meio de seu Comitê de Trade & Shopper Marketing, preparou este Guia de
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental da PREVI
1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,
Leia maisInsight for a better planet SOLUÇÕES EM PLANEJAMENTO, AGENDAMENTO E OTIMIZAÇÃO FLORESTAL
Insight for a better planet SOLUÇÕES EM PLANEJAMENTO, AGENDAMENTO E OTIMIZAÇÃO FLORESTAL www.remsoft.com 1 Excelência em planejamento e otimização de processos decisórios Líder em tecnologias de otimização
Leia maisSão Paulo, 17 de Agosto de 2012
São Paulo, 17 de Agosto de 2012 Discurso do Presidente do Banco Central do Brasil, Alexandre Tombini, no 22º Congresso da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores - Fenabrave Senhoras
Leia maisA visão empresarial da nova institucionalidade
Inovação Tecnológica e Segurança Jurídica A visão empresarial da nova institucionalidade José Ricardo Roriz Coelho Diretor Titular Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC Presidente Suzano
Leia maisRegime Jurídico dos Serviços de Telecomunicações e Reversibilidade de Bens sob a perspectiva do garantismo do direito dos usuários
Regime Jurídico dos Serviços de Telecomunicações e Reversibilidade de Bens sob a perspectiva do garantismo do direito dos usuários Miriam Wimmer Ministério das Comunicações Brasília, 20 de outubro de 2015
Leia maisDiretriz Nacional de Comunicação. Sistema Unimed
Diretriz Nacional de Comunicação Sistema Unimed Diretriz de Comunicação Definição Política ou Diretriz de Comunicação é um processo articulado de definição de valores, objetivos, diretrizes, normas e estruturas,
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA A presente política foi elaborada pela PLANNER e é documento complementar ao procedimento interno, sendo proibida sua reprodução total ou parcial, de
Leia maisA Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais. Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015
A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015 Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) Em 2000, durante a Cúpula do Milênio, líderes
Leia maisFórum Empresarial de Apoio à Cidade de São Paulo. Propostas para 2011
Fórum Empresarial de Apoio à Cidade de São Paulo Propostas para 2011 Justificativa A cidade de São Paulo representa um enorme desafio para todos que se empenham pelo desenvolvimento sustentável e justo
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisInstituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social
Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72 Política de Responsabilidade Social Dezembro de 2011 1 PREÂMBULO O IPSPMP-PIRAPREV, sendo uma
Leia maisINCLUSÃO DIGITAL. instrumento de INCLUSÃO SOCIAL
INCLUSÃO DIGITAL instrumento de INCLUSÃO SOCIAL Brasil Telecom Área territorial: 2,6 milhões de km² (33% do território nacional) 25% do PIB (R$ 276 bilhões em 2001) 23% da População (40 milhões) 10.548
Leia maisMinistério das Comunicações Secretaria de Telecomunicações
Ministério das Comunicações Secretaria de Telecomunicações Marco Civil da Internet Debates sobre neutralidade de rede, privacidade e conservação dos dados pessoais e outras questões controversas Brasília,
Leia maisPúblico Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento:
Com carga horária de 420 horas o curso de MBA em Gestão de Projetos é desenvolvido em sistema modular, com 01 encontro por bimestre (total de encontros no curso: 04) para avaliação nos diversos pólos,
Leia maisMAPFRE ESPAÑA escolhe solução da Altitude Software para administrar seu Contact Center SI24
MAPFRE ESPAÑA escolhe solução da Altitude Software para administrar seu Contact Center SI24 MAPFRE ESPAÑA escolhe a Altitude Software para administrar seu Contact Center SI24 A MAPFRE, fundada em 1933,
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DE CARTÕES DE CRÉDITO NO BRASIL COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS. Brasília, 23 de junho de 2010
REGULAMENTAÇÃO DE CARTÕES DE CRÉDITO NO BRASIL COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Brasília, 23 de junho de 2010 1 IMPORTÂNCIA DO PRESENTE DEBATE NA CÂMARA DOS DEPUTADOS: REFLEXÃO
Leia maisVamos dar uma olhada nos Processos de Produção Musical mas, antes, começaremos com alguns Conceitos Básicos.
Vamos dar uma olhada nos Processos de Produção Musical mas, antes, começaremos com alguns Conceitos Básicos. O processo da produção musical tem sete pontos bem distintos. Antes de entender melhor os sete
Leia maisDeswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt
Deswik.Sched Sequenciamento por Gráfico de Gantt SOLUÇÕES EM SEQUENCIAMENTO DE LAVRA QUE NOS DIFERENCIAM Uma abordagem dinâmica e moderna para o sequenciamento de lavra Desde gráficos de Gantt interativos
Leia maisCritério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo
Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Magda Cercan Garcia Tecnôloga Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia
Leia maisAgenda. 03 de Dezembro de 2015. Hotel Green Place Flat São Paulo, SP. Realização: www.corpbusiness.com.br 2ª EDIÇÃO
Agenda 2ª EDIÇÃO 03 de Dezembro de 2015 Hotel Green Place Flat São Paulo, SP Realização: www.corpbusiness.com.br Patrocínio Gold Patrocínio Bronze Expo Brand Apoio Realização: APRESENTAÇÃO PORTAIS CORPORATIVOS:
Leia maisARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos.
ARTIGO Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Autor: Marcos José Sanvidotti Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos. Resumo: O monitoramento a distância
Leia maisSistema de Negociação de Ofertas de Atacado. Brasília-DF, 14 de Maio de 2015
Sistema de Negociação de Ofertas de Atacado Brasília-DF, 14 de Maio de 2015 1 2 3 4 5 6 7 Abertura O PGMC A ESOA Credenciamento Produtos SOIA FAQ e Treinamento 2 1 2 3 4 5 6 7 Abertura O PGMC A ESOA Credenciamento
Leia maisSETOR DE TELECOMUNICAÇÕES
SETOR DE TELECOMUNICAÇÕES AUDIÊNCIA PÚBLICA - SENADO FEDERAL EDUARDO LEVY Brasília, 20 de maio de 2014 números do setor de telecomunicações R$ 29,3 bilhões de investimentos em 2013 segundo ano consecutivo
Leia maisREF: Questionamentos do edital de EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 002/2015 PROCESSO SECOM Nº. 371/2014
TIM CELULAR S/A CNPJ: 04.206.050/0001-80 - Insc.Estadual: 116.049.102.113 AV. GIOVANNI GRONCHI, NO. 7143, VILA ANDRADE SÃO PAULO (SP) - CEP: 05.724-006 --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisGestão Mercadológica. Unidade 12 - Comunicação de Marketing. Capítulo 18 - Gerenciamento da comunicação de massa
Gestão Mercadológica Unidade 12 - Comunicação de Marketing Capítulo 18 - Gerenciamento da comunicação de massa Tópicos Desenvolvimento e gerenciamento de um plano de propaganda; Decisão sobre a mídia e
Leia maisICI AMPLIA INCLUSÃO DIGITAL E PROMOVE AVANÇOS NA ROTINA DOS ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA COM APLICAÇÃO DE WI-FI NAS ESCOLAS
Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. ICI AMPLIA INCLUSÃO DIGITAL E PROMOVE AVANÇOS NA ROTINA DOS ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA COM APLICAÇÃO DE WI-FI NAS ESCOLAS Perfil O Instituto Curitiba
Leia maisO PLANO BRASIL SEM MISÉRIA
O PLANO BRASIL SEM MISÉRIA A adoção de uma estratégia multidimensional coordenada, com objetivos e metas claros e mensuráveis, é uma das iniciativas mais importantes dos países que buscam reduzir seus
Leia maisGUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE
GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE Adotado pelo conselho associativo da Agence universitaire de la Francophonie 13 de setembro
Leia maisCONEXÃO VERDE IASEA REDE NACIONAL DE ENSINO SOCIOAMBIENTAL INSTITUTO PARA APRENDIZAGEM SOCIAL, EMOCIONAL E AMBIENTAL
CONEXÃO VERDE REDE NACIONAL DE ENSINO SOCIOAMBIENTAL IASEA INSTITUTO PARA APRENDIZAGEM SOCIAL, EMOCIONAL E AMBIENTAL 1. APRESENTAÇÃO Conexão Verde é uma rede de aprendizagem e colaboração que envolve jovens
Leia maisGESTÃO DO AGRONEGÓCIO
Pós-Graduação em GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Ingresso agosto de 2016 Informações: (51) 3218-1355 ernani.neto@espm.br O Curso tem por objetivo capacitar os participantes na utilização de práticas contemporâneas
Leia maisPACOTE DE PARTICIPAÇÃO
REALIZADO POR: PACOTE DE PARTICIPAÇÃO 7, 8 e 9 de maio de 2015 Centro de Convenções Rebouças São Paulo/SP www.cnremax.com.br Convenção Nacional RE/MAX 2012 Convenção Nacional RE/MAX 2013 Convenção Nacional
Leia maisCluster Habitat Sustentável
Workshop Territórios e Cidades Sustentáveis Coimbra, 28.01.2015 Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável 1 Cluster Habitat
Leia maisMetodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon
Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação
Leia maismercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a
16 1 Introdução Este trabalho visa apresentar o serviço oferecido pelas administradoras de cartões de crédito relacionado ao produto; propor um produto cartão de crédito calcado na definição, classificação
Leia maisMBA em Gerenciamento de Projetos
MBA em Gerenciamento de Projetos APRESENTAÇÃO A gestão eficiente de projetos é essencial para a sobrevivência das empresas em um cenário de competição global, avanços tecnológicos, clientes mais exigentes
Leia maisVIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado. E-learning. 3 de Março de 2007
VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado E-learning 3 de Março de 2007 Plataformas de E-learning em contexto educativo Intervenção de José Luís
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015
PLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015 Líderes : Autores do Futuro Ser líder de um movimento de transformação organizacional é um projeto pessoal. Cada um de nós pode escolher ser... Espectador,
Leia maisMinuta Circular Normativa
Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes
Leia maisReduza seus custos e amplie a sua competitividade
Reduza seus custos e amplie a sua competitividade Nesse exato momento, na sua empresa, existem recursos sendo gastos ALÉM DA necessidade. Se você pudesse identificá-los, poderia realocar esses valores
Leia maisAs OTTs Não Matarão a TV Paga no Brasil, mas Modificarão as Regras do Jogo
Agência Nacional de Telecomunicações As OTTs Não Matarão a TV Paga no Brasil, mas Modificarão as Regras do Jogo Abraão Balbino e Silva São Paulo, Junho/2016 Agenda Questões Legais Panorama da TV por Assinatura
Leia maisFindeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas
Findeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas Linhas de Financiamento para Reconstrução e Mitigação de Mudanças Climáticas Fortalecimento de estratégias e produtos financeiros
Leia maisABNT NBR ISO. Atualização da ABNT NBR ISO 9001:2008 para a ABNT NBR ISO 9001:2015
ABNT NBR ISO 9001 Atualização da ABNT NBR ISO 9001:2008 para a ABNT NBR ISO 9001:2015 A ABNT NBR ISO 9001 é uma norma que define os requisitos para colocar um sistema de gestão da qualidade em vigor. Ela
Leia maisBarômetro Cisco de Banda
Barômetro Cisco de Banda Larga Brasil 2005-20102010 Resultados de Junho/2007 ajustado em Julho/2007 Preparado para Meta de Banda Larga em 2010 no Brasil: 10 milhões de conexões Mauro Peres, Research Director
Leia maisDesafios do saneamento básico em face da crise hídrica
Audiência Pública na Câmara dos Deputados Comissão Especial sobre a Crise Hídrica Desafios do saneamento básico em face da crise hídrica Aparecido Hojaij Presidente Nacional da Assemae Sobre a Assemae
Leia maisCHAMADA MCT / FINEP ENERGIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE
CHAMADA MCT / FINEP Ministério da Ciência e Tecnologia / Financiadora de Estudos e Projetos IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE ENERGIA O Ministério da Ciência e Tecnologia
Leia maisBrasil Music Exchange é um programa realizado através de uma parceria entre BM&A e Apex-Brasil
Quem somos? Brasil Music Exchange é um programa realizado através de uma parceria entre BM&A e Apex-Brasil Nossa missão é dar suporte para as empresas brasileiras do mercado da música no sentido de aumentar
Leia maisA RNP e a Educação no Brasil
A RNP e a Educação no Brasil SBC 99 - Educação e Aprendizagem na Sociedade da Educação - Rio de Janeiro (RJ) 21 de julho 1999 José Luiz Ribeiro Filho Sumário: A história da Internet e seu uso na educação
Leia maisCROSS MÍDIA TRANSMÍDIA
CROSS MÍDIA TRANSMÍDIA Multimídia, Produção e Cultura Randolph de Souza CONVERGÊNCIA Coordenação entre vários canais de comunicação: (jornal, rádio, TV, Web, cinema, celular, etc.) CROSS MÍDIA / MÍDIA
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Introdução Slide 1 Nielsen C. Damasceno Introdução Tanenbaum (2007) definiu que um sistema distribuído é aquele que se apresenta aos seus usuários como um sistema centralizado, mas
Leia maisTENDÊNCIAS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INDÚSTRIA
TENDÊNCIAS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INDÚSTRIA No relatório Science, Technology and Industry Outlook, publicado em dezembro de 2002, a OCDE afirma que os investimentos em ciência, tecnologia e inovação
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).
Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Versão 2.0 Fevereiro/2016 1 Histórico de Alterações Versão Data Responsável Alterações/Observações 1.0 Julho/15 2.0 Fevereiro/16 Jeniffer Caroline Rugik
Leia maisCONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC)
CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC) Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT 1 Objetivos de uma empresa Objetivo principal Pessoas Meios Satisfação das necessidades das pessoas CONSUMIDORES EMPREGADOS ACIONISTAS
Leia maisO JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO
O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O comércio sempre foi considerado como porta de entrada para o mercado de trabalho sendo, assim, um dos principais setores econômicos em termos de absorção da população
Leia maisA urbanização e a transição da fecundidade: o Brasil é um caso exemplar?
A urbanização e a transição da fecundidade: o Brasil é um caso exemplar? George Martine 1 José Eustáquio Diniz Alves 2 Suzana Cavenaghi 3 As transições urbana e demográfica são dois fenômenos fundamentais
Leia maisPolítica de investimentos sociais 3M
Política de investimentos sociais 3M 1. Objetivos A presente política tem por finalidade estabelecer os critérios para investimento em projetos sociais com recursos próprios visando: Estabelecer os princípios
Leia maisComissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão
IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado
Leia maisO Acordo de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP) : Benefícios para os doentes, para a ciência e para o crescimento económico
O Acordo de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP) : Benefícios para os doentes, para a ciência e para o crescimento económico Adaptado de: PORQUE É QUE O ACORDO TTIP É IMPORTANTE Um
Leia maisO Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas
O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas Autora: Begail da Silva Casagrande (UNIC) * Co-autor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Administrar uma empresa não é uma tarefa fácil.
Leia maispós-graduação lato sensu MBA em Logística Empresarial
pós-graduação lato sensu MBA em Logística Empresarial 4ª turma Contexto atual, Competências e Mercado As organizações atuando em um mercado globalizado, cada vez mais dinâmico e competitivo exigem: Profissionais
Leia maisPainel: Como as escolas e as universidades podem atender as expectativas dos jovens e a nova demanda do mercado com relação ao empreendedorismo?
Painel: Como as escolas e as universidades podem atender as expectativas dos jovens e a nova demanda do mercado com relação ao empreendedorismo? Gustavo Marujo EMPREENDEDORISMO NAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS
Leia maisESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014
ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014 Principais resultados da PNAD 2013 potencialmente relacionados às ações e programas do MDS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO
Leia maisPromoção Comunicação
Promoção Comunicação 1 Propaganda, Promoção de Vendas e Publicidade 2 3 Mix de Comunicação de Marketing ou Mix de Promoção Consiste em uma composição de instrumentos de comunicação como propaganda, venda
Leia maisCurso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos
Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos O curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos visa a despertar o interesse de pessoas que queiram empreender na área social. Trata-se
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO PROJETO DE LEI N o 4.015, DE 2012 Proíbe a prescrição do direito do consumidor aos pontos acumulados em programas de fidelidade junto a qualquer
Leia maisPenetração de Telefonia Móvel
Penetração de Telefonia Móvel BRASSCOM Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação 1 Cenário mundial Atualmente no mundo, dois sistemas operacionais dominam o mercado de
Leia maisPainel de Contribuição Núcleo Socioambiental - NSA (Fevereiro/2016)
Núcleo Socioambiental - NSA Objetivo Estratégico / Iniciativa Estratégica/ Meta Estratégica 1. Aumentar para 5% os resíduos sólidos reciclados do TST Ação 1. Recolher Resíduos. Reaproveitamento de resíduos
Leia maisAcordo de Acionistas. do Grupo CPFL Energia. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A.
Acordo de Acionistas Política de da Investimento CPFL Energia Social S.A. do Grupo CPFL Energia Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. 1 Sumário 1. Introdução 3 2. Objetivo 4 3. Âmbito
Leia maisComitê Científico do Enangrad
Comitê Científico do Enangrad Administração Pública Empreendedorismo e Governança Corporativa Ensino, Pesquisa e Formação Docente em Administração Finanças Gestão da Sustentabilidade Gestão de Informações
Leia maisProposta Wizard Nova Veneza
Proposta Wizard Nova Veneza Sobre a Wizard Com uma metodologia totalmente diferenciada, a Wizard aposta em cursos que acompanham as características particulares de cada aluno, preparando-o para aproveitar
Leia maisBoletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança
Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P A B R I L, 2 0 1 6 D E S T A Q U E S D O M Ê S São Paulo, 27 de maio de 2016 Crédito imobiliário alcança R$ 3,5 bilhões em abril
Leia maisAntes de investir, compare o fundo com outros da mesma classificação.
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS SOBERANO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO RENDA FIXA - SIMPLES CNPJ/MF: Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização
Leia mais[De]Codificando a Comunicação de uma Organização Criativa: Um Estudo de Caso no CESAR
Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências Sociais Aplicadas Programa de Pós-Graduação em Administração Mestrado Profissional em Administração Ana Aragão da Cunha Lima e Nascimento Relatório
Leia maisManutenção volante. A DDS SERVIÇOS possui muita experiência com este modelo de manutenção com resultados altamente satisfatórios.
Manutenção volante O que é a Manutenção Volante? A Manutenção Volante é uma modalidade de manutenção móvel que visa atender clientes que possuam várias unidades prediais distribuídas por uma determinada
Leia maisEficiência Energética - Desafios na Busca da Sustentabilidade. João Carlos Mello A&C
Eficiência Energética - Desafios na Busca da Sustentabilidade João Carlos Mello A&C A APINE 55 associados Geradores privados e concessionárias de geração PCHs e hidráulicas de médio e grande porte Térmicas
Leia maisReunião do Steering Committee
Projecto Engenharia 2020 Reunião do Steering Committee Ordem dos Engenheiros Lisboa 10 de Maio 2013 Parceiros Estratégicos: Augusto Mateus e Associados (A.M.); MIT Portugal; Ordem dos Engenheiros (O.E.)
Leia mais