TEORIA, HISTÓRIA E CRÍTICA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II TH 2
|
|
- Joana Mendes Fernandes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TEORIA, HISTÓRIA E CRÍTICA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II TH 2 Profª. Ana Paula de O. Zimmermann Curso de Arquitetura e Urbanismo Escola de Artes e Arquitetura Pontificia Universidade Católica de Goiás
2 A OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO
3 Texto apoio A Ocupação Territorial Brasileira COELHO,2001 2R copiadora pasta 56 Sobre o processo de ocupação do território brasileiro (item2.2), descreva as principais características de cada período: a) o período inicial de ocupação ( ); b) o período filipino ( ); c) o período da restauração portuguesa ( ); d) o período do urbanismo minerador ( ). ENTREGAR ATÉ 04/10 MANUSCRITO - INDIVIDUAL ATIVIDADE 02 3,0 PTS N1B
4 1500 ~1530 Período Inicial de Ocupação Primeiros aglomerados função de defesa litoral, modestas feitorias (embriões urbanos) 1530 ~1580 Primeiros Assentamentos Primeiros assentamentos donatários / colonizadores, controlados pela coroa ~1640 Período Felipino Período de dominação espanhola 1640 ~1700 Restauração Portuguesa Retomada do poder português 1700 ~1750 Urbanismo Minerador Descoberta de ouro
5 1640 ~1700 RESTAURAÇÃO PORTUGUESA Período constituído pela retomada da coroa pelos portugueses. Coroado D. João IV, novo rei de Portugal, novos interesses e novas formas de ocupação vão caracterizar a colonização portuguesa no Brasil, passando os interesses coloniais a serem não mais o apoio e retaguarda das possessões espanholas, mas sim a afirmação territorial das fronteiras e a ocupação do interior, já agora bastante conhecido, em decorrência dos trabalhos desenvolvidos pelos bandeirantes paulistas que durante muito tempo ocuparam-se do apresamento de índios para o serviço escravo dos engenhos de açúcar do litoral. Cabia, nesse momento, ao novo governo português, a consolidação da nova política, além da implantação de uma relação mais direta com os administradores públicos estabelecidos no Brasil.
6 Intervenção de Engenheiro militares na organização urbana de Natal
7 Dois fatos de fundamental importância vão ocorrer em decorrência da necessidade do poder metropolitano de manter esse relacionamento com a administração colonial, foi criado, em 1643, o Conselho Ultramarino, que passa a centralizar as relações entre a metrópole e suas colônias, indo, no caso brasileiro, interferir de forma direta tanto nas questões políticas quanto administrativas.
8 Com a restauração da Coroa portuguesa, o Brasil passou a ser visto de uma forma diferente. Ele é agora a principal fonte de renda de que dispõe a metrópole, o que faz com que haja uma preocupação maior no que se refere às formas de exploração e de ocupação do território brasileiro. O novo governo provoca, com base nas novas formas de exploração colonial, a transferência para o Brasil de grupos que até aquele momento estiveram diretamente vinculados ao mercado urbano da metrópole, beneficiandose, através de trocas, do mercado de produtos rurais brasileiros.
9 A expulsão dos holandeses das costas brasileiras, ocorrida durante os primeiros anos do governo de D. João IV, provocou o estabelecimento, por parte desses, de um forte império açucareiro nas Antilhas (mar do caribe América central), com uma produção que ao longo do tempo veio a se transformar em forte concorrente ao açúcar brasileiro, por ser bem mais elaborado e barato para o mercado europeu, principalmente pela maior proximidade, assim como pela maior vinculação aos interesses comerciais flamencos.
10 Baseado nos modelos de controle de produção dos holandeses, foi criada, no Brasil, em 1649, a Companhia Geral do Comércio, como uma das primeiras providências tomadas pelo padre Antonio Vieira, já atuando como conselheiro do rei. Essa Companhia tinha por finalidade, em regime monopolista, controlar todo o comércio de importação e de exportação da colônia. A partir do início do período da Restauração, o controle centralizador exercido pela Coroa, associado à crise por que passa a economia açucareira, vai gerar um novo movimento interno na colônia, de sentimento de brasilidade.
11 Surgido nesse período, acontece também o fato de uma considerável parte da população abandonar as regiões tradicionalmente produtoras para se instalar com novas unidades agrícolas, também monocultoras, em locais distantes e fora do controle oficial. Essa dispersão vai provocar, uma reação no sentido de cobrar do governo colonial a organização dessa população dispersa, criando novos núcleos de onde se pudesse exercer novamente o controle de toda a colônia. Esse período produziu mais aglomerados urbanos que qualquer outro anterior, com o surgimento de 24 novas vilas.
12 Intervenção de Engenheiro militares na organização urbana de Salvador cidade alta e cidade baixa
13 Temos, com isso, uma política territorial com novas características de organização, baseada não somente nas consequências da crise do açúcar, mas também na necessidade de reformulação e de redefinição das fronteiras com a Espanha. Pois as mudanças políticas e econômicas portuguesas levam a uma preocupação maior com a ocupação dos vazios territoriais, não importando aí se as terras ocupadas eram realmente portuguesas ou se eram espanholas. Com base em novas necessidades econômicas, e levando em consideração a interferência da Igreja no que se refere ao aprisionamento de índios.
14 É incrementado o incentivo à formação de bandeiras, que passam agora a atuar com finalidade mineradora, ao mesmo tempo que, na Bahia, os criadores de gado da região do São Francisco começam a se interiorizar, buscando novas pastagens e novas fronteiras. Nas cidades, as exigências administrativas e a permanências de tropas regulares levam à criação de populações fixas, o que de certa forma vai mudar tanto as relações de trabalho aí existentes como até mesmo a já secular relação cidade-campo, característica dos períodos anteriores à ocupação territorial.
15 Por outro lado, a centralização da atividade comercial e a implantação da Companhia Geral do Comércio transformaram várias cidades do litoral em entrepostos, mudando assim toda a sua estrutura interna, além de modificar também as relações humanas e de trabalho aí exercidas. Outra mudança de fundamental importância vai ser a própria estruturação interna dessas cidades, com o surgimento de bairros organizados a partir dos interesses específicos de seus moradores, aglutinando cada um deles uma população vinculada a uma determinada atividade econômica, como os comerciantes, os proprietários rurais, os artesãos e os prestadores de serviços, entre outros.
16 Intervenção de Engenheiro militares na organização urbana de Belém
17 Tanto as modificações de ordem administrativa acontecidas nesse período quanto aquelas promovidas pela própria população, ao darem à cidade uma feição diferenciada, vão promover alterações significativas nos padrões urbanos conhecidos até então, imprimindo às cidades e aos seus principais edifícios um caráter monumental. Uma série de obras tem início, em Salvador, com a finalidade única de marcar a presença do Governo Geral, implantando na chamada Praça da Cidade, um conjunto de edifícios que ainda hoje desperta atenção. Em menor escala, esses edifícios foram, em muitos casos, copiados para representar o poder administrativo. Repetindo-se em Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo.
18 Paço Municipal de Salvador do Século XVIII.
19 Os mestres-de-obras do período colonial possuíam suficiente experiência no trato com o modelo irregular de nossas cidades, conseguindo criar situações curiosas, tirando partido e valorizando, através dessa irregularidade, determinados ângulos dos edifícios, o que, com outros modelos de traçado, não seria possível conseguir. Algumas igrejas e capelas estavam dispostas na paisagem urbana permitia a associação da convergência de perspectiva das ruas com a posição topográfica do local onde esses edifícios eram implantados. Dando-lhes um destaque visual impossível de ser observado quando as ruas estavam implantadas em paralelo às linhas laterais do edifício, ou mesmo quando esse se encontrava inserido parede-meia com as demais edificações, no meio da quadra.
20 Se houve alguma preocupação com a aparência das ruas e das praças dos centros maiores em fins do século XVII, isso vai ser uma decorrência direta da importância crescente com que esses centros passavam a ser vistos, entendidas como locais de permanência da população. Com isso é possível perceber a caracterização dessa pretendida monumentalidade não só através das dimensões impressas aos edifícios mas também através do trabalho dos profissionais da construção e até mesmo do uso da legislação, que em determinadas cidades proibia modificações nas fachadas dos edifícios quando ameaçassem perturbar o alinhamento das ruas ou mesmo a composição de conjunto das construções.
21 Intervenção de Engenheiro militares na organização urbana do Rio de Janeiro
22 Vai ser também com legislação pertinente que as Câmaras de várias cidades começarão a controlar o surgimento de novas ruas e construções, impondo regras tanto no que tange ao alinhamento do edifício em relação à rua quanto no que diz respeito à tipologia das edificações e ao aproveitamento do terreno. No caso dos edifícios públicos, houve uma quase que total substituição por edificações mais ambiciosas. Tais modificações são associadas fato de estar o governo interessado em aplicar planos mais agressivos de colonização, necessitando, assim, utilizar construções que demonstrassem, através de sua monumentalidade, a nova situação de poder e de dominação.
23 Também as ordens religiosas foram influenciadas por essa monumentalidade, sendo que várias delas chegaram a demolir as antigas edificações de igrejas e conventos para, em seu lugar, levantar outras com caráter mais grandioso, chegando mesmo a utilizar influências barrocas. Em decorrência, as modificações na estrutura econômica e a intensificação da vida urbana permitiram também o surgimento de uma nova tipologia de residência, baseada principalmente em uma considerável melhoria dos padrões construtivos que passa a caracterizar nas principais cidades, a habitação dos grandes proprietários.
24 Intervenção de Engenheiro militares na organização urbana de Recife
25 Intervenção de Engenheiro militares na organização urbana de Olinda
26 1700 ~1750 URBANISMO MINERADOR Durante o período da Restauração, com a queda do preço do açúcar brasileiro no mercado europeu, a economia lusitana dependia basicamente da exportação de sal, vinhos, pescados e azeite, além de frutas cítricas e drogas do Brasil. As importações superavam as disponibilidades financeiras do erário e a dívida externa tornava-se crônica. Passou, então, a Coroa, a incentivar a formação de empresas exploradoras com o objetivo de percorrer o interior, agora de fronteiras mais dilatadas, em busca de minerais preciosos, talvez como derradeira possibilidade econômica de manutenção do poder.
27 Os Bandeirantes e a interiorização do territorio brasileiro
28 Esses descobrimentos, que ocorreram por volta de 1696, deram início às explorações de Ouro Preto, (fig.19) São João del Rey, Mariana e Sabará como principais pontos mineradores. Na lista dos centros de grande produção vinham à seguir Cuiabá, (fig.20) descoberta em 1718; Itajubá, em 1723; Rio das Contas, em 1724, e Vila Boa de Goiás, em 1726, seguidos pelo descobrimento de diamantes em 1730, em Diamantina; em 1744, em Paracatú, e finalmente, em 1747, em Vila Bela da Santíssima Trindade, no Mato Grosso. A descoberta do ouro vai provocar uma corrida de aventureiros sedentos de riqueza fácil à região das minas, ocorrendo aí o surgimento de uma forma diferente de ocupação espacial, até então desconhecida na colônia portuguesa da América.
29 O processo minerador, pelo seu próprio caráter de organização, não comporta o estabelecimento da população de forma rural ou isolada. Assim, o seu desenvolvimento, baseado em uma forma de estruturação urbana completamente diferente da encontrada no período, faz com que o trabalho da mineração e o seu controle pelo estado, através da cobrança dos inúmeros impostos a ela associados, passem a exigir um tipo de organização no qual o agrupamento urbano vem a ser um elemento de fundamental importância. Temos, então, com o início da exploração do ouro em Minas Gerais, a instalação de uma população eminentemente urbana, que se opõe a uma outra, de cunho rural, existente nos períodos iniciais da ocupação territorial brasileira.
30 Em decorrência da forma como os pontos de mineração se organizavam, com cada minerador estabelecendo-se com seus lotes de escravos junto às catas, entrincheirando-se junto ao próprio local do trabalho, aproveitando muitas das vezes as próprias bocas das minas como abrigo. Não houve dificuldade alguma na formação dos primeiros povoados, que se estabeleceram tendo como referências principais: a estrada, que geralmente margeava os cursos d água, e a capela, construída e ocupada de forma democrática e coletiva, onde era mantido um tosco oratório de viagem, trazido no mais das vezes pelos descobridores e ali colocado para a proteção comum de todo o grupo.
31 Formação das cidades no período minerador, Ouro Preto:
32 Com relação à ocupação do solo, se em um primeiro momento o abrigo e o estabelecimento dos primeiros descobridores não se apresentou como problema, a urbanização da região mineradora passa a ser efetiva à medida que a corrida de aventureiros em busca do ouro, fácil nesse primeiro estágio, se torna uma constante, fazendo com que a distribuição e a ocupação de áreas urbanas passe a ter um caráter mais definitivo a partir dos primeiros sinais de estabilidade da economia. Os primeiros núcleos implantados junto aos pontos de mineração recebiam o nome de arraial e, eram estabelecidos a curta distância uns dos outros.
33 Estando, na maioria das vezes, separados por densas matas e tendo como ponto comum a proximidade ou mesmo a ligação direta com o caminho geral, a estrada que, fazendo a ligação entre eles, promovia o abastecimento de gêneros vindos principalmente de São Paulo e do Rio de Janeiro. Esse foi, o elemento primordial e determinante no que se refere às primeiras fixações de mineradores. Adaptando-se à conformação irregular do terreno, seguiam as meias encostas, acompanhavam as curvas impostas pelos cursos d água ou lançavam-se de cumeada, já que as regiões ricas em depósitos auríferos são caracterizadas por uma topografia marcadamente acidentada.
34 Para um maior controle do escoamento da produção aurífera, e conseqüentemente para tentar impedir o contrabando de pedras, era reduzido o número de estradas que faziam o contato da população mineradora com o exterior das áreas de mineração. Se por um lado isso facilitava o controle, por outro contribuía para o isolamento dessa população, o que gerou mais tarde uma cultura própria, característica dessa região, diferente de tudo o que aconteceu no restante da colônia.
35 Assim, o contato com a estrada passava a ser fundamental na vida do mineiro, sendo fonte de alimentos, de notícias e de informações, além de estabelecer o contato direto entre um centro minerador e outro, entre um arraial ou vila e qualquer outro núcleo de mineração.
36 Esse relacionamento com a estrada, além de dar ao núcleo uma conformação mais longilínea, faz com que a rua principal seja geralmente o aproveitamento da própria estrada ou de alguma outra via que será, no entanto, sempre paralela a ela. E aqui é bom observar que, mesmo apresentando uma série de elementos característicos da organização urbana encontrada no litoral, a presença da influência portuguesa é, de certa forma, bastante acentuada nos núcleos mineradores. A utilização da estrada como eixo principal de estrutura e organização dos núcleos, mesmo se apresentando como uma necessidade local, é elemento tradicionalmente conhecido em território português.
37 Com relação a isso, além de considerar que é a Estrada Nacional o elemento estruturante fundamental da região, sendo, juntamente com a rua Direita, o largo e a igreja, um dos principais elementos de organização do tecido urbano desse núcleo da costa Vicentina portuguesa. A construção das residências foi um elemento fundamental de estruturação urbana na região mineira. Além disso, o partido típico das residências, de um único pavimento, construídas parede-meia e perpendicularmente ao arruamento, são aqui vistos como a mais autêntica herança ibérica.
38 Trazendo para o interior da colônia questões como estabilidade construtiva, simplificação da estrutura de cobertura, além de um modo bem característico de organização dos espaços internos, que se apresentam quase que padronizados. Tais edificações, ao serem implantadas no limite entre o lote e o espaço público, definem e dimensionam a rua, determinando também o caráter e a paisagem interna do núcleo. Sobre a urbanização das regiões mineradoras, observa-se a semelhança entre essas regiões e aquelas implantadas tanto em Portugal quanto no litoral brasileiro, no que se refere à participação do edifício na determinação do espaço urbano.
39 Formação das cidades no período minerador, Mariana:
40 Nos aglomerados urbanos tanto portugueses quanto brasileiros implantados junto ao mar, as construções estão geralmente grudadas umas nas outras, em decorrência basicamente da falta de terrenos disponíveis no interior das fortificações ou por questões próprias relacionadas com a defesa. Nas regiões mineradoras, as edificações encontram-se da mesma forma amontoadas, sendo que aí são outras as razões utilizadas como justificativa: geralmente só existe uma rua, que deve ser aproveitada em toda a sua disponibilidade, o que vai forçar uma redução exagerada das testadas dos terrenos, não restando outra forma de construir a não ser parede-meia.
41 Sendo assim, em decorrência da migração que acontece de forma incontrolada, provocando uma certa disputa pelos locais mais valorizados, as cidades vão surgir de uma forma espontânea, sem planejamento ou ordem predeterminada. A divisão e ocupação dos terrenos disponíveis vai ser caracterizada pela pressa, o que faz com que o seu uso se apresente até mesmo intuitivo. As ruas, condicionadas pela topografia acidentada da região, adaptam-se a isso da melhor maneira possível, acompanhando e se ajustando às ondulações e curvas do terreno, provocando uma estruturação do espaço urbano que, mesmo não apresentando preocupação com a defesa, reproduz o modelo medieval das cidades da metrópole (topo dos morros defesa).
42 Goiás: OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO Formação das cidades no período minerador, Vila Boa de
43 Bibliografia: COELHO, Gustavo Neiva. O Espaço Urbano em Vila Boa. Goiânia: UCG, TEIXEIRA, M. C. Os modelos urbanos portugueses da cidade brasileira A construção da cidade brasileira. Lisboa: Livros Horizontes, OLIVEIRA, M. R. da S. O urbanismo colonial brasileiro e a influência das cartas régias no processo de produção espacial. Complexos, INSEAD Cenusp, Salto-SP, 2010.
TEORIA, HISTÓRIA E CRÍTICA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II TH 2
TEORIA, HISTÓRIA E CRÍTICA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II TH 2 Profª. Ana Paula de O. Zimmermann Curso de Arquitetura e Urbanismo Escola de Artes e Arquitetura Pontificia Universidade Católica de Goiás
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisO JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO
O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O comércio sempre foi considerado como porta de entrada para o mercado de trabalho sendo, assim, um dos principais setores econômicos em termos de absorção da população
Leia maisDESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO. Sila Carneiro da Silva 1
DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO Sila Carneiro da Silva 1 O interesse pela produção animal em pastagens tem crescido bastante nos últimos
Leia maisCURITIBA 1966 2016 50 ANOS de PLANO DIRETOR e IPPUC
CURITIBA 1966 2016 50 ANOS de PLANO DIRETOR e IPPUC Estatuto da Cidade O Estatuto da Cidade é a denominação oficial da lei 10.257 de 10 de julho de 2001, que regulamenta o capítulo "Política Urbana" da
Leia maisUNIAO VITORIOSA PLANO DE GOVERNO SAUDE
UNIAO VITORIOSA PLANO DE GOVERNO 2013 2016 SAUDE A saúde publica centra sua ação a partir da ótica do Estado com os interesses que ele representa nas distintas formas de organização social e politica das
Leia maisMinuta Circular Normativa
Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes
Leia maisMODELAGENS. Modelagem Estratégica
Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização
Leia maisTítulo do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução:
Título do Case: Diagnóstico Empresarial - Vendendo e Satisfazendo Mais Categoria: Prática Interna. Temática: Mercado Resumo: Na busca por uma ferramenta capaz de auxiliar na venda de mais consultorias
Leia maisA novidade é que o Brasil não é só litoral É muito mais é muito mais que qualquer zona sul Tem gente boa espalhada por este Brasil Que vai fazer
CAUSAS: Acirramento da concorrência comercial entre as potências coloniais; Crise das lavouras de cana; Estagnação da economia portuguesa na segunda metade do século XVII; Necessidade de encontrar metais
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental da PREVI
1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,
Leia maisInclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização
Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Suelen Moraes de Lorenzo 1 e-mail: suelen.lorenzo@gmail.com Amabriane da Silva Oliveira e-mail: amabriane@r7.com
Leia maisPalácios, Fortificações, Casas, Conjuntos urbanos, Pontes, Estações Ferroviárias, etc.
PATRIMÔNIO EDIFICADO Patrimônio Histórico Edificado são todos os bens herdados d de gerações passadas, cujos valores advêm da importância histórica. São construções em pedra e cal e outras técnicas construtivas
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais
Leia maisDecreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio
Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio 1 Decreto Regulamentar n.º 10/2009, de 29 de Maio Fixa a cartografia a utilizar nos instrumentos de gestão territorial, bem como na representação de quaisquer
Leia maisNOVO MAPA NO BRASIL?
NOVO MAPA NO BRASIL? Como pode acontecer A reconfiguração do mapa do Brasil com os novos Estados e Territórios só será possível após a aprovação em plebiscitos, pelos poderes constituídos dos respectivos
Leia maisCódigo ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas. Novo Mercado de. Renda Fixa
Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas Novo Mercado de Renda Fixa CAPÍTULO I PROPÓSITO E ABRANGÊNCIA Art. 1º - O objetivo deste Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para o Novo Mercado
Leia mais7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia.
7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia. Em primeiro lugar é preciso esclarecer o que significa e para que serve o aterramento do sistema elétrico. Ao contrário do que é usual considerar,
Leia maisProjeto 10Envolver. Nota Técnica
Nota Técnica Referência: Análise dos dados do componente Educação do Índice de Desenvolvimento Humano dos municípios de 2013 (Atlas do Desenvolvimento Humano 2013, PNUD, IPEA, FJP) para os municípios incluídos
Leia maisAdotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais
/ 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos
Leia maisCONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1
CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1 PONTOS- CHAVE Possibilidade de expansão Circulações (atender as normas/ser espaço de transição/exposição) Armazenamento/Depósito Controle
Leia maisDados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú
Catalogação: Cleide de Albuquerque Moreira Bibliotecária/CRB 1100 Revisão: Elias Januário Revisão Final: Karla Bento de Carvalho Consultor: Luís Donisete Benzi Grupioni Projeto Gráfico/Diagramação: Fernando
Leia maisO ciclo da mineração e a sociedade mineradora. Prof.ª. Maria Auxiliadora
O ciclo da mineração e a sociedade mineradora Prof.ª. Maria Auxiliadora Fatores que impulsionaram a mineração 1. Meados do séc. XVII - crise na lavoura açucareira (devido a produção holandesa nas Antilhas)
Leia maisProcesso de planejamento participativo do Plano Diretor Aspectos metodológicos
Processo de planejamento participativo do Plano Diretor Aspectos metodológicos Não existe no Estatuto das Cidades uma discrição minuciosa de um procedimento a ser seguido para elaboração dos Planos Diretores,
Leia maisDeswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt
Deswik.Sched Sequenciamento por Gráfico de Gantt SOLUÇÕES EM SEQUENCIAMENTO DE LAVRA QUE NOS DIFERENCIAM Uma abordagem dinâmica e moderna para o sequenciamento de lavra Desde gráficos de Gantt interativos
Leia maisSistemática dos seres vivos
Sistemática dos seres vivos O mundo vivo é constituído por uma enorme variedade de organismos. Para estudar e compreender tamanha variedade, idd foi necessário agrupar os organismos de acordo com as suas
Leia maisProfessor Responde. Dúvidas mais comuns relacionadas a Segurança e Medicina do Trabalho NR01 ORDEM DE SERVIÇO
Professor Responde Dúvidas mais comuns relacionadas a Segurança e Medicina do Trabalho NR01 ORDEM DE SERVIÇO Saiba exatamente tudo sobre o assunto SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Quem é PROFESSOR Hoje
Leia maisPokémon e a globalização 1
Pokémon e a globalização 1 Multiculturalismo provocando a homogeneização de classes por uma ideologia José Igor Souza Caraciolo 2 Resumo: Através de uma tecnologia de comunicações avançada culturas e ideologias
Leia maisUniversidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE GEOGRAFIA PROVA ESPECÍFICA DE GEOGRAFIA. Data: 14.12.2009 Duração: 04 horas CORRETOR 1
1ª AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL CORRETOR 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Reservado à CCV Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Reservado à CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA
Leia maisConsiderações finais
Considerações finais Ana Raquel Portugal SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros PORTUGAL, AR. O ayllu andino nas crônicas quinhentistas [online]. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica,
Leia maisVerticalização 'cerca' casas em bairros de São Paulo
Verticalização 'cerca' casas em bairros de São Paulo Onda de empreendimentos imobiliários deixa moradores ilhados. Entre 2001 e 2010 foram lançados 3.420 edifícios residenciais na capital. Maria Aparecida
Leia maisAcordo de Acionistas. do Grupo CPFL Energia. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A.
Acordo de Acionistas Política de da Investimento CPFL Energia Social S.A. do Grupo CPFL Energia Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. 1 Sumário 1. Introdução 3 2. Objetivo 4 3. Âmbito
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel
Política de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel SÃO MIGUEL DO OESTE, JUNHO DE 2015. POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL SULCREDI SÃO MIGUEL 1 ABRANGÊNCIA Esta política orienta o
Leia maisMBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula
MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo
Leia maisCARTA DA PLENÁRIA ESTADUAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO AO MOVIMENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, AOS MOVIMENTOS SOCIAIS E À SOCIEDADE
FORUM DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO CARTA DA PLENÁRIA ESTADUAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO AO MOVIMENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, AOS MOVIMENTOS SOCIAIS E À SOCIEDADE Recife,
Leia maisProjecto Educativo. de Escola
Projecto Educativo de Escola 2006/2010 Nota Introdutória P.E.E. No seu primeiro ano de implementação 2006/07, com o objectivo de trabalhar os problemas seleccionados: dificuldades sentidas nas relações
Leia maisANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS
ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS O Plano de Controle Ambiental Simplificado deverá conter
Leia maisDesafios do saneamento básico em face da crise hídrica
Audiência Pública na Câmara dos Deputados Comissão Especial sobre a Crise Hídrica Desafios do saneamento básico em face da crise hídrica Aparecido Hojaij Presidente Nacional da Assemae Sobre a Assemae
Leia maisFORUM FPA IDÉIAS PARA O BRASIL
FORUM FPA IDÉIAS PARA O BRASIL Ideias Centrais Metodologia de Construção do Programa Quatro instâncias: 1. Fóruns de discussão regionalizados Um coordenador regional; Espaço de discussão permanente; Diálogo
Leia maisAtenção primária à saúde em Portugal experiências e desafios
Atenção primária à saúde em Portugal experiências e desafios Patrícia Barbosa Investigadora Escola nacional de Saúde Pública, Universidade Nova de Lisboa; Colaboradora do Observatório Português dos Sistemas
Leia maisCaracterísticas do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado
Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado Luiz Guilherme Dácar da Silva Scorzafave RESUMO - Esse artigo realiza uma análise descritiva
Leia maisOrçamento Participativo de Vila Nova de Cerveira
Orçamento Participativo de Vila Nova de Cerveira PREÂMBULO Os Orçamentos Participativos são símbolos de importância da participação dos cidadãos na sociedade democrática, neste sentido a Câmara Municipal
Leia maisA PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ
1 A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ Luciano Bárbara dos Santos 1 1 Cirurgião-dentista, aluno do curso de pós-graduação
Leia maisSistema de Gestão Avícola SYSAVES. O sistema SYSAVES controla todo o processo, desde a saída dos
Sistema de Gestão Avícola SYSAVES O sistema SYSAVES controla todo o processo, desde a saída dos galpões dos fornecedores (granjeiros) de aves até a emissão de relatórios das saídas dos galpões para os
Leia maisPROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS VAI SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA São Paulo, Janeiro de 2012.
PROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS VAI SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA São Paulo, Janeiro de 2012 Design D Kebrada 2. Dados do projeto 2.1 Nome do projeto Design D Kebrada 2.2 Data e
Leia maisMovimento bandeirante (séc XVII):
1. O CICLO DO OURO Século XVIII. MG, MT, GO Movimento bandeirante (séc XVII): Bandos armados que percorriam o interior do país em busca de riquezas. Origem: São Vicente (São Paulo). Tipos de bandeiras
Leia maisMINUTA DECRETO Nº, DE_ DE_ DE 2010. ALBERTO GOLDMAN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,
MINUTA DECRETO Nº, DE_ DE_ DE 2010. Cria o Parque Estadual Restinga de Bertioga, a Área de Relevante Interesse Ecológico Itaguaré e dá providências correlatas ALBERTO GOLDMAN, Governador do Estado de São
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção
Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos
Leia maisTítulo: PREÇO INTERNACIONAL E PRODUÇÃO DE SOJA NO BRASIL DE 1995 A
Título: PREÇO INTERNACIONAL E PRODUÇÃO DE SOJA NO BRASIL DE 1995 A 2003. Magali Simoni Azevedo 1 Resumo O estudo sobre o preço internacional e a produção de soja no Brasil de 1995 a 2003 teve como objetivo
Leia maisPerspectivas de atuação da Assemae para fomento do saneamento básico no Brasil. Aparecido Hojaij Presidente da Assemae
Perspectivas de atuação da Assemae para fomento do saneamento básico no Brasil Aparecido Hojaij Presidente da Assemae XV Assembleia da Assemae Regional de Santa Catarina 25 de agosto de 2015 Sobre a Assemae
Leia maisPortaria n.º 1098/2008
Portaria n.º 1098/2008 (Com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 1254/2009 e pela Portaria n.º 479/2010) SUMÁRIO Aprova as taxas relativas a actos e serviços prestados no âmbito da propriedade
Leia maisMelhor Prática vencedora: Aspectos Ambientais (Capital) Cidade Limpa
1 Melhor Prática vencedora: Aspectos Ambientais (Capital) Cidade Limpa DESTINOS: São Paulo / SP INSTITUIÇÃO PROMOTORA: Emurb - Empresa Municipal de Urbanização da Prefeitura de São Paulo (SP) RESPONSÁVEL:
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA DEPARTAMENTO DE PESQUISA, ANÁLISE DE INFORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO PROJETO DE LEI N o 4.015, DE 2012 Proíbe a prescrição do direito do consumidor aos pontos acumulados em programas de fidelidade junto a qualquer
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).
Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Versão 2.0 Fevereiro/2016 1 Histórico de Alterações Versão Data Responsável Alterações/Observações 1.0 Julho/15 2.0 Fevereiro/16 Jeniffer Caroline Rugik
Leia maisCOMPROMISSO COM A FAMILIA
Rua Bela Vista, 220 Vila Camisão COMPROMISSO COM A FAMILIA A família é o objetivo central da Democracia Cristã, ação politica inspirada nos ideais do Cristianismo. Fomos nós, Social-Democrata-Cristãos,
Leia maisDefender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais.
1. Escopo ou finalidade do projeto Ampliar a efetividade do velamento que o Ministério Público exerce sobre as Fundações Privadas, de forma a garantir que este patrimônio social seja efetivamente aplicado
Leia maisPOSTO TERRITORIAL DA G.N.R. RESENDE
D.G.I.E.- DIRECÇÃO GERAL DE INFRA-ESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS POSTO TERRITORIAL DA G.N.R. RESENDE VOLUME 1 - ARQUITECTURA MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA PROJECTO DE EXECUÇÃO DOCUMENTO Nº : 30165 PE AR
Leia maisCIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA
203 CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA INTRODUÇÃO ¹ Elias Barbosa de Lima filho ² Dr. Flamarion Dutra Alves ¹ eliasbarbosalima141@gmail.com
Leia maisAnálise espacial do prêmio médio do seguro de automóvel em Minas Gerais
Análise espacial do prêmio médio do seguro de automóvel em Minas Gerais 1 Introdução A Estatística Espacial é uma área da Estatística relativamente recente, que engloba o estudo dos fenômenos em que a
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisComandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios
Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte
Leia maisCurso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I
Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 6º Encontro - 05/03/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? 02 - ABERTURA - SISTEMAS DE PRODUÇÃO - VÍDEOS PARA DEBATE
Leia maisObjetivo da aula: Origens da ciência econômica. A Economia Política e sua critica (aula 1 Adam Smith)
Ciências Sociais (P.I) A Economia Política e sua critica (aula 1 Adam Smith) Temática: Economia e funcionamento social: fundamentos Adam Smith. Profa. Luci Praun Objetivo da aula: Conhecer as formulações
Leia maisANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal
ANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal Análise de imagens processadas pelo sistema DETEX e PRODES para detecção de desmatamento e da intervenção seletiva nas Unidades de Manejo
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA DE MEDICINA ESPORTIVA Capítulo I da Liga e seus fins Art. 1º A Liga de Medicina Esportiva é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da da Universidade
Leia maisTítulo do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos
Título do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos Categoria: Projetos Externos Temática: Segundo Setor Resumo: O presente case expõe a aplicabilidade de um projeto externo que desafia as acomodações
Leia maisArt. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício
Leia maisBEM VINDOS ALUNOS DA GRADUAÇÃ ÇÃO. GESTÃO INTEGRADA PESSOAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃ ÇÃO O QUE O MUNDO TEM A VER COM MARKETING?
BEM VINDOS ALUNOS DA TURMA DE PÓS-GRADUA P GRADUAÇÃ ÇÃO. GESTÃO INTEGRADA PESSOAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃ ÇÃO PROF. PAULO NETO FIB - 2011 O QUE O MUNDO TEM A VER COM MARKETING? O QUE EU TENHO A VER COM
Leia maisDrone2Map: o software que transforma imagens de drones em mapas 2D e 3D
Drone2Map: o software que transforma imagens de drones em mapas 2D e 3D Por Régis Soares Os veículos aéreos não tripulados são novidade no Brasil e seguem cada vez mais em ascensão, mas esse nome ainda
Leia maisManual Geral de Aplicação Universal Entrada 2008
Universal Entrada 2008 Programa Programa - Manual do Aplicador Teste Universal - 2008 Teste Cognitivo Leitura/Escrita e Matemática Caro alfabetizador(a): Se você está recebendo este material, é porque
Leia maisProjetos na construção civil. Projetos na construção civil. Projeto Arquitetônico. Projeto Arquitetônico Planta Baixa. Projeto Arquitetônico
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil Tecnologia da Construção Civil I Elementos constitutivos de um projeto interpretação, exame e análise Projeto
Leia maisMineração brasileira perspectivas e desafios. Geólogo Elmer Prata Salomão
Mineração brasileira perspectivas e desafios Geólogo Elmer Prata Salomão SUMÁRIO A MINERAÇÃO VISTA PELA SOCIEDADE O NOVO MARCO LEGAL DA MINERAÇÃO A EXPLORAÇÃO MINERAL NO BRASIL 2 A MINERAÇÃO VISTA PELA
Leia maisTema: Fachadas Ativas. Palestrante: Thomaz Assumpção
Tema: Fachadas Ativas Palestrante: Thomaz Assumpção A Lei Novo Plano Diretor Estratégico de São Paulo Eixos de Estruturação da Transformação Urbana Função de orientar o desenvolvimento urbano ao longo
Leia maisCERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão
CERTIFICAÇÃO Sistema de Gestão A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) tem implementados e certificados os Sistemas de Gestão da Qualidade, Segurança Alimentar e Ambiente, em alinhamento com as
Leia maisExperiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial
Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,
Leia maisMauro Laviola - Associação de Comércio Exterior do Brasil - AEB
MERCOEX Buenos Aires, 21/08/2008 Enfrentando um Mundo Complexo Bem apropriado o tema básico proposto pela CERA para abordar o Dia da Exportação e Reunião do MERCOEX deste ano. Realmente, o último encontro
Leia maisGEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 64 OCEANIA
GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 64 OCEANIA Como pode cair no enem (UFRGS) Considere as seguintes afirmações sobre a Austrália. I) A Austrália não recebe fluxos migratórios significativos, apesar de ser considerado
Leia mais2 PLANEJAMENTO AMBIENTAL. 2.2 Conceito de Planejamento Ambiental
2 PLANEJAMENTO AMBIENTAL A crescente degradação das bacias hidrográficas evidencia a necessidade de se viabilizar um planejamento ambiental que garanta efetivamente a resolução dos problemas e conflitos
Leia maisMODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA
MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO
Leia maisF.17 Cobertura de redes de abastecimento de água
Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água Limitações: Requer informações adicionais sobre a quantidade per capita, a qualidade da água de abastecimento
Leia maisNORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101
ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...
Leia maisEDITAL DE PROCESSO SELETIVO
EDITAL DE PROCESSO SELETIVO 001/2012 A APMI Guarda Mirim de Londrina, visando garantir os princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade consubstanciados no caput do artigo 37 e inciso
Leia maisEsta política abrange a todos os departamentos da Instituição.
I. OBJETIVO Esta Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA), tem como objetivo estabelecer os princípios e as diretrizes compatíveis com a natureza e complexidade das atividades e produtos da Instituição,
Leia maisO IMPACTO AMBIENTAL DEVIDO A POLÍTICA DE CRESCIMENTO DA FROTA DE VEÍCULOS. Curso de Graduação Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação/UNICAMP
O IMPACTO AMBIENTAL DEVIDO A POLÍTICA DE CRESCIMENTO DA FROTA DE VEÍCULOS AUGUSTO RONCHINI XIMENES 1 ; ALEXANDRE GIRARDELLO MERLI 1* ; EDUARDO MONTEAGUDO DE CAMPOS 1 ; JOÃO VÍCTOR PIÑÓN PEREIRA DIAS 1
Leia maisMANUAL HAE - WEB MANUAL WEB HAE
MANUAL HAE - WEB MANUAL WEB HAE PROJETO HAE - WEB www.cpscetec.com.br/hae *NÃO DEVERÃO ser lançados os projetos de Coordenação de Curso, Responsável por Laboratório, Coordenação de Projetos Responsável
Leia maisInstituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social
Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72 Política de Responsabilidade Social Dezembro de 2011 1 PREÂMBULO O IPSPMP-PIRAPREV, sendo uma
Leia maisREGIMENTO DA REVISTA DIÁLOGO EDUCACIONAL
REGIMENTO DA REVISTA DIÁLOGO EDUCACIONAL Capítulo I Da Revista e sua Sede Art. 1º - A Revista Diálogo Educacional, criada em 2000, é uma publicação periódica do da Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
Leia mais11. Ciclo de Gestão do Governo Federal
Marco Legal: Constituição de 1988 11. Ciclo de Gestão do Governo Federal Instrumentos: Planejamento Orçamento Finanças Controle LDO PPA LOA Elementos Normativos: Plano Plurianual - PPA, Lei de Diretrizes
Leia maisÉ a superfície coberta por água o que corresponde a 70% da mesma; Encontrada em: - Oceanos; - Mares; - Águas continentais (rios, lagos e geleiras);
É a superfície coberta por água o que corresponde a 70% da mesma; Encontrada em: - Oceanos; - Mares; - Águas continentais (rios, lagos e geleiras); - 97,5% é água salgada - 2,5% apenas é água doce Distribuição:
Leia maisOFICINA: POLUIÇÃO DO SOLO E PRODUÇÃO DE SABÃO RECICLADO
OFICINA: POLUIÇÃO DO SOLO E PRODUÇÃO DE SABÃO RECICLADO ROTEIRO APRESENTAÇÃO DOS PROFESSORES E OFICINA INTRODUÇÃO: CONTEXTO HISTÓRICO CONSUMISMO E PROBLEMAS AMBIENTAIS DEMONSTRAÇÃO COM GARRAFA PET APRESENTAÇÃO
Leia maisPOLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS UNIDADE RECURSOS HUMANOS E PROCESSOS GERÊNCIA DE GESTÃO DE PROCESSOS
POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS COB UNIDADE RECURSOS HUMANOS E PROCESSOS GERÊNCIA DE GESTÃO DE PROCESSOS POLRH-001 GESTÃO DE CARGOS E SALÁRIOS Revisão: 03 ÁREA RESPONSÁVEL: Recursos Humanos SUMÁRIO CAPÍTULO
Leia maisAs Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos no Brasil 2010
As Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos no Brasil 2010 IBGE - IPEA - ABONG - GIFE 05/12/2012 OBJETIVO DO ESTUDO Conhecer o universo das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC Campinas Fevereiro 2014 2 opyleft Gildenir C. Santos, 2014. Biblioteca - Faculdade
Leia maisUniversidade Federal de Pernambuco Mestrado em Ciência da Computação
Universidade Federal de Pernambuco Mestrado em Ciência da Computação Lista 1 de Introdução a Agentes Inteligentes Bruno Benevides Cavalcante, Rafael Gonçalves Barreira [bbc2 rgb2]@cin.ufpe.br Agentes 1.
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Ricardo Izar)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Ricardo Izar) Regula o exercício da profissão de paisagista e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei regula a profissão de paisagista,
Leia mais