Resíduo de cervejaria como ingrediente alternativo na alimentação de tambaqui

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1 Resíduo de cervejaria como ingrediente alternativo na alimentação de tambaqui Fábio Holder de Morais Holanda Cavalcanti 1 ; Iurych Nicolau Barros Bussons 1 ; Márcia Regina Fragoso Machado 2 ; Jéssica Soares da Silva 2 ; Elcimar da Silva Sousa 2 1 Universidade Federal do Amazonas, fabioholderz@gmail.com 2 Universidade Nilton Lins RESUMO A produção de pesca extrativa continental no Brasil cresce a cada ano, onde a região Norte mantem-se como a maior produtora desta modalidade, responsável por 55% da captura total. Uma alternativa para minimizar os efeitos da sazonalidade da região é a criação de peixes em cativeiro, que além de propiciar melhor equilíbrio entre oferta e demanda no mercado regional, estabilizando os preços ao longo do ano, também poderá contribuir para incrementar a exportação, não só para outras regiões do país, como também para o mercado internacional. Um dos principais fatores que limitam a expansão da aquicultura é a formulação de rações balanceadas de baixo custo. A alimentação na piscicultura pode representar até 80% do custo de produção e a proteína é a mais onerosa na formulação de ração para. O custo da alimentação do tambaqui (Colossoma macropomum) em cativeiro é mais elevado em comparação a outras regiões do país, devido aos custos envolvidos na complexa logística do transporte de grãos como soja e milho produzidos em outros estados. As indústrias de cervejeira produzem elevada quantidade de resíduos como cevada (bagaço de malte úmido) e levedura desidratada. Estes resíduos são utilizados comumente como ingredientes alternativos na dieta de ruminantes. O objetivo deste trabalho é determinar o potencial do resíduo de cervejaria (cevada) como alternativa nutricional em dietas de tambaqui. As análises bromatológicas dos ingredientes avaliados foram realizadas no Laboratório de Nutrição de Peixes do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia. A cevada foi coletada na forma úmida e já levada ao laboratório bromatológico. Dessa forma as amostras foram submetidas à análise bromatológica de: matéria seca (MS), extrato etéreo (EE), proteína bruta (PB) e fibra bruta (FB). Determinou-se que a cevada produzida possui 21,2% de MS, 6,5% de EE, 31,1% de PB, e 6,7 de FB. Os valores obtidos estão de acordo com a literatura conhecida. Os resultados mostram perspectivas para uso dos resíduos de cervejaria na alimentação de tambaqui, porém mais estudos devem ser realizados a respeito dos níveis de inclusão destes resíduos na dieta do tambaqui e seus efeitos na digestibilidade e crescimento. Palavras-chave: Colossoma macropomum, cevada, ração balanceada ABSTRACT Brewery residue as an alternative ingredient in feed for tambaqui The production of continental extractive fishing in Brazil grows every year, where the North keeps as the largest producer of this type, accounting for 55% of the total catch. An alternative to minimize the effects of seasonality in the region is the farming of fish in captivity, which in addition to providing better balance between supply and demand

2 in the regional market, stabilizing prices throughout the year, could also help to increase the export, not only to other regions of the country, but also for the international market. One of the main factors limiting the expansion of aquaculture is the formulation of balanced low cost feed. The feed in fish farming can represent up to 80% of the cost of production and the protein is the most costly in the feed formulation. Tambaqui feeding costs (Colossoma macropomum) in captivity is higher compared to other regions of the country due to the costs involved in the complex logistics of transporting grains such as soybeans and corn produced in other states. The brewing industries produce high amount of waste as "barley" (wet malt bagasse) and dried yeast. These wastes are commonly used as alternative ingredients in the diet of ruminants. The objective of this study is to determine the potential of the brewery waste (barley) as a nutritional alternative tambaqui diets. The chemical analysis of the evaluated ingredients were held at the Fish Nutrition Laboratory of the National Institute for Amazon Research. Barley was collected in wet form and already taken to bromatological laboratory. Thus the samples were subjected to chemical analysis of: dry matter (DM), ether extract (EE), crude protein (CP) and crude fiber (CF). It was determined that barley has produced 21.2% DM, 6.5% EE, 31.1% CP and 6.7% CF. The values are obtained according to known literature. The results show prospects for use of brewery waste in power tambaqui, but more studies should be conducted regarding the inclusion of such waste levels in tambaqui's diet and its effects on digestibility and growth. Keywords: Colossoma macropomum, barley, balanced feed INTRODUÇÃO A produção aquícola mundial tem demonstrado um crescimento considerável nas últimas décadas, apresentando um aumento de 63,6 milhões de toneladas em 2011 para 66,6 milhões toneladas comparadas a 2012 (FAO, 2014). A crescente demanda por alimento resultou um aumento no consumo humano de pescado, passando de 10 kg na década de 60 para mais de 19 kg em 2012 (FAO, 2014). No Brasil, este cenário não é diferente, pois possui características que são favoráveis a piscicultura, tanto pela sua condição climática, quanto pela grande quantidade de propriedades rurais que possuem área inundada, como também, dispõe de espécies nativas com grande potencial para produção de peixes (VIDAL JUNIOR et al., 2004). Segundo o Ministério da Pesca e Aquicultura - MPA (2014), o Brasil apresenta uma produção de aproximadamente 2 milhões de toneladas de pescado (levantamento preliminar de 2013), sendo 40% cultivados. Atualmente, cada região brasileira vem se especializando em determinados tipos de pescado. Na Região Norte predominam os peixes como o tambaqui, a matrinxã e o pirarucu. Na Região Nordeste, a tilápia e o camarão marinho. No Sudeste, a tilápia tem grande presença na aquicultura. No Sul, predominam as carpas, as tilápias, as ostras e os mexilhões. Já no Centro-Oeste os destaques são o tambaqui, o pacu e os pintados (MPA, 2014). Considerando estes valores, pode-se dizer que a produção de peixes nativos no Brasil gerou um valor bruto de R$ 380 milhões/ano e demanda cerca de 200 mil toneladas de ração/ano em 2010 (KUBITZA, 2012). No Amazonas, apesar de toda potencialidade hídrica natural, o Estado é apenas o 12º maior produtor de peixes em cativeiro do País. A dificuldade logística, o preço da ração e a grande oferta de peixes da natureza são algumas justificativas para a baixa produtividade do Estado. Na Região Norte, o Amazonas aparece em terceiro lugar, com uma produção de peixes em criatórios em torno de 15 mil toneladas, ficando atrás de

3 Roraima com 16,1 mil e Rondônia com 25,1 mil toneladas de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE (2014). Dessa forma, a criação de peixes nativos vem crescendo significativamente na aquicultura nacional, o tambaqui (Colossoma macropomum) é a espécie nativa mais cultivada no Brasil. Estudos relacionados à nutrição desta espécie têm recebido grande atenção nos últimos anos, permitindo a identificação de algumas das exigências nutricionais em sistemas de cultivo (BOSCOLO et al., 2011). O cultivo intensivo de peixes requer a utilização de uma alimentação balanceada, à base de rações que são formuladas com os mais diversos ingredientes e processos de elaboração visando um melhor aproveitamento pelos peixes (PEREIRA- FILHO, 1995). Para NAVARRO et al. (2006), os peixes, tanto no ambiente natural quanto em cativeiro, exigem diferentes nutrientes para manutenção de suas atividades fisiológicas normais, na qual a proteína e a energia são muito importantes para as dietas de peixes, sendo a parte proteica a mais exigida em elevadas quantidades. Portanto, devido à alta demanda proteica na dieta de peixes e o valor elevado destes alimentos tem sido alvo de estudos de muitos pesquisadores a busca por alimentos alternativos (PEREIRA-FILHO, 1995 e OISHI, 2007). Porém, o uso desses ingredientes tem sido um problema devido à falta de informações sobre os valores digestíveis de seus nutrientes, fazendo-se necessárias pesquisas que visem determinar a digestibilidade dos mesmos. O tambaqui também é alvo de muitos estudos em busca de alimentos alternativos que visem melhorar as condições de cultivo e que aumente o retorno econômico da atividade (CYRINO et al., 2004; CAMPECHE, 2014). Dessa forma, a utilização de resíduo de cervejaria é uma opção de alimento alternativo para o tambaqui (CRUZ et al., 1997). Esse ingrediente apresenta um considerado valor nutricional, podendo assim, ser utilizado como componente em rações para tambaqui. O resíduo de cervejaria é obtido nas indústrias de cervejaria. A cevada é o nome popular dado para este resíduo que apresenta o nome de bagaço de malte. Apesar de não existirem dados absolutos a respeito da quantidade produzida destes resíduos, estima-se que 85% são representados pela cevada que possui forma pastosa (Figura 1) e é utilizada na alimentação dos animais. De fácil acesso e valor baixo (BROCHIER, 2007), os resíduos de cervejaria são utilizados na alimentação de ruminantes (BROCHIER, et al., 2009 e SOUZA et al. 2003) e suínos (GOMES et al., 2004 e ABREU et al., 2004). O resíduo de cervejaria pode compor dietas de peixes devido ao seu valor nutricional, podendo ser utilizado como fonte proteica e reduzindo os custos de produção e os impactos ambientais na atividade da piscicultura.

4 Figura 1. Resíduo de Cervejaria - Cevada. Fonte: CAVALCANTI, O resíduo de cervejaria estudado, a cevada, atualmente é destinada produtores rurais cadastrados nas indústrias de cervejaria no município de Manaus-AM. Ambos possuem suas criações na Região Metropolitana de Manaus. Para fazer o cadastro e ter direito a retirar este resíduo, cada criador necessita ter Licença Ambiental de Operação da atividade em questão e possuir caminhão caçamba próprio ou não que também esteja registrado nas indústrias de cervejaria e possuam Licença Ambiental de Operação para transporte de resíduos industriais. Este resíduo (cevada) é produzido todos os dias pelas indústrias de cervejaria e é destinado de forma comercial com valor simbólico, já que se trata de resíduo industrial, de aproximadamente R$ 290,00 (duzentos de noventa reais) o caminhão caçamba com 10 a 12 toneladas deste material. A cevada é apresentada na forma pastosa bastante úmida, favorecendo a proliferação de fungos, não permitindo estocar por muito tempo e obrigando os criadores utilizarem em poucos dias (três dias) para evitar perdas significativas do material. Pode ser armazenada em tanques de alvenaria cobertos para evitar a incidência tanto do sol quanto da chuva. Essa desvantagem de curto período de prateleira precisa ser bem discutida, quando se fala da utilização em média e/ou grande escala para fabricação de rações para peixes, fazendo com que haja uso de tecnologias para minimizar as perdas ou de qualidade deste material, otimizando seu uso e diminuindo o custo das rações encontradas no mercado, já que quando comparamos os valores do quilo e da composição nutricional da cevada com os valores de outros ingredientes como farelo de soja e milho, o preço é menor e melhor qualidade. Isso mostra como é importante à utilização deste resíduo na alimentação de juvenis de tambaqui (Colossoma macropomum). Com isso, o presente trabalho visa à importância do resíduo de cervejaria para piscicultura, por ser uma matéria-prima mais econômica e de fácil acessibilidade, visto que as rações industriais representam a parte mais custosa da piscicultura, além do fato do resíduo de cervejaria ser pouco aproveitado, sendo esta uma saída rentável a piscicultores que fabricam ração e alternativa interessante para as indústrias produtoras de ração.

5 DESENVOLVIMENTO O resíduo de cervejaria é recolhido nas indústrias de cervejaria antes do processo de fermentação e após o primeiro resfriamento depois de passar pela caldeira de caldas durante o processo liquido no preparo do mosto (Figura 2) (CETESB, 2005). Cevada Figura 2. Fluxograma do processo produtivo da fabricação da cerveja. Fonte: CETESB, O resíduo da cervejaria foi adquirido numa propriedade localizada à margem esquerda do Ramal do Pau Rosa km 03 no município de Manaus-AM. A cevada foi retirada do tanque de alvenaria, armazenada e transportada em baldes plásticos de 35 litros. Após o transporte até o Laboratório de Produção de Organismos Aquáticos (LaPOAq), do Programa de Pós-Graduação em Aquicultura da Universidade Nilton Lins, foi pré-secada em estufa com circulação forçada de ar, à temperatura constante de 55 o C durante 24 horas e armazenada adequadamente nos mesmos baldes plásticos de 35 litros e alocados em local fresco e ventilado, evitando a decomposição e proliferação de fungos. As amostras destes resíduos foram separadas e armazenadas em freezer para análises bromatológicas.

6 O resíduo de cervejaria representou ser uma fonte de alimentação rica em proteínas de alta qualidade, bem como outros nutrientes como lipídeos, minerais e vitaminas. A Tabela 1 mostra os resultados adquiridos após analises bromatológicas em laboratório (LaPOAq) Tabela 1 - Composição químico-bromatológica do resíduo de cervejaria de acordo com alguns autores (em % de MS). AUTORES MS PB FB MM EE NDT FDN FDA Ca P MURDOCK et al. (1981)* 25,6 23, ,2 56,6 21,5 0,29 0,59 DAVIS et al. (1983)*** 31,3 27, ,8 0,79 0,64 POLAN et al. (1985)* 24,6 28, ,0-31,8 0,79 0,64 POLAN et al. (1985)** 91,6 30, ,0-34,3 0,79 0,64 ROGERS et al. (1986)* 18, ,3 - - NRC (1986)* 21,0 25,4 14,9 4,8 6,5 66,0 42,0 23,0 0,33 0,55 NRC (1986)** 92,0 25,4 14,9 4,8 6,5 66,0 46,0 24,0 0,33 0,55 CLARK et al. (1987)** 93,0 30, COSTA et al. (1994)* 15,5 30,9 16,2 4,0 10,4 77,6 48,6 18,8 0,32 0,60 FREITAS (1995)* 25,6 20, ,6 69, ,24 0,45 CAVALCANTI et al. (2013)* 19,4 30, , CAVALCANTI et al. (2014)* 21,2 31,1 6,7-6, *Resíduo úmido **Resíduo seco ***Resíduo prensado Matéria Seca (MS), Proteína Bruta (PB), Fibra Bruta (FB), Matéria Mineral (MM), Extrato Etéreo (EE), Nutrientes Digestíveis Totais (NDT), Fibra em Detergente Neutro (FDN), Fibra em Detergente Ácido (FDA), Cálcio (Ca) e Fósforo (P). CONCLUSÕES O resíduo de cervejaria mostrou seu alto valor nutricional, onde as perspectivas para o uso na alimentação de tambaqui. Dessa forma, podemos indicar este resíduo para ser utilizado como ingrediente alternativo na ração de tambaqui, porém mais estudos devem ser realizados a respeito dos níveis de inclusão destes resíduos na dieta do tambaqui e seus efeitos na digestibilidade e crescimento. BIBLIOGRAFIA ABREU, M. B.; VIEIRA, A.A.; GOMES, M.P.; LIMA, T.S.; MATOS, E.S. & BEZERRA, E.S. Alimentação de suínos nas fases de crescimento e terminação com dietas contendo níveis crescentes de bagaço de cevada. ANAIS DO ZOOTEC, Brasília, DF, BOSCOLO, W. R.; SIGNOR, A.; FREITAS, J.M. A.; BITTENCOURT, F.; FEIDEN, A. Nutrição de peixes nativos. R. Bras. Zootec., v.40, p , 2011 (supl. especial).

7 BROCHIER, M. A. Aproveitamento de resíduo úmido de cervejaria na alimentação de cordeiros confinados em fase de terminação. 120f. Dissertação (Mestrado) Centro Universitário Feevale, Novo Hamburgo BROCHIER, M. A; CARVALHO, S. Efeito de diferentes proporções de resíduo úmido de cervejaria sobre as características da carcaça de cordeiros terminados em confinamento. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.61, n.1, p , CAMPECHE, D.F.B.; MELO, J.F.B.; BALZANA, L.; SOUZA, R.C.; FIGUEIREDO, R.A.C.R.. Farelo de licuri em dietas para alevinos de tambaqui (Colossoma Macropomum, Cuvier, 1818). Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Belo Horizonte, vol.66, CAVALCANTI, F.H.M.H.; INOUE, L.A.K.A.; PEREIRA, E.M.O.; PEREIRA, M.I.O. Perspectivas de uso do resíduo de cervejaria na alimentação de tambaqui (CUVIER, 1818) na região metropolitana de Manaus. In: Congresso Brasileiro de Aquicultura e Espécies Nativas, 4., Belem. Pôster. p CETESB- COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL, Nota técnica sobre tecnologia de controle: Fabricação de cervejas e refrigerantes, NT- 24, CETESB, São Paulo, 27p CRUZ, W. D.; MIGUEL, C. B.; BONIFÁCIO, A. D.; REIS, F. A.; FIALHO, A. P. Resíduo de cervejaria na alimentação de tambaqui, Colossoma macropomum (Cuvier, 1818). B. Inst. Pesca, São Paulo, 24 (n. especial): CYRINO, J.E.P.; URBINATI, E.C.; FRACALOSSI, D.M.; CASTAGNOLLI, N. Tópicos especiais em piscicultura de água doce tropical intensiva. São Paulo: TecARt, 533p FAO FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS. The state of world fisheries and aquaculture. Fisheries and Aquaculture Department. Rome, Disponível em: Acesso em IBGE INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Produção Pecuária Municipal Disponível em: Acesso em: 01/03/2015 GOMES, M. P.; ABREU, M. B.; LIMA, T. S.; VIEIRA, A. A.; MATTOS, E. S.; BEZERRA, E. S. Desempenho de suínos em crescimento com ração complementada com bagaço de cevada. Anais do Zootec, Brasília, DF, KUBITZA, F Tambaqui: Alimentando com eficiência para reduzir custos. In Tocantins - O cenário Perfeito para uma produção sustentável. Panorama da Aquicultura, Vol. 22, nº. 129, janeiro/fevereiro, Disponível em Acesso em: 14/07/2013.

8 MINISTÉRIO DA PESCA E AQUICULTURA - MPA. Boletim Estatístico da Pesca e Aquicultura, ano Brasília, Acesso: NAVARRO, R. D.; MATTA, S. L. P.; LANNA, E. A. T. Níveis de energia digestível na dieta do piauçu (Leporinus macrocephalus) no desenvolvimento testicular em estágio pós-larval. Zootecnia Tropical, v.24, n.2, p , OISHI, C. A. Resíduo da castanha da Amazônia (Bertholletia excelsa) como ingrediente em rações para juvenis de tambaqui (Colossoma macropomum). Manaus, AM, Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) Universidade Federal do Amazonas (UFAM)-Instituto de Pesquisas da Amazônia (INPA), PEREIRA-FILHO, M. Alternativas para a alimentação de peixes em cativeiro. In: VAL, A. L.; HONCZARYK, A. (Eds.). Criando peixes na Amazônia. Manaus: Instituto de Pesquisas da Amazônia, p SOUZA, S.R.; HAYASHI, C. Digestibilidade do farelo de algodão pela tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus L.) e piavuçu (Leporinus macrocephalus B & G). Acta Scientiarum, Animal Sciences, Maringá, v. 25, n. 1, p , VIDAL JR., M. V.; DONZELE, J. L.; ANDRADE, D. R.; SANTOS, L. C. Determinação da digestibilidade da matéria seca e da proteína bruta do fubá de milho e do farelo de soja para tambaqui (Colossoma macropomum), utilizando-se técnicas com uso de indicadores internos e externos. Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, v. 33, n.6, p , 2004 (supl. 3).

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