TRATAMENTOS SUPERFICIAIS
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- Danilo Van Der Vinne Prada
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1 TRATAMENTOS SUPERFICIAIS Departamento Técnico Jun/2004
2 ¾índice: Projetos Materiais Execução Qualidade do Serviço Defeitos T.S. em Reabilitação de Pavimentos Asfálticos
3 ¾ Emprego: Amplamente utilizados como serviços básicos de implantação de revestimentos asfálticos de pavimentos rodoviários e urbanos, para comportar tráfego de até veículos/dia São ainda empregados em serviços de reabilitação superficial de pavimentos antigos.
4 ¾ Definição: São os serviços de pavimentação asfáltica, executados in-loco, que consiste na aplicação de banho de ligante betuminosos e espalhamento de agregados, com características especificas, para a sua aderência e fixação, sendo executado em camada única ou multi-camadas, na construção de um revestimento rugoso, flexível e de espessura delgada
5 Projeto / Seção Transversal ACOSTAMENTO ACOSTAMENTO TRATAMENTO SUPERFICIAL 4% IMPRIMAÇÃO 4% BASE SUB-BASE SUB-LEITO
6 ¾ Etapa Construtiva / Implantação(I): ¾ Drenagem do Pavimento: O projeto deve considerar condição sine-qua-non a drenabilidade para a garantia da funcionabilidade do pavimento: Ö Drenagem profunda, pontual Ö Drenagem superficial, declividade Ö Projeto em greide elevado da pista
7 ¾ Etapa Construtiva / Implantação(II): ¾ Camadas Estruturais: Dimensionamento adequado ao Nº de veículos/dia Pluviometria regional ¾ Camadas de Base (Coesiva): Espessura mín: 20 cm Estabilidade (ISC/CBR): > 60 Plasticidade Normal: 2-6, não expansiva Solos Lateriticos: plasticidade até 12 Declividade Transv: Mín. 4% Declividade Longitudinal: Máx 7%
8 ¾ Camada de Base Coesiva / Selada: Solo Laterizado Dificuldade penetração imprimação Penetração de 2 a 3 mm (deficiente) Possibilidade de Ranhura da película pela brita do tratamento Recomenda-se executar Capa Selante sobre a imprimação (proteção base)
9 ¾ Camada base não Coesiva ou Absorvente: Tipos: Imprimação: Recomend: - Brita graduada - Top-Soil + Arenoso - Solo Granular - Excesso pentração da pintura - Não confere coesividade superficial - Possibilidade de cravação da brita -Executar Capa-Selante sobre a imprimação (proteção da Base)
10 ¾ Base Absorvente / Imprimação:
11 ¾ Imprimação: Funções: Fundamentais para estabelecer: Ö Coesividade Superficial da base Ö Impermeabilização da superficie da estrutura Ö Elemento de ligação da estrutura / revestimento asfáltico. Execução: Tema especifico Imprimação
12 ¾ Tipos: Simples - 1 Cam. Agregado Duplo - 2 Cam. Agregados Triplo - 3 Cam. Agregados Proteção 1 - Banho Diluído Proteção 2 - Capa Selante ¾ Espessura do T.S. (em mm ou cm) = diâmetro máx. do agregado / 1ª Camada
13 ¾ Penetração do Ligante DIRETA INVERSA
14 ¾ O Agregado (I): Elemento primordial nos tratamentos superficiais : Ö A qualidade e caracteristicas físicas são fatores de longevidade dos pavimentos flexiveis. Ö No caso dos T.S., este material é o elemento de resistência à ação do tráfego, aderido pelo ligante betuminoso
15 ¾ Agregados(II) Características Físicas exigidas: Ö Angularidade (britagem) travamento. Ö Dureza: Los Angeles <40% (resistência) Ö Sanidade: Ao desgaste químico < 12% Ö Lameralidade: Formas defeituosas < 20%
16 ¾ Agregados(III) Características Mineralógicas ¾ Exemplos: 9 calcareo (calcitico, dolomitico) 9 basalto 9 granítico, gnaisse, arenito 9 quartzito, seixo 9 escórias de siderúrgica 9 agregados artificiais calcinados ¾ Agregados(III) Natureza Química 9 adesividade do ligante asfáltico
17 ¾ Obtenção Agregados : Sugestões Telas: Malhas B 1" B 7/8" B 3/4" B 5/16" B 1/2" B 3/8" PÓ 1" 100% /8" - 100% 25% /4" 100% - 75% /16" - 100% - 100% /2" % - 100% 50% - 3/8" % - 50% - 1/4" % 100% 100% 3/16" D/d > 0,50 > 0,50 > 0,50 > 0,50 > 0,50 > 0,50 -
18 ¾ Agregado : Capa Selante: Britado ou Natural (Areias): < 6 mm Eq. Areia > 50% Sanidade: Grão Sadio / Duro Adesividade: ao Ligante 100% Ionocidade: Areia Ácida / Comentário* Fixação : 60% do espalhamento
19 ¾ Agregados Obtenção Britagem: Pureza dos Agregados Granulados. Aos serviços de tratamento superficial, os agregados, denominados de granulados, devem ser isentos de contaminantes com agregados miúdos ou fillerizados. Deverão ser lavados, no ato britagem ou pósbritagem e transportados para pista em execução na condição de umidade reduzida.
20 ¾ Produção / Peneiramento Lavado :
21 ¾ Lavagem Pós Produção
22 ¾ Agregados(VI) Características: 1) Teórico ENSAIO GRANULOMÉTRICO DO AGREGADO: Calcular: D max: (90% passando) = mm d min: (10% passando) = mm d médio: D max / d min = mm
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24 ¾ Agregados : Relação Intercamadas Os agregados, per si deverão apresentar a relação d/d=>0,50 Nas multicamadas de T.S., os agregados das camadas superiores, deverão apresentar Dmax em dimensões igual ou menor que dmin do agregado da camada subjacente, para propiciar a sua acomodação entre os vazios da mesma.
25 ¾ Agregados: Relação Entre / Camadas: (TSD) ex:
26 ¾ Taxas Agregados / Teórico (1) (*C.A.) : 1ª Camada : Multicamada : Capa Selante: Médio mm x f 1,10 Kg m² (Ex: 14 mm x 1,10 = 15,4 Kg m²) Médio mm x f 1,10 Kg m² (Ex: 7 mm x 1,10 = 7,7 Kg m²) Excesso : 6 L 9,0 Kg m² QT Fixar : 4 L 6,0 Kg m² (Fixar 60%) Nota : Estes indicativos compreendem os agregados : d ap 1,50 e d real 2,60
27 ¾ Método Prático : QT. Agregado: Bandeja = área cm² Peso do agregado / área bandeja Peso agregado / m² ou cm² ( Por camada )
28 ¾ Método Prático / Bandeja:(Laboratório) 1ª Camada Demais Camadas
29 ¾ Dosagem do Ligante Residual (I): A quantidade ótima de ligante depende: Ö das dimensões, forma e porosidade do agregado Ö do tipo e intensidade do tráfego Ö das condições da superfície aonde será executado o tratamento superficial: Ö (sobre base, T.S., mistura asfáltica)
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31 ¾ Exemplos / Taxas Lig. Res. X Nº Veic./Dia ÁBACO / VOGT: Simples ou Multiplo: (D max > agregado / Nº Veículos / % asfalto) 100% v/d =7,4 Ex: Dmax= 20mm 500% v/d =6,7 >1000% v/d =6,4 A relação determina : > Nº v/d < % asfalto Nota : Checar taxas no Início serviço / ajustes
32 ¾ Ligantes Betuminosos: CAP /200 ou 7 CAP / 100 ou 20 AP a 12 ADP CR 800 CR E.A RR 2C
33 ¾ Ligantes / Temperaturas de Aplicação: CAP / AP / ADP = 100º a 170º (Relação Visc/Tº) = 40 a 60 SSF Emulsão RR-2C = 65º a 70º (Relação Visc/Tº) = 40 a 130 SSF * (discutir)
34 ¾ Esquema do Bico Espargidor / Visc. Ligante Área de Fluxo do Ligante Ligantes Aquecidos: Adesividade nas paredes do bico Corte Esquemático do Bico Ligantes Emulsionados: Escorregam nas paredes
35 ¾ Distribuição por Camada / Taxa Ligante ( I ): Distribuição : CAP / AP / ADP: T.S.S= banhos=100% T.S.D= banhos=60% + 40% T.S.T= banhos=40% + 30% + 30% T.S.Q= banhos=30% + 30% + 20% + 20% Nota : No caso ADP, compensar p/ + % Solvente
36 ¾ Distribuição por Camada / Taxa Ligante ( II ): Distribuição : Emulsão Asfáltica (C.A) T.S.S= banhos=100% T.S.D= banhos=40% + 60% T.S.T= banhos=30% + 40% + 30% T.S.Q= banhos=20% + 30% + 30% + 20%
37 : Proj. Laboratório. ¾ Velocidade Ruptura / RR - 2C
38 T.S. Polímero e T.S. Normal (Laboratório) ¾ Deslocamento da Brita / Tipo de Ligante RR2C c/ Normal Polimero
39 : Projeto ¾ Teor Ligante x Agregado ( I ): ÖImportante: 1. A metodologia adotada compreende o cálculo do Ligante em relação ao peso do agregado á fixar: (Volume agreg. X d.ap agreg. Kg/m²) ABACO VOGT: -Dmáx do > agregado do T.S -Nº Veículos / dia -% de ligante x peso agreg. Fixar
40 : Projeto ¾ Teor Ligante x Agregado ( II ): 2. Agregado Sintético ou Calcinado = d.ap < 1,65 3. Agregado Siderúrgico / escória = d.ap > 1,65 ABACO VOGT:Dimensão agregado x d.ap= 1,65 -A diferença do d.ap > ou < deverá ser considerada em % sobre a d.ap do agregado convencional (1,65) Para o cálculo do ligante / diferença % d.ap - Agregado leve : > Teor Ligante - Agregado pesado: < Teor Ligante
41 : Controle Téc. ¾ Agregados: Características Físicas Checagem permanente da granulometria; Verificação relação d/d entre camadas; Qualidade Lavagem dos agregados britados Pureza / isenção de fillerizados Umidade para aplicação (com emulsão) *
42 : Controle Téc. ¾ Ligante : Emulsão RR-2C Ensaios de recepção Peneiramento # nº 20 Residual Asfáltico * Viscosidade 50ºC / SSF Obtenção do resíduo asfáltico polimérico Recuperação elástica resídual *
43 : Controle Téc. ¾ Atenção Ligante : Emulsão Ao período de 3 dias de estocagem efetuar circulação do produto (p/ evitar sedimentação) Pré-aquecimento em carreta 60ºC / máx * Aquecimento espargidor 70ºC
44 ¾ Distribuidor de Ligante:
45 ¾ Distribuição Ligante / Altura Barra:
46 ¾ Esconsidade de Bicos / Espargimento:
47 ¾ Execução I: Verificar Bicos Distribuição do Ligante Asfáltico Calhão Papel / Junção Transv. Temperatura do Ligante Tomada de Taxa 5ª Roda / c. Velocidade(*)
48 ¾ Execução II: Umidade Reduzida Distribuição do Agregado Não Superposição na Camada Compactação Imediata Correção de Lacunas Retirada de Excesso
49 ¾ Junta Transversal / Início Banho
50 ¾ Execução Tratamento Superficial:
51 ¾ Espalhamento Agregados: Usual
52 ¾ Espalhamento Agregados: Usual
53 ¾ Controle Tecnológico de Execução: Taxas de Materiais Método de coleta em bandeja em todas as etapas de construção, em tomadas pontuais, entre-eixos dos equipamentos de execução. Ligante asfáltico e agregado = 1m²/Pontual Calcular os consumos destes materiais em escala de uma etapa de construção (média geral / m²)
54 ¾ Controle Tecnológico:
55 ¾ Compactação: Coesão Inercial Força de Adesão do Ligante / Agregado Compactação Acomodamento / ordenamento do agregado sobre o banho de ligante promovendo a ascenção pelas laterais do agregado (aprisionamento)
56 ¾ Execução / Rolagem de Pneus:
57 ¾ Compactação ou Rolagem / Inicial: Ö Equipamento: Rolo Pneus Psi (média) Ö Sentido Rolag.: Bordo / centro pista Ö Faixas Rolag.: Superpor 20% Anterior Ö Nº Passadas: Ö Efeito Comp.: Suficiente 3 Passadas Acomodação do agregado, em sua maior dimensão para repousar sobre o ligante.
58 ¾ Execução / Rolagem Final (2ª Cam. / TSD):
59 T.S.D / Polímero: Campo. ¾ Elasticidade / Coesividade do Ligante
60 ¾ Abertura ao Tráfego I: Situação I: (Pista isolada > Trafego desviado) Ö O tratamento superficial poderá ser liberado, após a execução da ultima camada ou etapa final do serviço, ao período de 12 horas * : Condição ideal de execução dos serviços. Poderá ocorrer rejeição de agregados não aderidos.
61 ¾ Abertura ao Tráfego II: Situação II: (Pista não isolada / Trafego. em curso) Ö O Tratamento Superficial poderá ser liberado, após a execução de uma das camadas, ao período de 2 horas. Ö Regiões TºC Baixas * Ñ rompe a emulsão / Ñ Coesão * : Ocorrência de rejeição de agregados não aderidos ao banho de ligante, e desagregação em situações de manobras bruscas.
62 ¾ Abertura ao Tráfego III: Serviço T.S / Finalizado : com C.S. ou B.D.: Ö Em condição climática favorável:(calor / Cura + Coesão do Ligante ) poderá ser liberado ao tráfego. Ö Banho Final diluído / cuidado ñ aderir * * : Ocorrência rejeição / desagregação das camadas em situações de manobras bruscas.
63 Visualização da Qualidade dos Serviços Realizados
64 : Simples
65 : Duplo + C.S.
66 : Duplo + C.S. ¾ Comentário: (C. A) * Projeto adequado para regiões: Ö Baixo índice pluviométrico Ö Alta incidência Solar (U.V) Ö Agregado da Capa Selante Ö Protege infiltração U.V. nas camadas / preserva o Ligante * Não adequado em região chuvosa (aprisiona muita água)
67 T.S. / Polímero T.S.D + B. D. (80%)
68 T. S.: Duplo + B. Diluído (80%) ¾ Comentário: (C. A) * Projeto adequado para regiões: Ö Alto índice pluviométrico Ö Executar Capa-Selante invertida (proteção base) Ö Facilitar evaporação água de infiltração Ö Secagem / drenagem superficial rápidas Ö Posterior reforço com banho / diluído na conservação
69 ¾ T.S.T / CS - Urbano:
70 ¾Defeitos Característicos dos revestimentos Superficiais: (Por espargimento do Ligante Asfáltico e Distribuição Agregados In-Situ / ou Consequências)
71 ¾ Carro Espargidor de Ligante Asfáltico
72 ¾ Verificação de Bicos (no Acostamento????)
73 ¾ Defeito Previsível
74 ¾ Falha de Bicos
75 ¾ Continuidade da Falha
76 ¾ Falhas de Bico / vida útil
77 ¾ Estriamento na Capa Selante
78 ¾ 2ª Camada : Excesso Agregado:
79 ¾ Perda por Excesso / Falta Ligante:
80 ¾ Exsudação:
81 ¾ Perda 2ª Camada T.S.D:
82 ¾ Britas / Espalhamento c/ Segregação:
83 ¾ Ocorrência à posterior : Manchas Localizadas:
84 ¾ Imprimação com descolamentos de Base Solas
85 ¾ Base Granulosa
86 ¾ T.S.S. + C.S. Ondulação Transv. Def. Spreader
87 T. S.: Capa Selante Ácida ¾ Região Chuvosa / Condições Normais (Sol):
88 T. S.: Capa Selante Ácida + RR ¾ Região Chuvosa : Afloramento emulsão RR
89 T. S.: Capa Selante Ácida + RR ¾ Região Chuvosa / Ocorrências: Afloramento
90 T. S.: Capa Selante Ácida + RR ¾ Região Chuvosa: Manchas na C.S.
91 T. S.: Capa Selante ¾ Região Chuvosa / Camada Rolamento (ou Drenante):
92 T. S.: Capa Selante ¾ Região Chuvosa: Aprisionamento água
93 T. S.: Capa Selante ¾ Região Chuvosa: Acumulo de Água no TSD:
94 T. S.: Capa Selante ¾ Região Chuvosa: Aprisionamento água
95 T. S.: Capa Selante ¾ Região Chuvosa: Aprisionamento água
96 ¾ Na Reabilitação: O emprego de Tratamentos Superficiais na Reabilitação de Pavimentos Existentes
97 T. S. na Reabilitação de Pavimentos ¾ T.S.S Sobre T.S.D Depois Antes
98 T. S. na Reabilitação de Pavimentos ¾ Tapa buraco+ T.S.D / T.S.D (4cm )
99 T. S. na Reabilitação de Pavimentos ¾ BR 242 :T.S.D / T.S.D
100 BOA VIAGEM
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