O PALÁCIO NACIONAL DE SINTRA PRINCIPAIS CAUSAS DE DEGRADAÇÃO DE CAIXILHARIAS DE MADEIRA

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1 O PALÁCIO NACIONAL DE SINTRA PRINCIPAIS CAUSAS DE DEGRADAÇÃO DE CAIXILHARIAS DE MADEIRA Vitor Sousa, Eng. Civil, Equiparado a Professor Adjunto na EST Barreiro Fernando Dias Pereira, Eng. Civil, Professor Auxiliar na Universidade de Coimbra Jorge de Brito, Eng. Civil, Professor Associado no Instituto Superior Técnico CONSIDERAÇÕES INTRODUTÓRIAS Como elementos secundários que são, as caixilharias são frequentemente esquecidas e muito pouco tratadas na bibliografia da especialidade. No entanto, dadas as funções que desempenham (barreira entre o exterior e o interior, ventilação, iluminação), as suas características intrínsecas (heterogeneidade na constituição, pequena espessura e resistência mecânica reduzida) e as acções a que estão sujeitas (vento, radiação solar, chuva e a sua utilização normal ou acidental), são elementos que estão sujeitos a uma degradação precoce relativamente aos que as rodeiam (nomeadamente as paredes). Na presente comunicação, pretende-se apresentar, de uma forma sucinta, as principais causas de degradação que afectam as caixilharias de madeira de um modo geral. Sempre que possível, remete-se para exemplos verificados no Palácio Nacional de Sintra durante os levantamentos efectuados e do acompanhamento dos trabalhos de manutenção e reabilitação de caixilharias que decorreram no Palácio Nacional de Sintra entre Agosto de 2002 e Setembro de PRINCIPAIS CAUSAS DE DEGRADAÇÃO As principais e mais importantes causas de degradação das caixilharias de madeira decorrem, em grande parte, da própria natureza da madeira que, tratando-se de um material orgânico putrescível, está fortemente sujeita à decomposição da sua estrutura molecular, conduzindo à desintegração estrutural e consequente destruição. O fogo é, sem dúvida, a maior força destrutiva. No entanto, existem outras causas de destruição das caixilharias de madeira mais constantes e generalizadas, como a humidade, a radiação ultravioleta, os bolores, os fungos (nomeadamente da podridão), os insectos xilófagos ou a falta de manutenção adequada. A degradação das caixilharias de madeira tem origem em fenómenos de natureza física, química, mecânica ou biológica considerados isoladamente ou, principalmente, pela acção simultânea de todos ou de alguns deles [4] [18]. As principais causas de degradação das caixilharias podem ser organizadas da seguinte forma: condições ambientais: - humidade; - radiação; - temperatura; - vento; agentes biológicos: - bolores; - fungos da podridão; - bactérias; - insectos xilófagos; acção do homem: - falta de manutenção; - utilização / turismo;

2 - vandalismo; - poluição. A degradação total das caixilharias de madeira decorre da actuação isolada e, mais frequentemente, conjunta de uma ou várias destas causas. No entanto, existem diversos níveis intermédios de degradação em que é possível intervir de forma a preservar os elementos. A humidade, sob as diversas formas em que pode ocorrer, é a maior causa de degradação das caixilharias de madeira, principalmente das exteriores, pela sua acção directa em conjugação com outros factores ambientais, como a radiação ultravioleta, ou indirectamente por originar condições propícias ao desenvolvimento de bolores e fungos da podridão [1] [14]. Habitualmente, encontram-se também em diversas referências bibliográficas relações entre a humidificação da madeira e o ataque de insectos xilófagos. No entanto, tal não é inteiramente verdade na medida em que existem insectos xilófagos que atacam madeiras preferencialmente secas (carunchos - Hilotrupes Bajulus) e outros que são mais atraídos por madeiras húmidas (térmitas). Deste modo, a humidade da madeira não condiciona o ataque de insectos xilófagos, mas apenas o risco de ataque e a espécie que é mais provável encontrar [4] [12]. O Quadro 1, adaptado de SAPPORATI [4] e NUNES [12], estabelece uma relação entre o teor em humidade da madeira e o insecto xilófago mais provável de ser encontrado. Como se pode constatar pela análise do Quadro 1, as caixilharias encontram-se na classe de risco 3, sendo susceptíveis de sofrer ataque de insectos xilófagos, carunchos e térmitas, e principalmente de fungos da podridão castanha e branca. Deste modo, sendo as condições de humidade da madeira condicionantes para a degradação das caixilharias pela acção de agentes biológicos, apresentam-se no Quadro 2 as condições de humidade necessárias para o desenvolvimento de bolores e fungos. Como se pode constatar, os bolores começam a desenvolver-se quando o teor de humidade da madeira atinge os 15 a 19%. Os fungos, cujo metabolismo provoca a diminuição da capacidade resistente da madeira, estabelecem-se quando a humidade atinge valores da ordem dos 20 a 24%. Quadro 1 - Classes de risco da aplicação de madeira maciça [4] [12]. CLASSES SITUAÇÕES GERAIS EXPOSIÇÃO TEOR EM ÁGUA PRINCIPAIS AGENTES BIOLÓGICOS DE RISCO DE SERVIÇO À HUMIDADE DA MADEIRA [%] Carunchos Térmitas Fungos 1 Sem contacto com o nenhuma 20 no máximo solo, sob coberto (ex: pavimentos) 2 Sem contacto com o ocasional ocasionalmente > (1) solo, sob coberto mas com risco de humidificação (ex: estruturas de cobertura) 3 Sem contacto com o frequente frequentemente > (2) solo, não coberto (ex: caixilharias) 4 Em contacto com o solo permanente permanentemente (3) ou água doce (ex: fundações, postes) >20 5 Na água salgada (ex: pontões) permanente permanentemente >20 Xilófagos marinhos Risco: +++ Elevado; ++ Médio; + Baixo; - Nulo (1) - podridão castanha (2) - podridão castanha e branca (3) - podridão castanha, branca e mole

3 Quadro 2 - Condições de humidade necessárias para o desenvolvimento de bolores e fungos [9]. HUMIDADE PRODUÇÃO DE PERDA DE COLONIZAÇÃO CRESCIMENTO RELATIVA ESPOROS RESISTÊNCIA [%] 0-14 Nenhuma Nenhum Nenhuma Nenhuma Bolores com esporos (poucas Muito lento Desprezável Nenhuma espécies) Bolores, esporos Lento Mínima Nenhuma Podridão castanha, rizomorfos Lento Lenta Muito lenta Bolores, esporos Moderado Moderada Nenhuma Podridão castanha, rizomorfos Moderado Nenhuma Lenta Podridão castanha, micélio Lento Nenhuma Lenta Podridão branca, micélio Muito lento Nenhuma Muito lenta Bolores, esporos Rápido Prolífica Nenhuma Podridão castanha, rizomorfos Rápido Limitada Rápida Podridão castanha, micélio Rápido Limitada Rápida Podridão branca, micélio Lento Limitada Lenta Podridão castanha, esporos Rápido - - Podridão branca, esporos Lento Bolores, esporos Rápido Prolífica Nenhuma Podridão castanha, rizomorfos Rápido Limitada Rápida Podridão castanha, micélio Rápido Limitada Rápida Podridão branca, micélio Rápido Limitada Rápida Podridão castanha, esporos Rápido - - Podridão branca, esporos Rápido Bolores, esporos Rápido Prolífica Nenhuma Podridão castanha, rizomorfos Lento Limitada Lenta Podridão castanha, micélio Lento Limitada Lenta Podridão branca, micélio Rápido Limitada Rápida Podridão castanha, esporos Lento - - Podridão branca, esporos Rápido - - >160 Não possível Nenhum Mínima - HUMIDADE Das várias formas de humidade que afectam as caixilharias, a humidade de precipitação é claramente a mais relevante. A penetração da humidade de precipitação nos elementos de madeira das caixilharias processa-se, preferencialmente, através de áreas danificadas ou sem protecção - esquemas de pintura ou velatura inadequados ou deteriorados - ou devido à higroscopicidade do próprio material. Nas guarnições dos vãos, é ainda frequente a penetração de humidade através das superfícies, geralmente sem protecção, em contacto com alvenarias ou cantarias húmidas. Este fenómeno tem mais incidência em vãos nos pisos térreos ou que comuniquem com locais onde seja possível a acumulação de águas, como sejam os casos de varandas, terraços e pátios. As variações do teor em humidade dos elementos de madeira das caixilharias estão na origem de dilatações e retracções que, em função da gama de teores em humidade (só para teores em humidade inferiores a 24% - valor médio do teor de saturação das fibras [10] - é que se verificam variações dimensionais das peças de madeira) e da dimensão e orientação das peças de madeira (dependendo do corte dos elementos) dos elementos que compõem a caixilharia, são responsáveis por deficiências, mais ou menos significativas, no funcionamento e na vedação dos vãos. Com esta situação, podem verificar-se esmagamentos de elementos, geralmente nas juntas inferiores, com deteriorações significativas fundamentalmente ao nível das pinturas ou velaturas das caixilharias, mas que em casos extremos podem causar fracturas ou descolamento de elementos. Estas variações de humidade estão também na origem do aparecimento de fendas, empenos e distorções diversas, na descoloração e lavagem dos esquemas de pintura ou velaturas aplicados e na

4 consequente descoloração, erosão e desintegração da superfície da madeira exposta. T [ºC] Teor em humidade constante HR [%] Figura 1 - Diagrama de Keil [W 3]. No entanto, não são de excluir situações patológicas derivadas das humidades de construção e condensação e principalmente da própria higroscopicidade da madeira, com maior relevância nos vãos interiores, onde a humidade de precipitação não se faz sentir [13] [14]. O teor de humidade devido à higroscopicidade da madeira é função da temperatura e humidade relativa do ar. Assim, conhecendo a temperatura e humidade relativa do ar, é possível estimar o teor de humidade através do Diagrama de Keil (estabelecido através da análise estatística de resultados experimentais por R. Keylwerth [W 3]) que se apresenta na Figura 1 (T - temperatura; HR - humidade relativa do ar). No Quadro 3, são apresentados alguns dados climáticos, nomeadamente temperatura (T) e humidade relativa do ar (HR), da estação udométrica de Sintra / Vila. Quadro 3 - Condições climatéricas registadas na Vila de Sintra [3]. MÊS T MÉDIA [ºC] T [ºC] HR [%] 9 h MENSAL MÁX MIN 9 h Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

5 Constata-se que o teor em humidade médio pode variar entre os 16 %, em Julho, e valores superiores a 20%, nos meses de Dezembro e Janeiro, só devido a fenómenos de higroscopicidade. Esta variação sazonal do teor em humidade da madeira é responsável por variações dimensionais significativas nos vãos interiores (nos vãos exteriores a humidade de precipitação assume uma relevância muito superior), resultando em deficiências de funcionamento, empenos, fendilhação e desafinação das caixilharias. Os elevados valores de teor em humidade são ainda responsáveis por permitir a germinação de bolores e fungos [1] [2]. A humidade, em associação com o oxigénio presente na atmosfera, é ainda responsável pela oxidação dos elementos metálicos das caixilharias. TEMPERATURA A degradação térmica das caixilharias de madeira é evidenciada pela perda de resistência, peso e estabilidade dimensional. No entanto, a degradação decorrente das variações de temperatura mais relevante nas caixilharias de madeira ocorre quando são aplicadas protecções impermeáveis. Nestes casos, é frequente a acumulação de humidade à superfície da madeira (por baixo da protecção) devido à evaporação e condensação da humidade da madeira sob a acção das flutuações térmicas atmosféricas e, principalmente, devido à diferença de temperatura entre o interior e o exterior que provoca gradientes térmicos nos elementos de madeira. Este fenómeno por si só não resulta, geralmente, na deterioração das caixilharias, mas o aumento local da humidade da madeira poderá atingir níveis compatíveis com o desenvolvimento de fungos. A humidade em excesso contida na madeira pode decorrer da aplicação de madeiras verdes, com teores em humidade excessivos (superior a 12%) resultantes de secagens incompletas, da aplicação das protecções (pinturas ou velaturas) com tempo húmido ou de defeitos nas protecções dos elementos (vide capítulo anterior) [14]. RADIAÇÃO SOLAR A radiação solar responsável por degradações das caixilharias localiza-se no espectro dos ultravioletas. Para além de ser responsável por descolorações da madeira, a radiação ultravioleta degrada as protecções, esquemas de pintura e velaturas, e as massas das caixilharias através da perda de plasticidade, tornando-as quebradiças. A acção directa da radiação ultravioleta induz a decomposição dos compostos orgânicos da madeira. Destes, destaca-se a hidrólise da lenhina (a cola que aglomera as fibras da madeira) provocada pela acção conjugada da radiação ultravioleta com a água. Esta decomposição é estruturalmente insignificante e está limitada a uma camada superficial dos elementos, numa espessura inferior a 5 mm, mas é responsável pelo bronzeamento inicial da madeira, traduzido numa tonalidade mais acentuada da cor original [12] [14]. No caso de elementos expostos à chuva, ocorre a lavagem da camada superficial de lenhina, o que acelera o processo de erosão e altera a cor da madeira para castanha em ambientes secos, ou cinzenta em ambientes húmidos, dependendo da espécie. A lixiviação provocada pela acção conjunta da radiação solar (na gama dos ultravioleta) e da chuva (designada por weathering na literatura anglosaxónica) torna a superfície rugosa e ligeiramente friável, o que dificulta a aplicação de esquemas de pintura, sendo necessário proceder à remoção desta camada superficial [9] [W 1] [W 2]. VENTO Os esforços a que as caixilharias estão sujeitas em condições normais de funcionamento resultam do seu peso próprio e da acção do vento. Se a primeira é facilmente quantificável, já o vento possui um carácter aleatório, podendo assumir valores elevados em casos extremos.

6 A acção do vento pode ser responsável pela fractura de peças de madeira mais esbeltas ou de vidros por flexão e pela deformação de ferragens. Ao arrastar partículas sólidas, é ainda responsável pela erosão superficial e por defeitos nos acabamentos das caixilharias. Indirectamente e em conjugação com a temperatura, o vento é responsável por gradientes de pressão entre o interior e o exterior dos edifícios e, no caso de edifícios de grandes dimensões como é o caso do Palácio Nacional de Sintra, entre espaços interiores, originando correntes de ar mais ou menos intensas que podem danificar as caixilharias (partir vidros, fracturar elementos de madeira, principalmente as travessas inferiores, e deformar ou partir ferragens) por as fazerem bater [1]. BOLORES Os bolores desenvolvem-se em diversos materiais orgânicos desde que encontrem condições de humidade adequadas. Nas caixilharias, é frequente o seu crescimento em locais húmidos e pouco ventilados, tanto nas superfícies expostas como sobre o esquema de pintura. Associadas apenas a elementos não estruturais da madeira, as anomalias originadas pelos bolores são de carácter estético resultante das manchas verdes, cinzentas, pretas ou ocasionalmente amarelas que causam uma ligeira descoloração superficial da madeira. No entanto, os esporos produzidos pelos bolores podem originar problemas respiratórios em pessoas mais sensíveis [9]. As condições ambientais necessárias para se verificar o desenvolvimento de bolores têm sido uma questão estudada por diversos investigadores. Na Figura 2, apresenta-se o gráfico que traduz a relação dessas condições com a velocidade de desenvolvimento dos bolores (de acordo com os estudos de HUKKA e VITTANEN, 1999 [19]). Elevado risco de desenvolvimento de bolores HR [%] Crescimento inibido Demasiado frio tm = 4 semanas tm = 8 semanas O desenvolvimento de bolores é possível Demasiado quente Demasiado seco T [ºC] Figura 2- Condições de temperatura (T) e humidade relativa do ar (RH) em função do tempo para o desenvolvimento de bolores (tm) [19]. O desenvolvimento de bolores depende da qualidade e das propriedades da madeira, bem como do tratamento a que tenha sido submetida e do revestimento empregue. Registou-se em diversas caixilharias do Palácio Nacional de Sintra o desenvolvimento de bolores, com maior incidência nas localizadas em salas habitualmente fechadas e orientadas predominantemente ao quadrante Este. FUNGOS Os fungos que afectam as caixilharias de madeira podem ser divididos em dois tipos principais: fungos cromogéneos;

7 fungos da podridão. Os fungos cromogéneos (staining fungi na literatura anglo-saxónica), como o nome indica, provocam apenas manchas na madeira, não afectando geralmente a resistência estrutural da madeira. Estes fungos podem ser divididos em dois tipos [9]: os que se manifestam em madeiras verdes, acabadas de cortar, que apresentam teores de água elevados (sapstain na literatura anglo-saxónica); os que se desenvolvem debaixo das protecções da madeira (esquemas de pintura, velaturas ou vernizes) devido a acumulações de humidade (bluestain na literatura anglo-saxónica). Os segundos possuem a capacidade de penetrar através das camadas de tinta e a sua pigmentação protege-os da radiação ultravioleta. Alguns conseguem ainda desenvolver-se à base dos produtos resultantes da decomposição da lenhina da madeira pelos U.V. [9]. Dos fungos cromogéneos que se manifestam em madeira verde, convém destacar os do género Cerastomela sp., que são os principais causadores do azulado, um dos defeitos mais comuns das madeiras de pinho [11]. O ataque destes fungos dá-se durante a secagem da madeira, quando o teor em água do material lenhoso passa por valores no intervalo dos 25 % a 30 % e a temperatura ambiente é da ordem dos 22 ºC. Estes fungos atacam as substâncias de reserva contidas nas células de parênquima do lenho, pelo que, como já se referiu anteriormente, a resistência mecânica não é afectada, com excepção da resistência ao choque [16]. Quando a madeira seca, a actividade deste tipo de fungos cessa, ficando inactivos até a humidade voltar a aumentar. No caso de haver condições para o seu desenvolvimento, verifica-se que são rapidamente substituídos por fungos da podridão [5] [6]. Verificando-se um estado de humidificação intermédio (teor em água da madeira superior a 18-20%) e a presença de oxigénio, estão reunidas as condições para o desenvolvimento de fungos da podridão responsáveis pelas degradações mais sérias da madeira. Este tipo de fungos é conhecido na literatura anglo-saxónica por basidiomycetes, sendo divididos em função da maneira como degradam a madeira [11] [14]: podridão branca, que resulta de fungos que se alimentam da lenhina e da celulose tornando a madeira branca e esponjosa (white rot); este tipo de fungos é mais frequente em madeiras duras, como o carvalho, e a perda de capacidade resistente é comparativamente mais lenta; podridão castanha, que resulta de fungos que se alimentam apenas da celulose, permanecendo intactos os vestígios da lenhina, o que torna a madeira castanha quebradiça (brown rot); este tipo de fungos tende a afectar as madeiras macias, como o pinho; na Figura 3, apresenta-se um exemplo de uma verga de uma porta interior do Palácio Nacional de Sintra contaminada com fungos da podridão castanha. Figura 3 - Podridão castanha numa verga de porta interior.

8 Os fungos também podem ser classificados de acordo com o nível de humidade necessária para o seu desenvolvimento (wet rot e dry rot). Sem entrar muito nesta área, convém destacar os fungos com capacidade para se desenvolverem em madeiras com baixos teores em humidade como o Merulius (serpula) lacrymans (dry rot), visto que, após se instalarem, conseguem produzir água através da digestão da madeira, mantendo assim um ambiente relativamente húmido em locais pouco ventilados. Além disso, este tipo de fungos consegue desenvolver filamentos condutores de água e nutrientes, permitindo-lhes espalhar-se através de superfícies inóspitas à procura de mais madeira [14] [18]. Existe ainda outro tipo de fungos responsável por degradações significativas em elementos de madeira, os fungos denominados por soft-rot fungi na literatura anglo-saxónica. Este tipo de fungos está relacionado de perto com os bolores e os fungos causadores de manchas e possui a capacidade de quebrar a lenhina, tornando a madeira macia. Tipicamente, estes fungos desenvolvem-se em madeiras permanentemente molhadas, sendo um processo relativamente lento a partir da superfície para o interior. Visualmente, a madeira permanece intacta, manifestando apenas pequenas fendas ao longo e através dos veios da madeira quando seca. Este tipo de fungos é muito frequente em elementos localizados em ambientes marítimos, como barcos e pontões, ou em contacto com o solo, pelo que não é usual verificar-se em caixilharias, excepto em situações extremas de caixilharias que contactam com o solo devido a defeitos de concepção ou construção ou pela subida do nível dos pavimentos [8] [15]. BACTÉRIAS As madeiras húmidas tendem a ser colonizadas por bactérias. Estas podem viver simplesmente nos elementos não estruturais da madeira, sendo responsáveis por um aumento da permeabilidade da madeira, ou ser capazes de degradar a lenhina ou a celulose, mesmo em madeiras tratadas com produtos preservadores. A degradação causada por bactérias é insignificante na generalidade dos casos. No entanto, as bactérias, que se desenvolvem em condições semelhantes às dos fungos cromogéneos, tornam a superfície da madeira mais porosa, permitindo uma absorção de água mais rápida, o que favorece o desenvolvimento de outro tipo de fungos mais agressivos para a madeira [13]. INSECTOS XILÓFAGOS Os insectos xilófagos, ao abrirem as suas galerias ao longo da madeira, são responsáveis por perdas de resistência significativas, principalmente nos elementos mais esbeltos compostos essencialmente por madeira do borne. Os insectos xilófagos mais comuns e que mais estragos causam em Portugal são os carunchos e, em menor escala, as térmitas [5] [6] [8]. As larvas do caruncho grande (Hylotrupes bajulus) destroem apenas o borne das madeiras resinosas, como o pinho, podendo este processo demorar várias dezenas de anos em função das condições de alimentação, temperatura e de humidade da madeira [15]. O caruncho pequeno (Anobium punctatum e Nicobium castaneum) ataca o cerne e o borne de resinosas e folhosas, com maior incidência nestas últimas. Por vezes, aparece em zonas em que já se verifica início de decomposição por fungos [18]. A formiga branca (Recticulitermes lucifugus) é uma térmita subterrânea que ataca madeiras húmidas, geralmente as que contactam com massames, alvenarias de fundações ou paredes de pisos térreos. Desenvolve-se facilmente em todas as madeiras que apresentem um teor de humidade favorável ao desenvolvimento de fungos, embora se encontre por vezes em madeiras não muito húmidas [14] [16].

9 MANUTENÇÃO As caixilharias de madeira, nomeadamente as pintadas com esquemas de pintura tradicionais como é o caso do Palácio Nacional de Sintra, exigem uma manutenção periódica com um intervalo não superior a 5 anos em vãos expostos a Sul/Poente. Podem ainda exigir reparações pontuais, como sejam a substituição de vidros partidos ou a reparação de ferragens danificadas, decorrentes de acções acidentais. Um programa de manutenção para estes elementos consiste, basicamente, na renovação periódica dos esquemas de pintura e na inspecção dos elementos no sentido de detectar e eliminar possíveis ataques de fungos ou insectos xilófagos. A inexistência de manutenção adequada permite o desgaste natural dos esquemas de pintura, deixando a madeira exposta à acção dos agentes atmosféricos e à infestação por insectos xilófagos. Sempre que isto acontece, as caixilharias degradam-se rápida e substancialmente, exigindo trabalhos de reparação mais profundos. Está em curso a implementação de um sistema de manutenção programado das caixilharias do Palácio Nacional de Sintra. Este programa entrará em funcionamento em 2005 e conterá, designadamente, o levantamento de todos os vãos (cerca de 300) e do seu estado e o registo das acções de manutenção sobre o vão (caixilharias e ferragens). UTILIZAÇÃO / TURISMO A maioria das caixilharias compreende elementos móveis e, como tal, sujeitos a um desgaste natural decorrente da sua utilização normal e acidental. No caso particular do Palácio Nacional de Sintra, o turismo é a utilização mais intensa do espaço em geral, traduzindo-se também numa utilização mais intensa das caixilharias. O turismo significa a utilização do espaço por pessoas de idades e níveis culturais muito variáveis, podendo verificar-se danos devido a desleixo ou mesmo desrespeito. VANDALISMO As acções de vandalismo sobre as caixilharias traduzem-se habitualmente em vidros partidos devido a arremessos de pedras ou por tentativas de intrusão. A existência de um quartel da Guarda Nacional Republicana nos anexos do Palácio Nacional de Sintra contribui para que esta seja uma causa com pouca expressão. Figura 4 - Exemplo de uma porta sujeita a acções de vandalismo. Na Figura 4, apresenta-se o único caso que se pôde depreender tratar-se de um acto de vandalismo. Como se pode observar, trata-se apenas de graffitis, pelo que corresponde a uma questão meramente estética.

10 POLUIÇÃO A degradação das caixilharias resultante da poluição é bastante rara e está associada, em circunstâncias normais, à exposição aos gases resultantes da queima de combustíveis fósseis. Os óxidos de enxofre e azoto existentes nos gases, ao combinarem com a água, formam ácidos que provocam a hidrólise da celulose da madeira e a separação das fibras superficiais. Tipicamente, verifica-se que a camada superficial da madeira fica mais macia, muitas vezes associada ao aparecimento de uma polpa de papel com a aparência de uma vegetação branca (mais frequentemente acastanhada devido aos gases), frequentemente confundida com fungos. Estas anomalias são estruturalmente insignificantes, mas a madeira afectada apresenta maior dificuldade em ser pintada. A poluição atmosférica é ainda responsável por anomalias estéticas resultantes do escurecimento da pintura das caixilharias [13]. OUTRAS CAUSAS Podem ainda ser referidas outras causas que afectam em menor escala e intensidade as caixilharias de madeira, nomeadamente: hidrólise natural da celulose da madeira; ataques químicos. A hidrólise da celulose da madeira descrita no capítulo 0 também ocorre naturalmente devido à acção dos agentes climatéricos, nomeadamente a radiação e a chuva. A degradação das caixilharias de madeira devido a ataques químicos é muito pouco habitual devido à resistência natural dos materiais que as compõem. A madeira só é susceptível de ser deteriorada por bases ou ácidos muito fortes, correspondendo a ph>10 ou ph<2, respectivamente. Assim, em condições normais, a degradação química da madeira resulta do exposto no capítulo 0. Os vidros encontram-se entre os materiais mais estáveis utilizados na construção e, para além da degradação mecânica, só existem três situações correntes em que podem ser afectados. Uma resulta da lavagem pela água da chuva de alguma cal dos paramentos que não tenha sido convenientemente apagada, deixando o vidro marcado. O escorrimento da água da chuva pode ainda arrastar alguns ácidos orgânicos produzidos por líquenes (que, frequentemente, colonizam os paramentos) e também deixam marcas nos vidros. Por último, de referir os produtos repelentes de água à base de resinas e silicones, que por vezes são aplicados nos paramentos, e que aderem fortemente aos vidros dando-lhes uma aparência de gelo [13]. Já as ferragens são apenas susceptíveis a degradações mecânicas (devidas ao uso indevido, esforços excessivos causados pela deformação da madeira, vandalismo, etc.) e à oxidação. CONSIDERAÇÕES FINAIS Do vasto leque de causas que podem estar na origem de situações anómalas em caixilharias de madeira a sua importância e peso na degradação destes elementos é muito variável. No caso do Palácio Nacional de Sintra, as causas que mais contribuem para a degradação das caixilharias podem ser divididas em dois grupos: causas naturais: as acções climatéricas, nomeadamente radiação e a humidade, responsáveis pelo desgaste das protecções da madeira (esquemas de pintura) e empenos e fendas de retracção que resultam numa degradação da funcionalidade dos elementos; o desenvolvimento

11 de bolores e fungos, sempre que se verificam condições de humidade adequadas, que resultam em anomalias de índole estética e de habitalidade ou em situações de degradação estrutural da madeira, respectivamente ; causas humanas: a falta de manutenção atempada, agravada pelas dificuldades na sua execução devido às características intrínsecas do edifício, tem como resultado a aceleração do processo de degradação das caixilharias (a degradação é substancialmente mais célere após a deterioração pontual das camadas de protecção da madeira); a utilização do espaço com fins turísticos propicía a criação de um meio agressivo para as caixilharias, por um lado devido às condições ambientais que são criadas no interior (uso intenso com forte produção de vapor de água e utilização de aparelhos de aquecimento durante o dia seguido de um período nocturno sem qualquer fonte de aquecimento e fraca ventilação dos espaços), e por outro, como resultado dos diferentes níveis culturais das pessoas que visitam o espaço. De facto, nos locais em que a intensidade destas causas é limitada, como é o caso da zona reservada aos serviços administrativos (vãos orientados a Este em local frequentado diariamente e não acessível aos turistas), a durabilidade das caixilharias de madeira é substancialmente superior. O conhecimento das principiais causas de degradação das caixilharias de madeira e dos fenómenos associados, pode constituir uma base para a determinação das medidas de intervenção mais adequadas em situações especificas, mas é principalmente importante para compreender a necessidade de proceder à manutenção atempada e adequada destes elementos.

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13 BIBLIOGRAFIA PUBLICAÇÕES [1] AGUIAR, José; CABRITA, A.; APPLETON, João - Guião de apoio à reabilitação de edifícios habitacionais - Volumes 1 e 2. LNEC-DGOT, Lisboa, [2] Department of the Enviorment - Defects in Buildings. Property Services Agency (PSA), Her Majesty s Stationery Office, London, [3] Instituto Nacional de Metereologia e Geofísica (INMG) - O clima em Portugal: Normais Climatológicas da região de Ribatejo e Oeste correspondentes a , Fascículo XLIX, Volume 2-2ª Região. Lisboa, [4] Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) - 3º Encontro sobre conservação e reabilitação de edifícios de habitação. LNEC, Lisboa, [5] Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) - Documentação de materiais e elementos de construção: Ficha de características - Pinho bravo. LNEC-DGOT, Lisboa. [6] Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) - Documentação de materiais e elementos de construção: Informação sobre deterioração de materiais, Fichas nº 1, 2, 3 e 4. LNEC- DGOT, Lisboa, Agosto de [7] LINO, Raul - Os Paços Reais da Vila de Sintra. Edição de Valentim de Carvalho, Lda, Lisboa, [8] MATEUS, Tomás - Condições de aplicação de madeiras em edifícios tendo em vista minimizar os riscos de ataque por agentes biológicos. LNEC, Lisboa, [9] MORRIS, P. I. - Understanding Biodeterioration of Wood in Structures. Forintek Canada Corp. [10] NERO, Gaspar - Folhas de apoio à disciplina de Estrutura e comportamento dos materiais do 11º Mestrado em Construção. Lisboa, Instituto Superior Técnico. [11] Norma Portuguesa (NP-180) - Anomalias e defeitos da madeira. Portaria nº de 6/12/1962. [12] NUNES, Lina - Preservação de madeiras para a construção: Situação actual e perspectivas futuras. Lisboa, [13] RICHARDSON, Barry A. - Defects and Deterioration in Buildings, E.&F.N. Spon, London and New York, [14] RICHARDSON, Barry A. - Remedial Treatment of Buildings, Construction Press, New York, [15] SARAIVA, Alberto Coutinho - Combate ao Hilotrupes Bajulus (L.) em bairros urbanos. LNEC, Lisboa, [16] SARAIVA, Alberto Coutinho - Insectos da madeira em obra e seu combate. LNEC, Lisboa, [17] SOUSA, Vitor O Palácio Nacional de Sintra: Anomalias não Estruturais. Dissertação de Mestrado, IST, Lisboa, 2003 [18] STAHL, Frederick A. - A Guide to the Maintenance, Repair and Alteration of Historic Buildings, The Construction Press Ltd, Lunesdale House, Hornby, Lancaster, England. [19] VITTANEN, Hannu - Mould Growth in Painted Wood. VTT Building and Transport, Finland. INTERNET [W 1] forestry.msu.edu [W 2] - FOREST PRODUCTS LABORATORY [W 3]

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