UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Escola de Minas DECIV Patologia das Construções. Patologia das Madeiras
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Escola de Minas DECIV Patologia das Construções Patologia das Madeiras
2 Estrutura da Madeira
3 Estrutura da Madeira cerne (2) Porção mais clara, na parte externa, que corresponde ao alburno ou borne (1), medula (3) bem distinta em algumas espécies como um ponto escuro no centro.
4 Estrutura da Madeira
5 Estrutura da Madeira
6 Propriedades da madeira como material de construção Heterogeneidade Anisotropia Higroscopicidade (teor em água) Durabilidade Teor em água
7 Teor em água É o valor percentual do peso da água da amostra a respeito do peso seco desta (após secagem em estufa). Dependem da espécie/qualidade, o teor em água pode atingir, na madeira verde, valores até %.
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10 Teor em água Conceitos Práticos: A madeira praticamente não retrai nem dilata na direção do fio; A retração/dilatação na direção tangencial é o dobro em relação a da radial;
11 Tipos de água encontrados na madeira A madeira tem o seu próprio grau de umidade e mesmo depois do abate, a água continua a subsistir na sua estrutura em três estados: água de constituição que está combinada com os outros componentes da matéria lenhosa, água de impregnação que vai preencher os espaços entre as paredes das células que ao intumescerem alteram o volume global da peça; água livre, também conhecida por água de capilaridade e que após a impregnação das paredes das células, circula na peça enchendo os espaços intercelulares.
12 Heterogeneidade na taxa de retração (distorções na secagem) Fissura devido a retração diferencial (o exterior seca mais rapidamente que o interior criando tensões devidas a secagem não uniforme).
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18 Fendas
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21 Bolsa de resina
22 Higroscospicidade Ao absorver a umidade a madeira aumenta de volume e ao perdê-la sofre uma redução no seu volume.
23 Higroscospicidade
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25 Defeitos da Secagem
26 Defeitos da Secagem
27 Influência do teor em água na resistência
28 Em carregamento de longa duração, a madeira perde até cerca de 40% da sua resistência inicial. Duração da carga
29 Resistência química A madeira apresenta boa resistência química, não reagindo a agentes oxidantes e redutores.
30 Durabilidade A madeira é vulnerável a agentes externos: clima, fungos, insetos xilófagos. A durabilidade pode ser limitada quando desprotegida.
31 Propriedades mecânicas Tração paralela às fibras A madeira possui uma elevada resistência à tração paralela às fibras. peças solicitadas a este esforço: linha.
32 FATORES DE DEGRADAÇÃO DA MADEIRA ação de agentes físicos, químicos, mecânicos ou biológicos: agentes atmosféricos (sobretudo a conjugação da luz solar e da chuva) Consequências estéticas. contacto com a água ou umidade elevada: potencializa o risco de degradação deste material por determinados agentes biológicos.
33 DEGRADAÇÃO DA MADEIRA POR AGENTES BIOLÓGICOS Risco de ataque de uma madeira por agentes biológicos é uma característica intrínseca da espécie de madeira (durabilidade natural). Diferentes classes de risco determinam exigências específicas quanto à durabilidade natural das madeiras a utilizar ou quanto ao eventual tratamento preservador a aplicar.
34 DEGRADAÇÃO DA MADEIRA POR AGENTES BIOLÓGICOS Classes de risco biológico, em função das condições de aplicação da madeira: 1) sem contacto com o solo, coberto e seco (com teor em água h 20%); 2) sem contacto com o solo, coberto mas com risco de umidificação (ocasionalmente h>20%); 3) sem contacto com o solo, não coberto (frequentemente h>20%); 4) em contacto com o solo ou a água doce (permanentemente h>20%); 5) na água salgada (permanentemente h>20%).
35 DEGRADAÇÃO DA MADEIRA POR AGENTES BIOLÓGICOS Carunchos insetos de ciclo larva, que atacam a madeira geralmente seca, (tolerância em relação a valores elevados de umidade). A eclosão dos ovos postos pela fêmea adulta em fendas ou nos poros da madeira dá origem a larvas que penetram na madeira abrindo galerias.
36 DEGRADAÇÃO DA MADEIRA POR AGENTES BIOLÓGICOS fungos de podridão desenvolvem-se em madeira com teor em água superior a 20%, Presença de oxigenio para cada tipo de fungos (sempre madeira não saturada).
37 DEGRADAÇÃO DA MADEIRA POR AGENTES BIOLÓGICOS Cupim são insetos sociais que vivem em geral no solo, em colônias numerosas compostas por reprodutores, soldados e operários. Atacam madeira úmida (teor em água geralmente acima de 20%)
38 Ruptura dos elementos de madeira (ou ligações) por deficiências estruturais relacionadas apenas aos esforços mecânicos. alteração do funcionamento da estrutura (por reforço local de ligações ou alteração dos apoios), deformações excessivas: fluência do material empeno da madeira colocada verde em obra e seca em serviço), rotação nos apoios, ou escorregamento nas ligações.
39 INSPEÇÕES PERIÓDICAS
40 Avaliação da resistência dos elementos de madeira Verificação da seção útil dos elementos com ataque por insetos, adoção de valores para as tensões resistentes da madeira para à espécie florestal, classificação visual dos elementos individuais para avaliação de defeitos: nós, orientação do fio, teor em água da madeira.
41 Tratamento curativo e preventivo da madeira secagem da madeira (baixando o teor em água pelo menos para valores abaixo de 20%); limpeza (da madeira podre ou seriamente atacada por insetos - pulverulenta ou facilmente desagregável); tratamento preservador inseticida e/ou fungicida da madeira que permanece no local; tratamento preservador da madeira susceptível de ataque que venha a ser introduzida na obra.
42 Tratamento curativo e preventivo da madeira O tratamento da parte interna da madeira consiste na troca da seiva (madeira verde) por solução que contém elementos preservantes. Após a secagem, os elementos conservantes ficarão retidos dentro da madeira. O tratamento pode ser realizado de maneira manual ou industrial (com a utilização de equipamentos específicos).
43 Tratamento curativo e preventivo da madeira O processo de tratamento manual é muito utilizado nas pequenas propriedades para o tratamento de mourões.
44 Tratamento curativo e preventivo da madeira O tratamento industrial é realizado a vácuo ou sob pressão em autoclave utilizando produtos preservativos regulamentados pelos órgãos competentes.
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47 Tratamento curativo e preventivo da madeira Os preservantes mais utilizados são: Óleos solúveis - Para o tratamento de madeira a ser usada em contato direto com o solo, os mais importantes são o creosoto e o pentaclorofenol. Hidro solúveis - São constituídos pela associação de vários sais: sulfato de cobre, bicromato de potássio ou sódio, sulfato de zinco, ácido crômico, ácido arsênico, ácido bórico e outros compostos.
48 Problemas em estrutura de madeira para cobertura Definição da bitola e do tipo de madeira. Dimensionamento e detalhamento das tesouras e das terças. Avaliação da madeira: secagem, empenamento, corte, rachadura, bitola. Execução : cortes e encaixes. Madeiras transformadas. Preservação e tratamento das madeiras.
49 Problemas em estrutura de madeira para cobertura Nó sobre Apoio Mal Projetado
50 Problemas em estrutura de madeira para cobertura Pendural mal executado (trabalha com esforço de tração)
51 Problemas em estrutura de madeira para cobertura Falta de Diagonais e Terça Fora do Nó:
52 Problemas em estrutura de madeira para cobertura
53 INSPEÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM MADEIRA
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