Programa de Acção ESTGA Gonçalo Paiva Dias Abril de 2011

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1 Programa de Acção ESTGA Gonçalo Paiva Dias Abril de 211

2 Introdução O Programa de Acção da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda (ESTGA) para o quadriénio é apresentado na sequência da nomeação do respectivo Director, a 18 de Março de 211, para exercer funções a partir de 1 de Abril. Contém o diagnóstico da situação existente em Abril de 211 e os objectivos estratégicos e operacionais para o mandato, com definição das metas a atingir até 215. Organização do documento O documento organiza-se em quatro secções. Na presente secção estabelece-se o contexto em que o documento é apresentado, explicita-se a sua organização e enunciam-se a missão e a visão da Instituição. Na segunda secção, relativa ao diagnóstico, descreve-se a situação de referência em Abril de 211, incluindo menções à oferta formativa, aos recursos humanos e a outras actividades, e apresenta-se uma análise SWOT da ESTGA. A terceira secção é relativa ao plano propriamente dito, incluindo a definição dos objectivos estratégicos, dos objectivos operacionais, das metas a atingir durante o quadriénio e dos recursos que lhes estão associados. O documento termina com uma secção de conclusões. Missão No contexto da Universidade de Aveiro, a ESTGA tem como missão preparar técnicos para o exercício de profissões qualificadas em áreas tecnológicas, administrativas e de gestão, e contribuir para a sua formação global; promover a difusão da cultura, da ciência e da tecnologia; e contribuir para o desenvolvimento, em particular, da região em que se insere. Visão A ESTGA pretende ser reconhecida pelos alunos, empregadores e sociedade em geral como uma escola politécnica de referência a nível nacional, com um modelo pedagógico inovador, com profissionais motivados e altamente qualificados, aberta ao exterior e potenciadora da qualidade e do empreendedorismo. Diagnóstico A ESTGA, criada em 1997, foi a primeira escola politécnica integrada na Universidade de Aveiro (UA). É actualmente a segunda maior escola politécnica da UA 2

3 em número de alunos de graduação e a primeira em número de alunos de Cursos de Especialização Tecnológica (CET). Oferece seis licenciaturas e nove CET, contando com a colaboração de 64 docentes, 13 funcionários não docentes e não investigadores e cerca de 12 formadores externos. Oferta formativa A Tabela 1 resume a actual oferta de licenciaturas da ESTGA. A licenciatura em Gestão da Qualidade foi criada em 21, substituindo a anterior Licenciatura em Documentação e Arquivística, de que ainda funcionam o segundo e terceiro anos. A Licenciatura em Tecnologias da Informação foi criada em 27. As Licenciaturas em Comércio, Engenharia Electrotécnica, Gestão Pública e Autárquica e Técnico Superior de Secretariado resultaram da adequação, em 27, dos anteriores Bacharelatos em Estudos Superiores de Comércio, Engenharia Electrotécnica, Gestão Pública e Autárquica e Secretariado de Direcção, na sequência da implementação do Modelo de Bolonha. Os bacharelatos em Engenharia Electromecânica e em Engenharia Geográfica, que constituíram a oferta inicial de bacharelatos da ESTGA, foram extintos em 26 e 27, respectivamente. O primeiro por fusão com o então Bacharelato em Engenharia Electrotécnica e o segundo integrando essa oferta ao nível do ramo de Tecnologias da Informação Geográfica da Licenciatura em Tecnologias da Informação. Tabela 1 Oferta de Licenciaturas no ano lectivo 21/211 Licenciatura Comércio Engenharia Electrotécnica Gestão da Qualidade Gestão Pública e Autárquica Técnico Superior de Secretariado Tecnologias da Informação (1) Não se encontra em funcionamento Ramos Instalações Eléctricas Mecatrónica Assessoria de Direcção Secretariado Clínico Sistemas de Informação Empresariais (1) Tecnologias da Informação e da Comunicação Tecnologias da Informação Geográfica As Licenciaturas em Engenharia Electrotécnica e em Tecnologias da Informação seguem o modelo de ensino baseado em projectos da ESTGA. Este modelo segue um paradigma em que uma parte relevante da aprendizagem dos alunos se desenvolve, em grupo, através da procura de soluções para problemas reais e, por isso mesmo, complexas e multidisciplinares. O modelo inclui, ao nível do plano de estudos, a definição de módulos semestrais em torno das principais áreas temáticas do curso. Um módulo temático é uma unidade curricular que, em regra, inclui um projecto temático e uma ou mais disciplinas associadas. 3

4 No caso das restantes licenciaturas, embora não existam módulos temáticos, os respectivos planos de estudo estão organizados numa lógica de agregação de competências em cada um dos semestres. Esta organização é apenas um dos reflexos de uma preocupação constante com a implementação de práticas de ensino inovadoras, com grande proximidade entre docentes e estudantes, e em que, no espírito de Bolonha, se pretende que estes últimos assumam responsabilidade pela sua própria aprendizagem. A Tabela 2 resume a oferta de CET da ESTGA, no ano lectivo 21/211. Tratase de cursos pós-secundários com a duração típica de um ano e meio, que funcionam em horário pós-laboral e incluem um estágio com 54 horas realizado em ambiente empresarial. Embora visando essencialmente a inserção dos diplomados no mercado de trabalho, estes cursos dão acesso ao contingente especial para detentores de CET no acesso ao 1º Ciclo do ensino superior, sendo as competências desenvolvidas creditadas naqueles ciclos de estudo. Tabela 2 Oferta de Cursos de Especialização Tecnológica no ano lectivo 21/211 Curso de Especialização Tecnológica Energias Renováveis Gestão da Qualidade Instalação e Manutenção de Redes e Sistemas Informáticos Instalações Eléctricas e Automação Industrial Práticas Administrativas e Tradução Sistemas de Informação Geográfica Tecnologia Mecatrónica Tecnologia e Programação de Sistemas de Informação Topografia e Desenho Assistido por Computador (1) Não se encontra em funcionamento Turmas Águeda Águeda Águeda Cantanhede Águeda Cantanhede Águeda Vagos (1) Águeda Águeda Águeda Águeda A Figura 1 mostra a evolução do número de alunos da ESTGA, entre 1997 e 21. São visíveis o crescimento do número de alunos inscritos em CET, com especial incidência a partir de 27, e uma quebra do número total de alunos inscritos, de 29 para 21. Esta quebra resulta, em parte, de uma decrescente taxa de aproveitamento de vagas do contingente geral, que ocorre desde 27 (ver Figura 2). Note-se que, apesar deste decréscimo, o número total de alunos colocados em 21 representou mais de 12% das vagas do contingente geral (15% em 27), para o que contribuíram, especialmente, os contingentes especiais para detentores de CET, Maiores de 23 anos e reingresso de bacharéis, este último com especial incidência no ano de 27. 4

5 pós-secundário superior Figura 1 Evolução do número de alunos da ESTGA 1,6 1,4 1,2 1,8,6,4,2 total de colocados / vagas do contingente geral colocados do contingente geral / vagas do contingente geral Figura 2 Evolução da taxa de aproveitamento de vagas do contingente geral Recursos humanos A ESTGA conta actualmente com a colaboração de 64 docentes, que correspondem a 52 docentes equivalentes a tempo integral (DETI). A Tabela 3 mostra a distribuição dos docentes pelos principais tipos de categorias e vínculos. Note-se que existem 1 docentes equiparados a assistente que, por via da aplicação da Lei 7/21, podem aceder automaticamente à posição de Professor Adjunto em regime experimental se completarem o doutoramento ou obtiverem o título de especialista durante um período transitório de 6 anos, durante o qual gozam de renovações automáticas de contratos (três renovações de contratos de dois anos, com início em Maio de 21). Existem ainda 9 equiparados a assistente que, embora sem acesso automático à categoria de Professor Adjunto, gozam da mesma possibilidade de renovação automática dos contratos, acrescida de mais uma renovação por dois anos no caso de estarem a terminar o doutoramento no final do primeiro período de renovações. 5

6 Tabela 3 Docentes por categoria e tipo de vínculo Vínculo Doc. DETI DETI (%) Professores coordenadores do quadro 4 4 8% Professores adjuntos do quadro 3 3 6% Professores adjuntos do quadro em regime experimental % Outros professores coordenadores e adjuntos 9 5,4 1% Equiparados a assistente com acesso ao quadro % Equiparados a assistente com renovações automáticas % Assistentes convidados e outros equiparados a assistente 14 5,6 11% Professores do quadro % Outros % Total % Para além destes docentes, a ESTGA contou, em 29/1, no âmbito dos CET, com a colaboração de 118 formadores externos. A Figura 3 ilustra a evolução do número absoluto de formadores dos CET contratados em cada ano lectivo, desde 26/7. O número crescente de formadores é o reflexo do aumento da oferta deste tipo de cursos nos últimos anos. Formadores internos Formadores externos /7 27/8 28/9 29/1 Figura 3 Evolução do número absoluto de formadores internos e externos nos CET A ESTGA conta actualmente com 13 funcionários não docentes e não investigadores: uma secretária da direcção; 4 técnicos superiores, 7 assistentes técnicos e 1 assistente operacional. Os funcionários não docentes e não investigadores desempenham um papel fulcral na Unidade, nomeadamente devido ao facto de a mesma se encontrar deslocalizada em relação aos serviços centrais da UA. Esta deslocalização implica maiores responsabilidades e um acréscimo de tempo dispendido nas funções, nomeadamente no que concerne ao atendimento a alunos e à interlocução com os serviços centrais. São igualmente relevantes, deste ponto de vista, a gestão local dos contratos dos CET e o funcionamento em horário alargado dos serviços da Secretaria de Alunos, Biblioteca e Reprografia, para apoio aos alunos daqueles cursos. 6

7 Outras actividades A actividade de investigação dos docentes da ESTGA exerce-se, na sua maioria, no âmbito de unidades de investigação, tanto as integradas na Universidade de Aveiro como as integradas noutras universidades. Uma parte significativa dessa investigação tem sido realizada no âmbito do trabalho de doutoramento dos docentes. Desde 26, doutoraram-se 12 docentes da ESTGA e, actualmente, existem 21 docentes inscritos em programas de doutoramento, incluindo docentes a tempo parcial. A Figura 4 mostra a evolução do número de publicações e comunicações dos docentes da ESTGA, entre 1997 e 29, sem diferenciação por tipo de comunicação ou publicação Figura 4 Evolução do número de comunicações e publicações Do ponto de vista de cooperação com a sociedade, realiza-se anualmente um número muito significativo de actividades, incluindo palestras com convidados externos e actividades de divulgação científica de tipologias diversas. A Figura 5 mostra a evolução do número de alunos do ensino secundário envolvidos em actividades de divulgação científica e de divulgação da oferta formativa da ESTGA, entre Janeiro de 26 e Abril de Abr-11 Figura 5 Evolução do número de alunos do ensino secundário envolvidos em actividades organizadas pela ESTGA Uma outra boa medida da crescente ligação da ESTGA ao tecido económico e social é o número de protocolos em vigor com empresas, autarquias e outras entidades, cuja evolução se mostra na Figura 6. Destaca-se, nesta matéria, o significado dos 7

8 protocolos de estágio de CET, assinados com empresas e outras entidades para enquadrar os acordos de estágio que são celebrados aquando da colocação de cada um dos estagiários. Outros tipos de protocolos incluem o mecenato educacional e prémios atribuídos aos melhores alunos. Ainda no contexto da cooperação com a sociedade, a Figura 7 mostra a evolução do volume de receitas próprias da ESTGA, incluindo as relativas a cursos, projectos, aluguer de instalações e prestações de serviços Figura 6 Evolução do número de protocolos em vigor com empresas, autarquias e outras entidades Figura 7 Evolução do volume de receitas próprias relativas a aluguer de instalações, cursos de formação, projectos e prestações de serviços Análise SWOT Na Figura 8 apresenta-se uma análise SWOT, com a identificação dos principais pontos fortes, pontos fracos, oportunidades e ameaças da ESTGA, no contexto actual. Além dos pontos já anteriormente referidos, destacam-se, enquanto pontos fortes: a qualidade das instalações, resolvida que ficará a curto prazo a instalação dos docentes em gabinetes condignos e a libertação para salas de aula dos espaços que agora ocupam; e a qualidade dos equipamentos, objecto de forte investimento nos últimos anos, nomeadamente em termos de infra-estrutura informática. No que respeita a pontos fracos, destaca-se a ausência de residências de estudantes em Águeda, com impacto ao nível do atracção de alunos, quer nacionais quer estrangeiros, e ao nível de realização de algumas actividades, como é exemplo a iniciativa academia de verão. Do 8

9 ponto de vista atractividade, são ainda relevantes os problemas de acessibilidade, nomeadamente a Aveiro, e a inexistência de 2º Ciclos. A falta de massa crítica em algumas áreas relevantes constitui também uma preocupação. Relativamente a oportunidades, destacam-se: a diversidade de áreas científicas, com um grande potencial de promoção de projectos transdisciplinares; a ligação privilegiada à UA; e a crescente necessidade de formação dos países de língua portuguesa. Já no que respeita a ameaças, para além das questões relacionadas com a crise económica e financeira, com impactos previsíveis ao nível da captação de alunos, do financiamento e mesmo da inserção profissional dos diplomados, destacam-se: a fraca valorização social do ensino politécnico, quando comparado com o ensino universitário; a envolvente social e cultural pouco atractiva para os jovens; e o deficiente conhecimento interno da realidade e da importância do ensino politécnico no contexto da UA. A concorrência de outras licenciaturas da UA constitui igualmente uma importante ameaça a considerar. Pontos fortes Pontos fracos Qualificação do pessoal docente Inexistência de residências Práticas inovadoras de ensino Qualidade das instalações e equipamentos Falta de massa crítica em áreas científicas relevantes Inexistência de segundos ciclos Ligação à envolvente económica e social Fraca acessibilidade aos grandes centros Oportunidades Ameaças Forte actividade industrial da região Procura de formação póssecundária e de 1º ciclo por parte de novos públicos Inserção numa Universidade dinâmica e inovadora Diversidade de áreas científicas Necessidades de formação dos países de expressão portuguesa Situação económica e financeira do país Envolvente pouco atractiva para os jovens Fraca valorização social do ensino politécnico quando comparado com o universitário Deficiente percepção interna (UA) da importância do politécnico Concorrência interna (UA) ao nível da formação de 1º Ciclo Figura 8 Análise SWOT 9

10 Plano Tendo em conta o diagnóstico e a análise SWOT efectuados na secção anterior, enunciam-se os seguintes objectivos estratégicos da ESTGA, para o mandato : Aumentar a atractividade Consolidar as principais áreas científicas Desenvolver a oferta formativa Aumentar a ligação ao tecido económico e social Cada um destes objectivos estratégicos será detalhado em cada uma das quatro subsecções seguintes, com indicação das principais metas a atingir no quadriénio. Finalmente, na quinta subsecção, abordar-se-á a alocação de recursos que permitirá o cumprimento dos objectivos traçados. Aumentar a atractividade A Figura 9 mostra a evolução do número de candidatos de primeira fase às licenciaturas da ESTGA, no contingente geral, entre 24 e 29. Com excepção da Licenciatura em Engenharia Electrotécnica, a procura na primeira fase é insuficiente para garantir algum conforto em relação ao preenchimento total das vagas do contingente geral. Este problema justifica uma atenção especial, pelo que o aumento da atractividade constitui o primeiro objectivo estratégico do presente plano Tecnologias da Informação Engenharia Electrotécnica Comércio Documentação e Arquivística / Gestão da Qualidade Gestão Pública e Autárquica Técnico Superior de Secretariado Figura 9 Evolução do número de candidatos às licenciaturas da ESTGA na primeira fase de candidatura As questões da deficiente atractividade ao nível do contingente geral têm múltiplas e complexas razões. Para além das questões relacionadas com a adequação da oferta, que serão abordadas posteriormente, identificam-se como factores relevantes: a ausência de residências; a má acessibilidade a Aveiro e a outros centros tradicionais de recrutamento, centrados essencialmente nos distritos de Aveiro, Braga, Coimbra, Porto 1

11 e Viseu; a fraca valorização social do ensino politécnico, quando comparado com o universitário; a concorrência directa de outras licenciaturas existentes na UA; e uma envolvente social e cultural pouco atractiva para os jovens. Relativamente ao aumento da atractividade da ESTGA, tendo em conta o exposto, enunciam-se os seguintes objectivos operacionais: Construir residências de estudantes; Garantir a melhoria da acessibilidade a Aveiro através de transportes públicos e adequar os respectivos horários de funcionamento, em colaboração com as autarquias e os operadores; Criar uma imagem diferenciada para o politécnico da UA, que promova um ensino inovador e voltado para a empregabilidade, em colaboração com a Reitoria e as restantes escolas politécnicas; Aumentar a visibilidade da ESTGA, através da realização de ciclos de palestras abertas à comunidade em geral e visitas à ESTGA, concursos e outras actividades destinadas a alunos do ensino secundário da região. A Tabela 4 apresenta os indicadores e respectivas metas a atingir, até ao final de 214, no âmbito do objectivo estratégico do aumento da atractividade. O valor de referência é relativo ao ano de 21. Tabela 4 Metas a atingir no contexto do aumento da atractividade Indicador Ref Taxa de preenchimento das vagas do contingente geral,77,9 1, 1, 1, Número de lugares em residências de estudantes (1) 4 Alunos do secundário envolvidos em actividades da ESTGA Número de palestras abertas à comunidade (1) Em colaboração com Reitoria e SASUA Consolidar as principais áreas científicas O novo Estatuto da Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico (ECPDESP) estabelece um conjunto de regras ao nível do pessoal docente que devem aplicar-se tendencialmente a cada uma das unidades orgânicas de cada instituição de ensino superior. Essas regras, assim como a situação actual da ESTGA, são resumidas na Tabela 5. Os únicos critérios que são actualmente cumpridos pela ESTGA são os relativos à percentagem de docentes convidados e percentagem de docentes doutorados. A Tabela 6 permite a comparação da situação actual com um cenário de cumprimento das regras constantes do ECPDESP, tendo em conta as projecções de passagem automática ao quadro dos equiparados a assistente, nos termos da Lei 7/21, e a manutenção dos actuais números de alunos e de DETI. Neste cenário considera-se que, em média, os docentes convidados o são a 5%. 11

12 Tabela 5 Objectivos impostos pelo ECPDESP e situação actual Regra do ECPDESP Objectivo Actual Percentagem de professores de carreira 7% 36% Percentagem de convidados 2% 33% Percentagem de doutorados 15% 34% Percentagem de doutores e/ou especialistas 5% 34% Percentagem de especialistas 35% % Percentagem de especialistas a exercer profissão na área 5% Número de alunos por doutor e/ou especialista 3 33 Tabela 6 Situação actual e cenário de cumprimento das regras do ECPDESP Tipologia de docente Actual Cenário Professores de carreira com doutoramento Professores de carreira com título de especialista 11 Professores de carreira sem doutoramento ou título de 7 especialista Convidados a tempo parcial com título de especialista 13 Equiparados a assistente a tempo integral 19 Outros convidados e equiparados a tempo parcial 23 6 Especialistas a exercer profissão na área 12 Face à situação económica e financeira do país e ao número de profissionais com o título de especialista que existem disponíveis, nas várias áreas relevantes, o cenário apresentado na Tabela 5 não parece concretizável no médio prazo. No entanto, o crescimento do número de professores do quadro é, por um lado, automático, por via da aplicação do disposto na Lei 7/21, e, por outro, fundamental, pela necessidade de colmatar deficiências existentes em algumas áreas científicas relevantes para a ESTGA. em falta em excesso 2% 15% 1% 5% % Figura 1 Desajustamento entre a percentagem de ECTS de licenciatura e a percentagem de docentes do quadro, incluindo os equiparados a assistente com acesso automático ao quadro, por área científica. 12

13 A Figura 1 apresenta graficamente o valor absoluto da diferença, por área científica, entre uma projecção a médio prazo da percentagem de docentes do quadro na área (incluindo os equiparados a assistente com acesso ao quadro, por via do disposto na Lei 7/21) e a actual percentagem de ECTS na área, em relação ao total de ECTS de licenciatura da ESTGA. em falta em excesso 18% 13% 8% 3% -2% Figura 11 Desajustamento entre a percentagem de ECTS e a percentagem de docentes do quadro e equiparados a assistente com exclusividade ou a tempo integral, por área científica. A Figura 11 apresenta um estudo similar, agora tendo também em conta os actuais equiparados a assistente que beneficiam de um período transitório de entre 6 a 8 anos, com início em 21, durante o qual poderão usufruir de renovações automáticas de contrato, embora sem a possibilidade de acesso automático ao quadro. Da análise conjugada dos gráficos das Figuras 1 e 11 resulta clara a necessidade de reforçar o quadro da ESTGA nas áreas da Economia e/ou da Gestão. Relativamente à qualificação do corpo docente, a Figura 12 apresenta o número de dispensas semestrais para doutoramento de docentes da ESTGA, entre 24/25 e 21/211, no âmbito de um plano de formação acordado com a Reitoria, e as previsões para continuação do mesmo plano até 214/215. Atente-se a que, de acordo com o ECDESP, os estabelecimentos de ensino devem apoiar o processo de qualificação dos seus docentes, nomeadamente através da atribuição de dispensas de serviço docente. Paralelamente, deverá ser equacionada a criação de um programa de licenças sabáticas que permita a actualização científica e pedagógica dos docentes doutorados. Note-se que existem docentes doutorados que exercem funções lectivas na ESTGA, ininterruptamente, há mais de 13 anos. Do ponto de vista da investigação, a mesma deverá continuar a ser feita essencialmente no âmbito de unidades de investigação externas à ESTGA, por razões que se relacionam com a baixa massa crítica nas diferentes áreas científicas. No entanto, não será descurada a possibilidade de realizar projectos e trabalhos de investigação que, sendo transversais, possam envolver vários docentes da ESTGA. De qualquer forma, pretende-se incrementar significativamente o número e impacto das publicações científicas dos docentes da ESTGA. 13

14 histórico previsão Figura 12 Evolução do número de dispensas semestrais para doutoramento, no âmbito do programa de formação de docentes da ESTGA Relativamente ao objectivo estratégico de consolidação das principais áreas científicas, tendo em conta o anteriormente exposto, enunciam-se os seguintes objectivos operacionais: Reforçar o quadro na área da Gestão; Continuar o programa de formação de docentes; Criar um programa de licenças sabáticas; Duplicar o número de comunicações e publicações científicas. A Tabela 7 apresenta os indicadores e respectivas metas a atingir, até ao final de 214, no âmbito do objectivo estratégico de consolidação das principais áreas científicas. O valor de referência é relativo ao ano de 21, excepto no caso do número de comunicações e publicações científicas, em que o número de referência corresponde à média dos últimos 5 anos. Tabela 7 Metas a atingir no contexto da consolidação das principais áreas científicas Indicador Ref Concursos para Professor Adjunto na área da Gestão 1 1 Dispensas semestrais para doutoramento Licenças sabáticas Número de comunicações e publicações científicas Desenvolver a oferta formativa A ESTGA desenvolve uma estratégia clara de aposta na implementação de novas metodologias de ensino, consubstanciada, no presente, no modelo de ensino baseado em projectos das licenciaturas em Engenharia Electrotécnica e em Tecnologias de Informação e na agregação de competências, ao nível do plano curricular, nas restantes 14

15 licenciaturas. Esta aposta será continuada, mantendo o modelo de ensino baseado em projectos nas licenciaturas da área da tecnologia e estudando novos modelos de ensino aprendizagem a aplicar nas restantes licenciaturas, considerando, nomeadamente, a inclusão de estágios curriculares nas licenciaturas em Comércio, Gestão Pública e Autárquica e Técnico Superior de Secretariado. Neste contexto, importa igualmente considerar a organização de workshops sobre novas metodologias de ensino que permitam preparar conveniente os docentes que, em cada semestre, iniciem a orientação de estágios e projectos. Com excepção da Licenciatura em Gestão da Qualidade, oferecida pela primeira vez em 21/211, as restantes licenciaturas da ESTGA funcionam, sem alterações ao plano curricular, desde 27/28. Completado que está um ciclo de quatro anos, impõe-se estudar as alterações pertinentes aos respectivos planos curriculares, que visem melhorar o desenvolvimento de competências pelos alunos e o sucesso escolar, tendo em conta, nomeadamente, os resultados do sistema de garantia da qualidade. No mesmo contexto temporal, face ao possível impacto da crise económica e financeira ao nível da captação de alunos, pode vir a ser necessário proceder a reestruturações pontuais da oferta. A reformulação do plano de estudos da Licenciatura em Gestão da Qualidade deverá ser equacionada apenas em 214/215. No que concerne aos CET, a oferta deverá ser gradualmente alargada, já a partir de 211, tendo em conta os objectivos do Programa de Desenvolvimento da UA no âmbito do Contrato de Confiança. Simultaneamente, aproveitando a oportunidade criada pelo crescimento económico dos países de língua portuguesa e a crescente deslocalização de habituais formadores dos CET para esses países, será equacionada a internacionalização da oferta de CET. Importa, para tal, encontrar as formas de garantir a necessária captação de recursos, o que poderá passar pela associação a empresas com presença relevante nesses países. Face à disponibilidade de recursos humanos crescentemente qualificados na área da Engenharia Geográfica e da Informática e da existência de uma igualmente crescente procura de formação na intersecção das Tecnologias da Informação Geográfica com as Tecnologias da Informação e da Comunicação, importa considerar a criação de um 2º Ciclo nesta área. Note-se que a disponibilidade de recursos humanos qualificados na área de Engenharia Geográfica é, no contexto da UA, exclusiva da ESTGA. Uma vez concretizada, esta passaria a constituir uma oferta sem paralelo a nível nacional e, consequentemente, com grande potencial de captação de alunos. Relativamente ao objectivo estratégico de desenvolvimento da oferta formativa, tendo em conta o anteriormente exposto, enunciam-se os seguintes objectivos operacionais: Organizar um programa de workshops sobre novas metodologias de ensino, com o objectivo de capacitar os docentes para a orientação de estágios e projectos; Aumentar e internacionalizar a oferta de CET; Reestruturar os planos de estudo das Licenciaturas; Criar um 2º Ciclo na área de confluência da Informática e da Engenharia Geográfica. 15

16 A Tabela 8 apresenta os indicadores e respectivas metas a atingir, até ao final de 214, no âmbito do objectivo estratégico de desenvolvimento da oferta formativa. O valor de referência é relativo ao ano de 21. Tabela 8 Metas a atingir no contexto do desenvolvimento da oferta formativa Indicador Ref Workshops sobre novas metodologias de ensino Turmas de CET em funcionamento (Portugal) Turmas de CET em funcionamento (outros países de língua portuguesa) Número de 2º Ciclos em funcionamento Aumentar a ligação à envolvente económica e social A ESTGA é hoje uma Escola com uma ligação privilegiada à comunidade envolvente, como o comprova a centena de protocolos em vigor com empresas, autarquias e outras instituições, essencialmente da região. No quadriénio que agora se inicia, esta relação será desenvolvida e potenciada através do incremento do número de estágios curriculares e não curriculares de alunos, do desenvolvimento de projectos curriculares de alunos em cooperação com empresas e da oferta de cursos de formação, consultoria e prestação de serviços em áreas relevantes para as empresas. Como consequência, perseguir-se-á o objectivo de triplicar o volume de receitas próprias da ESTGA, até ao final de 214. Para tal, encontrar-se-ão os mecanismos de incentivo adequados, que poderão incluir, nomeadamente, reduções parciais de serviço docente financiadas através da captação adicional de receitas. É importante, no entanto, que o novo regulamento de avaliação de docentes garanta que tal não implique, por via de uma maior dificuldade de produção de resultados e consequente maior dificuldade de atingir os objectivos, uma penalização dos colaboradores que venham a beneficiar desta possibilidade. Relativamente ao objectivo estratégico de ligação à envolvente económica e social, tendo em conta o anteriormente exposto, enunciam-se os seguintes objectivos operacionais: Aumentar o número de protocolos com empresas e outras entidades; Aumentar o número de estágios curriculares e não curriculares; Desenvolver projectos curriculares de alunos em cooperação com empresas; Triplicar o volume de receitas próprias; A Tabela 9 apresenta os indicadores e respectivas metas a atingir, até ao final de 214, no âmbito do objectivo estratégico de ligação à envolvente económica e social. O valor de referência é relativo ao ano de

17 Tabela 9 Metas a atingir no contexto do da ligação à envolvente económica e social Indicador Ref Número de protocolos em vigor Número de estágios curriculares e não curriculares Projectos curriculares de alunos em cooperação com empresas Volume de receitas próprias (milhares de euros) Identificação de recursos A Figura 13 ilustra a evolução dos orçamentos da ESTGA, entre 23 e 21. É observável uma redução significativa dos orçamentos de funcionamento, com especial incidência a partir de 26 e, novamente, em 211. Note-se que, entre 23 e 211, o orçamento de funcionamento da ESTGA foi reduzido em 57% enquanto, no mesmo período, o número de alunos cresceu 86%. Se se considerar igualmente o orçamento de campus, recebido a partir de 28, a redução no orçamento foi, ainda assim, de 46%. orçamento de funcionamento orçamento de campus receitas próprias 16., 14., 12., 1., 8., 6., 4., 2.,, Figura 13 Evolução dos orçamentos da ESTGA A Figura 14 retrata a evolução da ESTGA do ponto de vista das despesas. É observável o significativo crescimento dos encargos relacionados com a oferta de CET, nomeadamente ao nível da contratação de serviços dos formadores externos, em resultado do crescimento da oferta deste tipo de cursos. Note-se que, em 28 e 29, estes cursos foram financiados numa lógica de projecto, situação que cessou em 21, por via da implementação do Contrato de Confiança. Esta cessação implicou, na prática, a impossibilidade de a ESTGA suportar, por si só, os custos relacionados com o funcionamento dos CET. 17

18 Formadores dos CET Outras despesas CET Despesas gerais Despesas campus Figura 14 Evolução das despesas da ESTGA A maioria dos objectivos e metas definidas no âmbito do plano anteriormente traçado são concretizáveis recorrendo apenas a reafectação de recursos e mobilização de receitas próprias. No entanto, outras existem que dependem da intervenção de entidades externas (residências, acessibilidade a Aveiro, nova imagem do politécnico) ou da criação de condições objectivas para a sua concretização (plano de formação de docentes, internacionalização dos CET, abertura de concursos de pessoal). As condições para a concretização efectiva do plano proposto deverão ser acordadas com a Reitoria da UA, no âmbito de um contrato-programa a assinar entre as partes. Para garantir o adequado desenvolvimento dos CET e a sustentabilidade da ESTGA, é essencial que o contrato-programa venha a prever o financiamento específico dos CET, sendo necessário encontrar as métricas apropriadas para tal. Se tal não for possível por essa via, será essencial reequilibrar o orçamento de funcionamento da ESTGA para que esta possa fazer face às despesas decorrentes da sua actividade normal. Conclusão O diagnóstico e plano aqui apresentados constituem uma proposta de programa de acção do Director da ESTGA para o quadriénio , que é apresentada superiormente ao Reitor da UA. Como previsto, espera-se que os contributos deste documento possam ser considerados no âmbito de um contrato-programa a assinar entre a ESTGA e a Reitoria. Esse documento estabelecerá o compromisso mútuo em relação aos objectivos a atingir e aos recursos concretos a afectar para o efeito. 18

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