INVESTIGAÇÃO DA CONCEPÇÃO DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS SOBRE CIRCUITOS ELÉTRICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INVESTIGAÇÃO DA CONCEPÇÃO DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS SOBRE CIRCUITOS ELÉTRICOS"

Transcrição

1 INVESTIGAÇÃO DA CONCEPÇÃO DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS SOBRE CIRCUITOS ELÉTRICOS Gláucia Grüninger Gomes Costa 1 [profafisica@gmail.com] Henrique Bezerra Cardoso 2 [henriquebez@hotmail.com] Tomaz Catunda 3 [tomaz@if.sc.usp.br] 1 E.E.Prof. José Juliano Neto Secretaria de Educação do Estado de São Paulo 2 FANAT - UERN 3 IFSC USP RESUMO Neste trabalho verificamos a necessidade de uma reformulação da metodologia utilizada, nos cursos de terceiro grau, quanto ao tópico Circuitos Elétricos. Essa verificação foi feita através de uma questão sobre Circuitos Simples, que foi aplicada a. estudantes tanto do curso de bacharelado como de licenciatura em Física, de três universidades públicas, Instituto de Física de São Carlos-USP, envolvendo 165 estudantes dos cursos de Física, Engenharias, Química, Matemática e Computação; Universidade Federal de São Carlos, que englobou 13 estudantes da Licenciatura em Ensino de Física; e, Universidade Estadual do Rio Grande do Norte, onde participaram 14 estudantes do curso de Física. Ele foi aplicado no final do semestre das disciplinas: Laboratório de Física III, Física III, Eletromagnetismo, como também para um grupo de estudantes que estavam fazendo a disciplina Prática de Ensino de Física. O resultado obtido no teste nos mostrou que apenas uma pequena parte dos estudantes (14,58%) adquiriu o conhecimento conceitual suficiente para poderem analisar Circuitos Simples, sem a necessidade de fazer cálculos. Através de uma análise inicial das respostas dadas, observamos que os estudantes demonstram dificuldades conceituais e de raciocínio. Dificuldades em relação ao conceito de corrente, ao conceito de diferença de potencial, à diferenciação entre potencial e diferença de potencial, bem como uma falta de um modelo conceitual para analisar circuitos. Uma segunda parte do trabalho, e que deve ser gerada com base em uma análise mais detalhada das dificuldades apresentadas, envolve o desenvolvimento de atividades e materiais didáticos, fundamentados em uma metodologia alternativa, que privilegiem a parte conceitual, mas sem descartar a sua parte algébrica, e que se designam a diminuir as dificuldades exibidas pelos estudantes fornecendo uma aprendizagem significativa. INTRODUÇÃO O desenvolvimento tecno-científico atual, exige profissionais que tenham uma base conceitual sólida e não apenas algébrica. Assim, o objetivo de nossa pesquisa está em desenvolver atividades e materiais didáticos, fundamentados em uma metodologia alternativa, que permitam facilitar a compreensão dos conceitos físicos, levando, deste modo, a uma aprendizagem significativa do estudante.

2 Para tanto, inicialmente estamos fazendo uma investigação da concepção dos estudantes universitários sobre Circuitos Elétricos. Este tema tem seu desenvolvimento iniciado no ensino médio e posteriormente é retomado nos cursos de terceiro grau, tanto no bacharelado, quanto na licenciatura, bem como nos cursos tecnológicos da área de ciências exatas. Para verificar a compreensão dos conceitos básicos envolvidos no tópico escolhido, o instrumento utilizado foi uma questão conceitual aplicada a 192 alunos, tanto do curso de Bacharelado como de Licenciatura em Física, de três universidades públicas. Instituto de Física de São Carlos-USP, envolvendo 165 estudantes dos cursos de Física, Engenharias, Química, Matemática e Computação; Universidade Federal de São Carlos, que englobou 13 estudantes da Licenciatura em Ensino de Física; e, Universidade Estadual do Rio Grande do Norte, onde participaram 14 estudantes do curso de Física. Ela foi aplicada ao final do primeiro semestre de 2006, e assim no final do semestre das disciplinas: Laboratório de Física III, onde o objetivo principal é a verificação experimental das Leis da Eletricidade e Magnetismo; Física III, cujo objetivo é desenvolver a teoria básica da eletricidade e magnetismo, com aplicações na resolução de problemas simples, de alta simetria; Eletromagnetismo com o objetivo proposto sendo o desenvolvimento das equações básicas de Eletromagnetismo (Equações de Maxwell) e suas conseqüências e aplicações; como também para um grupo de estudantes que estavam fazendo a disciplina Prática de Ensino de Física, e assim já estão se preparando para lecionar Física em escolas do ensino médio. O INSTRUMENTO UTILIZADO Para esse trabalho o instrumento escolhido foi uma questão conceitual, que pode ser vista na Figura 1. Ela consta de três Circuitos Simples onde foi pedido que se ordenasse a luminosidade das lâmpadas, constituintes dos circuitos, observando que elas são iguais e a tensão fornecida aos circuitos é constante. Solicitou-se, também, que se explicasse o raciocínio utilizado. Uma lâmpada nada mais é do que uma resistência. Se essa lâmpada for ideal significa que a sua resistência é aproximadamente constante e desta forma obedece à Lei de Ohm. Suponha 4 (quatro) lâmpadas idênticas e ideais (A,B,C,D) e uma bateria ideal (0V), compondo os circuitos, nos esquemas (I, II, III) abaixo. Para cada caso [(I), (II) e (III)], classifique as lâmpadas, por ordem de luminosidade. Explique sucintamente o seu raciocínio em cada caso. A B C A C B A C V o D D D V o V o (I) (II) (III) V o Figura 1 Questão aplicada para a verificação do conhecimento conceitual dos estudantes universitários sobre Circuitos Simples

3 Para a análise de cada uma das questões é necessário que os estudantes tenham assimilado os conceitos básicos de circuitos elétricos em série e em paralelo, corrente elétrica, potencial elétrico e diferença de potencial. Na parte (I) da questão, basta saber que em um circuito elétrico série a corrente que passa pelos componentes é sempre a mesma, assim a luminosidade das lâmpadas em série é igual. E, que em um circuito paralelo ela se divide, e também, a luminosidade das lâmpadas é igual. Como a bateria é ideal, a tensão se mantém constante, e a luminosidade das lâmpadas do circuito em paralelo é maior que as do circuito série, ou seja: L C = L D > L A = L B. Na parte (II) da questão, apenas se juntou, em um circuito paralelo, os dois circuitos anteriores, assim a ordem da luminosidade é a mesma, pelas mesmas justificativas vistas na parte (I), ou seja, a das lâmpadas colocadas em paralelo é maior que as colocadas em série, isto é: L C = L D > L A = L B. Na parte (III) da questão colocou-se em série uma lâmpada com o circuito em paralelo composto de duas lâmpadas. Nesse caso, como a corrente que passa pela lâmpada A é maior, visto que nas lâmpadas C e D ela se divide, sua luminosidade também será maior, assim: L A >L C = L D ANÁLISE DAS RESPOSTAS Na parte (I) da questão, onde se tem um circuito em série e um em paralelo, cada um composto por duas lâmpadas, obtivemos que 60 (31,25%) dos estudantes acertaram, mas apenas 55 (28,65%) acertaram e justificaram corretamente. O restante forneceu 14 respostas diferentes, que estão colocadas na Tabela I. Na parte (II) da questão, onde se juntou em paralelo os dois circuitos da questão anterior, obtivemos que 88 (45,83%) dos estudantes acertaram, mas desses 80 (41,67%) acertaram e justificaram corretamente. Os demais forneceram 14 respostas diferentes (Tabela II). Na parte (III) da questão onde se colocou em série uma lâmpada com um circuito em paralelo com duas lâmpadas, obtivemos 141 (73,44%) dos estudantes acertaram, com 114 (59.38%) deles acertando e justificando corretamente, e o restante forneceu 3 respostas diferentes (Tabela III). Tanto na Tabela I como nas Tabela II e Tabela III, as justificativas colocadas são um resumo de todas as respostas dadas pelos estudantes. Tabela I Respostas dadas pelos alunos, sendo que a primeira está correta, e a porcentagem total dos alunos que deram a resposta Respostas Número de Alunos % Justificativa 1 L C = L D > L A = L B 60 31,25 55 (com justificativa correta) 28,65 2 L A = L B > L C = L D 61 31,77 Corrente em circuito paralelo se divide menor luminosidade que em circuito série onde a corrente não se divide.

4 3 L A > L B > L C = L D 1 0,52 A lâmpada A é mais luminosa pois recebe a corrente direto do sistema, não há perdas. A lâmpada B menos luminosa que A, mas mais luminosa que C e D parte da corrente é perdida na lâmpada A, que oferece certa resistência. As lâmpadas C e D são menos luminosas pois recebem metade da corrente cada uma 4 L A > L C = L D > L B 3 1,56 Maior intensidade na lâmpada A do que na B devido ao fato de consumir parte da corrente. As luminosidades das lâmpadas C e D são iguais pois estão em paralelo e as suas correntes são iguais 5 L A = L B = L C = L D 7 3,65 Circuito Série: i A = i B e V A = V B = V 0 /2 P DissA = P DissB = V 0 i /2 L A = L B. Circuito Paralelo: i C = i D = i/2 e V C = V D = V 0 P DissC = P DissD = V 0 i /2 L C = L D Potências Dissipadas iguais, Luminosidades são iguais também 6 L C = L D > L A > L B 2 1,04 O que influência na Luminosidade é a Potência. De A para B há uma queda de tensão. P A = V 0 i = V 0. (V 0 /2R) = V 0 2 /2R P B = V 0 i = (V 0 /2R). (V 0 /2R) = V 0 2 /4R P C = P D = V 0 i = V 0. (V 0 /R) = V 0 2 /R 7 L A = L C = L D > L B 4 2,08 No circuito em Série, a primeira lâmpada a ser alimentada terá maior brilho que as próximas, assim a Luminosidade de A é maior que de B, mas a mesma corrente que alimenta A passa por C e D, que estão em paralelo 8 L A > L B = L C = L D 1 0,52 V B = V A /2. Luminosidade da lâmpada A é maior que a de B, pois a mesma corrente i percorre ambas, mas há uma queda de potencial em A, fazendo com que B brilhe menos. As luminosidades das lâmpadas C e D são iguais pois são percorridas por mesma corrente i, porém menor que A. 9 L A > L B e L A > L C = L D 1 0,52 A brilha mais que B, V A > V B e i A = i B. e C e D brilham com intensidades iguais, assim V C = V D e i C = i D. A brilha mais que C e D 10 L A = L B < L C e L D 1 0,52 i A = i B mas mais fraca que C e D. Entre C e D quem tem menor resistência tem maior luminosidade 11 L A = L B e L C = L D 5 2,60 Lâmpadas em Série: i A = i B = i e V A = V B = V 0 /2 Lâmpadas em Paralelo: i C = i D = i /2 e V C = V D = V 0 12 L A > L B e L C = L D 1 0,52 A e B em Série e C e D em Paralelo 13 L A e L B < L C = L D 1 0,52 A e B possuem diferença de potencial diferente, assim a luminosidade é mais fraca do que em C e D. C e D têm mesma diferença de potencial 14 L C = L D e L A L B 1 0,52 C e D mesma luminosidade e A e B possuem brilhos diferentes 15 L A e L B < L C e L D 1 0,52 C e D são mais luminosas pois estão em paralelo 16 Não comparou 33 17,19 17 Não respondeu 9 4,69 Tabela II Respostas dadas pelos alunos, sendo que a primeira está correta, e a porcentagem total dos alunos que deram a resposta Respostas Número de Alunos % Justificativa 1 L C = L D > L A = L B 88 45,83 80 (com justificativa 41,67

5 correta) 2 L A = L B > L C = L D 49 25,52 Grau de luminosidade depende da Potência dissipada, que depende da corrente. Corrente em circuito paralelo se divide menor luminosidade que em circuito série onde a corrente não se divide. 3 L A > L B > L C = L D 2 1,04 A lâmpada A é mais luminosa pois recebe a corrente direto do sistema, não há perdas. A lâmpada B menos luminosa que A, mas mais luminosa que C e D parte da corrente é perdida na lâmpada A, que oferece certa resistência. As lâmpadas C e D são menos luminosas pois recebem metade da corrente cada uma. 4 L A > L C = L D > L B 2 1,04 Lâmpada A emite mais luz que B. Luminosidade de C é igual a D que é menor que a de A. 5 L A = L B = L C = L D 4 2,08 Todas as lâmpadas brilharão com mesma intensidade, pois: V A = V B = V 0 /2 e i A = i B =i/2 P = V. i /4 V C = V D = V 0 e i C = i D = i/4 P = V. i /4 6 L C = L D > L A > L B 2 1,04 Luminosidade é depedente da Potência. R eq(ab) = 2R i AB = V/2R; R eq(cd) = R/2 i CD = 2V/R P A = V 0 i = V 0. (V 0 /2R) = V 0 2 /2R; P B = V 0 i = (V 0 /2R). (V 0 /2R) = V 0 2 /4R P C = P D = V 0 i = V 0. (V 0 /R) = V 0 2 /R 7 L A = L C = L D > L B 5 2,6 Lâmpada dissipa energia. No circuito em Série, a primeira lâmpada a ser alimentada terá maior luminosidade que as próximas que a seguem. No circuito em Paralelo: a diferença de potencial é a mesma em cada lâmpada não há perda de energia terão a mesma luminosidade 8 L A > L B = L C = L D 1 0,52 P A = V 0.i/2; P AB = V 0. i/4; P C = P D = V 0.i/4 9 L A > L B e L A > L C = L D 1 0,52 A brilha mais que B, V A > V B e i A = i B. E C e D brilham com intensidades iguais, assim V C = V D e i C = i D. A brilha mais que C e D 10 L A = L B < L C e L D 1 0,52 R eq = (2R.R/2)/(2R+R/2)= 5R/2 11 L A = L B e L C = L D 2 1,04 Lâmpadas em Série: i A = i B = i e V A = V B = V 0 /2 Lâmpadas em Paralelo: i C = i D = i /2 e V C = V D = V 0 12 L A > L B > L C e L D 1 0,52 A e B: Série A brilha mais que B e A brilha mais que C e D. A e B brilham mais que C e D i A = i B mas i C = i D foi dividida, pois C e D estão em paralelo 13 L C = L D > L B > L A 1 0,52 R eq(c e D) é menor corrente é maior. De A para B há uma queda de tensão 14 L A e L B > L C e L D 1 0,52 A e B estão em série e C e D em paralelo 15 L A e L B mais fraca que L C e L D 1 0,52 A e B estão em série, assim menor corrente R Série > R Paralelo. A e B são mais fracas que C e D. Entre C e D a mais forte é a de menor Resistência 16 Não comparou 17 8,85 17 Não respondeu 14 7,29 Tabela III Respostas dadas pelos alunos, sendo que a primeira está correta, e a porcentagem total dos alunos que deram a resposta Respostas Número de Alunos % Justificativa

6 1 L A > L C = L D , (com justificativa correta) 59,38 2 L A < L C = L D 13 6,77 1) Corrente passa por A e depois se divide por C e D, i A > i C = i D 2) P CD = V 0 2 /2R, P A = V 0 2 /4R P CD = 2 P A 3) V C = V D > V A 4) R CD = 2R C = 2R D = 2R A ; R ACD = R A + 2 R C = 3R A ; V A = V/3 = R ACD.i ACD /3 = 3R C.2i C /3 A fraca V C = R ACD.i ACD = 3R C.2i C C e D fortes 3 L A > L C e L D 1 0,52 A é mais intensa que C e D A é a de menor Resistência e assim a mais forte ( Não comparou C e D) 4 L A = L C = L D 7 3,65 1) V A = V C = V D = V 0 /2 5 Não comparou 10 5,21 6 Não respondeu 20 10,42 2) V A = V 0 /2, V C = V D = V 0 /4;i A = i; i C = i D = i/2 V/i tem o mesmo valor para A, C e D 3) U T = U A + U CD = R.i + R.i/2 = 3R.i/2 i = 2U T /3R U A = 2 U T /3 e U CD = U T /3 4) V A = V/2 e C e D não divide V Na tabela IV, mostramos mais detalhadamente as porcentagens das respostas dadas corretamente, em todas as questões, e com justificativas corretas. Tabela IV Porcentagem das respostas certas e com justificativas corretas dadas pelos alunos Número Total de Alunos: Questão Certa Número de Alunos % , , ,38 1 e ,4 1 e ,67 2 e ,77 1, 2 e ,58 Em uma análise inicial das respostas, observamos que muitos estudantes para justificarem suas respostas faziam esquemas do caminho percorrido pela corrente, como também faziam referência à Lei de Ohm, demonstrando suas conclusões, em alguns casos, colocando valores numéricos para as resistências das lâmpadas. Com isso, num primeiro questionamento, observamos a grande necessidade de valores numéricos (uso de raciocínio algébrico) para que eles possam resolver a atividade proposta, demonstrando dificuldades com raciocínio conceitual.

7 Em um segundo questionamento, observamos que os estudantes demonstram dificuldades conceituais 1 e de raciocínio. Uma, das que percebemos, está relacionada com o conceito de corrente elétrica, onde demonstram o pensamento de que a corrente é gasta em um circuito, como podemos observar na resposta dada nas Tabelas I, II e III, sendo uma delas quando o estudante respondeu: L A > L B > L C = L D. Outra dificuldade com esse mesmo conceito, também se torna clara, quando justificam a resposta colocando que a bateria é uma fonte de corrente constante. Observamos, também, a existência de dificuldade com relação ao conceito de diferença de potencial, onde evidenciam não reconhecerem que uma bateria ideal, mantém uma diferença de potencial constante. Enfim, os estudantes demonstram, em sua grande maioria uma clara falta de um modelo conceitual para analisar um circuito simples. CONCLUSÃO A primeira fase, desse nosso trabalho, consta da investigação da concepção dos alunos universitários sobre Circuitos Elétricos. Assim, foi aplicada uma questão sobre Circuitos Simples. Uma análise inicial das respostas demonstrou que dentre 192 estudantes, apenas 14,58% acertaram e justificaram corretamente as suas respostas, mas 85,42%, a grande maioria, apenas continua a traduzir o ensino de física como uma coleção de fórmulas, onde apenas basta saber como e quando aplicá-las, visto que na questão aplicada não demonstraram o conhecimento conceitual necessário. Essa análise ainda deverá ser mais profunda, para que possamos levantar mais dados sobre os argumentos errôneos fornecidos pelos participantes, e para que possamos melhor fundamentar a segunda fase do projeto. A segunda fase constará do desenvolvimento de atividades e materiais didáticos, segundo uma metodologia alternativa, que privilegiem mais o raciocínio conceitual dos estudantes, levandoos a uma aprendizagem mais significativa. AGRADECIMENTOS Agradecemos à colaboração dos professores: Dr. Thomas Dumelow e Dr. Vamberto Dias de Mello do Departamento de Física da Faculdade de Ciências Exatas e Naturais FANAT, do campus de Mossoró, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte UERN, Silvia Elizabeth M. Moraes do Departamento de Educação do Centro de Educação e Ciências Humanas CECH da Universidade Federal de São Carlos UFSCar, Dr. Alberto Tannús, do Instituto de Física de São Carlos IFSC da Universidade de São Paulo USP, em nome de todos os professores que nos ajudaram, aplicando a questão que serviu de base para a primeira parte de nosso trabalho. Sem essas contribuições não teríamos acesso aos dados que nos foram e estão sendo muito valiosos. Referências Bibliográficas [1] L. C. McDermott, P. S. Shaffer, Research as a guide for curriculum development: An example from introductory electricity. Part I: Investigation of student understanding, Am. J. Phys. 60 (11), November 1992, p [2] P. S. Shaffer, L. C. McDermott, Research as a guide for curriculum development: An example from introductory electricity. Part II: Design of instructional strategies, Am. J. Phys. 60 (11), November 1992, p

8 [3]M. J. Marr, E. W. Thomas, M. R. Benne and A. Thomas, R. M. Hume Development of instructional systems for teaching an electricity and magnetism course for engineers, Am. J. Phys. 67 (9), September 1999, p [4] L.C. McDermott, P.S. Shaffer and M.L. Rosenquist, Physics by Inquiry An introduction to physics and the physical sciences, John Wiley & Sons, Inc., New York, [5] I. Vencato e A.V.A. Pinto, "Física Experimental II - eletromagnetismo e ótica", editora da UFSC, [6] D.P. dos Santos, "Física, dos experimentos a teoria", Ibrasa, São Paulo, [7] A.B. Arons, A guide to introductory physics teaching, John Wiley&Sons, Inc., New York, [8] W. Roth, C.J. McRobbie, K.B. Lucas and S. Boutonné, Why may students fail to learn from demonstrations? A social practice perspective on learning in physics, J. Res. in Science Teaching, 34 (1997) 509. [9] D.R. Sokoloff and R.K. Thornton, "Using Interactive Lecture Demonstrations to Creacte an Active Learning Enviroment", The Physics Teacher, vol. 35, Set. 1997, pp [10] Falk, J. & Drayton, B. (2000, Fall). "Cultivating a culture of inquiry." Hands On, 23 (2). (Disponível online em: [11] M. Planinic, W. J. Boone, R. Krsnik, M. L. Beilfuss, Exploring alternative conceptions from Newtonian dynamics and simple DC circuits: Links between item difficulty and item confidence. Journal of Research in Science Teaching, 43 (2), February 2006, p

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Ano Letivo 2014/2015-1.º Período

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Ano Letivo 2014/2015-1.º Período Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR Ano Letivo 04/05 -.º Período A Coordenadora Francisca Oliveira

Leia mais

No contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento

No contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento Um método para avaliar o desempenho ótico de LEDs O LABelectron desenvolveu um método de testes para analisar influências ópticas em diferentes modos de acionamentos de LEDs André Andreta No contexto das

Leia mais

RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD

RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Engenharia Ambiental - Campus EAD INDICADOR Curso* Campus EAD* ÍNDICE DE AVALIAÇÃO

Leia mais

Como Elaborar uma Proposta de Projeto

Como Elaborar uma Proposta de Projeto Como Elaborar uma Proposta de Projeto Prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro tiago@iceb.ufoop.br TerraLAB Laboratório INPE/UFOP para Modelagem e Simulação dos Sistemas Terrestres Departamento de Computação

Leia mais

RELATÓRIO GERENCIAL AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE, CURSO E COORDENADOR DE CURSO GRADUAÇÃO PRESENCIAL

RELATÓRIO GERENCIAL AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE, CURSO E COORDENADOR DE CURSO GRADUAÇÃO PRESENCIAL RELATÓRIO GERENCIAL AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE, CURSO E COORDENADOR DE CURSO GRADUAÇÃO PRESENCIAL 1º SEMESTRE 2015 CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA RELATÓRIO

Leia mais

QUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES

QUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES QUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE QUESTÃO 01 SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES Descritor 11 Resolver problema envolvendo o cálculo de perímetro de figuras planas. Os itens referentes a

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE NO USO DO SISTEMA PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO DA Fase 1 (magistrados e servidores da Justiça do Trabalho) Secretaria de Tecnologia da Informação

Leia mais

EDITAL N 021/2012/LETRAS-INGLÊS-EAD/UFSC PROCESSO SELETIVO DE BOLSISTAS UAB

EDITAL N 021/2012/LETRAS-INGLÊS-EAD/UFSC PROCESSO SELETIVO DE BOLSISTAS UAB EDITAL N 021/2012/LETRAS-INGLÊS-EAD/UFSC PROCESSO SELETIVO DE BOLSISTAS UAB O Coordenador do curso de Letras Inglês, modalidade a distância, no uso de suas atribuições legais, torna pública a abertura

Leia mais

OPERAÇÕES COM FRAÇÕES

OPERAÇÕES COM FRAÇÕES OPERAÇÕES COM FRAÇÕES Adição A soma ou adição de frações requer que todas as frações envolvidas possuam o mesmo denominador. Se inicialmente todas as frações já possuírem um denominador comum, basta que

Leia mais

ATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA

ATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA ATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA QUESTÃO 1) Utilize as informações do texto abaixo para responder às questões que o seguem. Uma máquina simples para bombear água: A RODA D ÁGUA

Leia mais

PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR

PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR EDUCAÇÃO FÍSICA E PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR Gabrielle Cristina Sanchez Adriana Garcia Gonçalves São Carlos - UFSCar Eixo Temático: 9 Pesquisa e Inovação Metodológica

Leia mais

Pressuposições à ANOVA

Pressuposições à ANOVA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Estatística II Aula do dia 09.11.010 A análise de variância de um experimento inteiramente ao acaso exige que sejam

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC Campinas Fevereiro 2014 2 opyleft Gildenir C. Santos, 2014. Biblioteca - Faculdade

Leia mais

Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização

Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Suelen Moraes de Lorenzo 1 e-mail: suelen.lorenzo@gmail.com Amabriane da Silva Oliveira e-mail: amabriane@r7.com

Leia mais

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE -NDE. Procedimentos para o Trabalho de Conclusão de Curso

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE -NDE. Procedimentos para o Trabalho de Conclusão de Curso UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Campus Arapiraca CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE -NDE Arapiraca-AL, 15 de Dezembro de 2011 Procedimentos para o Trabalho de Conclusão de Curso

Leia mais

ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1

ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1 ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1 Priscilla Régia de Castro PEREIRA 2 Ivanilton José de OLIVEIRA 3 Introdução Dentre as pesquisas existentes

Leia mais

TABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA

TABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA TABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA 1-Introdução LUCAS, Leandro Mário UEPB leandrosl.pb@gmail.com MOITA, Filomena Maria UEPB filomena_moita@hotmail.com

Leia mais

PINTANDO COM SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CARTILHA INSTRUCIONAL DO PROFESSOR. ¹

PINTANDO COM SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CARTILHA INSTRUCIONAL DO PROFESSOR. ¹ PINTANDO COM SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CARTILHA INSTRUCIONAL DO PROFESSOR. ¹ HENRIQUE, Helen de Oliveira²; BIZERRA, Adais Alves³; SILVA, Laiana Luiza da⁴; LIMA, Lorrany

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DE PROJETOS DE TRANSPORTE URBANO COLETIVO

ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DE PROJETOS DE TRANSPORTE URBANO COLETIVO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DE PROJETOS DE TRANSPORTE URBANO COLETIVO Bianca Cipriano da Silva Zary Marcelino Aurelio Vieira da Silva Marcio de Almeida DAgosto ESTUDO DE VIABILIDADE

Leia mais

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM FRAÇÕES NO SEGUNDO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM FRAÇÕES NO SEGUNDO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES CAMPUS DE ERECHIM ÂNGELA MARIA BORTOLASSI GEMPKA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM FRAÇÕES NO SEGUNDO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL ERECHIM 2008 ÂNGELA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO: 2008/2

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO: 2008/2 DISCIPLINA: Créditos: 6 Caráter: Obrigatório Professor regente: Ály Ferreira Flores Filho UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PLANO DE ENSINO

Leia mais

Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal

Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Linha de Pesquisa: LINHA DE PESQUISA E DE INTERVENÇÃO METODOLOGIAS DA APRENDIZAGEM E PRÁTICAS

Leia mais

A dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas.

A dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas. A dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas. Jailson da Conceição Teixeira Oliveira 1 Murilo Massaru da Silva 2 Robson Oliveira Lima 3 Resumo: Cabo Verde é um

Leia mais

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2009 Duração: 2 horas Prova com consulta Questão 1 (Construção de modelo ER) Deseja-se projetar a base de

Leia mais

O USO DO STOP MOTION COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA TORNAR MAIS LÚDICO O ENSINO DE BIOQUÍMICA NO ENSINO MÉDIO

O USO DO STOP MOTION COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA TORNAR MAIS LÚDICO O ENSINO DE BIOQUÍMICA NO ENSINO MÉDIO O USO DO STOP MOTION COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA TORNAR MAIS LÚDICO O ENSINO DE BIOQUÍMICA NO ENSINO MÉDIO Hadassa Carolinny Soares de Oliveira (UFPE/CAV) Gabriel Henrique de Lima (UFPE/CAV) Josely Alves

Leia mais

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução:

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução: Título do Case: Diagnóstico Empresarial - Vendendo e Satisfazendo Mais Categoria: Prática Interna. Temática: Mercado Resumo: Na busca por uma ferramenta capaz de auxiliar na venda de mais consultorias

Leia mais

Programa de Mobilidade Estudantil na Fatih University. Edital GCUB nº 001/2016. Acerca das iniciativas da Fatih e do GCUB

Programa de Mobilidade Estudantil na Fatih University. Edital GCUB nº 001/2016. Acerca das iniciativas da Fatih e do GCUB Programa de Mobilidade Estudantil na Fatih University Edital GCUB nº 001/2016 A Fatih University (Fatih) e o Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras (GCUB), no âmbito do Protocolo de Cooperação Internacional

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB EDITAL Nº 02/2009 CAPES/DEB PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À

Leia mais

O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL

O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL ANDRÉA BENTO DOS SANTOS¹ CASSIO HARTMANN² (1)GRADUADA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

Leia mais

0.1 Introdução Conceitos básicos

0.1 Introdução Conceitos básicos Laboratório de Eletricidade S.J.Troise Exp. 0 - Laboratório de eletricidade 0.1 Introdução Conceitos básicos O modelo aceito modernamente para o átomo apresenta o aspecto de uma esfera central chamada

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) 1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal

Leia mais

3 Metodologia de pesquisa

3 Metodologia de pesquisa 3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo

Leia mais

MODELOS INTUITIVOS DE VIGAS VIERENDEEL PARA O ESTUDO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL QUANDO SUJEITAS A APLICAÇÃO DE CARREGAMENTOS

MODELOS INTUITIVOS DE VIGAS VIERENDEEL PARA O ESTUDO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL QUANDO SUJEITAS A APLICAÇÃO DE CARREGAMENTOS Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 266 MODELOS INTUITIVOS DE VIGAS VIERENDEEL PARA O ESTUDO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL QUANDO SUJEITAS A APLICAÇÃO DE CARREGAMENTOS

Leia mais

MANUAL DO CANDIDATO 2º SEMESTRE DE 2016

MANUAL DO CANDIDATO 2º SEMESTRE DE 2016 MANUAL DO CANDIDATO 2º SEMESTRE DE 2016 Giovana Aluna de Biomedicina ORIENTAÇÕES PARA INSCRIÇÃO INSCRIÇÕES PELA INTERNET processoseletivo.metodista.br INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES PRESENCIAIS Processo Seletivo

Leia mais

O POTENCIAL DE INOVAÇÃO E A QUESTÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS INDÚSTRIAS DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1

O POTENCIAL DE INOVAÇÃO E A QUESTÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS INDÚSTRIAS DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 O POTENCIAL DE INOVAÇÃO E A QUESTÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS INDÚSTRIAS DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 Valquíria Marchezan Colatto Martins 2, Dieter Rugard Siedenberg 3, Marcos Paulo Dhein Griebeler

Leia mais

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece

Leia mais

NABARRETE, Tatiane Souza 1 <fabrimana@gmail.com> BARELLA, Lauriano Antonio² <barella28@hotmail.com> 1 INTRODUÇÃO

NABARRETE, Tatiane Souza 1 <fabrimana@gmail.com> BARELLA, Lauriano Antonio² <barella28@hotmail.com> 1 INTRODUÇÃO 125 UTILIZAÇÃO DA CONTABILIDADE GERENCIAL PARA A TOMADA DE DECISÃO NAS EMPRESAS DO RAMO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA - MT 1 INTRODUÇÃO NABARRETE, Tatiane Souza 1

Leia mais

IV Seminário de Iniciação Científica

IV Seminário de Iniciação Científica 385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado

Leia mais

UNESP - Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá 1

UNESP - Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá 1 ANÁLISE GRÁFICA UNESP - Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá 0.. Introdução Neste capítulo abordaremos princípios de gráficos lineares e logarítmicos e seu uso em análise de dados. Esta análise possibilitará

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Capoeira - menino Pé no Chão

Mostra de Projetos 2011. Capoeira - menino Pé no Chão Mostra Local de: Dois Vizinhos Mostra de Projetos 2011 Capoeira - menino Pé no Chão Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Associação Casa

Leia mais

USO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA.

USO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA. USO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA. AREND, Michele Catherin 1 ; BASTOS, Maycon Fernando 2 1 Instituto Federal Catarinense IFC. Camboriú/SC. INTRODUÇÃO

Leia mais

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 PROBABILIDADE E GEOMETRIA

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 PROBABILIDADE E GEOMETRIA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 PROBABILIDADE E GEOMETRIA Leitura e Análise de Texto O π e a agulha de Buffon O estudo da probabilidade, aparentemente, não tem uma ligação direta com a Geometria. A probabilidade

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE

ENGENHARIA DE SOFTWARE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática : ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Um conjunto estruturado

Leia mais

Universidade Federal de Pernambuco

Universidade Federal de Pernambuco Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Eletrônica e Sistemas Prática 1: Modulação em Largura de Pulso (PWM) Circuitos de Comunicação Professor: Hélio Magalhães Alberto Rodrigues Vitor Parente

Leia mais

CIÊNCIA, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DO 1º CICLO

CIÊNCIA, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DO 1º CICLO CIÊNCIA, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DO 1º CICLO SÁ, PATRÍCIA & MARTINS, ISABEL Departamento de Didáctica e Tecnologia Educativa. Universidade de Aveiro.

Leia mais

I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC

I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC Edital do Desafio Área: Petróleo, Gás e Biocombustíveis Tema: Produção de Biocombustíveis Maceió 2012 1. INTRODUÇÃO As razões para o interesse pelos biocombustíveis

Leia mais

Exercício. Exercício

Exercício. Exercício Exercício Exercício Aula Prática Utilizar o banco de dados ACCESS para passar o MER dos cenários apresentados anteriormente para tabelas. 1 Exercício oções básicas: ACCESS 2003 2 1 Exercício ISERIDO UMA

Leia mais

Implementação de um serviço de correio eletrônico na Intranet do Pólo de Touros utilizando o ambiente SQUIRELMAIL e POSTFIX em um Servidor Linux

Implementação de um serviço de correio eletrônico na Intranet do Pólo de Touros utilizando o ambiente SQUIRELMAIL e POSTFIX em um Servidor Linux UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ - EAJ CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Projeto das Disciplinas de Sistemas Operacionais de Redes e Projeto de Redes Implementação de um

Leia mais

ESTUDO DE FERRAMENTAS MATEMÁTICAS SIMPLES EM PHP: APLICAÇÕES EM ENSINO E INSTRUÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA

ESTUDO DE FERRAMENTAS MATEMÁTICAS SIMPLES EM PHP: APLICAÇÕES EM ENSINO E INSTRUÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA ESTUDO DE FERRAMENTAS MATEMÁTICAS SIMPLES EM PHP: APLICAÇÕES EM ENSINO E INSTRUÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Jeane Aparecida Rosa de Morais

Leia mais

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO

Leia mais

SICEEL. Simpósio de Iniciação Científica da Engenharia Elétrica. Edital de Abertura

SICEEL. Simpósio de Iniciação Científica da Engenharia Elétrica. Edital de Abertura EESC - Escola de Engenharia de São Carlos UFSCar - Universidade Federal de São Carlos SICEEL Simpósio de Iniciação Científica da Engenharia Elétrica Edital de Abertura São Carlos, 17 de Agosto de 2015

Leia mais

2ª série LISTA: Ensino Médio. Aluno(a): Professor(a): Jean Jaspion DIA: MÊS: 02 RESISTORES 01. Segmento temático: Turma: A ( ) / B ( )

2ª série LISTA: Ensino Médio. Aluno(a): Professor(a): Jean Jaspion DIA: MÊS: 02 RESISTORES 01. Segmento temático: Turma: A ( ) / B ( ) LISTA: 05 2ª série Ensino Médio Professor(a): Jean Jaspion Turma: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Segmento temático: QUESTÃO 01 (FM Petrópolis RJ/2015) Três resistores estão associados em paralelo entre os terminais

Leia mais

(Eixo Temático: Formação de tradutores/intérpretes de língua de sinais)

(Eixo Temático: Formação de tradutores/intérpretes de língua de sinais) ANTES E DEPOIS DO LETRAS-LIBRAS: ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A SITUAÇÃO PROFISSIONAL DOS ALUNOS DO BACHARELADO DO IFRN NO PRIMEIRO E ÚLTIMO SEMESTRE DO CURSO (Eixo Temático: Formação de tradutores/intérpretes

Leia mais

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo)

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo) Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações ELM20704 Eletromagnetismo Professor: Bruno Fontana da Silva 2014-1 Ondas EM

Leia mais

PROEJETO ARBORIZAÇÃO, JARDINAGEM E HORTA COMUNIDADE BETEL: Contribuições Para a Formação Acadêmica

PROEJETO ARBORIZAÇÃO, JARDINAGEM E HORTA COMUNIDADE BETEL: Contribuições Para a Formação Acadêmica PROEJETO ARBORIZAÇÃO, JARDINAGEM E HORTA COMUNIDADE BETEL: Contribuições Para a Formação Acadêmica Fernanda S. Seger 1 Érika Lucatelli 2 RESUMO Este artigo propõe apresentar os resultados e discussões

Leia mais

EXPERIÊNCIAS DE UM MINICURSO DE MATERIAIS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DA ANOTOMIA HUMANA NO ENSINO MÉDIO

EXPERIÊNCIAS DE UM MINICURSO DE MATERIAIS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DA ANOTOMIA HUMANA NO ENSINO MÉDIO EXPERIÊNCIAS DE UM MINICURSO DE MATERIAIS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DA ANOTOMIA HUMANA NO ENSINO MÉDIO Rosângela Miranda de Lima 1, Josilene Maria de Almeida2, Wellington do Nascimento Pereira3, Prof. Dr.Paulo

Leia mais

UM DIAGNÓSTICO DOS PRINCIPAIS ESTUDOS REALIZADOS NOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO EM SECRETARIADO EXECUTIVO DA UNICENTRO (ESTÁGIO SUPERVISIONADO)

UM DIAGNÓSTICO DOS PRINCIPAIS ESTUDOS REALIZADOS NOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO EM SECRETARIADO EXECUTIVO DA UNICENTRO (ESTÁGIO SUPERVISIONADO) UM DIAGNÓSTICO DOS PRINCIPAIS ESTUDOS REALIZADOS NOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO EM SECRETARIADO EXECUTIVO DA UNICENTRO (ESTÁGIO SUPERVISIONADO) Juliane Sachser Angnes (Professora DESEC/G - UNICENTRO)

Leia mais

A CONTAGEM DE ESTRELAS COMO TEMA TRANSVERSAL EM ASTRONOMIA

A CONTAGEM DE ESTRELAS COMO TEMA TRANSVERSAL EM ASTRONOMIA I Simpósio Nacional de Educação em Astronomia Rio de Janeiro - 2011 1 A CONTAGEM DE ESTRELAS COMO TEMA TRANSVERSAL EM ASTRONOMIA Lev Vertchenko 1, Tomás de Aquino Silveira 2 1 PUC-Minas/Mestrado em Ensino

Leia mais

Matrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra

Matrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra Matrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra Walter Francisco HurtaresOrrala 1 Sílvio de Souza Lima 2 Resumo A determinação automatizada de diagramas

Leia mais

O exemplo mais simples do uso do método das imagens 1

O exemplo mais simples do uso do método das imagens 1 arxiv:1405.2903v1 [physics.class-ph] 11 May 2014 O exemplo mais simples do uso do método das imagens 1 The simplest example of the use of the method of images Antonio S. de Castro 2 Departamento de Física

Leia mais

ABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO*

ABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO* ABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO* Agostinho Paula Brito CAVALCANTI Pós-Doutor, Departamento de Geografia (UFPI) agos@ufpi.br RESUMO O presente trabalho tem por objetivo uma abordagem

Leia mais

Ceará e o eclipse que ajudou Einstein

Ceará e o eclipse que ajudou Einstein Ceará e o eclipse que ajudou Einstein Eixo(s) temático(s) Terra e Universo Tema Sistema Solar Conteúdos Sistema Terra-Lua-Sol / eclipses Usos / objetivos Retomada de conhecimentos / avaliação / problematização

Leia mais

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas Autora: Begail da Silva Casagrande (UNIC) * Co-autor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Administrar uma empresa não é uma tarefa fácil.

Leia mais

Eliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso.

Eliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso. BOAS VINDAS Prezado aluno, Seja bem vindo ao Curso de Licenciatura Plena em Educação Física, modalidade à Distância da Faculdade de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Juiz de Fora (FAEFID/UFJF).

Leia mais

Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil

Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil Entre 2011 e 2012, os salários na área de tecnologia da informação (TI) cresceram em média 10,78% um número animador, que pode motivar jovens estudantes

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas CST em Automação Industrial CST em Gestão da Tecnologia da Informação CST em Redes de Computadores PIM Projeto Integrado Multidisciplinar

Leia mais

Kit para os Participantes

Kit para os Participantes 5 o CFA Institute Research Challenge Organizado pela CFA SOCIETY OF BRAZIL 2012 Kit para os Participantes Brazil Local Champions 2011 Team and Faculty Advisor Insper Global Final and APAC Regional Champions

Leia mais

defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt

defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Circuito série e paralelo de resistências Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ

Leia mais

Resolução da Lista de Exercício 6

Resolução da Lista de Exercício 6 Teoria da Organização e Contratos - TOC / MFEE Professor: Jefferson Bertolai Fundação Getulio Vargas / EPGE Monitor: William Michon Jr 10 de novembro de 01 Exercícios referentes à aula 7 e 8. Resolução

Leia mais

PLANO DE DISCIPLINA. Faculdade Internacional do Delta Curso: Serviço Social. Período: 2º/2013 1. UNIDADE TEMÁTICA:

PLANO DE DISCIPLINA. Faculdade Internacional do Delta Curso: Serviço Social. Período: 2º/2013 1. UNIDADE TEMÁTICA: PLANO DE DISCIPLINA Faculdade Internacional do Delta Curso: Serviço Social Coordenação: Naiara Magalhães Professor (a): Adriana Barros Disciplina: Pesquisa Social I Carga horária: 60h Período: 2º/2013

Leia mais

MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? Por que avaliar os trabalhos? Como os avaliadores devem proceder?

MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? Por que avaliar os trabalhos? Como os avaliadores devem proceder? MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? É uma exposição que divulga os resultados de experimentos ou de levantamentos realizados, com rigor científico, por alunos, sob a orientação de um professor.

Leia mais

Especialização em Educação Especial: Deficiência Intelectual

Especialização em Educação Especial: Deficiência Intelectual Especialização em Educação Especial: Deficiência Intelectual 600 horas Curso Aprovado pela Secretaria do Estado de São Paulo Portaria CEE 356 de 18/09/2013. Escola Superior de Tecnologia e Educação de

Leia mais

Mini-MBA de Especialização de Marketing Coordenador/Formador: José Guimarães

Mini-MBA de Especialização de Marketing Coordenador/Formador: José Guimarães Mini-MBA de Especialização de Marketing Coordenador/Formador: José Guimarães Índice Duração Total... 2 Destinatários... 2 Perfil de saída... 2 Pré-Requisitos... 3 Objetivo Geral... 3 Objetivos Específicos...

Leia mais

Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital. Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social

Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital. Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social Estrutura da Apresentação 1) O que é a Avaliação Econômica?

Leia mais

VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado. E-learning. 3 de Março de 2007

VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado. E-learning. 3 de Março de 2007 VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado E-learning 3 de Março de 2007 Plataformas de E-learning em contexto educativo Intervenção de José Luís

Leia mais

O BANCO DE DADOS. QUADRO I- Formas de acesso às informações disponíveis no Banco de Dados

O BANCO DE DADOS. QUADRO I- Formas de acesso às informações disponíveis no Banco de Dados Esta publicação é um produto do Banco de Dados que o Programa Gestão Pública e Cidadania vem construindo desde 1996 a fim de reunir informações sobre os programas inscritos em todos os ciclos de premiação.

Leia mais

PRINCIPAIS UNIDADES PARCEIRAS :

PRINCIPAIS UNIDADES PARCEIRAS : PRINCIPAIS UNIDADES PARCEIRAS : SECRETARIA GERAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL SPDI ESCRITÓRIO DE DESENVOLVIMENTO FÍSICO EDF PREFEITURAS UNIVERSITÁRIAS - PUs SECRETARIA GERAL DE GESTÃO

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE POLITICAS SOBRE DROGAS - COMAD REGULAMENTO

CONSELHO MUNICIPAL DE POLITICAS SOBRE DROGAS - COMAD REGULAMENTO EDITAL Nº 01 / 2014 - DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DO CONCURSO PARA ESCOLHA DA LOGOMARCA DO. REGULAMENTO O Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas do município de Santos convida os universitários

Leia mais

Este desafio será uma das atividades da Semana Tecnológica.

Este desafio será uma das atividades da Semana Tecnológica. REGULAMENTO DESAFIO EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM INSTALAÇÕES PREDIAIS SISTEMA DE ILUMINAÇÃO 2015/02 Apresentação O desafio de eficiência energética em instalações prediais sistema de iluminação dos Cursos

Leia mais

Manual do Usuário. VpetConverter Ferramenta para adequação de documentos para Petições Eletrônicas. http://www.voat.com.br/ contato@voat.com.

Manual do Usuário. VpetConverter Ferramenta para adequação de documentos para Petições Eletrônicas. http://www.voat.com.br/ contato@voat.com. Manual do Usuário VpetConverter Ferramenta para adequação de documentos para Petições Eletrônicas http://www.voat.com.br/ contato@voat.com.br Descrição Geral O VPetConverter é um programa que facilita

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico CETEC. Ensino Técnico. Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico CETEC. Ensino Técnico. Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração

Leia mais

COLÉGIO ESTADUAL LUIZ AUGUSTO MORAS REGO- ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL - PTD

COLÉGIO ESTADUAL LUIZ AUGUSTO MORAS REGO- ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL - PTD COLÉGIO ESTADUAL LUIZ AUGUSTO MORAS REGO- ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL - PTD Professor (a):_diana Maria Hoffmann Disciplina: Física 3C Ano: 2015 Bimestre: 1º ESTRUTURANTE: ELETROMAGNETISMO

Leia mais

RELATÓRIO SIMPLIFICADO FINAL PSICOLOGIA GENÉTICA DE JEAN PIAGET 2ª UNIDADE. Instrução Geral ao Relatório:

RELATÓRIO SIMPLIFICADO FINAL PSICOLOGIA GENÉTICA DE JEAN PIAGET 2ª UNIDADE. Instrução Geral ao Relatório: 1 RELATÓRIO SIMPLIFICADO FINAL PSICOLOGIA GENÉTICA DE JEAN PIAGET 2ª UNIDADE Prof. Dr. Alexsandro Medeiros do Nascimento Pós-Graduação em Psicologia Cognitiva Departamento de Psicologia - UFPE Instrução

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P.

ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P. ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P. VITORINO SÓLIDOS GEOMÉTRICOS E OS POLIEDROS DE PLATÃO TAQUARUSSU = MS AGOSTO

Leia mais

ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DE DEFICIENTES FÍSICOS E/OU MOBILIDADE REDUZIDA PERANTE O CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE ENGENHARIA

ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DE DEFICIENTES FÍSICOS E/OU MOBILIDADE REDUZIDA PERANTE O CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE ENGENHARIA ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DE DEFICIENTES FÍSICOS E/OU MOBILIDADE REDUZIDA PERANTE O CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE ENGENHARIA Franciele Martins Marqueze Gabriel Henrique de Oliveira

Leia mais

ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM MARA LÚCIA REIS MONTEIRO DA CRUZ mara.mcz@gmail.com INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA (CAP-UERJ) 1 INTRODUÇÃO Alunos

Leia mais

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 GT - Atividade Docente avaliação, valorização do ensino e carreira / diretrizes gerais. Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 O documento mestre conceitual que apresentamos tem a função

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Abril 2016 2016 367 Prova 11º Ano de escolaridade (Decreto-Lei nº 139/2012, de 05 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão

Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão EDITAL nº 1 Coordenação de Pesquisa/Coordenação de Extensão 2016 VIII JORNADA

Leia mais

NOTA SOBRE A TEORIA DA ESTABILIDADE DO EQUILÍBRIO EM MERCADOS MÚLTIPLOS: JOHN HICKS

NOTA SOBRE A TEORIA DA ESTABILIDADE DO EQUILÍBRIO EM MERCADOS MÚLTIPLOS: JOHN HICKS NOTA SOBRE A TEORIA DA ESTABILIDADE DO EQUILÍBRIO EM MERCADOS MÚLTIPLOS: JOHN HICKS Tácito Augusto Farias* RESUMO Esta nota trata das principais contribuições conceituais de um importante economista do

Leia mais

PROJETO BRINCANDO SE APRENDE

PROJETO BRINCANDO SE APRENDE PROJETO BRINCANDO SE APRENDE COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR EDGARD SANTOS APRESENTAÇÃO A Matemática e a Língua Portuguesa são vistas como disciplinas de difícil aprendizagem, muitas vezes até rejeitada pelos

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS FACULDADE DE MATEMÁTICA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS FACULDADE DE MATEMÁTICA EDITAL Nº 003/2015 FAMAT/UNIFESSPA III Semana Acadêmica de Matemática e I Encontro de Estudantes do Sul e Sudeste do Pará A Faculdade de Matemática (FAMAT) do Instituto de Ciências Exatas (ICE) da Universidade

Leia mais

MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR

MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR Patrícia Paula Schelp (PQE/UNICENTRO), e-mail: patricia@schelp.com.br Universidade

Leia mais

Resolução de circuitos usando Teorema de Thévenin Exercícios Resolvidos

Resolução de circuitos usando Teorema de Thévenin Exercícios Resolvidos Resolução de circuitos usando Teorema de Thévenin Exercícios Resolvidos 1º) Para o circuito abaixo, calcular a tensão sobre R3. a) O Teorema de Thévenin estabelece que qualquer circuito linear visto de

Leia mais

Análise de Requisitos

Análise de Requisitos Análise de Requisitos Análise de Requisitos O tratamento da informação é um requisito que fundamenta o processo de desenvolvimento de software antes da solução de tecnologia a ser aplicada. Cada projeto

Leia mais

Comprovar na prática, através das experiências, a veracidade das duas leis de Ohm.

Comprovar na prática, através das experiências, a veracidade das duas leis de Ohm. Disciplina: Experiência: Eletricidade e Magnetismo Leis de Ohm Objetivo Comprovar na prática, através das experiências, a veracidade das duas leis de Ohm. Introdução Teórica Georg Simon Ohm (1857 1854)

Leia mais

Os Registros na Pesquisa. Christiane Zubler

Os Registros na Pesquisa. Christiane Zubler Os Registros na Pesquisa Christiane Zubler RELEMBRANDO... A importância de se trabalhar com projetos de pesquisa na educação Básica: O Experiências exitosas; O Como organizar e avaliar feiras de ciências;

Leia mais