CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DE SANTA CATARINA SUBORDINADO AO CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA

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1 CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DE SANTA CATARINA SUBORDINADO AO CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE Florianópolis maio de

2 CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETRINÁRIA DO ESTADO DE SANTA CATARINA RELATÓRIO DE GESTÃO 2015 Relatório de gestão do exercício de 2015 do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Santa Catarina, em atendimento à Decisão Normativa nº 146/2015 do Tribunal de Contas da União. O presente relatório de gestão trata apenas do Conselho Regional de Medicina Veterinária de Santa Catarina, não abarcando outras unidades agregadas. RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO Setor financeiro Contabilidade Assessoria técnica e de gabinete Florianópolis, maio de

3 SUMÁRIO LISTA DE TABELAS... 4 LISTA DE QUADROS... 4 APRESENTAÇÃO VISÃO GERAL DA UNIDADE: Identificação e Histórico Normas e regulamento de criação, alteração e funcionamento Finalidade e competências institucionais Organograma PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHOS ORÇAMENTÁRIO E OPERACIONAL Planejamento Organizacional Planejamento Estratégico Ações e objetivos estratégicos Desempenho Orçamentario Informações sobre a realização das receitas Informações sobre a execução das despesas Desempenho Operacional Indicadores de Desempenho GOVERNANÇA Estrutura de governança Auditoria interna de contas: Estrutura e atividades do sistema de correição e de tratamento dos ilícitos administrativos cometidos por colaboradores da entidade, Relação de Dirigentes; Remuneração paga aos administradores, membros da diretoria e de conselhos; Gestão de Riscos RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE Canais de acesso ao CRMV-SC Satisfação à sociedade Portal Transparência Medidas de acessibilidade

4 5. DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS Desempenho Financeiro Informações Contábeis ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO Estrutura de pessoal Demonstrativo das despesas com pessoal Gestão de Riscos Relacionados ao Pessoal Gestão da Tecnologia da Informação ANEXO 1 - EXPOSIÇÃO GRÁFICA DA ESTRUTURA DO CRMV-SC ANEXO 2 PORTARIA CRMV/SC 473/ ANEXO 3 PORTARIA CRMV-SC Nº 431/ ANEXO 4 COMPARATIVO ENTRE RECEITA ORÇADA E A RECEITA ARRECADADA ANEXO 5 - VALORES EMPENHADOS, LIQUIDADOS E PAGOS NOS DOIS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS Anexo 6 - DESPESA ORÇADA E A DESPESA REALIZADA ANEXO 7 - BALANÇO PATRIMONIAL ANEXO 8 - BALANÇO FINANCEIRO ANEXO 9 - BALANÇO ORÇAMENTÁRIO ANEXO 10 - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ANEXO 11 - DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS ANEXO 12 - NOTAS EXPLICATIVAS

5 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Desempenho operacional Fiscalização Tabela 2 - Desempenho operacional Registros Tabela 3 - Desempenho operacional Homologação de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) Tabela 4 - Fórmulas para o cálculo dos indicadores LISTA DE QUADROS Quadro 1- Objetivos: Mapa estratégico Quadro 2 - Mapa Estratégico Quadro 3 - Despesas por modalidade de contratação (valores em R$1,00) Quadro 4 - Resumo dos Recursos Transferidos à ANCLIVEPA-SC Quadro 5 - Resumo dos Recursos Transferidos à NUCLEOVET Quadro 6 - Indicadores de desempenho criados e medidos em Quadro 7 - Relação de dirigentes Gestão 2014/ Quadro 8 - Tipologia dos cargos do CRMV-SC Quadro 9 - Tipologia dos cargos em comissão e das funções gratificadas do CRMV-SC Quadro 10 - Tipologia dos cargos do CRMV-SC por faixa etária Quadro 11 - Tipologia dos cargos do CRMV-SC por nível de escolaridade Quadro 12 - Comparativo das despesas com pessoal por tipo de cargo Quadro 13 - Relação de Serviços Terceirizados SIGLAS CFMV Conselho Federal de Medicina Veterinária. CRMV-SC Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Santa Catarina. ART Anotação de Responsabilidade Técnica 4

6 CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETRINÁRIA DO ESTADO DE SANTA CATARINA RELATÓRIO DE GESTÃO 2015 APRESENTAÇÃO Relatório de Gestão do exercício de 2015 apresentado ao Tribunal de Contas da União, aos profissionais inscritos neste Conselho e à sociedade, como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada; elaborado de acordo com as disposições, da Decisão Normativa TCU nº 146/2015. Nesse relatório constam informações e demonstrativos de natureza contábil, gestão financeira, planejamento estratégico, resultados e projetos da Unidade. Também são apresentadas as ações do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Santa Catarina e o detalhamento do desempenho Orçamentário e Operacional. 5

7 1. VISÃO GERAL DA UNIDADE: 1.1 Identificação e Histórico Nome: Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Santa Catarina CRMV-SC; Natureza Jurídica: Autarquia Federal; CNPJ: / ; Endereço Postal: Rodovia Admar Gonzaga, 755 2º Andar Itacorubi Caixa Postal 1475 CEP Florianópolis/SC; Telefone/Fax: ; Pagina na Internet: Endereço Eletrônico: crmvsc@crmvsc.org.br. No dia 8 de setembro de 1969 tomou posse a primeira diretoria do CRMV/SC, liderada pelo médico veterinário Abel Just. O CRMV/SC foi um dos primeiros a ser criados no País, através da resolução CFMV 05/69. O Conselho passava, então, a atuar com as funções de registro profissional e de fiscalização conforme o estabelecido pela Lei 5.517, de 23/10/68, que criou os Conselhos Federal e Regional. De lá para cá, 13 diretorias comandaram o CRMV/SC, cuja responsabilidade é fiscalizar o exercício da profissão de médico veterinário e zootecnista; orientar, supervisionar e disciplinar as atividades relativas às profissões dos Médicos Veterinários e Zootecnistas. Além disso, os Conselhos também têm a finalidade de servir como órgão de consulta dos governos da União, dos Estados e dos Municípios em todos os assuntos relativos à profissão bem como aos ligados, direta ou indiretamente, à produção ou à indústria de produtos de origem animal. 1.2 Normas e regulamento de criação, alteração e funcionamento O Conselho Federal e os conselhos Regionais de Medicina Veterinária foram criados pela Lei de 23 de outubro de1968, a qual foi regulamentada através do Decreto de 17 de junho de são: Além da legislação que criou este Conselho, as principais normas infra legais relacionadas à gestão Resoluções do Conselho Federal de Medicina Veterinária: Nº 591, de 26 de junho de 1992; Institui e aprova o Regimento Interno Padrão (RIP) dos Conselhos Regionais de Medicina Veterinária - CRMVs, Nº 672, de 16 de setembro de 2000; Fixa normas de fiscalização de procedimentos administrativos, e dá outras providências. Nº 875, de 12 de dezembro de 2007; Aprova o Código de Processo Ético-Profissional no âmbito do Sistema CFMV/CRMVs. N o 1041, de 13 de dezembro de 2013; Dispõe sobre a inscrição, registro, cancelamento e movimentação de pessoas física e jurídica, no âmbito da Autarquia, e dá outras providências. 6

8 Nº 1049, de 14 de fevereiro de 2014; Estabelece normas e procedimentos no âmbito dos Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária na elaboração das Propostas e Reformulações Orçamentárias, Confecção de Balancetes, Prestação de Contas e Relatórios de Gestão, e dá outras providências. Resolução CRMV-SC nº 042, de 15 de fevereiro de 2007; Aprova as normas de orientação e obrigações destinadas aos médicos veterinários e zootecnistas que desempenhem a função de Responsável Técnico. Manual de Responsabilidade Técnica do Médico-Veterinário com atuação em Santa Catarina, disponível em Finalidade e competências institucionais A finalidade dos conselhos de medicina veterinária foi definida pela Lei nº 5.517/1968, a qual foi regulamentada pelo Decreto nº /1969. Com o fito de objetivar o presente tópico, transcreve-se os arts. 8º, 9º e 18 da Lei nº 5.517/1968: Art. 8º O Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) tem por finalidade, além da fiscalização do exercício profissional, orientar, supervisionar e disciplinar as atividades relativas à profissão de médicoveterinário em todo o território nacional, diretamente ou através dos Conselhos Regionais de Medicina Veterinária (CRMV s). Art. 9º O Conselho Federal assim como os Conselhos Regionais de Medicina Veterinária servirão de órgão de consulta dos governos da União, dos Estados, dos Municípios e dos Territórios, em todos os assuntos relativos à profissão de médico-veterinário ou ligados, direta ou indiretamente, à produção ou à indústria animal. Art. 18 As atribuições dos CRMVs são as seguintes: a. organizar o seu regimento interno, submetendo-o à aprovação do CFMV; b. inscrever os profissionais registrados residentes em sua jurisdição e expedir as respectivas carteiras profissionais; c. examinar as reclamações e representações escritas acerca dos serviços de registro e das infrações desta Lei e decidir, com recursos para o CFMV; d. solicitar ao CFMV as medidas necessárias ao melhor rendimento das tarefas sob a sua alçada e sugerir-lhe que proponha à autoridade competente as alterações desta Lei, que julgar convenientes, principalmente as que visem a melhorar a regulamentação do exercício da profissão de médico veterinário; e. fiscalizar o exercício da profissão, punindo os seus infratores, bem como representando as autoridades competentes acerca de fatos que apurar e cuja solução não seja de sua alçada; f. funcionar como Tribunal de Honra dos profissionais, zelando pelo prestígio e bom nome da profissão; g. aplicar as sanções disciplinares, estabelecidas nesta Lei; h. promover perante o juízo da Fazenda Pública e mediante processo de executivo fiscal, a cobrança das penalidades previstas para execução da presente Lei; i. contratar pessoal administrativo necessário ao funcionamento do Conselho; j. eleger delegado-eleitor, para a reunião a que se refere o artigo 13. 7

9 1.4 Organograma DISPOSIÇÃO ESTRUTURAL DO CRMV-SC PLENÁRIO: Órgão legislativo e deliberativo superior; COMISSÃO DE TOMADA DE CONTAS: Comissão para análise das contas da Diretoria Executiva, composta por conselheiros eleitos; DIRETORIA EXECUTIVA: Composta pelo Presidente, Vice-Presidente, Secretário-Geral e Tesoureiro. É o órgão responsável pelas medidas de ordem administrativa, financeira e social do CRMV-SC; ASSESSORIAS: Cargos de confiança da Presidência com funções de assessoramento. Hoje existem três: Duas Assessorias Técnicas e uma Assessoria de Imprensa; COORDENAÇÃO GERAL: Função de confiança. Responsável pela supervisão geral e diária do CRMV- SC; CHEFIAS: Funções de Confiança. Responsáveis por auxiliar a coordenação geral na em seus respectivos âmbitos de atuação; SETOR DE SECRETARIA: Responsável por secretariar as comissões técnicas, eventos e demais reuniões do CRMV-SC; GABINETE DA PRESIDÊNCIA: Responsável por auxiliar a Presidência do CRMV-SC, bem como fazer a gestão da agenda. COORDENAÇÃO GERAL Função não ocupada em CHEFIA JURÍDICA; Função não ocupada em CHEFIA DE REGISTROS E FISCALIZAÇÃO; Servidor André di Bernardi Costa, Cargo: Auxiliar Administrativo, nomeado em 14/05/2014, exercendo cargo atualmente CHEFIA FINANCEIRA; Servidora Janainer Sonia de Oliveira Camargo Nilson, Cargo: Auxiliar Administrativo, nomeado em 13/03/2013, exercendo o cargo atualmente. CHEFIA DE COMPRAS Servidora Ana Claudia Gonçalves da Silva, Cargo: Assistente Administrativo, nomeada em 05/02/2015, exercendo cargo atualmente SETOR DE RECURSOS HUMANOS: Responsável pela parte pessoal do CRMV-SC, em especial os aspectos empregatícios; SETOR DE RECEPÇÃO E PROTOCOLO: Responsável pelo atendimento, pessoal e telefônico, bem como por protocolar e distribuir os documentos para os respectivos setores; SETOR OPERACIONAL: Executa serviços diversos em prol da instituição. Realiza controle dos veículos e a função de motorista. 8

10 CHEFIA JURÍDICA PROCURADORIA: Responsável pela defesa judicial, administrativa; pela consultoria interna e pela execução fiscal dos créditos do CRMV-SC; SETOR DE PROCESSO ÉTICO: Responsável pelo processamento dos processos éticos dos médicosveterinários que atuam no Estado de Santa Catarina; SETOR DE COBRANÇA: Realiza a cobrança amigável e extrajudicial dos créditos do CRMV-SC; CHEFIA DE REGISTROS E FISCALIZAÇÃO SETOR DE FISCALIZAÇÃO: Os agentes fiscais são responsáveis pela fiscalização do CRMV-SC sobre as empresas e os profissionais. A parte administrativa é feita por um assistente administrativo e realiza o trâmite dos documentos e processos decorrentes da fiscalização; SETOR DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA: Responsável por processar e homologar os pedidos de Anotação de Responsabilidade Técnica; SETOR DE DEFESAS E CANCELAMENTOS: Setor que tramita os processos de defesas contra os autos emitidos pelos fiscais, bem como os pedidos de cancelamentos de registros de empresas. SETOR DE PESSOA JURÍDICA: Responsável pelos registros de empresas no CRMV-SC; SETOR DE PESSOA FÍSICA: Responsável pelos registros de profissionais da Medicina Veterinária e da Zootecnia no CRMV-SC; CHEFIA FINANCEIRA SETOR FINANCEIRO: Processa e executa os pagamentos das obrigações do CRMV-SC; SETOR DE ESTOQUE E INFORMÁTICA: Responsável pelo controle do estoque de todos os materiais necessários ao funcionamento do CRMV-SC e da parte de computadores, impressoras e rede. SETOR DE PATRIMÔNIO: Responsável pelo controle patrimonial do CRMV-SC; SETOR CONTÁBIL: Realização da contabilidade do CRMV-SC; CHEFIA DE COMPRAS SETOR DE COMPRAS E LICITAÇÕES: Responsável pelo controle dos processos licitatórios, compras e contratos do CRMV-SC. A exposição gráfica da estrutura do CRMV-SC está demonstrada no ANEXO 1. 9

11 2. PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHOS ORÇAMENTÁRIO E OPERACIONAL 2.1. Planejamento Organizacional Planejamento Estratégico No ano de 2013 o Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Santa Catarina teve como uma de suas iniciativas a conscientização dos seus diretores e funcionários para a importância da utilização da ferramenta de planejamento estratégico na administração e gestão desta autarquia. O trabalho iniciou com o auxílio do Conselho Federal de Medicina Veterinária, através de reuniões com servidores deste conselho, com membros da diretoria, conselheiros e colaboradores, apresentando uma proposta para o próximo ano, que deve nortear as atividades deste órgão. Desde então, a elaboração de um plano estratégico define, em linhas gerais, o caminho a ser seguido para reforçar a legitimidade de uma organização ao longo do tempo. Podemos caracterizá-lo, ainda, como o conjunto de objetivos e ações necessários ao cumprimento da missão e ao alcance da visão de futuro de cada instituição Ações e objetivos estratégicos Os objetivos estratégicos para o exercício de 2015 estão demonstrados no quadro abaixo: 10

12 Quadro 1- Objetivos: Mapa estratégico IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS E LEGISLAÇÕES FACILITAR O ACESSO AOS SERVIÇOS DO CRMV CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE A IMPORTÂNCIA DE CUIDADOS DE SAÚDE E BEM ESTAR RELACIONADOS À M.V. E ZT. FORTALECER A IMAGEM INSTITUCIONAL CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO DAS COMPETÊNCIAS DOS PROFISSIONAIS INSCRITOS CONTRIBUIR PARA A MELHORIA DO ENSINO NA MEDICINA VETERINÁRIA E FORTALECER E HARMONIZAR AS RELAÇÕES INSTITUCIONAIS ZOOTECNIA CONSCIENTIZAR OS PROFISSIONAIS DA IMPORTÂNCIA E RESPONSABILIDADE DO RT PERANTE À SOCIEDADE INTENSIFICAR E APRIMORAR OS SERVIÇOS DE FISCALIZAÇÃO OTIMIZAR E APRIMORAR OS PROCESSOS DE TRABALHO INTENSIFICAR A COMUNICAÇÃO NAS QUARTO DIMENSÕES: INTERNA, SOCIEDADE, PROFISSIONAIS INSCRITOS E O SISTEMA CFMV-CRMVS IMPLANTAR DESENVOLVER COMPETÊNCIAS DOS PROMOVER A GARANTIR A PRÁTICAS DE GESTÃO DE PESSOAS INTEGRANTES DO CRMV EM CONSONÂNCIA COM OS VALORES INSTITUCIONAIS MELHORIA DA GESTÃO E DO DESEMPENHO DO CRMV SUSTENTABILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DO CRMV Podemos dividir os objetivos estratégicos em quatro áreas, de acordo com o mapa estratégico descrito abaixo: 11

13 RECURSOS PROCESSOS INTERNOS NSTITUCIONAL SOCIEDADE SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Quadro 2 - Mapa Estratégico SATISFAÇÃO SOCIAL ATUAÇÃO INSTITUCIONAL / VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL EFICIÊNCIA OPERACIONAL GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS INFRAESTRUTURA E TECNOLOGIA ORÇAMENTO 12

14 Cada segmento do mapa possui correlação com as atribuições do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Santa Catarina, definidas pela Lei 5517/ Ações voltadas aos Recursos São a base do funcionamento de qualquer instituição. Para que as atividades do CRMV-SC desenvolvam-se estrategicamente, trazendo retorno à sociedade e garanta a sustentabilidade do Conselho no longo prazo, é de extrema importância que os colaboradores, envolvidos nos trabalhos do dia-a-dia da instituição, sintam-se valorizados e satisfeitos. Assim a Gestão Estratégica de Pessoas deve guiar as ações do conselho, com o sentido de trabalhar com as competências dos colaboradores, desafiando-os e incentivando a melhorar suas rotinas de trabalho, tomando atitudes que levem a instituição mais próxima de alcançar sua visão. Estão relacionadas às seguintes atribuições definidas na Lei 5517/68 promover perante o juízo da Fazenda Pública e mediante processo de executivo fiscal, a cobrança das penalidades previstas para a execução da presente Lei; contratar pessoal administrativo necessário ao funcionamento do Conselho; Atividades Planejadas Implantação do Modelo de Gestão Estratégico adequado a realidade organizacional Data Final Setembro de 2015 Meta Implantar o Modelo de Gestão conforme as diretrizes estabelecidas pela consultoria até data final. Resultado Justificativa Atividade não realizada Após pesquisa de Mercado, identificamos que o valor estimado e o prazo para execução da atividade estavam incompatíveis com a dotação orçamentária reservada. A atividade foi remanejada para o periodo de gestão de , sendo reservado maior dotação orçamentária. 13

15 Definição e aplicação de um novo Modelo de Gestão de Pessoas a partir de uma estruturação do setor de Recursos Humanos Data Final Dezembro de 2015 Meta Aplicar um novo modelo de gestão para Recursos Humanos até a data final Atividades de Reestruturação do conselho conforme Organograma definido em contribuição 2014 Atualização da Avaliação de Desempenho Uso do Mapeamento de Competências da Avaliação de Desempenho para formular estratégias táticas Resultado Justificativa Atividade não realizada Após pesquisa de Mercado, identificamos que o valor estimado e o prazo para execução da atividade estavam incompatíveis com a dotação orçamentária reservada. A atividade foi remanejada para o periodo de gestão de , sendo reservado maior dotação orçamentária. Garantir continuidade do Planejamento Estratégico Data Final Setembro de 2015 Meta Realizar uma revisão estratégica até a data final Atividades de contribuição Manutenção do controle estratégico Relatório de Prestação de Contas Resultado Atividade realizada. Revisão estratégica para o período de Justificativa A revisão continuada das estratégias e a manutenção do planejamento estratégico tem se demonstrado ferramentas eficientes na gestão dos recursos do CRMV-SC Aprimorar o processo de Controle de Estoques e Investimentos do Setor de Compras e Estoques; Data Final Março de 2015 Meta Adequar o Processo de do Setor de Compras e Estoques até data final Atividades de contribuição Compra da licença de Software, para aprimorar o Mapeamento de Processos. Resultado Processo revisado e implantado. Justificativa Em conjunto com consultoria do CFMV, realizamos mapeamento dos processos do setor de compras, implantando a metodologia e elaborando indicadores de desempenho para o setor. A aquisição de software foi desconsiderada, temporariamente, devido a outras prioridades identificadas no setor. A metodologia implantada independe desta aquisição. 14

16 Realizar estudo de viabilidade da manutenção e eficiência das delegacias regionais. Data Final Março de 2015 Meta Realizar estudo de viabilidade e estabelecer orçamento e cronograma para a manutenção até data final Resultado Estudo realizado Justificativa Considerando que o objetivo principal das delegacias está relacionado ao atendimento da população e dos profissionais, além de servir como base para a fiscalização, e não somente a arrecadação; decidiu-se pela manutenção das unidades regionais da forma como se dispõe atualmente. Aprimoramento da estrutura de salas e auditório da sede. Data Final Dezembro de 2016 Meta Realizar estudo de necessidades,estabelecer orçamento e cronograma de execução de reforma até data final Resultado Estudos em andamento Justificativa Foi incluido no planejamento Implantação do Mapeamento de Processos na rotina de trabalho dos Setores Cobrança, de Pessoa Física e Jurídica, o Setor de Fiscalização e o Financeiro; Data Final Junho de 2015 Meta Implantar o Mapeamento de Processos até data final Atividades Complementares Melhoria dos processos do setor Financeiro conforme o planejamento estratégico; Identificar gargalos e anomalias nos processos. Resultado Realizado parcialmente Justificativa Com auxílio do CFMV e colaboração dos funcionários dos Conselhos Regionais, está em andamento o mapeamento dos processos, sendo que alguns já estão em fase de implantação. Aplicação dos recursos conforme previsão orçamentária de 2014 Data Final Dezembro de 2015 Indicador Utilizar recursos com variações inferiores a 15% Meta Aplicar os recursos conforme diretrizes até data final Atividades Complementares Montar orçamento para gastos e cronograma Resultado Justificativa Atividade realizada, meta atingida Em 2015 o CRMV-SC arrecadou R$ , sendo que suas despesas correntes atingiram um total de R$ ,93, representando uma variação de 7,91% entre receita arrecadada e receita realizada. 15

17 Ações voltadas aos Processos Internos São as atividades que possibilitam o desempenho das funções exercidas pelos profissionais contratados, englobam ações de mapeamento de todos os processos realizados pelo CRMV-SC e a identificação das dificuldades encontradas na realização dos mesmos. Estão relacionadas às seguintes atribuições definidas na Lei 5517/68 inscrever os profissionais registrados residentes em sua jurisdição e expedir as respectivas carteiras profissionais; examinar as reclamações e representações escritas acêrca dos serviços de registro e das infrações desta Lei e decidir, com recursos para o CFMV; solicitar ao CFMV as medidas necessárias ao melhor rendimento das tarefas sob sua alçada e sugerir-lhe que proponha à autoridade competente as alterações desta Lei, que julgar convenientes, principalmente as que visem a melhorar a regulamentação do exercício da profissão de médico-veterinário; fiscalizar o exercício da profissão, punindo os seus infratores, bem como representando às autoridades competentes acêrca de fatos que apurar e cuja solução não seja, de sua alçada; funcionar como Tribunal de Honra dos profissionais, zelando pelo prestígio e bom nome da profissão; aplicar as sanções disciplinares, estabelecidas nesta Lei; Implantação do Mapeamento de Processos Data Final Junho de 2015 Indicador Variação inferior a 20% das metas nos processos Meta Implantar o Mapeamento de Processos até data final Atividades Complementares Montar cronograma de implantação; Identificar gargalos e anomalias nos processos; Adequar e melhorar os processos dos setores. Resultado Parcialmente atingido. Processo em andamento. Justificativa Embora tenhamos mapeado diversos processos e iniciado a medida dos indicadores; percebemos que diante da inexistência de histórico destes indicadores, precisamos reorganizar as metas. Desta maneira as metas foram corrigidas e serão medidas nos proximos anos. A implantação dos processos está ocorrendo de forma continuada. 16

18 Formulação de métodos mais eficientes de comunicação com as delegacias regionais; Data Final Novembro de 2015 Meta Implantar método de comunicação até data final Resultado Parcialmente atingido. Processo em andamento Justificativa Embora tenhamos ampliado os canais de comunicação com as Delegacias, ainda percebemos a necessidade de ajustes. Desenvolvimento de novas estratégias para o Setor de Fiscalização Data Final Novembro de 2015 Meta Implantar método de comunicação até data final Resultado Atividade Realizada Justificativa Em conjunto com os fiscais, as estratégias de fiscalização foram definidas. Esta atividade deve ser constantemente revisada em decorrencia da mudança de cenário e novas legislações de surgem Ações voltadas ao relacionamento com os profissionais e atuação institucional. O CRMV-SC mantém a visão de que para coibir o exercício ilegal da profissão é necessário manter uma abordagem para regulamentar a profissão e divulgar aos profissionais o que o Conselho pode fazer para preservar a integridade e atuação responsável da Medicina Veterinária e Zootecnia. E entende que o trabalho de orientação desses profissionais é fundamental como forma de prevenção à ocorrência de falhas que possam levar a danos severos à saúde dos animais e da população. Entretanto, a atividade fim do Conselho não é a divulgação e sim a fiscalização e orientação dos profissionais da área dentro dos próprios processos que o Conselho já possui como a realização de Eventos como rodadas Técnicas e Seminários. Estão relacionadas às seguintes atribuições definidas na Lei 5517/68 O Conselho Federal assim como os Conselhos Regionais de Medicina Veterinária servirão de órgão de consulta dos governos da União, dos Estados, dos Municípios e dos Territórios, em todos os assuntos relativos à profissão de médico-veterinário ou ligados, direta ou indiretamente, à produção ou à indústria animal orientar, supervisionar e disciplinar as atividades relativas à profissão examinar as reclamações e representações escritas acerca dos serviços de registro e das infrações desta Lei e decidir, com recursos para o CFMV; solicitar ao CFMV as medidas necessárias ao melhor rendimento das tarefas sob sua alçada e sugerir-lhe que proponha à autoridade competente as alterações desta Lei, que julgar convenientes, principalmente as que visem a melhorar a regulamentação do exercício da profissão de médico-veterinário; 17

19 fiscalizar o exercício da profissão, punindo os seus infratores, bem como representando às autoridades competentes acêrca de fatos que apurar e cuja solução não seja, de sua alçada; funcionar como Tribunal de Honra dos profissionais, zelando pelo prestígio e bom nome da profissão; aplicar as sanções disciplinares, estabelecidas nesta Lei; Usar o Mapeamento de Processos para padronizar as atividades do setor de Comunicação para garantir o desenvolvimento dos profissionais da área; Data Final Junho de 2015 Indicador Variação inferior a 20% das metas nos processos Meta Implantar o Mapeamento de Processos no setor de Comunicação até data final Atividades Complementares Montar cronograma de implantação; Identificar gargalos e anomalias nos processos; Adequar e melhorar os processos dos setores. Resultado Justificativa Parcialmente atingido Processo ainda não foi mapeado em conjunto com o CFMV, entretanto foi realizado um plano de comunicação no final de 2015, e estamos medindo indicadores de desempenho do setor Planejar e realizar os eventos a serem realizados em 2015 e os responsáveis por organizá-los; Data Final Dezembro de 2015 Indicador Quantidade de seminários realizados no Ano Meta Atingir, no mínimo, 70% de satisfação em cada critério de avaliação em todos os eventos realizados Atividades Complementares Montar cronograma de Eventos; Fazer relatório sobre pesquisa de satisfação. Resultado Atividade realizada Justificativa Foram realizados 15 Seminários de Responsabilidade Técnica do modulo avançado e 14 do modulo básico. Meta atingida, com media de avaliações positivas em mais de 80% para cada critério Ações voltadas à satisfação social O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Santa Catarina tem um importante papel, no cumprimento de suas atribuições legais, voltado à sociedade de maneira geral, atuando como órgão de proteção à saúde do cidadão, tendo em vista que ao fiscalizar os profissionais que diariamente colocam a disposição produtos de origem animal para o consume, bem como garantem a saúde dos animais expostos à população, assegura parte da saúde e do bem estar das pessoas e dos animais. 18

20 A divulgação das atividades e realização de campanhas de conscientização a respeito da atuação dos profissionais médicos veterinários e zootecnistas, faz parte dessas ações. Estão relacionadas às seguintes atribuições definidas na Lei 5517/68 O Conselho Federal assim como os Conselhos Regionais de Medicina Veterinária servirão de órgão de consulta dos governos da União, dos Estados, dos Municípios e dos Territórios, em todos os assuntos relativos à profissão de médico-veterinário ou ligados, direta ou indiretamente, à produção ou à indústria animal orientar, supervisionar e disciplinar as atividades relativas à profissão fiscalizar o exercício da profissão, punindo os seus infratores, bem como representando às autoridades competentes acêrca de fatos que apurar e cuja solução não seja, de sua alçada; funcionar como Tribunal de Honra dos profissionais, zelando pelo prestígio e bom nome da profissão; aplicar as sanções disciplinares, estabelecidas nesta Lei; Reforçar os processos da Assessoria de Comunicação Data Final Junho de 2015 Indicador Variação inferior a 20% das metas nos processos Meta Implantar o Mapeamento de Processos no setor de Comunicação até data final Atividades Complementares Montar cronograma de implantação; Identificar gargalos e anomalias nos processos; Adequar e melhorar os processos dos setores. Resultado Parcialmente atingido Justificativa Processo ainda não foi mapeado em conjunto com o CFMV, entretanto foi realizado um plano de comunicação no final de 2015, e estamos medindo indicadores de desempenho do setor Planejar atividades e campanhas para conscientizar a população das ações que o CRMV-SC realiza para auxiliar a sociedade. Data Final Dezembro de 2015 Indicador Quantidade de campanhas realizadas Meta Realizar campanhas de conscientização até a data final Atividades Complementares Identificar questões mais urgentes; Definir os responsáveis Montar cronograma das campanhas. Resultado Atividade realizada Justificativa Foram realizadas campanhas no dia do medico veterinário e no dia do zootecnista, além de publicações de conscientização nos informativos do CRMV-SC e redes sociais. Uma das campanhas sobre combate ao tráfico de animais teve de ser cancelada em virtude do mau tempo. 19

21 A tomada dos indicadores de desempenho dos setores, bem como o acompanhamento do andamento dos planos do Conselho Regional, são realizados pelas assessorias técnicas com a colaboração dos chefes dos setores e funcionários responsáveis por cada processo. A coleta dos indicadores é feita mensalmente, e enviada cópia ao Conselho Federal de Medicina Veterinária, o qual tem colaborado com a implantação do modelo Estratégico de Gestão. No ano de 2015, foram feitos levantamentos de indicadores no ultimo trimestre, e estamos elaborando um histórico de valores para que possamos analisar com maior eficiência a variação dos índices. Esperamos que estes índices sejam consolidados no ano de Sempre que há identificação de uma deficiência entre os índices coletados e os estabelecidos como meta, o Chefe do setor é contatado para, juntamente com os colaboradores, identificar as possíveis causas e sugerir forma de recuperar os índices estabelecidos. Da mesma forma, quando os indicadores apresentam números muito elevados em relação aos estabelecidos, é realizada uma revisão destes valores para identificar a causa ou possíveis erros na tomada do índice. Anualmente os indicadores são analisados e revisados para que possamos traçar estratégia de melhoria do desempenho dos diversos setores, ou ajustar o índice de acordo com o cenário previsto para o ano seguinte Desempenho Orçamentario A respeito do Desempenho Orçamentário do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Santa Catarina CRMV/SC será abordado neste tópico acerca da realização das receitas, execução das despesas, e ainda tratar sobre transferência de recursos através dos Convênios firmados por este ente Informações sobre a realização das receitas Em relação à realização das receitas, elaborou-se um comparativo entre receita orçada e a receita arrecadada, conforme o ANEXO 5 No exercício de 2015, toda a Receita Arrecadada refere-se a categoria de Receitas Correntes, assim como ocorrido no exercício de Sendo assim, não houve Receitas de Capital. 20

22 Constatou-se que no ano de 2015 o CRMV-SC orçou uma receita de R$ ,00. A arrecadação efetiva atingiu 70,28% deste valor durante o exercício de 2015, ou seja, o montante de R$ ,92, representando mais de 2/3 da previsão orçamentária. Já em 2014, a receita arrecadada foi de R$ ,32, o que representou 66,57% da Proposta Orçamentária de Verifica-se que de 2014 para 2015 houve um aumento, não somente no montante de arrecadação, mas também no cumprimento da Proposta Orçamentária de cada ano. Em 2015 foi arrecadado R$ ,60 a mais do que no ano de 2014, representando um aumento de 10,46%. E sobre o cumprimento da Proposta Orçamentária, no exercício de 2015 foi aumentado em 5,57%. Mesmo com este aumento significativo das receitas arrecadadas de 2014 para 2015, a principal dificuldade em cumprir com maior eficiência a Proposta Orçamentária, está na arrecadação das anuidades de Pessoas Jurídicas. Em 2015, a arrecadação atingiu apenas 54,92% da receita orçada, ou seja, uma arrecadação de R$ ,42 a menor que o previsto. Tal fato ocorreu principalmente pelo alto número de inadimplência das Pessoas Jurídicas. Por outro lado, algumas receitas destacam-se por uma arrecadação maior do que a prevista, como as receitas com Multas por Infração PJ, que arrecadou cerca de 120,00% a mais que o previsto, e as receitas de Juros e Encargos de Mora sobre Bens e Serviços que superou o valor em 75,00% da previsão orçamentária Informações sobre a execução das despesas A seguir aborda-se a execução das despesas sob 2 (duas) perspectivas: por modalidade de contratação e por grupo e elemento de despesa. Desta forma, apresenta-se as despesas segregadas por modalidades de contratação, conforme quadro abaixo. 21

23 Quadro 3 - Despesas por modalidade de contratação (valores em R$1,00) Despesa Liquidada Despesa Paga Modalidade de Contratação Modalidade de Licitação 1. (a+b+c+d+e+f+g) , , , ,33 a) Convite b) Tomada de Preços c) Concorrência d) Pregão e) Concurso , , , , , , , , f) Consulta Regime diferenciado de g) Contratações Públicas Contratações Diretas (h+i) h) Dispensa i) Inexigibilidade 3. Regime de Execução Especial j) Suprimento de Fundos 4. Pagamento de Pessoal (k+l) k) Pagamento em Folha l) Diárias 5. Outros 6. Total ( ) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,93 Constatou-se que de forma geral, no exercício de 2015 o CRMV-SC aumentou em 3,33% o valor das suas despesas liquidadas se comparado com o ano de No entanto, analisando apenas a modalidade de Pagamento de Pessoal, tal comparação representa um amento de 7,04%. 22

24 Desta forma, pode-se perceber que o aumento total foi inferior ao aumento das Despesas de Pessoal. Tal fato ocorreu devido a redução das contratações por Licitação, Diretas e Regime de Execução Especial. Quanto as Contratações Diretas, as mesmas tiveram a redução mais significativa, aproximadamente R$ ,00 a menos que em Com relação aos pagamentos no ano de 2015, algumas contratações por Dispensa foram liquidadas, porém não pagas dentro do exercício. Sendo assim, foram inscritos em Restos a Pagar Processados o montante de R$ 5.563,80. Agora, para análise das despesas separando-as por grupos e elementos de despesas, foi elaborada uma tabela comparando os valores empenhados, liquidados e pagos nos dois últimos exercícios, conforme o ANEXO 5. Pode-se observar que de maneira geral houve um equilíbrio na variação dos elementos de despesas ao longo dos anos. Destaca-se o aumento em torno de 200,00% incorrido nos Demais elementos do Grupo de Despesas de Pessoal. Esse aumento justifica-se a uma indenização trabalhista que o CRMV-SC incorreu no exercício de 2015, no valor de R$ ,04 pagos ao servidor Fábio de Medeiros Marcon. Além disso, observou-se que nas Despesas de Capital a mudança mais significativa foi a alteração no elemento de despesa executada. Em 2014 houveram aquisições de Equipamentos e Material Permanente, já em 2015, ocorreram despesas com Obras e Instalações. Com o objetivo de apresentar um maior detalhamento das contas de despesa em 2015, elaborou-se um comparativo entre a despesa orçada e a despesa realizada, conforme o ANEXO 6. As despesas correntes realizadas no exercício de 2015 atingiram o montante de R$ ,93, que corresponde a 67,29% do valor orçado para o exercício. As despesas de capital realizadas foram de R$ ,00 em 2015, representando 14,55% do previsto para o ano. Sendo assim, as despesas totais realizadas representaram 64,72% da Proposta Orçamentária de Por fim, destaca-se que parte das despesas executadas, refere-se aos recursos transferidos para algumas entidades, com a finalidade de apoio financeiro. Portanto, fica demonstrado aqui a quantidade de instrumentos realizados por modalidade de transferência e os respectivos valores repassados nos últimos três exercícios. Quadro 4 - Resumo dos Recursos Transferidos à ANCLIVEPA-SC Unidade Concedente ou Contratante: Modalidade ANCLIPEVA-SC Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais Secção SC Quantidade de instrumentos Montantes repassados (em R$ celebrados 1,00) Convênio , , ,00 Outros Totais , , ,00 23

25 Quadro 5 - Resumo dos Recursos Transferidos à NUCLEOVET Unidade Concedente ou Contratante: Modalidade NUCLEOVET Associação Catarinense de Medicina Veterinária - Núcleo Oeste Quantidade de instrumentos celebrados Montantes repassados (em R$ 1,00) Convênio , , ,00 Outros Totais , , ,00 Nos quadros apresentados anteriormente, ficou identificado que os únicos instrumentos celebrados a título de transferência de recursos foram por meio de Convênios, realizados apenas com a ANCLIPEVA-SC Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais Secção SC e com a NUCLEOVET Associação Catarinense de Medicina Veterinária - Núcleo Oeste. Destaca-se aqui, que em comparação aos últimos exercícios houve uma redução na quantidade de instrumentos celebrados e no montante dos valores repassados junto a NUCLEOVET no exercício de Esta redução justifica-se que em 2015 não ocorreu o Simpósio Brasil Sul de Bovinocultura de Leite promovido pela NUCLEOVET, uma vez que transformaram este Simpósio em um evento bianual. Cabe ressaltar, que no exercício de 2015 todos os instrumentos celebrados através dos convênios com a ANCLIPEVA-SC e com a NUCLEOVET, tiveram suas contas prestadas, analisadas e aprovadas pela Plenária do CRMV-SC Desempenho Operacional Tabela 1 - Desempenho operacional Fiscalização Ano Autos emitidos Irregularidades % de Multas emitidas irregularidades ,86% ,76% 91 A diferença entre as irregularidades identificadas e o número de multas emitidas deve-se ao fato que as empresas possuem um prazo de 30 dias para regularização da infração ou interposição de recursos. Do total das infrações, 386 foram regularizadas, 91 não foram regularizadas e receberam multas e as demais apresentaram recurso administrativo ou judicial. 24

26 A gestão das multas aplicadas é feita pelo setor de defesas e cancelamentos, juntamente com as Delegacias Regionais. Antes da aplicação da multa, o setor verifica se a empresa protocolou documentos para regularização ou interpelou recurso administrativo ou judicial. Caso não tenha regularizado, a empresa e/ou profissional ficam sujeitos ao recebimento da Multa, conforme estabelecido na Resolução CFMV 672/200 e Resolução CFMV 682/2001 Algumas das dificuldades para a aplicação das multas são a possibilidade de recurso contra o auto de infração em duas instâncias (Regional e Federal), bem como recurso contra o auto de multa também em duas instâncias (Regional e Federal), e principalmente o grande número de estabelecimentos que recorre ao Judiciário para impugnar as ações de fiscalização do CRMV, impedindo em diversas situações a exigência de Registro e a obrigatoriedade de contratação de Responsável Técnico; infrações estas mais comumente observadas. Tabela 2 - Desempenho operacional Registros Ano Registro de Pessoa Jurídica Registro de Produtor Rural Registro de Profissionais Conforme demonstrado no quadro acima, podemos perceber um crescimento de 14,65% na quantidade de registros de estabelecimentos (Pessoa Jurídica + Produtor Rural) e um crescimento de 21,7% na quantidade de registros de profissionais. Parte deste crescimento deve-se ao melhor desempenho da fiscalização com relação ao ano anterior, e ao aumento do número de cursos de medicina veterinária e zootecnia no Estado. Tabela 3 - Desempenho operacional Homologação de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) Ano ARTs Homologadas A consolidação dos seminários de responsabilidade técnica, bem como a fiscalização têm contribuído para a manutenção do número de homologações de Responsabilidade Técnica nos últimos anos. 25

27 Indicadores de Desempenho Além dos dados apresentados no item anterior, para o planejamento de , foram criados uma série de indicadores de desempenho e o início da medida de seus valores se deu no ano de A partir destes indicadores e de outros em fase de desenvolvimento, a gestão das pessoas e dos processos vai se aperfeiçoando no Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Santa Catarina. A obtenção de um histórico de dados é essencial para que possamos estabelecer metas e analisar as mudanças de cenários que possam impactar nos resultados e eventualmente revisar os valores estabelecidos. A maior parte dos indicadores passou a ser medida no último trimestre do ano, sendo que em alguns casos foi possível resgatar os índices do ano inteiro, e estão representados no quadro a seguir. 26

28 Quadro 6 - Indicadores de desempenho criados e medidos em 2015 Indicador PERIODO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Índice de eficácia de julgamento de PEP Índice de eficácia das demandas Índice de eficácia das demandas planejadas Índice de economicidade Índice de eficácia na fiscalização Índice de eficácia do atendimento mensal mensal mensal mensal mensal mensal NE NE NE 5,71% 5,50% 0% 0% 0% 0% 10% 7,14% 23,30% NE 67% 43% 25% 43% 100% 75% 67% 67% 57% 50% 78% NE 67% 100% 75% 57% 100% 100% 100% 100% 86% 100% 100% NE 56% 95,08% 90,25% 85,60% 92,25% 100% 63,83% 65,83% 86.07% 97% 96,4 14,28% 17,52% 25,42% 20,40% 28,74% 21,93% 22,49% 34,68% 32,21% 32,39% 23,74% 12,90% 70,18% 86,57% 72,05% 86,92% 81,83% 95,64% 81,56% 88,51% 80,23% 82,57% 64,66% 68,48% Índice de pagamentos mensal 100% 100% 100% Índice de arrecadação mensal 10,78% 13,32% 5,20% 4,59% 6,88% 13,18% 2,90% 2,01% 5,03% 2,06% 1,63% 1,91% Índice de retorno das 0% 3,84% 0% ações mensal Índice de perda de prazo de processos Tempo médio de elaboração de parecer Índice de disponibilidade dos serviços Índice de disponibilidade do ambiente tecnológico mensal mensal mensal mensal 0% 0% 0% 2,5 dias 2,5 dias 2,2dias 100% 100% 100% 100% 100% 100% Índice de atendimento mensal 100% 100% 100% Índice de manutenção preventiva mensal NE 100% 50% Índice de satisfação mensal 100% 100% 100% Índice de inserção espontânea ou provocada Índice de alcance da comunicação p/ demanda mensal N/A N/A N/A 40,82% 43,60% 40,83% Índice de atração mensal 310% 344% 308% Índice de pessoas efetivadas Índice de satisfação Índice de eficácia no cálculo da folha de pagamento, descontos e benefícios p/ demanda p/ demanda mensal NA 100% NA NA 100% NA 97,05% 100% 100% 27

29 As fórmulas para o cálculo dos indicadores seguem na tabela abaixo Tabela 4 - Fórmulas para o cálculo dos indicadores Processo Indicador Fórmula Recrutar pessoas Índice de Pessoas Efetivadas Pessoas Efetivadas/Pessoas Recrutadas Alocar Pessoas Índice de Satisfação Elogios relativos aos recursos alocados / Apontamentos observados Capacitar Pessoas Índice de eficiência do custo de capacitação Investimento em capacitações / Investimento planejado para capacitações Capacitar Pessoas Índice de satisfação da capacitação Avaliações com conceito BOM ou ÓTIMO / Participantes Remunerar Pessoas Índice de eficácia no cálculo da folha de pagamento, descontos e benefícios Pessoas remuneradas sem reclamação ou ajuste / Pessoas remuneradas Avaliar Pessoas Índice de satisfação dos servidores com a avaliação de desempenho Variáveis avaliadas positivamente em pesquisa aplicada pós avaliação de desempenho / Pesquisas respondidas Gerir Bens Índice de eficiência no controle de bens Valor Físico / Valor Contábil Patrimoniais patrimoniais Gerir Bens Patrimoniais Índice de eficácia no controle de bens patrimoniais Bens baixados / Bens tombados Gerir Bens Índice de eficácia no controle de bens Bens não localizados / Bens Patrimoniais patrimoniais não localizados tombados Gerir Infraestrutura Índice de manutenção preventiva Manutenções preventivas realizadas / Manutenções Arrecadar Índice de arrecadação Receita (anuidade, taxa ou emolumento) arrecadada / Receita (anuidade, taxa ou emolumento) prevista Executar o orçamento Índice de pagamentos Pagamentos efetuados / Pagamentos a realizar Gerir indicadores de desempenho Índice de indicadores monitorados Indicadores coletados ou monitorados / Indicadores definidos e validados Gerir Projetos Índice de execução de projetos Projetos executados / Projetos elaborados Gerir Projetos Índice de eficácia dos projetos Projetos implantados / Projetos propostos Atender Clientes Índice de eficácia do atendimento Atendimentos realizados / Atendimentos demandados Fiscalizar Índice de eficácia na fiscalização Empresas e profissionais autuados / Empresas e profissionais fiscalizados Gerir Compras e Índice de eficácia das demandas Demandas atendidas / Demandas Licitações Gerir Compras e Licitações Índice de economicidade [1 - (Valor contratado / Valor Referência)] x 100 Desenvolver e Gerir Competências Profissionais Índice de satisfação da capacitação Avaliações com conceito BOM ou ÓTIMO / Total de participantes 28

30 Como foi comentado anteriormente, os dados coletados em 2015 são o início do histórico dos indicadores, sendo que alguns estão sob revisão, buscando o aprimoramento do índice para que gere algum significado para o processo medido. A análise crítica dos dados coletados deve ser aprimorada no ano de 2016, consolidando os indicadores de maior significância e comparando com as metas estabelecidas para a gestão. 29

31 3. GOVERNANÇA 3.1 Estrutura de governança No âmbito operacional, a Autarquia é dividida em setores que são comandados por chefes, estes são subordinados à coordenação geral. Todos são subordinados à Diretoria Executiva, que configura a última instância decisória. Quanto ao aspecto financeiro e orçamentário, o CRMV-SC mantém uma Comissão de Tomada de Contas, a qual compete emitir relatório e voto ao Plenário do CRMV sobre balancetes, prestação de contas da Diretoria, proposta e reformulação orçamentária e outras medidas que se entender necessárias ao desempenho de suas funções, conforme art; 56 da Resolução CFMV nº 591/ Auditoria interna de contas: a) posicionamento da unidade de auditoria na estrutura orgânica da entidade e processo de escolha do chefe da unidade; A Comissão de Tomada de Contas (CTC) é eleita pelo Plenário do CRMV-SC entre os Conselheiros efetivos,; A CTC é subordinada ao plenário do CRMV-SC; Após analise das contas prestadas pela Diretoria, a CTC emite parecer conclusivo de aprovação ou reprovação; A administração responsável é a Diretoria do CRMV-SC, que detém a responsabilidade para o ordenamento de despesas; b) demonstração da sistemática de monitoramento dos resultados decorrentes dos trabalhos da auditoria interna A Comissão de Tomada de Contas realiza reunião mensal para análise dos processos de pagamento elaborados do mês anterior, após analise dos processos elabora Ata com recomendações, se necessário; O Plenário do CRMV-SC realiza mensalmente a avaliação do trabalho apresentado pela Comissão de Tomada de Contas; Ao final do Exercício a Comissão de Tomada de Contas se reúne para avaliação do exercício anterior e emite parecer com base nas informações contábeis, submetendo este parecer à aprovação do Plenário do CRMV-SC. No ano de 2015 não foram identificadas irregularidades, sendo o parecer da Comissão favorável à aprovação da prestação de contas. 3.3 Estrutura e atividades do sistema de correição e de tratamento dos ilícitos administrativos cometidos por colaboradores da entidade, As irregularidades praticadas por Conselheiros ou Colaboradores serão apuradas e julgadas conforme ditames da Resolução CFMV nº 847/2006, que institui o funcionamento da Comissão de Inquérito. Compete à Comissão de Inquérito apurar eventuais irregularidades e elaborar relatório conclusivo para ser analisado pelo Plenário do CRMV-SC. Ao Plenário compete julgar os fatos e aplicar eventuais punições. Demais correções na execução de procedimentos administrativos são realizadas diretamente pelas chefias de setores e coordenação geral. 30

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