Manifestações patológicas em fachadas de Habitações de Interesse Social: estudo de caso do Residencial Querência, na cidade de Pelotas/RS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Manifestações patológicas em fachadas de Habitações de Interesse Social: estudo de caso do Residencial Querência, na cidade de Pelotas/RS"

Transcrição

1 1 Manifestações patológicas em fachadas de Habitações de Interesse Social: estudo de caso do Residencial Querência, na cidade de Pelotas/RS Mônica Navarini Kurz MBA Projeto, Execução e Controle de Estruturas & Fundações Instituto de Pós-Graduação e Graduação - IPOG Porto Alegre, RS, 19 de janeiro de 2015 Resumo No Brasil, tem-se observado, nas habitações de interesse social, uma alta incidência de manifestações patológicas responsáveis pela necessidade de uma frequente ação de manutenção para garantir as funções básicas das habitações. Conhecer os tipos de manifestações patológicas, suas causas e origem, permitem estabelecer medidas preventivas no projeto, na execução e na especificação de materiais. Os revestimentos de fachada são os mais visados quando possuem manifestações patológicas, pois os mesmos compõem a paisagem urbana de uma região. Sendo assim, este trabalho tem como objetivo identificar e descrever as manifestações patológicas das fachadas do Residencial Querência, uma habitação do tipo PAR, localizado na cidade de Pelotas/RS, relacionando as manifestações patológicas com suas possíveis origens e propondo soluções para correção dos problemas encontrados. A análise baseou-se através de vistorias no local e levantamento fotográfico, para posteriormente ser realizadas sugestões de medidas corretivas para os problemas identificados. As manifestações patológicas encontradas foram fissuras, sujidade, manchas de umidade, descolamento com pulverulência e presença de ferrugem e corrosão nas esquadrias (portas). Com os resultados obtidos foi possível concluir que a falha na execução, as propriedades dos materiais e a falta de manutenção da edificação são fatores que influenciam na presença das manifestações patológicas nas fachadas. Palavras-chave: Manifestações patológicas. Fachadas. Habitações de Interesse Social. 1. Introdução A função primordial da habitação é a de abrigo. Com o desenvolvimento de suas habilidades, o homem passou a utilizar materiais disponíveis em seu meio, tornando o abrigo cada vez mais elaborado. Mesmo com toda a evolução tecnológica, sua função primordial tem permanecido a mesma, ou seja, proteger o ser humano das intempéries e de intrusos (ABIKO, 1995). Ainda segundo Abiko (1995), o termo Habitação de Interesse Social (HIS) define uma série de soluções de moradia voltada à população de baixa renda. O termo tem prevalecido nos estudos sobre gestão habitacional e vem sendo utilizado por várias instituições e agências, ao lado de outros equivalentes, como:

2 2 - Habitação de Baixo Custo (low-cost housing): termo utilizado para designar habitação barata sem que isto signifique necessariamente habitação para população de baixa renda; - Habitação para População de Baixa Renda (housing for low-income people): é um termo mais adequado que o anterior, tendo a mesma conotação que habitação de interesse social; estes termos trazem, no entanto a necessidade de se definir a renda máxima das famílias e indivíduos situados nesta faixa de atendimento; - Habitação Popular: termo genérico envolvendo todas as soluções destinadas ao atendimento de necessidades habitacionais. Dentre os programas de Habitação de Interesse Social, consta o Programa de Arrendamento Residencial (PAR) que é um projeto promovido pelo Governo Federal Brasileiro, por meio do Ministério das Cidades, possuindo a Caixa Econômica Federal como o agente executor e o Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) como financiador. O empreendimento é realizado pela iniciativa privada e foi elaborado para ajudar os municípios e os estados a atenderem à necessidade de moradia da população de baixa renda. As edificações são construídas para terem um bom desempenho e boa durabilidade, porém, segundo Romano (2009), é significante o crescente número de edificações que apresentam deterioração precoce, apresentando manifestações patológicas de diversas origens. As manifestações patológicas das construções podem ser entendidas, analogamente à ciência médica, como o ramo da engenharia que estuda os sintomas, formas de manifestação, origens e causas das doenças ou defeitos que ocorrem nas edificações. Segundo Carmona Filho (2009), é uma ciência relativamente nova, que estuda os diversos problemas a que as construções estão sujeitas, sejam eles decorrentes de falhas de projeto, de execução, mau uso ou o envelhecimento natural das edificações. Para Helene (1992), "[...] pode ser entendida como parte da engenharia que estuda os sintomas, os mecanismos, as causas e as origens dos defeitos das construções civis, ou seja, é o estudo das partes que compõem o diagnóstico do problema [...]". As manifestações patológicas aparecem em todos os componentes da edificação, estes passando a ter um desempenho insatisfatório, necessitando fazer, segundo Cremonini (1988), uma análise dos defeitos, suas origens e causas, mecanismos de ocorrência e consequências. No Brasil, tem-se observado, nas edificações voltadas à população de baixa renda, uma alta incidência de manifestações patológicas responsáveis pela necessidade de uma frequente ação de manutenção para garantir as funções básicas das habitações. Conhecer os tipos de manifestações patológicas, suas causas e origem, permitem estabelecer medidas no projeto, na execução, na especificação de materiais e/ou no manual do usuário que evitem anomalias em outros empreendimentos. Helene (1992) relata que no diagnóstico das manifestações patológicas, os problemas podem ser separados em dois tipos: os que afetam as condições de segurança da estrutura (mais urgentes); e os que comprometem somente as condições de higiene e estética, denominadas condições de serviços, associadas aos estados-limites de utilização. Os revestimentos de fachada são os mais visados quando possuem manifestações patológicas, pois os mesmos compõem a paisagem urbana de uma região. Além disso, segundo Chaves (2009), os revestimentos de fachada são elementos funcionais em um edifício, possuindo papel de proteção, acabamento final e complemento das vedações.

3 3 Para os autores Just e Franco (2001), os revestimentos, principalmente das fachadas, são formadores de imagem do imóvel, sugestionando o que se deve encontrar em seu interior. Por isso a importância de se verificar as manifestações patológicas e propor soluções para correção e manutenção. Ainda sobre as fachadas, Roméro e Simões (1995) apontam que os detalhamentos construtivos são responsáveis pela harmonização dos materiais para o processo executivo, facilitando a construtibilidade e compatibilidade dos elementos que formam as fachadas, não permitindo as omissões construtivas dos acabamentos responsáveis para aumentar a durabilidade dos componentes. Estes mesmos autores citam que estatísticas internacionais apontam que mais de 50% das patologias construtivas são oriundas da falta de detalhamento adequado, mas que alguns detalhes de proteção de fachadas são responsáveis pela sensível redução destas estatísticas. A vida útil e a durabilidade das fachadas estão ligadas à agressividade do meio ambiente, às propriedades dos elementos e dos seus componentes e à interação entre estes ao longo do tempo. Como requisitos de durabilidade, o edifício deve manter a capacidade funcional durante a vida útil prevista em projeto sem os sinais de desgaste, desde que realizadas as intervenções periódicas de manutenção e conservação (NBR 15575, 2013). Para Helene (1992), a manutenção preventiva é a maneira mais barata e correta de se manter em boas condições de uso uma edificação. A falta de uma manutenção preventiva durante o uso do edifício pode até quintuplicar o custo para a realização de uma ação. As medidas corretivas são os reparos dos problemas levantados durante os trabalhos de diagnóstico, prognóstico e desenvolvimento das formas de intervenção. A essas atividades pode-se associar, geralmente, um custo de aproximadamente 125 vezes superior ao custo das medidas que poderiam ter sido tomadas durante as fases iniciais da construção (HELENE, 1992). 2. Objetivo Este trabalho tem como objetivo geral contribuir com o processo de projeto, gestão da construção e utilização das habitações de interesse social, ao oferecer diretrizes para a correção das manifestações patológicas encontradas e a possível causa de suas origens. Os objetivos específicos desta pesquisa são: (a) identificar e descrever as manifestações patológicas encontradas nas fachadas sudeste e noroeste de residencial na cidade de Pelotas, através de um levantamento visual e fotográfico; (b) relacionar as manifestações patológicas com as possíveis origens de sua ocorrência; e (c) propor soluções para correção dos problemas encontrados. 3. Metodologia Segundo Prodanov e Freitas (2013), o método científico é um conjunto de procedimentos adotados com o propósito de atingir o conhecimento. Para análise dos problemas apresentados pela edificação em questão, simplificou-se a metodologia proposta por Lichtenstein (1986), conforme mostra a Figura 01. A adaptação fez-se necessária, pois não foi objetivo do artigo analisar as propriedades físicoquímicas dos materiais, mas sim, a identificação visual dos problemas seguidos do seu

4 4 diagnóstico. A análise baseou-se através de vistorias no local e levantamento fotográfico das fachadas, para posteriormente ser realizadas sugestões de medidas corretivas e preventivas para os problemas identificados. O ambiente da pesquisa foi o Residencial Querência, uma edificação do tipo PAR entregue no ano de 2006, na cidade de Pelotas. Figura 01: Adaptação da metodologia de Lichtenstein (1986)

5 5. 4. Caracterização do Residencial Querência Dentre os residenciais do tipo PAR existentes na cidade de Pelotas/RS, o objeto de estudo deste trabalho é o Residencial Querência (Figura 02), entregue em outubro de 2006, constituído de sobrados e composto por três blocos, o Querência I, Querência II e Querência III, conforme Figura 03. Estes blocos totalizam 218 unidades, sendo subdivididos de acordo com mostrado na Tabela 01. O sistema construtivo é em alvenaria estrutural de blocos cerâmicos. A cobertura é composta de telhado de fibrocimento, os entrepisos são de lajes pré-moldadas, o revestimento externo é em argamassa revestida com tinta, as portas externas são de ferro e as janelas de alumínio. O residencial em questão foi construído pela empresa Roberto Ferreira Comercial e Construtora Ltda., fundada em 1953 e atuante na área da construção civil, direcionando-se predominantemente ao setor habitacional.

6 6 Figura 02 Vista do PAR Querência Figura 03 Implantação do PAR Querência

7 7 Fonte: Roberto Ferreira Com. e Const. Ltda. (2014) Tabela 01 Dados dos blocos do Residencial Querência Nome do Conjunto Endereço Nº de Un. Habitacionais Área Unid. Habitacional Querência 1 Rua Alcides Veleda, ,56 m² Querência 2 Rua Alcides Veleda, ,56 m² Querência 3 Rua Alcides Veleda, ,56 m² 5. Análise das Manifestações Patológicas Segundo Thomaz (2001), a agência Qualiform, com base em levantamentos executados por companhias seguradoras francesas na década de 80, apontava como origem das manifestações patológicas as seguintes estatísticas: - projetos: 42%; - processos de construção: 24%; - materiais 17%; uso indevido das obras: 10%; - e outras origens (acidentes, erosão, etc.): 7%.

8 8 Esta pesquisa confirma o resultado de tantas outras, apontando o projeto como maior responsável pelas manifestações patológicas das construções. O autor afirma que as "falhas de projeto" compreendem operações de construção que foram mal executadas por falta de detalhamento, omissões ou equívocos dos projetos relativos aos materiais e às técnicas construtivas. Segundo Fiess et al. (2004), falhas de execução compreendem aqueles serviços que apresentam manifestações patológicas em razão da falta de controle dos serviços, omissão de alguma especificação que conste em projeto e falta de cumprimento da normalização técnica. E para os mesmos autores, falhas provenientes da qualidade dos materiais compreendem aqueles elementos que, independentemente da qualidade de seu projeto e/ou execução, encontram-se deteriorados. Já as falhas decorrentes do uso dizem respeito àqueles elementos que foram prejudicados pela falta das atividades necessárias à garantia de seu desempenho satisfatório ao longo do tempo (SOUZA; RIPPER, 1998). Neste trabalho, a coleta de dados foi realizada em duas etapas, a primeira identificou as manifestações patológicas existentes nas fachadas dos prédios e a segunda analisou as possíveis causas destas manifestações. As manifestações patológicas encontradas no residencial, após o levantamento e coleta de dados, foram as seguintes: fissuras, sujidade, manchas de umidade, descolamento com pulverulência e presença de ferrugem e corrosão nas esquadrias (portas) Fissuras O autor Thomaz (1992) destaca as fissuras como sendo a mais importante devido a três aspectos: o aviso de algum problema sério na estrutura, o comprometimento do desempenho da obra em serviço e o constrangimento psicológico que a fissuração exerce sobre seus usuários. A incidência de fissuras, nas argamassas de revestimento, quando não está ligada a movimentação ou fissuração da base, está condicionada a fatores relativos à execução do revestimento argamassado, solicitações higrotérmicas e principalmente por retração hidráulica da argamassa (BAUER, 1997). Thomaz (1992) indica três fatores causadores de fissuras decorrentes de movimentações térmicas entre materiais. O primeiro refere-se às fissuras causadas pela junção de materiais com diferentes coeficientes de dilatação térmica, expostos às mesmas variações de temperatura, como, por exemplo, as aberturas nas alvenarias, pois os cantos apresentam acentuada concentração de tensões, geradas pela variação de temperatura da parede, ocasionando fissuras, principalmente quando não são executadas as vergas e/ou contravergas. Um segundo fator que causa fissuras de movimentações térmicas entre materiais é a exposição de elementos a diferentes solicitações térmicas naturais. Em geral as coberturas planas são mais expostas às mudanças de temperaturas do que os paramentos verticais ocorrendo, assim, movimentos diferenciados entre os elementos verticais e horizontais. Como exemplo, pode-se citar o concreto e as alvenarias, nos quais o coeficiente de dilatação térmica do concreto é aproximadamente duas vezes maior que o da alvenaria. O terceiro fator que causa fissuras decorrentes de movimentações térmicas entre materiais é o gradiente de temperaturas ao longo de um mesmo componente da edificação. Thomaz (1992)

9 9 refere-se às fissuras que ocorrem em lajes de cobertura provocadas por esforços internos diferenciados, decorrentes da diferença de temperatura entre as superfície externa da laje e a superfície inferior da laje. As fissuras observadas nas fachadas deste residencial possuem origem por retração hidráulica da argamassa (Figura 04) e por falta ou má execução de vergas e contra vergas (Figura 05). A má execução ocorre quando não é realizado o transpasse indicado das vergas e contra vergas. Figura 04 Fissuras causadas por retração da argamassa Figura 05 Fissuras causadas por falta ou má execução de vergas e contra vergas A correção das fissuras causadas por retração da argamassa pode ser realizada com a substituição do revestimento argamassado e repintura. Já as fissuras ocasionadas por ausência

10 10 ou má execução das vergas e contra vergas podem ser corrigidas utilizando sela-trinca e colocação de tela de poliéster Sujidade e manchas de umidade A sujidade nas fachadas pode ser descrita como o comportamento dos elementos de servir de suporte para deposição de poluentes atmosféricos e que, pela ação da chuva, são transportados para superfícies verticais, tornando-se visíveis (FREITAS, 2012). A presença da umidade aumenta significativamente a adesão da poeira atmosférica sobre os paramentos. As manchas de umidade, que surgem por capilaridade, infiltração, condensação e falta ou má execução de detalhes construtivos, também proporcionam sujidade nas fachadas, como mostra a Figura 06. As manifestações patológicas da umidade podem ocorrer em diversas partes das edificações, tais como paredes, lajes, tetos, fachadas e pisos e representam um dos problemas mais difíceis de serem corrigidos dentro da construção civil (PEREZ, 1988). Segundo Verçoza (1991), a umidade não é apenas uma causa de patologias, ela age também como um meio necessário para que grande parte das patologias em construções ocorra. Nas edificações pode manifestar-se de diversas formas e tem as seguintes origens: a) da fase de obras: umidade remanescente nos materiais utilizados na construção, se mantendo por um tempo e diminuindo gradualmente até desaparecer; b) da absorção e capilaridade dos materiais: absorção da água existente no solo pelas fundações, migrando para fachadas e pisos; c) de infiltrações: água da chuva que penetra na edificação; d) da condensação: provenientes do vapor de água que se condensa nas superfícies ou no interiordos elementos de construção; e) de eventos acidentais: umidade resultantes de vazamento em redes hidráulicas A incidência de umidade constante, principalmente em áreas não expostas ao sol, propicia o surgimento de mofo ou bolor na superfície, que tende a desagregar o revestimento (CINCOTTO, 1988). No residencial foram encontradas sujidades e manhas de umidade provenientes de absorção e capilaridade. A manutenção periódica da edificação auxilía no não aparecimento de sujidades, e seu reparo deve ser com limpeza e, se necessário, pintura da superfície. Para a umidade por capilaridade sugere-se remoção do revestimento; impermeabilização da alvenaria; novo revestimento; e pintura à base epóxi. Figura 06 Manchas de umidade por capilaridade e sujidades na fachada

11 Descolamento com pulverulência Os descolamentos ocorrem de modo a separar uma ou mais camadas dos revestimentos de argamassa e podem apresentar extensão que varia desde pequenas áreas até abranger a totalidade da alvenaria. Podem se manifestar com empolamento, em placas ou com pulverulência (BAUER, 1987). No descolamento com empolamento, o reboco se destaca do emboço, formando bolhas cujo diâmetro aumenta progressivamente. As principais causas são: infiltração de umidade e hidratação retardada do óxido de magnésio da cal. Queda de porções ou da quase totatlidade do revestimento, não restando vestígios de aderência do revestimento à base caracterizam o descolamento em placas (TERRA, 2001). Para Veiga (1990), as causas prováveis são: ausência de aderância; base lisa; ausência de camada de chapisco; argamassa muito rica; argamassa aplicada em camada muito espessa; substrato com execsso de substância hidrófuga; interface com o substrato apresentando placas frequentes de mica. Segundo relata Bauer (1994), o descolamento com pulverulência apresenta ocorre quando a película de tinta desloca arrastando o reboco que se desagrega com facilidade. As causas prováveis são: camada de revestimento muito espessa; ausência de carbonatação da cal; traço com excesso de cal; argamassas muito pobres; execsso de finos no agregado. No Residencial Querência, o descolamento com pulverulência ocorre na parte inferior das fachadas, podendo ter como causa a camada de revestimento muito espessa, argamassa muito pobre, excesso de finos no agregado e presença de umidade, conforme Figura 07. Figura 07 Descolamento com pulverulência

12 12 A solução para esta manifestação patológica é a extração do revestimento descolado, tratamento da superfície (melhorando a aderência), aplicação de novo revestimento e repintura do local Ferrugem e corrosão A ocorrência de ferrugem e corrosão nas portas está ligada a reação química do material e a falta de manutenção nas esquadrias, conforme mostrado nas Figuras 08 e 09. O ferro e o aço enferrujam quando são expostos à umidade, sofrendo uma corrosão gradual. A reação química entre o metal, o oxigênio do ar e a água ácida devido a sujidade e a poeira costumam ser a causa da ferrugem. Figura 08 Presença de ferrugem nas portas

13 13 Figura 09 Presença de corrosão nas portas Portanto, para reparar este dano deve ser realizada uma limpeza na área enferrujada, reparo da corrosão com massa de poliéster, aplicação de um líquido neutralizador de ferrugem e repintura com tinta antiferrugem Causas e Reparos das Manifestações Patológicas As manifestações patológicas presentes no residencial estão sintetizadas na Tabela 02, a qual mostra a manifestação patológica, sua possível causa e possibilidades de reparos. Tabela 02 Manifestações patológicas, sua causa e seu reparo Ficha de Manifestações Patológicas do Residencial Querência Pelotas/RS Descrição da Manifestação Patológica Possíveis Causas da Patologia Possíveis Soluções de Reparação Fissuras - retração hidráulica da argamassa - substituição do revestimento argamassado - Repintura - falta ou má execução de vergas e contra vergas - sela-trinca - Colocação de tela de poliéster - Repintura Sujidade - Falta de manutenção e limpeza - Limpeza da superfície

14 14 - Repintura (se necessário) Manchas de umidade - Alta absorção de água pelas fundações; - Falta de impermeabilização das fundações - Remoção do revestimento - Impermeabilização da alvenaria - Novo revestimento - Pintura à base epóxi Descolamento com pulverulência - Camada de revestimento muito espessa; - Argamassa muito pobre; - Excesso de finos no agregado - Presença de umidade - Extração do revestimento descolado; - Tratamento da superfície (melhorar aderência); - Aplicação de novo revestimento; - Repintura Presença de ferrugem e corrosão nas esquadrias (portas) - Falta de manutenção e limpeza - Presença de umidade - Limpeza na área enferrujada - Reparo da corrosão com massa de poliéster - Aplicação de um líquido neutralizador de ferrugem - Repintura com tinta antiferrugem 6. Conclusão A partir dos dados obtidos neste trabalho, conclui-se que as manifestações patológicas observadas estão relacionadas à falha na execução, às propriedades dos materiais e à falta de manutenção da edificação, que podem ser reparadas conforme indicado neste estudo. Cabe esclarecer que tais manifestações não causam nenhum risco aos usuários, somente desconforto visual. Mesmo assim, o reparo faz-se necessário para uma melhor conservação da edificação. Acredita-se que é na fase de concepção do projeto que se encontra a direção para a melhoria de qualidade das construções e a consequente diminuição das manifestações patológicas, que são comuns em fachadas de edificações. É importante compreender a necessidade de se estudar as manifestações patológicas, no sentido de evitar o seu aparecimento no presente e prevenindo-se problemas futuros. Referências Bibliográficas ABIKO, Alex Kenya. Introdução à gestão habitacional. São Paulo: EPUSP, ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575: Edificações habitacionais - Desempenho - Parte 1: Requisitos gerais. Rio de Janeiro, 2013.

15 15 BAUER, Roberto José Falcão. Falhas em revestimentos, suas causas e sua prevenção. São Paulo: Centro Tecnológico Falcão Bauer, Materiais de Construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, Patologia em revestimentos de argamassa inorgânica. In: Simpósio Brasileiro de Tecnologia das Argamassas, Salvador: Anais CETA/ANTAC, p CARMONA FILHO, Antonio. Panorama da Edificação Sob a Ótica da Patologia. Conexão AEC: CHAVES, Ana Margarida Vaz Alves. Patologia e Reabilitação de Revestimentos de Fachadas. Dissertação Universidade de Minho, Guimarães, Portugal, CINCOTTO, Maria Alba. Patologia das argamassas de revestimento: análise e recomendações. In: Tecnologia de edificações. São Paulo: Pini, P CREMONINI, Ruy Alberto. Incidência de Manifestações Patológicas em unidades escolares na região de Porto Alegre: Recomendações para projeto, execução e manutenção. Dissertação Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, FREITAS, Juliana Gomes. A influência das condições climáticas na durabilidade dos revestimentos de fachada [manuscrito]: estudo de caso na cidade de Goiânia - GO. Dissertação. Programa de Pós-Graduação em Geotecnia, Estruturas e Construção Civil. Universidade Federal de Goiás, 2012 HELENE, Paulo Roberto Lago. Manual para reparo, reforço e proteção de estruturas de concreto. 2.ed. São Paulo: Pini, Introdução da vida útil no projeto das estruturas de concreto NB 1/2001. São José dos Campos: Workshop Eletrônico Sobre Durabilidade das Construções e Workshop Sobre Durabilidade das Construções, 2001, p JUST, Angelo; FRANCO, Luiz Sérgio. Descolamentos dos revestimentos cerâmicos de fachada na cidade do Recife. São Paulo: Boletim Técnico Escola Politécnica de São Paulo, p. LICHTENSTEIN, Norberto. Patologia das construções. Boletim técnico n. 06. São Paulo: USP, PEREZ, Ary Rodrigo. Umidade nas Edificações: recomendações para a prevenção de penetração de água pelas fachadas. Tecnologia de Edificações, São Paulo: Pini, IPT

16 16 Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo, Coletânea de trabalhos da Div. de Edificações do IPT, p PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar de. Metodologia do Trabalho Científico [recurso eletrônico]: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. 2ª Ed. Novo Hamburgo: Feevale, ROMANO, Fátima Sequeira. Estudo do ingresso de cloretos em concretos localizados no litoral norte do Rio Grande do Sul. Dissertação Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, ROMÉRO, Marcelo de Andrade; SIMÕES, João Roberto Leme. A importância do detalhamento de componentes construtivos de fachada nos edifícios. In: Simpósio Brasileiro de Tecnologia das Argamassas. Goiânia, p SOUZA, Vicente Custódio Moreira; RIPPER, Thomaz. Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto. São Paulo: Pini, TERRA, Ricardo Curi. Levantamento de manifestações patológicas em revestimentos de fachadas das edificações da cidade de Pelotas. Dissertação de mestrado em Engenharia Civil. Universidade do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, THOMAZ, Ercio. Trincas em edifícios: causas, prevenção e recuperação. São Paulo: Pini, Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. São Paulo: Pini, VEIGA, Maria do Rosario et al. Revestimentos de ligantes minerais e mistos com base em cimento, cal e resina sintética. In: Laboratório Nacional de Engenharia Civil. Curso de especialização sobre revestimento de paredes. Lisboa: LNEC, VERÇOZA, Ênio José. Patologia das Edificações. Porto Alegre: Editora Sagra, p. Caixa Econômica Federal. PAR - Programa de Arrendamento Residencial. Acessado em 18 de julho de 2014 às 15h45. Online. Disponível em: Roberto Ferreira Comercial e Construtora Ltda. Quem Somos História. Acessado em 18 de dezembro de 2014 às 14h50. Online. Disponível em:

MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE OBRAS

MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE OBRAS MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE OBRAS Prof. Arq. Aline Fernandes 2013 PATOLOGIA DE FUNDAÇÕES Fases que os problemas podem ocorrer ou ser originados: - Caracterização do comportamento do solo; - Análise e projeto

Leia mais

CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS. 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais

CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS. 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais Elementos Estruturais 64 CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais Neste item apresenta-se uma classificação dos elementos estruturais com base na geometria

Leia mais

ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS

ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS O Plano de Controle Ambiental Simplificado deverá conter

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

Manutenção Estrutural e Construtiva

Manutenção Estrutural e Construtiva Manutenção de Instalações de Tratamento e Armazenamento de Águas Em actividade desde 1980, e actuando exclusivamente na área da reabilitação de estruturas, a Stap consolidou ao longo dos anos a sua posição

Leia mais

3 Metodologia de pesquisa

3 Metodologia de pesquisa 3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo

Leia mais

FUNGOS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL SOBRE OS AGENTES CAUSADORES DE PROBLEMAS AOS PRODUTOS TÊXTEIS

FUNGOS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL SOBRE OS AGENTES CAUSADORES DE PROBLEMAS AOS PRODUTOS TÊXTEIS FUNGOS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL SOBRE OS AGENTES CAUSADORES DE PROBLEMAS AOS PRODUTOS TÊXTEIS Júlia Carla de Queiroz 1, Veronica Rodrigues de Mendonça 2, Ammanda Adhemer Albuquerque Bandeira 3, Etienne

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS

PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS Eduardo Lucena C. de Amorim 1 - INTRODUÇÃO IMPACTOS AMBIENTAIS O impacto ambiental é um desequilíbrio provocado

Leia mais

Gestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo

Gestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo Gestão da Qualidade Aula 13 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Conhecer as normas da família ISO 9000. Família da norma ISO 9000 Família ISO 9000 As normas ISO da família 9000 formam um conjunto genérico

Leia mais

Coleções. manual de montagem. Kit com 3 Nichos. ou... tempo 20 minutos. montagem 2 pessoas. ferramenta martelo de borracha. ferramenta chave philips

Coleções. manual de montagem. Kit com 3 Nichos. ou... tempo 20 minutos. montagem 2 pessoas. ferramenta martelo de borracha. ferramenta chave philips manual de montagem montagem 2 pessoas Coleções ferramenta martelo de borracha Kit com 3 Nichos ferramenta chave philips tempo 30 minutos ou... ferramenta parafusadeira tempo 20 minutos DICAS DE CONSERVAÇÃO

Leia mais

29/04/2014. Professor

29/04/2014. Professor UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Introdução a Engenharia Civil Elementos de Vedações Área de Construção Civil Prof. Dr. André Luís Gamino

Leia mais

Projetos na construção civil. Projetos na construção civil. Projeto Arquitetônico. Projeto Arquitetônico Planta Baixa. Projeto Arquitetônico

Projetos na construção civil. Projetos na construção civil. Projeto Arquitetônico. Projeto Arquitetônico Planta Baixa. Projeto Arquitetônico Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil Tecnologia da Construção Civil I Elementos constitutivos de um projeto interpretação, exame e análise Projeto

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

Além de fazer uma ótima escolha, você ainda está ajudando a natureza e garantindo a preservação do meio ambiente.

Além de fazer uma ótima escolha, você ainda está ajudando a natureza e garantindo a preservação do meio ambiente. Obrigado por adquirir um produto Meu Móvel de Madeira. Agora, você tem em suas mãos um produto de alta qualidade, produzido com matérias-primas derivadas de floresta plantada. Além de fazer uma ótima escolha,

Leia mais

BLOCOS DE CONCRETO PARA VEDAÇÃO A PARTIR DE AGREGADOS DE RESÍDUOS DE GESSO E CONCRETO: UMA CONTRIBUIÇÃO À GESTÃO DE RESÍDUOS E AO CONFORTO AMBIENTAL

BLOCOS DE CONCRETO PARA VEDAÇÃO A PARTIR DE AGREGADOS DE RESÍDUOS DE GESSO E CONCRETO: UMA CONTRIBUIÇÃO À GESTÃO DE RESÍDUOS E AO CONFORTO AMBIENTAL BLOCOS DE CONCRETO PARA VEDAÇÃO A PARTIR DE AGREGADOS DE RESÍDUOS DE GESSO E CONCRETO: UMA CONTRIBUIÇÃO À GESTÃO DE RESÍDUOS E AO CONFORTO AMBIENTAL Raquel de A. F. Ramos de CASTRO; Régis de Castro FERREIRA

Leia mais

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101 ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...

Leia mais

Tecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra. Roberto Monteiro

Tecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra. Roberto Monteiro Tecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra Limpeza do terreno Dependendo do porte da obra e da declividade do terreno serão necessários a utilização de equipamentos de grande

Leia mais

SAC 0800-VEDACIT 0800-833-2248 DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) 2902-5522 DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45

SAC 0800-VEDACIT 0800-833-2248 DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) 2902-5522 DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45 Produto CIMENTOL é uma tinta impermeável de grande durabilidade, que mantém a boa aparência por mais tempo. Apresenta ótima aderência sobre alvenaria, concreto e fibrocimento. Características Aparência:

Leia mais

REABILITAÇÃO DA COBERTURA DE EDIFÍCIO NO RIO DE JANEIRO - SUBSTITUIÇÃO DE TELHADO DANIFICADO POR SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO

REABILITAÇÃO DA COBERTURA DE EDIFÍCIO NO RIO DE JANEIRO - SUBSTITUIÇÃO DE TELHADO DANIFICADO POR SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO REABILITAÇÃO DA COBERTURA DE EDIFÍCIO NO RIO DE JANEIRO - SUBSTITUIÇÃO DE TELHADO DANIFICADO POR SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO 1) Jordy, J. C. / 2) Mendes, L. C. 1) Universidade Federal Fluminense (UFF),

Leia mais

Análise de Requisitos

Análise de Requisitos Análise de Requisitos Análise de Requisitos O tratamento da informação é um requisito que fundamenta o processo de desenvolvimento de software antes da solução de tecnologia a ser aplicada. Cada projeto

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO

PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO Sumário 1 Objetivo da contratação... 1 2 Antecedentes e

Leia mais

CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1

CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1 CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1 PONTOS- CHAVE Possibilidade de expansão Circulações (atender as normas/ser espaço de transição/exposição) Armazenamento/Depósito Controle

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MEMORIAL DESCRITIVO EXECUÇÃO DE ADEQUAÇÃO

Leia mais

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DIVISÓRIAS PARA O ESCRITÓRIO REGIONAL DE BELO HORIZONTE MG ER 04

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DIVISÓRIAS PARA O ESCRITÓRIO REGIONAL DE BELO HORIZONTE MG ER 04 PREGÃO AMPLO 009/2003 ANEXO I ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ANATEL ER04 MINAS GERAIS CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DIVISÓRIAS PARA O ESCRITÓRIO REGIONAL DE BELO HORIZONTE

Leia mais

ÓRGÃOS ACESSÓRIOS DA REDE DE ESGOTO

ÓRGÃOS ACESSÓRIOS DA REDE DE ESGOTO SANEAMENTO II AULA 06 8 semestre - Engenharia Civil ÓRGÃOS ACESSÓRIOS DA REDE DE ESGOTO Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br POÇOS DE VISITA (PV) São utilizados para permitir o acesso de homens

Leia mais

PARECER Nº, DE 2008. RELATORA: Senadora ADA MELLO I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2008. RELATORA: Senadora ADA MELLO I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2008 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 364, de 2008, que altera o art. 8º da Lei n 9.250, de 26 de dezembro de 1995, para permitir a dedução de despesa

Leia mais

Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior. Reboco Delgado Armado sobre Poliestireno Expandido - ETICS

Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior. Reboco Delgado Armado sobre Poliestireno Expandido - ETICS Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior Reboco Delgado Armado sobre Poliestireno Expandido - ETICS Sistema TEPROTERM 2 / 19 1. INTRODUÇÃO I Cerca de 1/3 do consumo mundial de energia destina-se a habitações

Leia mais

O ASSISTENTE SOCIAL E SEU PAPEL NA EFETIVAÇÃO DE GARANTIAS DE DIREITOS DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NAS APAES

O ASSISTENTE SOCIAL E SEU PAPEL NA EFETIVAÇÃO DE GARANTIAS DE DIREITOS DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NAS APAES O ASSISTENTE SOCIAL E SEU PAPEL NA EFETIVAÇÃO DE GARANTIAS DE DIREITOS DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NAS APAES Renata Alves da Silva Farias* Marisa Aparecida Simões Freitas** JUSTIFICATIVA Segundo pesquisa

Leia mais

Título do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos

Título do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos Título do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos Categoria: Projetos Externos Temática: Segundo Setor Resumo: O presente case expõe a aplicabilidade de um projeto externo que desafia as acomodações

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE NO USO DO SISTEMA PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO DA Fase 1 (magistrados e servidores da Justiça do Trabalho) Secretaria de Tecnologia da Informação

Leia mais

Grupo de Trabalho sobre Construção Industrializada do Programa Compete Brasil, do DECONCIC-FIESP

Grupo de Trabalho sobre Construção Industrializada do Programa Compete Brasil, do DECONCIC-FIESP Grupo de Trabalho sobre Construção Industrializada do Programa Compete Brasil, do DECONCIC-FIESP Objetivo: discutir conceitos Construção industrializada X Processos construtivos industrializados 2 CONFUSÃO!

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA SEGUNDA VARA CÍVEL DA COMARCA DE ARARAQUARA - SP

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA SEGUNDA VARA CÍVEL DA COMARCA DE ARARAQUARA - SP fls. 50 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA SEGUNDA VARA CÍVEL DA COMARCA DE ARARAQUARA - SP PROCESSO Nº 1006192-93.2015.8.26.0037 AUTOS DE PROCEDIMENTO ORDINÁRIO REQUERENTE: REQUERIDO: MARINES

Leia mais

UMA PROPOSTA DE ROTEIRO DE INSPEÇÃO PREDIAL PARA A UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI

UMA PROPOSTA DE ROTEIRO DE INSPEÇÃO PREDIAL PARA A UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI UMA PROPOSTA DE ROTEIRO DE INSPEÇÃO PREDIAL PARA A UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI Anderson Alves de Oliveira 1 Ernani Alencar Rodrigues 2 Larissa Maria Argollo de Arruda Falcão 3 RESUMO: A construção é

Leia mais

Treinamento IMPERGEL PU

Treinamento IMPERGEL PU Treinamento IMPERGEL PU Posicionamento do Produto (Versões) Os Produtos do sistema IMPERGEL O que é tinta??? O que é um substrato??? Sistemas de pintura Tratamento de superfície ou substrato Principais

Leia mais

Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO

Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS DO LABORATÓRIO AS DECISÕES SOBRE O LABORATÓRIO COMEÇAM COM A INTELIGÊNCIA

Leia mais

ANÁLISE DAS PATOLOGIAS EXISTENTES NO CONJUNTO HABITACIONAL MONTE CARLO PRESIDENTE PRUDENTE

ANÁLISE DAS PATOLOGIAS EXISTENTES NO CONJUNTO HABITACIONAL MONTE CARLO PRESIDENTE PRUDENTE Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 187 ANÁLISE DAS PATOLOGIAS EXISTENTES NO CONJUNTO HABITACIONAL MONTE CARLO PRESIDENTE PRUDENTE Gabriella Fernandes

Leia mais

CIÊNCIAS NATURAIS 8º ANO ANO LETIVO 2015/2016 PLANO DE ESTUDOS. O aluno, no final do 8.º ano, deve atingir os objetivos em seguida apresentados:

CIÊNCIAS NATURAIS 8º ANO ANO LETIVO 2015/2016 PLANO DE ESTUDOS. O aluno, no final do 8.º ano, deve atingir os objetivos em seguida apresentados: PLANO DE ESTUDOS O aluno, no final do 8.º ano, deve atingir os objetivos em seguida apresentados: 1.º PERÍODO DOMÍNIO SUBDOMÍNIO / CONTEÚDOS 1. Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o

Leia mais

Manual Mobuss Construção - Móvel

Manual Mobuss Construção - Móvel Manual Mobuss Construção - Móvel VISTORIA & ENTREGA - MÓVEL Versão 1.0 Data 22/04/2014 Mobuss Construção - Vistoria & Entrega Documento: v1.0 Blumenau SC 2 Histórico de Revisão Versão Data Descrição 1.0

Leia mais

CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA

CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA 203 CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA INTRODUÇÃO ¹ Elias Barbosa de Lima filho ² Dr. Flamarion Dutra Alves ¹ eliasbarbosalima141@gmail.com

Leia mais

Escritório - Escola Itinerante do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFJF:

Escritório - Escola Itinerante do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFJF: Prefeitura de Juiz de Fora Subsecretaria de Planejamento do Território - SSPLAT Sra. Cristiane Nasser Juiz de Fora, 19 de setembro de 2014 Prezada Sra. Cristiane Nasser, Tendo em vista o acordo de cooperação

Leia mais

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO

Leia mais

RELATÓRIO VISTORIA NA ESTRUTURA DO CARTÓRIO ELEITORAL DE GURINHÉM - SEARQ

RELATÓRIO VISTORIA NA ESTRUTURA DO CARTÓRIO ELEITORAL DE GURINHÉM - SEARQ PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA PARAÍBA Secretaria de Administração e Orçamento Seção de Engenharia e Arquitetura / COSEG RELATÓRIO VISTORIA NA ESTRUTURA DO CARTÓRIO ELEITORAL DE GURINHÉM

Leia mais

Modelagem De Sistemas

Modelagem De Sistemas Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai

Leia mais

ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1

ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1 ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1 Priscilla Régia de Castro PEREIRA 2 Ivanilton José de OLIVEIRA 3 Introdução Dentre as pesquisas existentes

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq INTRODUÇÃO Este texto apresenta a pesquisa em andamento

Leia mais

Patologias da Construção

Patologias da Construção Patologias da Construção Introdução A patologia das construções é o estudo de situações de ocorrências de problemas, de falhas ou de defeitos que comprometem uma ou mais funções do edifício, ou todo seu

Leia mais

Rua Colombia nº 50 Boqueirão Santos / S.P. MEMORIAL DESCRITIVO

Rua Colombia nº 50 Boqueirão Santos / S.P. MEMORIAL DESCRITIVO Rua Colombia nº 50 Boqueirão Santos / S.P. MEMORIAL DESCRITIVO 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS 1.1 Projeto Será um edifício residencial contendo subsolo, térreo, mezanino, 13 pavimentos tipo com 04 (quatro) apartamentos

Leia mais

Proposta e desenvolvimento de um sistema de controle de baixo custo para irrigação automatizada

Proposta e desenvolvimento de um sistema de controle de baixo custo para irrigação automatizada II Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG - Campus Bambuí II Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2009 Proposta e desenvolvimento de um sistema de controle de baixo custo para irrigação automatizada

Leia mais

Eixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas

Eixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas 75 Eixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas SANEAMENTO BÁSICO E A PERSPECTIVA DA COMUNIDADE COM RELAÇÃO AOS BENEFÍCIOS E IMPACTOS AMBIENTAIS Mara Araújo Ferreira*; Edna Lúcia

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) 1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal

Leia mais

RESOLUÇÃO SESA nº 0318, DE 31 DE JULHO DE 2002

RESOLUÇÃO SESA nº 0318, DE 31 DE JULHO DE 2002 RESOLUÇÃO SESA nº 0318, DE 31 DE JULHO DE 2002 O SECRETÁRIO DE ESTADO DA, no uso de suas atribuições, de acordo com o disposto na Lei Federal n.º 8080/90, artigos 15, I e XI, 17, III e XI e na Lei Estadual

Leia mais

Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop

Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop Sumário Executivo Esta Nota Técnica tem por finalidade comprovar a existência de sustentação técnica e motivação econômica para estabelecer

Leia mais

PORTARIA DAAE Nº 0031/10 ANEXO I MANUAL DE INSTALAÇÃO: PADRONIZAÇÃO DAS LIGAÇÕES DE ÁGUA

PORTARIA DAAE Nº 0031/10 ANEXO I MANUAL DE INSTALAÇÃO: PADRONIZAÇÃO DAS LIGAÇÕES DE ÁGUA PORTARIA DAAE Nº 0031/10 ANEXO I MANUAL DE INSTALAÇÃO: PADRONIZAÇÃO DAS LIGAÇÕES DE ÁGUA O Novo Padrão de Ligações Residenciais do DAAE facilita muito sua vida. Algumas vantagens que o Novo Padrão traz

Leia mais

Gestão ambiental e gerenciamento de resíduos. Prof. ª Karen Wrobel Straub

Gestão ambiental e gerenciamento de resíduos. Prof. ª Karen Wrobel Straub Gestão ambiental e gerenciamento de resíduos Prof. ª Karen Wrobel Straub MEIO AMBIENTE De acordo com a definição contida na norma NBR ISO 14001:1996- Sistemas de Gestão Ambiental Meio ambiente é a circunvizinhança

Leia mais

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Versão 2.0 Fevereiro/2016 1 Histórico de Alterações Versão Data Responsável Alterações/Observações 1.0 Julho/15 2.0 Fevereiro/16 Jeniffer Caroline Rugik

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Júlio César Neis 1 ; Rosangela Aguiar Adam 2 ; Tiago Lopes Gonçalves 3 ; Vera Regina Mazureck

Leia mais

Patologia e recuperação de obras ENG 1690 2016/1

Patologia e recuperação de obras ENG 1690 2016/1 Patologia e recuperação de obras ENG 1690 2016/1 Prof. Marcelo Cândido Principais patologias no concreto Fundações 2/26 Mesmo o leigo sabe que é fundamental uma boa fundação ou alicerce, para evitar sérios

Leia mais

INCIDÊNCIAS PATOLÓGICAS EM FACHADAS E ÁREAS COMUNS DE EDIFICAÇÕES PARA ENSINO CASO DO CAMPUS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

INCIDÊNCIAS PATOLÓGICAS EM FACHADAS E ÁREAS COMUNS DE EDIFICAÇÕES PARA ENSINO CASO DO CAMPUS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ INCIDÊNCIAS PATOLÓGICAS EM FACHADAS E ÁREAS COMUNS DE EDIFICAÇÕES PARA ENSINO CASO DO CAMPUS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ RESUMO PADARATZ, Ivo J. (1); CANOVA, José A. (2); DE MORI, Luci M. (3);

Leia mais

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL: ALPHA.

Leia mais

Defender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais.

Defender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais. 1. Escopo ou finalidade do projeto Ampliar a efetividade do velamento que o Ministério Público exerce sobre as Fundações Privadas, de forma a garantir que este patrimônio social seja efetivamente aplicado

Leia mais

AGENDA MARÇO E ABRIL 2016 ESCRITÓRIO REGIONAL DE PIRACICABA

AGENDA MARÇO E ABRIL 2016 ESCRITÓRIO REGIONAL DE PIRACICABA 1 AGENDA MARÇO E ABRIL 2016 ESCRITÓRIO REGIONAL DE PIRACICABA PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO: O PRIMEIRO PASSO PARA COMEÇAR O SEU NEGÓCIO PALESTRA QUE VISA SENSIBILIZAR OS PARTICIPANTES A IDENTIFICAR AS OPORTUNIDADES

Leia mais

Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade. Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL

Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade. Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL Elzira Leão Trabalho Social/DHAB/DUAP/SNH Ministério

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404

Leia mais

Informação útil sobre Angola

Informação útil sobre Angola adso Comunicação Informação útil sobre Angola Este documento e o seu conteúdo são da responsabilidade do autor. A ADSO disponibiliza-o como suporte de informação às potencialidades do mercado angolano.

Leia mais

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas Autora: Begail da Silva Casagrande (UNIC) * Co-autor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Administrar uma empresa não é uma tarefa fácil.

Leia mais

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,

Leia mais

Manutenção volante. A DDS SERVIÇOS possui muita experiência com este modelo de manutenção com resultados altamente satisfatórios.

Manutenção volante. A DDS SERVIÇOS possui muita experiência com este modelo de manutenção com resultados altamente satisfatórios. Manutenção volante O que é a Manutenção Volante? A Manutenção Volante é uma modalidade de manutenção móvel que visa atender clientes que possuam várias unidades prediais distribuídas por uma determinada

Leia mais

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE. Audiência Pública para construção de Unidades Escolares Padronizadas.

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE. Audiência Pública para construção de Unidades Escolares Padronizadas. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Audiência Pública para construção de Unidades Escolares Padronizadas Proinfância B e C Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE O FNDE é

Leia mais

EDITAL Bolsas FAPTO/TE-PNCA - Nº 002/2011 ANEXO III. Título do Projeto: Transporte Escolar Pesquisa Nacional Custo Aluno

EDITAL Bolsas FAPTO/TE-PNCA - Nº 002/2011 ANEXO III. Título do Projeto: Transporte Escolar Pesquisa Nacional Custo Aluno EDITAL Bolsas FAPTO/TE-PNCA - Nº 002/2011 ANEXO III Título do Projeto: Transporte Escolar Pesquisa Nacional Custo Aluno Identificação do Proponente: Universidade Federal do Tocantins por meio do Núcleo

Leia mais

Guia Técnico de Pintura

Guia Técnico de Pintura Guia Técnico de Pintura IV - Varandas e Terraços As infiltrações de água são uma das maiores causas da degradação de algumas pinturas, e mesmo da estrutura de varandas e terraços. Para evitar este tipo

Leia mais

P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy

P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy Brasília, 13 de Julho de 2011 Perspectiva: Aprendizado e Crescimento Planejamento Estratégico Objetivo

Leia mais

GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE

GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE Adotado pelo conselho associativo da Agence universitaire de la Francophonie 13 de setembro

Leia mais

SISTEMA DE NUMERAÇÃO NA FORMAÇÃO DO ALUNO UTILIZANDO MATERIAL CONCRETO

SISTEMA DE NUMERAÇÃO NA FORMAÇÃO DO ALUNO UTILIZANDO MATERIAL CONCRETO 1 SISTEMA DE NUMERAÇÃO NA FORMAÇÃO DO ALUNO UTILIZANDO MATERIAL CONCRETO Ariana Oliveira Gomes - ariana_emanuelle@hotmail.com-uesb Christiano Santos Lima Dias - khristiano_dias@hotmail.com-uesb Evaneila

Leia mais

SINAS@Hospitais Dimensão Adequação e Conforto das Instalações

SINAS@Hospitais Dimensão Adequação e Conforto das Instalações A - ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES 1. Acessos e mobilidade 1.1 Garante a existência de rampas de acesso para pessoas com mobilidade reduzida 1.2 Mantém atualizada a comunicação visual e sinalética 1.3 Está

Leia mais

Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização

Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Suelen Moraes de Lorenzo 1 e-mail: suelen.lorenzo@gmail.com Amabriane da Silva Oliveira e-mail: amabriane@r7.com

Leia mais

SINAS@Hospitais Dimensão Adequação e Conforto das Instalações

SINAS@Hospitais Dimensão Adequação e Conforto das Instalações A - ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES 1. Acessos 1.1. Acessos e mobilidade 1.1.1. SINAS@Hospitais Garante a existência de rampas de acesso para pessoas com mobilidade reduzida 1.1.2. Mantém atualizada a comunicação

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo

Leia mais

MODELAGENS. Modelagem Estratégica

MODELAGENS. Modelagem Estratégica Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização

Leia mais

Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011

Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011 Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011 Anexo B Especificações do simulador Eduardo Lopes Pesquisador-Tecnologista em Metrologia e Qualidade Objetivos Apresentar o simulador de pista com

Leia mais

PROJETO BRINCANDO SE APRENDE

PROJETO BRINCANDO SE APRENDE PROJETO BRINCANDO SE APRENDE COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR EDGARD SANTOS APRESENTAÇÃO A Matemática e a Língua Portuguesa são vistas como disciplinas de difícil aprendizagem, muitas vezes até rejeitada pelos

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS AGREGADOS GRAÚDOS RECICLADOS DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO PREDIAL NAS PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO E ENDURECIDO

INFLUÊNCIA DOS AGREGADOS GRAÚDOS RECICLADOS DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO PREDIAL NAS PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO E ENDURECIDO INFLUÊNCIA DOS AGREGADOS GRAÚDOS RECICLADOS DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO PREDIAL NAS PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO E ENDURECIDO NUNES, Wesley Carlos 1 ; FIGUEIREDO, Enio José Pazini 2 Palavras-chave: Agregados

Leia mais

DESCRIÇÃO TÉCNICA SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS

DESCRIÇÃO TÉCNICA SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS DESCRIÇÃO TÉCNICA MEMORIAL DESCRITIVO REFERENTE AOS SERVIÇOS DE MELHORIAS NA INFRAESTRUTURA DO GINASIO MUNICIPAL 3 DE JUNHO DO MUNICIPIO DE CHAPADA RS. O presente memorial tem por objetivo estabelecer

Leia mais

Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação

Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Este tipo de registro se caracteriza em um centro de coleta, armazenamento,

Leia mais

soluções +eficientes de reabilitação de edifícios sistemas de renovação +sustentáveis sistemas energéticos +verdes Um edifício +sustentável.

soluções +eficientes de reabilitação de edifícios sistemas de renovação +sustentáveis sistemas energéticos +verdes Um edifício +sustentável. APRESENTAÇÃO A Reabilitação Sustentável é um serviço que agrega o know-how, os recursos, e a experiência das diversas áreas de atividade da Sotecnisol. A Sotecisol apresenta ao mercado uma oferta inovadora

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO. LI n 711/2010

GESTÃO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO. LI n 711/2010 Estaleiro e Base Naval para a Construção de Submarinos Convencionais e de Propulsão GESTÃO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO LI n 711/2010 RELATÓRIO ANUAL - 2012 SEÇÃO II PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL INTEGRADA Projeto

Leia mais

PATOLOGIA DO SISTEMA ETICS José Maria Teixeira. Engenheiro Químico Licenciado i.s.e.p.

PATOLOGIA DO SISTEMA ETICS José Maria Teixeira. Engenheiro Químico Licenciado i.s.e.p. PATOLOGIA DO SISTEMA ETICS José Maria Teixeira Engenheiro Químico Licenciado i.s.e.p. APFAC/TEKTÓNICA Maio 2010 SUMÁRIO PRINCIPAIS ANOMALIAS SISTEMA ETICS O QUE SÃO FUNGOS TIPO DE FUNGOS FUNGOS - REBOCO

Leia mais

REPERSIL XN PRODUTO: www.rejuntabras.com.br

REPERSIL XN PRODUTO: www.rejuntabras.com.br INDICAÇÕES: Eficiente na restauração e preservação de monumentos históricos. Pode ser usado como primer para tinta imobiliária em paredes, fachadas e telhas. COMO UTILIZAR MELHOR O SEU PRODUTO: Ao hidrofugar

Leia mais

Acidentes de origem eléctrica em Portugal

Acidentes de origem eléctrica em Portugal 0. Introdução Este relatório é o resultado do registo dos acidentes e incidentes de origem eléctrica que foram noticiados pela imprensa nos serviços online a nível nacional no ano de 2011, à imagem dos

Leia mais

Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado

Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado Luiz Guilherme Dácar da Silva Scorzafave RESUMO - Esse artigo realiza uma análise descritiva

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE DOURADO CNPJ 51.814.960/0001-26. Projeto Básico

PREFEITURA MUNICIPAL DE DOURADO CNPJ 51.814.960/0001-26. Projeto Básico Projeto Básico Reforma no fechamento e construção de cobertura de proteção na Escola Municipal Maria do Carmo Balestero Gutierre 1.0 Objeto Trata-se da obra de pintura do muro de fechamento (em alvenaria),

Leia mais

Manual das Biseladoras Externas ISD/ ISF/ SKD/ HYD

Manual das Biseladoras Externas ISD/ ISF/ SKD/ HYD Manual das Biseladoras Externas ISD/ ISF/ SKD/ HYD Antes de iniciar qualquer manutenção ou operação mantenha o equipamento desligado das fontes de energia, retire os bits da máquina, em seguida meça o

Leia mais

PROJETOS ESTABILIDADE CONSTRUÇÃO MANUTENÇÃO EDIFÍCIOS INDÚSTRIA PECMEI \ PRESERVE THE PRESENT, BUILD THE FUTURE

PROJETOS ESTABILIDADE CONSTRUÇÃO MANUTENÇÃO EDIFÍCIOS INDÚSTRIA PECMEI \ PRESERVE THE PRESENT, BUILD THE FUTURE PROJETOS ESTABILIDADE CONSTRUÇÃO MANUTENÇÃO EDIFÍCIOS INDÚSTRIA MANTER O PARQUE EMPRESARIAL SAUDÁVEL, FORTE E CAPAZ DE CUMPRIR COM TODAS AS NECESSIDADES DO MERCADO. Dedicamos a nossa especial atenção

Leia mais