PARECER Nº 1066/2003. PROCESSO Nº INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE.

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1 PARECER Nº 1066/2003. PROCESSO Nº INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE. EMENTA: Jornada de trabalho dos servidores federais cedidos ao Município de Porto Alegre em virtude da municipalização da saúde. Redução e aumento de carga horária. Poder discricionário. Limites. Simetria entre os órgãos cessionários e a Presidência da República. Orientação jurisprudencial. Direito adquirido. Inexistência. A SMS, após informar que tem recebido variados questionamentos acerca do que poderia ser considerado como direito adquirido de trabalhadores de origem federal, especialmente os lotados no Hospital Materno Infantil Presidente Vargas, quanto ao cumprimento da jornada de trabalho e carga horária, e aduzindo que na defesa da tese de que os mesmos teriam adquirido o direito de laborar por 30 horas semanais (seis horas diárias), o Sindicato da categoria fez chegar às mãos do Gestor Municipal uma manifestação, em forma de orientação, da Coordenação de Legislação de Pessoal, da Coordenação Geral de Recursos Humanos do Ministério da Saúde, datado de 11/08/1998 e dirigido, à época, ao Diretor Geral do Hospital Materno Infantil Presidente Vargas (cópia anexa), consulta então quanto a abrangência, legalidade e obrigatoriedade do Gestor Municipal em seguir as orientações emanadas no referido Documento, inclusive quanto às interpretações ali contidas. Lendo o parecer do Ministério da Saúde, constata-se que a parecerista apenas se limitou a repetir as normas legais e regulamentares disciplinadoras da jornada de trabalho dos servidores federais lotados em nosocômios, objeto do seu estudo, pois na parte em que aborda o caso específico dos servidores deste Ministério que se encontram cedidos aos Estados, Distrito Federal e Municípios com vistas à implementação do Sistema Único de Saúde (art. 20 da Lei nº 8.270/91, alterado pelo art. 11 da Lei nº 9725/97), simplesmente afirma que estes deverão cumprir suas jornadas de trabalho em conformidade com o regime adotado pelos seus gestores administrativos, respeitada a legislação

2 federal a que estão sujeitos, podendo, inclusive, terem a carga horária reduzida para 30 horas, se o regime de prestação dos serviços exigirem [sic] atividades contínuas, haja vista o respaldo legal previsto no art. 7º, incisos XIV e XV da Constituição Federal, aplicável a todas as esferas de governo (o grifo consta no original e é sintomático). Ora, isso é o que dispõem, sistematizados, os artigos 19, caput, e 2º da Lei Federal nº 8.112, de (com a redação que lhe emprestou a Lei Federal nº 8.270, de ) instituidora do Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais, e 5º da Portaria nº 929, de , do Ministério da Saúde reguladora da cessão de servidores do quadro efetivo do Ministério da Saúde aos órgãos integrantes do Sistema Único de Saúde (SUS), que, na verdade, são essencialmente idênticos, como se percebe comparando-os: Lei nº 8.112/90 Portaria MS nº 929/01 Art. 19. Os servidores cumprirão jornada de trabalho fixada em razão das atribuições pertinentes aos respectivos cargos, respeitada a duração máxima do trabalho semanal de quarenta horas e observados os limites mínimo e máximo de seis horas e oito horas diárias, respectivamente. 2º O disposto neste artigo não se aplica à duração de trabalho estabelecida em leis especiais. Art. 5º O servidor cedido, nos termos desta Portaria, cumprirá jornada de trabalho fixada pelo dirigente do órgão cessionário, respeitada a duração máxima de trabalho semanal de quarenta horas e observados os limites mínimo e máximo de seis e oito horas diárias, ressalvada a duração de trabalho estabelecida em leis especiais. Parágrafo único. Nos serviços que exigem atividades contínuas de vinte e quatro horas, é facultado [sic] a adoção do regime de turno ininterrupto de revezamento. Feito o cotejo, e tendo-se em mente, como regra básica, que o regulamento é incapaz de modificar a lei 1, é fácil constatar que, da norma legal para a norma regulamentar: 1) mudou o que podia e até se impunha mudar: a) a competência, principalmente, pois enquanto os servidores federais lotados em órgãos federais têm sua jornada de trabalho fixada, dentro dos parâmetros prescritos, pelo Presidente da República (que, por sinal, já a fixou, através do Decreto nº 1.590, de ), consoante dispõe, tacitamente, a norma legal (artigo 5º, caput, da Lei nº 8.112/90), os servidores federais lotados no Ministério da Saúde e cedidos a estados e municípios para participarem do SUS têm-na estipulada, outrossim no âmbito das variáveis prefixadas, pelos dirigentes dos órgãos cessionários (para usar o neologismo da portaria), conforme dispõe, 1 Veja-se, a propósito, Celso Antônio Bandeira de Melo, in Ato administrativo e direitos dos administrados. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1981, p. 90.

3 expressamente, a norma regulamentar (artigo 5º, caput, da Portaria MS nº 929/01), resultado de lícita e forçosa delegação, já que, com a cedência, uma nova relação de hierarquia (originalmente instalada nos órgãos federais, entre dirigentes e servidores federais) instaura-se nos órgãos cessionários, entre dirigentes cessionários e servidores federais cedidos; e b) a faculdade, também atribuída aos dirigentes cessionários, de adoção do regime de turno ininterrupto de revezamento nos serviços que exigem atividades contínuas de vinte e quatro horas (parágrafo único do artigo 5º da Portaria MS nº 929/01), opção ausente da norma legal, mas validamente acrescida à norma regulamentar assim como já ocorrera com o Decreto nº 1.590/95, que a contempla no seu artigo 2º, porquanto envolve matéria cuja disciplina a lei deferiu ao regulamento; se bem que soa redundante, pois, prevendo, o artigo 7º, inciso XIV, da Constituição Federal, uma jornada de seis horas para o trabalho realizado em turno ininterrupto de revezamento, a alternativa regulamentar parece incluir-se na faculdade genérica conferida aos dirigentes cessionários para a fixação da jornada de trabalho dos servidores federais cedidos; 2) permaneceu o que devia permanecer (o texto destacado em negrito no quadro comparativo, supra): a) a duração da jornada de trabalho dos servidores federais, inalterada com a cedência, pois continua podendo variar de seis a oito horas diárias até o limite de quarenta horas semanais (artigos 19, caput, da Lei nº 8.112/90, e 5º, caput, da Portaria MS 929/01); b) o poder discricionário, originalmente deferido ao Presidente da República, para fixar, dentro dos parâmetros legais, a carga horária dos servidores federais lotados em órgãos federais discricionariedade que se revelou imprescindível justamente porque o legislador não estabeleceu a jornada em tamanho fixo mas sim variável, a depender, assim, de um ato administrativo que a delimite, para que possa ser cumprida, e que acabou sendo inevitável e legalmente delegado aos dirigentes dos órgãos cessionários, para que o pudessem exercer com relação aos servidores federais colocados à sua disposição (artigos 19, caput, da Lei nº 8.112/90, e 5º, caput, da Portaria MS nº 929/01); c) a ressalva à duração de trabalho prevista em leis especiais, que deverá prevalecer frente à jornada de trabalho estabelecida como regra ( 2º do artigo 19 da Lei nº 8.112/90 e parágrafo único do artigo 5º da Portaria MS nº 929/01). E o paralelismo das normas permite silogizar: se o Presidente da República pode aumentar a carga horária dos servidores federais lotados em órgãos federais, de seis para oito horas diárias, ou, o que dá no mesmo, de trinta para quarenta horas semanais e vice-versa, pois se pode alterar para cima, é lógico que pode alterar para baixo, até porque se teria aí a conjugação dos interesses das partes envolvidas: administração e servidores, então os dirigentes dos órgãos cessionários também podem fazer o mesmo com os servidores federais cedidos, porquanto idêntica a base legal para a conduta de ambos. Mas resta saber, acima de tudo, se a premissa maior é verdadeira. Pois, se depender dos tribunais

4 e haveria outras vozes mais autorizadas?, com certeza é, como mostram os seus numerosos acórdãos: ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL - SERVIDORES DO INSS - ALTERAÇÃO DA JORNADA DIÁRIA DE TRABALHO DE SEIS PARA OITO HORAS - DIREITO ADQUIRIDO À JORNADA ANTERIOR: INEXISTÊNCIA - DECRETO Nº 1.590, DE 10 AGO 95, E RESOLUÇÃO/INSS/ Nº 172, DE 06 SET 95 - LEIS Nº 8.112/90 E 8270/91 - (...) 5. A jurisprudência da Corte assentou o entendimento de que o Decreto nº 1590/95 - que fixou a jornada de trabalho dos servidores públicos federais em 08 (oito) horas diárias e 40 (quarenta) horas semanais - não padece de ilegalidade ou inconstitucionalidade, por isso que tal ato, sobre subsumir-se na competência outorgada pela CF/88 ao Presidente da República (art. 84, IV), está em conformidade com o art. 19 da Lei nº 8.112/90, na redação da Lei nº 8.270/91, que estabeleceu os limites mínimo e máximo para a jornada de trabalho dos servidores públicos. (...). (TRF da 1ª Região, 1ª Turma, AC nº , rel. Juiz Luciano Tolentino Amaral, j. em , DJ de , p. 236). (...) AUTARQUIA. ADMINISTRATIVO. REDUÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO. DECRETO 1.590/95 E LEI 8.270/91. (...) II. Não há nulidade no Decreto que determinou redução da jornada de trabalho, posto que a Constituição (art. 84, V) confere ao Presidente da República o poder para expedir ato de tal natureza e conteúdo. III. A Lei nº 8.270/91 fixa os limites mínimos e máximos, deixando ao poder discricionário, a faculdade da fixação do horário. (...). (TRF da 1ª Região, 2ª Turma, AC nº , rel. Juiz Carlos Fernando Mathias, j. em , DJ de , p. 181). ADMINISTRATIVO - SERVIDOR PÚBLICO - LEGALIDADE DA ALTERAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO - DECRETO Nº 1.590/95 (...) 1 - A jornada de trabalho dos servidores públicos pode ser reduzida ou aumentada, dentro dos limites previstos na Constituição Federal (C.F. art. 39, 3º c/c art. 7º, inc. XIII), dentro do poder discricionário do Presidente da República, segundo o interesse da Administração, sem qualquer vinculação entre a carga horária exigida e os vencimentos dos servidores, que são fixados por lei, conforme tem decidido, reiteradamente, o

5 Superior Tribunal de Justiça e a Primeira Seção deste Tribunal. (...). (TRF da 1ª Região, 1ª Turma, AC nº , rel. Juiz Plauto Ribeiro, j. em , DJ de , p. 24). ADMINISTRATIVO. (...) ALTERAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO. SERVIDORES DO INSS. DECRETO Nº 1.590/95 E LEI Nº 8.270/91. I - Os vencimentos relativos ao cargo referem-se por inteiro à jornada de trabalho a ele correspondente, independentemente de modificação unilateral da administração da carga horária trabalhada. (...) II - Não há nulidade do decreto presidencial determinando alteração de jornada de trabalho, pois a CF/88, em seu art. 84, IV, dispõe que o Presidente da República pode expedir decreto. III - A Lei nº 8.270/91 fixa os limites mínimo e máximo da jornada de trabalho dos servidores, sendo de livre discricionariedade do Presidente da República a fixação deste horário, dentro dos ditames legais. (TRF da 1ª Região, 2ª Turma, AC nº , rel. Juiz Jirair Aram Meguerian, j. em , DJ de , p. 24). ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. JORNADA DE TRABALHO. DIREITO ADQUIRIDO. INEXISTÊNCIA. 1. O único limite que não pode ser ultrapassado é consagrado pela CF-88, obedecido este comando, há espaço para discricionariedade da Administração Pública para fixação da jornada de trabalho. 2. Inexistência de direito adquirido a determinada jornada de trabalho. 3. Apelação improvida. (TRF da 4ª Região, 4ª Turma, AC nº , rel. Juiz José Luiz B. Germano da Silva, j. em , DJ de , p. 459). ADMINISTRATIVO - MANDADO DE SEGURANÇA - SERVIDORES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE - JORNADA DE TRABALHO REDUZIDA - ART. 19 DA LEI Nº 8.112/ Os servidores públicos deverão cumprir jornada de trabalho que terá um mínimo de seis e um máximo de oito horas diárias, impondo-se reconhecer que a fixação dessa carga horária está adstrita ao interesse da Administração Pública, tendo em conta critérios de conveniência e oportunidade no exercício de seu poder discricionário, voltado para o interesse público e o bem comum da coletividade. (...). (STJ, 3ª Seção, MS nº

6 , rel. Min. Anselmo Santiago, j. em , DJ de , p. 101). ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO ESTATUTÁRIO DO INSS. REDUÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO DE OITO PARA SEIS HORAS. INEXISTÊNCIA DE DIREITO ADQUIRIDO. DECRETO Nº 1.590/95. RESOLUÇÃO/INSS Nº 172/95. LEGALIDADE. (...) 2. Afastada a natureza contratual da relação jurídica entre o servidor público estatutário e a Administração, permite-se a alteração das normas legais que regem o vínculo funcional, sem aquiescência dos servidores, não constituindo direito adquirido em favor dos mesmos o benefício de redução da jornada de trabalho de oito para seis horas, implantado após a investidura no cargo. 3. A alteração da jornada dos servidores do INSS para oito horas, tem amparo no Decreto nº 1.590/95, que determina aos servidores públicos dos órgãos da Administração Federal Direta, Autarquias e Fundações Públicas Federais o cumprimento de quarenta horas semanais de trabalho. (TRF da 1ª Região, 1ª Turma, AC nº , rel. Des. Fed. Antonio Savio de Oliveira Chaves, j. em , DJ de , p. 119). CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO - SERVIDOR PÚBLICO DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA - JORNADA DE TRABALHO DE OITO HORAS - NÃO EXISTÊNCIA DE DIREITO ADQUIRIDO A JORNADA ANTERIOR - LEIS 8.112/90 E 8.270/91 - DECRETO Nº 1.590/95 - PORTARIA MINISTERIAL Nº 1.572/ Não há direito adquirido a jornada de trabalho de 6 horas, sobretudo porque as normas que estabeleceram a nova jornada de trabalho obedeceram determinação constitucional expressa (art. 7º, III e 39, 2º, CF/88), de modo que o direito a determinado horário de trabalho fixado anteriormente (CLT e Lei 1.711/52) desapareceu por completo. 2. Assim, observados os limites constitucionais e legais, legítimo o ato que determina jornada de trabalho de 8 horas diárias. 3. Precedentes desta Corte e do Superior Tribunal de Justiça. (...). (TRF da 1ª Região, 1ª Turma, AC nº , rel. Des. Fed. José Amilcar Machado, j. em , DJ de , p. 82). ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANÇA.

7 SERVIDOR PÚBLICO. JORNADA DE TRABALHO. ALTERAÇÃO. INEXISTÊNCIA DE DIREITO ADQUIRIDO À JORNADA DO REGIME JURÍDICO ANTERIOR. 1. Observando o limite constitucional, a Administração é livre, por ato normativo, para modificar horário de trabalho, ampliando ou reduzindo a jornada, segundo critérios de conveniência do serviço público, sem que importe a redução da remuneração de seus servidores, a qual não se escalona por jornada fixa ou variável, ou seja, por quantidade de horas trabalhadas, mas pelo padrão de vencimentos e outorga de vantagens previstas em lei. (AC /MG - 1ª Turma - Juiz Aloísio Palmeira Lima - DJ: 24/04/2000). (...). (TRF da 1ª Região, 1ª Turma Suplementar, AC nº , rel. Juiz Ney Bello, j. em , DJ de , p. 136). ADMINISTRATIVO. SERVIDORES DA FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. DIGITADORES. JORNADA DE TRABALHO. 1. Inexistindo direito adquirido a regime jurídico, e observados os limites constitucionais e legais a propósito da jornada de trabalho, lídimo o Decreto nº 1.590, de 10 de agosto de 1995, ao determinar observância à jornada de oito horas diárias de trabalho e quarenta semanais para os servidores da Pública Administração Federal, (...). (TRF da 1ª Região, 2ª Turma, AC nº , rel. Juiz Carlos Moreira Alves, j. em , DJ de , p. 90). PROCESSO CIVIL - SERVIDOR PÚBLICO - MANUTENÇÃO DA JORNADA DE 6 (SEIS) HORAS DE TRABALHO - INEXISTÊNCIA DE DIREITO ADQUIRIDO - LEI Nº 8.112/90 - DECRETO Nº 1.590/95 E PORTARIA MINISTERIAL (MINISTÉRIO DA SAÚDE) Nº 1.672/95 (...) 1 - Inexistindo direito adquirido a determinado regime jurídico de trabalho e observados os limites constitucionais e legais, lídimas as normas que estabeleceram a jornada de trabalho de servidor público federal em 08 (oito) horas e 40 (quarenta) semanais, independentemente de acréscimo salarial. (Constituição Federal, arts. 7º, XIII, e 39, 2º; Lei nº 8.112/90, art. 19; Decreto nº 1.590/95, art. 1º, caput, e I; Portaria do Ministério da Saúde nº 1.672/95, art. 2º.) (...). (TRF da 1ª Região, 1ª Turma, AC nº , rel. Juiz Catão Alves, j. em , DJ de , p. 23).

8 CONSTITUCIONAL - ADMINISTRATIVO - SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL - JORNADA SEMANAL - VÍNCULO DE NATUREZA ESTATUTÁRIA - PODER DISCRICIONÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO DE ALTERAÇÃO UNILATERAL DA JORNADA DE TRABALHO DOS SEUS SERVIDORES - LEI 8112/90 - LEI 8.270/91 - DECRETO Nº 1.590/95 - IMPROVIMENTO. 1. O Decreto 1.590/95 dispõe que a jornada de trabalho dos servidores da Administração Pública Federal Direta, autarquias, fundações é de 8 (oito) horas diárias e 40 (quarenta) horas semanais. 2. O art. 19 da Lei 8.112/90, com a nova redação dada pelo art. 22 da Lei 8.270/91, estabelece o limite mínimo de 6 (seis) horas e máximo de 8 (oito) horas para a jornada de trabalho do servidor, fixados em razão das atribuições pertinentes aos respectivos cargos. 3. O legislador deixou ao arbítrio da Administração a fixação da jornada de seus servidores, respeitados os limites estabelecidos. Poder discricionário da Administração. 4. Não há direito adquirido ao vínculo jurídico celetista abolido com o advento da Lei 8.112/90, devendo os servidores sujeitar-se aos seus mandamentos. O vínculo do servidor público é o estatutário. 5. Como o servidor não tem direito a uma jornada fixa, imutável, seus vencimentos são estipulados levando-se em conta a carga máxima de trabalho. Se por conveniência a Administração resolve reduzir a carga de trabalho, evidentemente, não pode reduzir os vencimentos. Logo, a alteração da jornada dentro dos limites de seis e oito horas diárias pode ocorrer sem que isto implique em redução de vencimentos. 6. Precedentes do TRF 4ª Região: Recurso Ordinário RS, Rel. Juiz José Fernando Jardim de Camargo, DJ de , p ) e TRF da 5ª Região: Apelação Cível PE, Rel. Juiz Hugo Machado, DJ de , p ). (...). (TRF da 1ª Região, 1ª Turma, AC nº , rel. Juiz Catão Alves, j. em , DJ de , p. 17). CONSTITUCIONAL - ADMINISTRATIVO (...) SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL (...) REDUÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO DE OITO PARA SEIS HORAS - DIREITO ADQUIRIDO - INEXISTÊNCIA - PORTARIA/UFBA Nº 550/88 - LEGALIDADE. (...) 2. Servidor público federal, na relação estatutária, não adquire direito a determinada situação jurídica, sendo a sua jornada de

9 trabalho, em geral, fixada em 8 (oito) horas diárias, ex vi do Decreto nº 94664/87 e Lei nº 8270/ Portaria da UFBA (nº 550/88) que faz os servidores retornarem à jornada legalmente instituída de 8 (oito) horas diárias não apresenta ilegalidade, porque suspende mera liberalidade da Administração, que anteriormente reduzira para 6 (seis) horas a jornada de trabalho. (...). (TRF da 1ª Região, 2ª Turma, AC nº , rel. Juiz Assusete Magalhães, j. em , DJ de , p. 245). SERVIDOR PÚBLICO - MANUTENÇÃO DA JORNADA DE 6 (SEIS) HORAS DE TRABALHO - INEXISTÊNCIA DE DIREITO ADQUIRIDO - LEI Nº 8.112/90 - DECRETO Nº 1.590/95 E PORTARIA MINISTERIAL (MINISTÉRIO DA SAÚDE) Nº 1.672/ Inexistindo direito adquirido a determinado regime jurídico de trabalho e observados os limites constitucionais e legais, lídimas as normas que estabeleceram a jornada de trabalho de servidor público federal em 08 (oito) horas e 40 (quarenta) semanais, independentemente de acréscimo salarial. (Constituição Federal, arts. 7º, XIII, e 39, parágrafo 2º; Lei nº 8.112/90, art. 19; Decreto nº 1.590/95, art. 1º, caput, e I; Portaria do Ministério da Saúde nº 1.672/95, art. 2º). (...). (TRF da 1ª Região, 1ª Turma, AC nº , rel. Juiz Lindoval Marques de Brito, j. em , DJ de , p. 60). ADMINISTRATIVO. JORNADA DE TRABALHO DOS SERVIDORES DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA, DAS AUTARQUIAS E DAS FUNDAÇÕES PÚBLICAS. ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA. Observado o limite constitucional, a Administração é livre, por ato normativo, para modificar horário de trabalho, ampliando ou reduzindo a jornada, segundo critérios de conveniência do serviço público, sem que importe redução da remuneração de seus servidores, a qual não se escalona por jornada fixa ou variável, ou seja, por quantidade de horas trabalhadas, mas pelo padrão de vencimentos e outorga de vantagens previstas em lei. (TRF da 1ª Região, 1ª Turma, AC nº , rel. Juiz Aloísio Palmeira, j. em , DJ de , p. 109). ADMINISTRATIVO. SERVIDORES DO INSS. ALTERAÇÃO DA JORNADA DIÁRIA DE TRABALHO DE

10 SEIS PARA OITO HORAS. PORTARIA Nº 2.462/95. NULIDADE. IRREDUTIBILIDADE DE VENCIMENTOS. A Portaria nº 2.462, de 05 de setembro de 1995, encontra respaldo nas disposições legais contidas nos arts. 19, da Lei nº 8.112/90, com a redação dada pelo art. 22, da Lei nº 8.270/91, 84, IV, da Constituição Federal de 1988 e 1º, 5º e 9º, do Decreto nº 1.590/95, não havendo razão, portanto, para cogitar-se de ilegalidade ou afronta à garantia constitucional de irredutibilidade de vencimentos. (TRF da 4ª Região, 3ª Turma, AC nº , rel. Juíza Vivian Josete Pantaleão Caminha, j. em , DJ de , p. 382). SERVIDORES PÚBLICOS. JORNADA DE TRABALHO. REGIME JURÍDICO ÚNICO. DEC-1590/95. ADMINISTRATIVO. 1. Na medida em que a parte apelante passou a fazer parte do regime jurídico único, suas relações jurídicas com a Administração Pública passaram a ser regidas pela LEI-8112/90, deixando de lado os direitos e deveres decorrentes do regime celetista, no qual ela se enquadrava até então. Não há que se falar em direito adquirido à jornada de trabalho de 6 horas. 2. O fato da Administração Pública, por certo período, não exercer o direito de exigir a jornada de 8 horas diárias à parte apelante, como lhe facultava o ART-19 da LEI-8112/90, não significa que tal direito tenha perecido, ele apenas não foi exercido. (...). (TRF da 4ª Região, 4ª Turma, AC nº , rel. Juiz José Luiz B. Germano da Silva, j. em , DJ de , p. 802). CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL. JORNADA DE TRABALHO. DECRETO 1.590/95. LEGALIDADE E CONSTITUCIONALIDADE. DIREITO ADQUIRIDO FRENTE A REGIME JURÍDICO. INEXISTÊNCIA. O DECRETO Nº 1.590/95, AO EXIGIR A JORNADA DO SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL EM 8 (OITO) HORAS DIÁRIAS E 40 (QUARENTA) HORAS SEMANAIS, GUARDOU ABSOLUTA SINTONIA COM O DISPOSTO NO ART. 19 DA LEI Nº 8.112/90, RAZÃO PELA QUAL NÃO PODE SER ACOIMADO DE NULO OU ILEGAL. COMO O SERVIDOR PÚBLICO NÃO TEM DIREITO ADQUIRIDO A REGIME JURÍDICO, NADA IMPEDIA A FIXAÇÃO E ALTERAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO POR LEI (ART. 19 DA LEI Nº 8.112/90), QUE

11 RESPEITOU O ART. 39, PARÁGRAFO 2º, C/C ART. 7º, XIII, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. (...). (TRF da 5ª Região, 3ª Turma, AC nº , rel. Des. Fed. Manuel Maia, j. em , DJ de , p. 403). ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. REGIME ESTATUTÁRIO. MAJORAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO. DIREITO ADQUIRIDO. INEXISTÊNCIA. - RESPEITADOS OS LIMITES ESTABELECIDOS PELA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PODE A ADMINISTRAÇÃO, NO INTERESSE DO SERVIÇO E A QUALQUER TEMPO, ALTERAR UNILATERALMENTE A JORNADA DE TRABALHO DIÁRIA. - PREVALÊNCIA DO INTERESSE COLETIVO. - INEXISTÊNCIA DE DIREITO ADQUIRIDO A DETERMINADA JORNADA DE TRABALHO. (...). (TRF da 5ª Região, 1ª Turma, AC nº 10749, rel. Juiz Francisco Falcão, j. em , DJ de , p ). Acrescentar alguma coisa às ementas auto-explicativas dos acórdãos é superfluidade; pura perda de tempo. Convém chamar a atenção, porém, para o repetido e inclemente rechaço dos julgados à tese do direito adquirido à jornada de trabalho reduzida, um dos temas da presente consulta. Ora, se a premissa maior é verdadeira e a demonstração pretoriana não admite réplica quanto a isso, e se já não devem pairar dúvidas quanto à veracidade da premissa menor fundamento idêntico para as duas condutas, a do Presidente da República e a dos dirigentes cessionários, conforme definidas anteriormente, o silogismo é legítimo, e a conclusão, por conseguinte, afigura-se insofismável, merecendo repetição: os dirigentes cessionários podem, a exemplo do Presidente da República, aumentar ou reduzir a jornada de trabalho dos servidores federais sob o seu comando, em virtude de cedência para participação no SUS, observados os balizamentos legais: limites mínimo e máximo de seis e oitos horas diárias, respectivamente, e carga horária de quarenta horas semanais. O interesse público e nenhum outro ditar-lhe-ás a discricionariedade. E assim concluindo, assenta-se também, como desfecho e fazendo coro com a jurisprudência, que os servidores federais cedidos aos órgãos cessionários carecem de embasamento para a invocação de direito adquirido a uma possível jornada reduzida e diga-se o mesmo dos servidores federais lotados em órgãos federais, dada a identidade das situações, porquanto totalmente incompatível com o poder discricionário atribuído aos dirigentes dos órgãos cessionários e também ao Presidente da República, prosseguindo na

12 equiparação, para fixar-lhes a carga horária, respeitados os limites legais. É o parecer. Porto Alegre, 27 de março de Carmem Regina Vilar Dugacsek, Procuradora Municipal.

13 HOMOLOGAÇÃO APROVO o Parecer nº 1066/2003, subscrito pela Procuradora Carmen Regina Vilar Dugacsek, que define a redução e aumento da carga horária dos servidores federais cedidos ao Município dentro do poder discricionário do órgão cessionário Registre-se. Encaminhe-se cópia da homologação à EAPE, devolvendo-se o expediente a SMS, com urgência. PGM, 10 de abril de ROGERIO FAVRETO Procurador-Geral do Município

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