TRABALHO SIMPLES. Júlio César França Lima Lúcia Maria Wanderley Neves Marcela Alejandra Pronko
|
|
- Elisa Vieira Cordeiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TRABALHO SIMPLES Júlio César França Lima Lúcia Maria Wanderley Neves Marcela Alejandra Pronko Conceito formulado por Karl Marx, no volume 1 de O Capital, em 1867, como par do conceito trabalho complexo. Ambos os conceitos referem-se à divisão social do trabalho, que existe em qualquer sociedade, mudando de caráter de acordo com os países e os estágios de civilização e, portanto, historicamente determinados. O trabalho simples, ao contrário do trabalho complexo, caracteriza-se por ser de natureza indiferenciada, ou seja, dispêndio da força de trabalho que todo homem comum, sem educação especial, possui em seu organismo (Marx, 1988, p. 51). 296
2 Trabalho Simples Na forma particular que assume o processo de trabalho e de produção no capitalismo, o trabalho simples é, ao mesmo tempo, produção de valor de uso e produção de valor. Como produtor de valor de uso, o trabalho simples é trabalho concreto e nessa condição deve ser considerado nos seus aspectos qualitativos. Como produtor de valor, o trabalho simples é trabalho abstrato e, nessa condição, só é considerado nos seus aspectos quantitativos, servindo de parâmetro de medição do dispêndio do trabalho humano. Como trabalho concreto, no desenvolvimento do capitalismo, as características do trabalho simples vãose reconfigurando a partir da divisão técnica do trabalho e decorrente hierarquização das funções do trabalhador coletivo. Essa alteração do caráter do trabalho simples está relacionada às necessidades do constante aumento da produtividade do processo de trabalho. Como trabalho da abstrato, esse aumento de produtividade se realiza sob condições de dominação e de exploração para a extração de mais-valia. O trabalho simples, no capitalismo industrial, tende a ser cada vez mais racionalizado à medida que a produção material e simbólica da existência se racionaliza pelo emprego diretamente produtivo da ciência, especificamente, no processo de trabalho e, de forma geral, no processo de produção da vida. Nos primórdios do capitalismo industrial, o trabalho simples tinha um caráter predominantemente prático. A organização científica do trabalho, no capitalismo monopolista, vai paulatinamente demandando do trabalho simples elementos teóricos gerais e básicos na sua execução. As atuais mudanças do processo de trabalho tendem a generalizar sua racionalização. Enquanto o trabalho simples possuía um caráter predominantemente prático, o local de trabalho era ao mesmo tempo o local de sua formação. O aumento da racionalidade do processo de trabalho passa a exigir um local específico para a sua formação: a escola. A escola dividida em graus e modalidades é inerente à hierarquização que se estabelece na produção capitalista de mercadorias e da própria especificidade do trabalho na cultura urbano-industrial, de natureza flexível, baseado na variação do trabalho, isto é, na fluidez das funções e na mobilidade do trabalhador. Existe um patamar mínimo de escolarização para o trabalho simples em cada estágio de desenvolvimento das forças produtivas e das relações T 297
3 DICIONÁRIO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE de produção industriais, em cada formação social concreta. Existem também diferenciações na execução das atividades produtivas que exigem conhecimentos sistematizados (escolarizados) e diferentes experiências de trabalho e de vida. Do ponto de vista do capital, a formação para o trabalho simples destina-se à preparação técnica e ético-política da mão-de-obra, visando a aumentar a produtividade do trabalho sob a direção capitalista. Dessa forma, a formação do trabalho simples assume um caráter unilateral. O grau de generalização da formação do trabalho simples, em cada formação social concreta, depende do lugar ocupado por essa formação na divisão internacional do trabalho, especialmente, da divisão entre países produtores de conhecimento e países adaptadores do conhecimento e, também, do estágio da luta de classes em cada momento histórico específico. No Brasil, até os anos iniciais do século XX, a formação para o trabalho simples era realizada, na maior parte dos casos, no próprio processo de trabalho. Com o desenvolvimento da urbanização e da industrialização, essa formação passou a requerer graus crescentes de sistematização fora do local de trabalho, sendo realizada nas instituições de educação escolar elementar e nos centros de formação técnico-profissional. O patamar mínimo de escolarização para a formação do trabalho simples foi-se estendendo ao longo do século XX da educação primária, realizada em quatro séries de escolaridade, até o ensino de 1 o. grau, de oito anos de escolaridade, cuja obrigatoriedade foi estabelecida inicialmente pela lei 5.692/71. A lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 redefiniu a estrutura da educação escolar, estabelecendo dois níveis de educação: a educação básica e a educação superior. A educação básica, por sua vez, foi subdividida em três etapas: educação infantil, ensino fundamental e ensino médio, mantendo, no entanto, a obrigatoriedade do ensino fundamental, de oito anos de escolaridade, embora prescreva a progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino médio, explicitando assim um alargamento do patamar mínimo de escolarização para o trabalho simples, em tempos de automação flexível e de relações capitalistas neoliberais. Por sua vez, a formação técnicoprofissional para o trabalho simples foi-se diversificando em relação a tipos de cursos e de instituições, e exi- 298
4 Trabalho Simples gindo, tendencialmente, como prérequisitos, patamares progressivamente mais elevados de escolarização para os setores produtivos mais racionalizados. A formação técnico-profissional do trabalho simples hoje, denominada educação profissional pela atual LDB, é desenvolvida por meio de cursos e programas de formação inicial e de educação profissional técnica de nível médio (Decreto n /04). Na área de saúde, até a primeira metade do século passado, não era claramente estabelecido o patamar mínimo de escolaridade dos trabalhadores técnicos. Com a expansão dos serviços médicos hospitalares a partir da segunda metade do século XX, que acompanhou o processo de urbanização e industrialização no país, o trabalho simples se diversificou, diferenciando os tempos de formação e as tarefas concretamente desempenhadas. Na área de enfermagem, maior contingente da força de trabalho no setor, ficou claramente definida a diferenciação entre atendentes, auxiliares e técnicos em enfermagem. Para os atendentes, o patamar mínimo de escolarização foi estabelecido nas quatro primeiras séries do ensino fundamental (antigo ensino primário). Para os auxiliares, por sua vez, passou-se a requerer o ensino fundamental completo. Já para os técnicos em enfermagem foi prescrito o ensino médio. No final do século XX e nos anos iniciais deste século, após a denominada terceira revolução industrial, uma nova divisão técnica do trabalho simples em saúde vem-se configurando, exigindo tendencialmente a homo-geneização do patamar mínimo de escolarização de todas as categorias de trabalhadores técnicos em saúde no nível médio de ensino. Por sua vez, a formação técnico-profissional para o trabalho simples em saúde ao longo da primeira metade do século XX se processou majoritariamente no próprio local de trabalho. Entre os anos de 1950 e 1980, com a expansão da rede hospitalar privada, cursos de formação inicial e de educação profissional técnica de nível médio passaram a ser desenvolvidos predominantemente em instituições privadas de ensino. Nas duas últimas décadas, após a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), inversamente, esta formação vem-se dando em larga escala nas escolas técnicas de saúde do SUS. T 299
5 DICIONÁRIO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE Para saber mais: ALMEIDA, M. C. P. de. O Saber de Enfermagem e sua Dimensão Prática. São Paulo: Cortez, LIMA, J. C. F. L. et al. Educação profissional em enfermagem: uma releitura a partir do Censo Escolar Revista Formação, 2(6): 37-54, set.-dez., MARX, K. O Capital: crítica da economia política. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, (Livro Primeiro, v.1) NAVILLE, P. Essai sur la qualification du travail. Paris: Librairie Marcel Rivière et Cie., NEVES, L. M. W. A Hora e a Vez da Escola Pública? Um Estudo sobre os Determinantes da Política Educacional do Brasil de hoje, Tese de Doutorado, Rio de Janeiro: Faculdade de Educação/Centro de Filosofia e Ciências Humanas/ Universidade Federal do Rio de Janeiro. NEVES, L. M. W. Brasil 2000: Nova divisão de trabalho em educação. São Paulo: Xamã, VIEIRA, M. et al. A inserção das ocupações técnicas nos serviços de saúde no Brasil: acompanhando os dados de postos de trabalho pela pesquisa. Revista Formação, 3(8): 29-46, mai.-ago.,
O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO
O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O comércio sempre foi considerado como porta de entrada para o mercado de trabalho sendo, assim, um dos principais setores econômicos em termos de absorção da população
Leia maisInclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização
Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Suelen Moraes de Lorenzo 1 e-mail: suelen.lorenzo@gmail.com Amabriane da Silva Oliveira e-mail: amabriane@r7.com
Leia maisEscola de Turismo e Hotelaria Canto da Ilha PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO. Educação Integral dos Trabalhadores
Escola de Turismo e Hotelaria Canto da Ilha PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Educação Integral dos Trabalhadores ESCOLA DE TURISMO E HOTELARIA CANTO DA ILHA - CUT Projeto Político Pedagógico da Escola de Turismo
Leia maisO Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTERIO DA SAÚDE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O MINISTÉRIO DO TRABALHO, DA SAÚDE E DAS POLÍTICAS SOCIAIS DA REPÚBLICA ITALIANA SOBRE COOPERAÇÃO NO CAMPO DA SAÚDE
Leia maisda Universidade Estadual de Goiás
SGUISSARDI, V.; SILVA JÚNIOR, J. R. Trabalho intensificado nas federais: pós-graduação e produtivismo acadêmico. São Paulo: Xamã, 2009.* Néri Emilo Soares Junior, da Universidade Estadual de Goiás Trabalho
Leia maisPROJETO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM INFORMÁTICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. CAMPUS CERES DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PROJETO DO
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EDITAL
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EDITAL O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições, torna público que
Leia maisObjetivo da aula: Origens da ciência econômica. A Economia Política e sua critica (aula 1 Adam Smith)
Ciências Sociais (P.I) A Economia Política e sua critica (aula 1 Adam Smith) Temática: Economia e funcionamento social: fundamentos Adam Smith. Profa. Luci Praun Objetivo da aula: Conhecer as formulações
Leia maisO QUE ORIENTA O PROGRAMA
O QUE ORIENTA O PROGRAMA A Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres estabeleceu um diálogo permanente com as mulheres brasileiras por meio de conferências nacionais que constituíram um marco na
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 42 Discurso na reunião da Academia
Leia maisAdam Smith e o Nascimento da Economia Política Clássica
Adam Smith e o Nascimento da Economia Política Clássica José Luis Oreiro Departamento de Economia UNB Pesquisador Nível N I do CNPq Reação a Filosofia Moral de Hobbes Hobbes: as ações a humanas são governadas
Leia maisPrémio Cooperação e Solidariedade António Sérgio Formulário de candidatura Boas Práticas
Prémio Cooperação e Solidariedade António Sérgio Formulário de candidatura Boas Práticas 1. Identificação do Candidato 1.1. Nome da pessoa/organização: 1.2. Número de identificação (BI ou CC): de / / ou
Leia maisFundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE. Audiência Pública para construção de Unidades Escolares Padronizadas.
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Audiência Pública para construção de Unidades Escolares Padronizadas Proinfância B e C Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE O FNDE é
Leia maisMinuta Circular Normativa
Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes
Leia maisO ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL
O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL ANDRÉA BENTO DOS SANTOS¹ CASSIO HARTMANN² (1)GRADUADA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Leia maisBARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura
BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura António Firmino da Costa Elsa Pegado Patrícia Ávila CIES-ISCTE 2008 BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes
Leia maisCIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA
203 CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA INTRODUÇÃO ¹ Elias Barbosa de Lima filho ² Dr. Flamarion Dutra Alves ¹ eliasbarbosalima141@gmail.com
Leia maisRastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais
Rastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais Rodrigo R. Latado Certificação de Soja não-ogm NEGÓCIO Pesquisa, Desenvolvimento e Difusão da Avaliação da Conformidade ALCA Grupo de Negociação
Leia maisS enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações LEI Nº 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia
Opções Estratégicas Para a Implantação de Novas Políticas Educacionais ECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia Bob Verhine Universidade Federal da Bahia verhine@ufba.br A divulgação desta
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2014
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2014 Reconhece a essencialidade do serviço de acesso à internet em banda larga e altera a Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, para prever sua prestação em regime público.
Leia maisDados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú
Catalogação: Cleide de Albuquerque Moreira Bibliotecária/CRB 1100 Revisão: Elias Januário Revisão Final: Karla Bento de Carvalho Consultor: Luís Donisete Benzi Grupioni Projeto Gráfico/Diagramação: Fernando
Leia maisAs Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos no Brasil 2010
As Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos no Brasil 2010 IBGE - IPEA - ABONG - GIFE 05/12/2012 OBJETIVO DO ESTUDO Conhecer o universo das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos
Leia maisCURSOS OFERECIDOS PELO ITA
CURSOS OFERECIDOS PELO ITA Formação, Atribuições da Profissão, Áreas de Atuação Engenharia Aeronáutica É a área da engenharia que se ocupa do projeto, fabricação e manutenção de aeronaves e do gerenciamento
Leia maisEducação financeira no contexto escolar
Educação financeira no contexto escolar Sueli Teixeira Mello e Caroline Stumpf Buaes Ministério da Educação do Brasil (MEC) Rio de Janeiro, 09/12/2015 Sumário 2 1. O papel institucional do Ministério da
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO Av. João Naves de Ávila, 2121 = Campus Santa Mônica = Sala 1G156 = CEP:38.408-100 = Uberlândia/MG
Leia maisGT 3. Classes sociais e transformações no mundo do trabalho - Painel. Ana Lúcia Kraiewski Ana Patrícia Nalesso **
Anais do IV Simpósio Lutas Sociais na América Latina ISSN: 2177-9503 Imperialismo, nacionalismo e militarismo no Século XXI 14 a 17 de setembro de 2010, Londrina, UEL GT 3. Classes sociais e transformações
Leia maisGraduanda do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: renatachequer@yahoo. com.br. 2
AVALIAÇÃO DO PERFIL DAS CONDIÇÕES ERGONÔMICAS DE TRABALHO EM UMA UNIDADE PRODUTORA DE REFEIÇÃO NA CIDADE DE VIÇOSA, MG Renata Chequer de Souza 1, Veydiana Costa Condé 2, Rayane Terezinha Teixeira 3, Cristiane
Leia maisPROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016
PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 O reitor do Centro Universitário de Brasília UniCEUB, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna público que
Leia maisProjeto 10Envolver. Nota Técnica
Nota Técnica Referência: Análise dos dados do componente Educação do Índice de Desenvolvimento Humano dos municípios de 2013 (Atlas do Desenvolvimento Humano 2013, PNUD, IPEA, FJP) para os municípios incluídos
Leia maisProcesso Seletivo/UFU - julho 2006-1ª Prova Comum - PROVA TIPO 1 SOCIOLOGIA QUESTÃO 51
SOCIOLOGIA QUESTÃO 51 Quanto ao contexto do surgimento da Sociologia, marque a alternativa correta. A) A Sociologia nasceu como ciência a partir da consolidação da sociedade burguesa urbana-industrial
Leia maisAtividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal
Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Linha de Pesquisa: LINHA DE PESQUISA E DE INTERVENÇÃO METODOLOGIAS DA APRENDIZAGEM E PRÁTICAS
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC Campinas Fevereiro 2014 2 opyleft Gildenir C. Santos, 2014. Biblioteca - Faculdade
Leia maisPós - Graduação Em Docência Superior
Pós - Graduação Em Docência Superior PLANO DE AULA 1. EMENTA: Compreensão do processo de constituição histórica da Educação Superior no Brasil; Modelos que orientam a organização e o funcionamento das
Leia maisUma formação dos professores que vai além dos saberes a serem ensinados
Uma formação dos professores que vai além dos saberes a serem ensinados Philippe Perrenoud Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação Universidade de Genebra 2012 Endereços Internet http://www.unige.ch/fapse/sse/teachers/perrenoud/
Leia maisMAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR
MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR Patrícia Paula Schelp (PQE/UNICENTRO), e-mail: patricia@schelp.com.br Universidade
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO Considerando que a Portaria nº 23 /2015, de 27 de fevereiro revogou a Portaria nº 9/2013, de 11 de fevereiro referente à avaliação das aprendizagens e competências
Leia maisDESIGUALDADE SOCIAL NO BRASIL
DESIGUALDADE SOCIAL NO BRASIL Felipe Gava SILVA 1 RESUMO: O presente artigo tem por finalidade mostrar o que é a desigualdade social. A desigualdade social é resumida, em muitos com pouco e poucos com
Leia maisREGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização
REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização Art. 1º Estágio curricular obrigatório é aquele definido como tal no projeto
Leia maisPACTO NACIONAL PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PACTO NACIONAL PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO Secretaria de Educação Básica Diretoria de Apoio à Gestão 1 Educacional Objetivo do Pacto do Ensino
Leia maisCOP- Arrow Serviços de Tecnologia Ltda.
COP- Arrow Serviços de Tecnologia Ltda. Período coberto pela sua Comunicação de Progresso (COP) De: 02/02/2016 A: 31/12/2016 Declaração de Apoio 02/02/2015 Aos participantes do Pacto Global: Tenho o prazer
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão
Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão EDITAL nº 1 Coordenação de Pesquisa/Coordenação de Extensão 2016 VIII JORNADA
Leia maisA aposta em investimento em energias renovaveis em STP
A aposta em investimento em energias renovaveis em STP I. Apresentação da HET - Service Lda. II. Situação das energias renováveis III.Possibilidade de Investimentos em E.R. Privado Estatal IV.Barreiras
Leia maisGIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas
Leia mais11. Ciclo de Gestão do Governo Federal
Marco Legal: Constituição de 1988 11. Ciclo de Gestão do Governo Federal Instrumentos: Planejamento Orçamento Finanças Controle LDO PPA LOA Elementos Normativos: Plano Plurianual - PPA, Lei de Diretrizes
Leia maisSão Paulo, 17 de Agosto de 2012
São Paulo, 17 de Agosto de 2012 Discurso do Presidente do Banco Central do Brasil, Alexandre Tombini, no 22º Congresso da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores - Fenabrave Senhoras
Leia maisFACULDADE DE ODONTOLOGIA
FACULDADE DE ODONTOLOGIA ANEXO II REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES I Das Atividades Artigo 1º As Atividades Complementares estão de acordo com as políticas do Conselho Nacional de Educação
Leia maisPROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA
COMPANHIA DE GÁS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Gerência Executiva de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA PROJETO 2014 Julho de 2014 1. DADOS DA COMPANHIA Razão
Leia maisPara concorrer às bolsas integrais e/ou parciais o candidato deve satisfazer as condições abaixo:
1 - Conhecendo o Proupe 1.1 - O que é o Programa Universidade para Todos em Pernambuco (Proupe)? É um programa do Governo do Estado de Pernambuco, criado pelo Governo Estadual em 2011, que promove a interiorização
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)
1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal
Leia maisAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO E AS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO TRIÂNGULO MINEIRO E ALTO PARANAÍBA
AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO E AS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO TRIÂNGULO MINEIRO E ALTO PARANAÍBA Almiro Schulz * Décio Gatti Júnior ** Jefferson Ildefonso da Silva *** Trata-se da comunicação
Leia maisORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS *
ORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS * Estela Regina Garlet 1 José Luís Guedes dos Santos 2 Maria Alice Dias da Silva
Leia maisA COORDENADORA DA COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS da Secretaria Municipal de Educação, considerando:
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Educação Subsecretaria de Gestão Coordenadoria de Recursos Humanos Rua Afonso Cavalcanti, 455 sala 101-1º andar Cidade Nova RJ - CEP 20211-901
Leia maisRelatório de Atividades
1 Relatório de Atividades 2005 I- Introdução A Fundação Fé e Alegria do Brasil é uma sociedade civil de direito privado, de ação pública e sem fins lucrativos, com sede a Rua Rodrigo Lobato, 141 Bairro
Leia maisContracepção e Saúde Reprodutiva no. Duarte Vilar Director Executivo da APF
Melhores Escolhas Melhor Saúde Contracepção e Saúde Reprodutiva no Contexto da Formação Profissional Duarte Vilar Director Executivo da APF Antecedentes Desde 1983: colaboração entre a APF e diversos CFP
Leia maisSistemática dos seres vivos
Sistemática dos seres vivos O mundo vivo é constituído por uma enorme variedade de organismos. Para estudar e compreender tamanha variedade, idd foi necessário agrupar os organismos de acordo com as suas
Leia maisCONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO
CONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO CAMPO LARGO, 15 DE ABRIL DE 2013 Cartografia Cartografia é o conjunto de estudos e operações científicas, artísticas e técnicas, baseado
Leia maisMétricas de Software
Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de
Leia maisI ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO Palavras-chave: Identidade do Pedagogo. Formação de Professores. Licenciatura em Pedagogia. LDB 9394/96. Introdução Este trabalho
Leia maisEstadual ou Municipal (Territórios de Abrangência - Conceição do Coité,
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DEDC I PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE OBSERVATÓRIO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO TERRITÓRIO DO SISAL - BA 1.0 Apresentação:
Leia maisNatália de Oliveira Fontoura. Diretoria de Estudos e Políticas Sociais Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Brasília, março de 2014
Natália de Oliveira Fontoura Diretoria de Estudos e Políticas Sociais Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Brasília, março de 2014 Apesar das conquistas das mulheres, são ainda observadas muitas desigualdades
Leia maisTipos de investigação educacional diferenciados por:
Bento Março 09 Tipos de investigação educacional diferenciados por: Praticalidade Básica Aplicada Método Qualitativo Quantitativo Experimental Não experimental Questões Etnográfica Histórica Descritiva
Leia maisPARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR
EDUCAÇÃO FÍSICA E PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR Gabrielle Cristina Sanchez Adriana Garcia Gonçalves São Carlos - UFSCar Eixo Temático: 9 Pesquisa e Inovação Metodológica
Leia maisMovimento Nossa São Paulo Outra Cidade 1º Encontro Educação para uma outra São Paulo Temática: Educação Profissional
Movimento Nossa São Paulo Outra Cidade 1º Encontro Educação para uma outra São Paulo Temática: Educação Profissional Relator: Carmen Sylvia Vidigal Moraes (Demanda social: Fórum da Educação da Zona Leste:
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009.
POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011 Vitória, 26 de agosto de 2009. ÍNDICE 1. OBJETIVO.... 3 2. ORIENTAÇÃO DA GESTÃO DOS INVESTIMENTOS E PRÁTICAS DE GOVERNANÇA....
Leia maisPrimeira Infância Completa
Primeira Infância Completa Uma abordagem integrada do Desenvolvimento Infantil Seminário Itaú de Avaliação Econômica de Projetos Sociais Printed Eduardo Pádua Outubro, 2011 Agenda 1. Educação Infantil
Leia maisLABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO Autores Terezinha Mônica Sinício Beltrão. Professora da Rede Pública Municipal de Ensino da Prefeitura do Recife e Professora Técnica da Gerência de Educação
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel
Política de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel SÃO MIGUEL DO OESTE, JUNHO DE 2015. POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL SULCREDI SÃO MIGUEL 1 ABRANGÊNCIA Esta política orienta o
Leia maisACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020
ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020 1 Portugal 2020, o Acordo de Parceria (AP) que Portugal irá submeter à Comissão Europeia estrutura as intervenções, os investimentos e as prioridades de financiamento
Leia maisLEI N 2908 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2001.
LEI N 2908 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2001. CRIA CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO NO PLANO DE CARREIRA DA SECRETARIA DE SAÚDE, LEI N 1811 DE 18 DE OUTUBRO DE 1994, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. GLAUCO SCHERER, PREFEITO
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO GERAL DE DIREITOS HUMANOS
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO do CNE (ainda depende Homologação do Ministro da Educação)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO do CNE (ainda depende Homologação do Ministro da Educação) Regulamenta o art. 52, inciso I da Lei 9.394, de 1996, e dispõe sobre normas e
Leia maisEliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso.
BOAS VINDAS Prezado aluno, Seja bem vindo ao Curso de Licenciatura Plena em Educação Física, modalidade à Distância da Faculdade de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Juiz de Fora (FAEFID/UFJF).
Leia maisREGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DA UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA. Artigo 1.º Âmbito de aplicação
REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DA UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA (Ao abrigo do artigo 41.º do Estatuto da Carreira Docente da Universidade Católica Portuguesa)
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG Pró-Reitoria de Graduação Secretária Geral de Educação a Distância
Universidade Federal do Rio Grande FURG Pró-Reitoria de Graduação Secretária Geral de Educação a Distância EDITAL DE SELEÇÃO PARA TUTORES A DISTÂNCIA Programa Pró-Licenciatura Edital 02/2008 A Pró-reitora
Leia maisCARTA DA PLENÁRIA ESTADUAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO AO MOVIMENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, AOS MOVIMENTOS SOCIAIS E À SOCIEDADE
FORUM DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO CARTA DA PLENÁRIA ESTADUAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO AO MOVIMENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, AOS MOVIMENTOS SOCIAIS E À SOCIEDADE Recife,
Leia maisCURSO DE APERFEIÇOAMENTO ACESSIBILIDADE CULTURAL: ARTICULAÇÕES E REFLEXÕES NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edital
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO ACESSIBILIDADE CULTURAL: ARTICULAÇÕES E REFLEXÕES NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edital O grupo de pesquisa Núcleo de Estudos em Formação Docente, Tecnologias e Inclusão (NEFTI) torna
Leia maisISO 9000 e ISO 14.000
DISCIPLINA: QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFESSORA: ALEXSANDRA GOMES PERÍODO: 3º PERÍODO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS ISO 9000 e ISO 14.000 ISO 9000 A expressão ISO 9000 designa um grupo de normas técnicas
Leia maisFACULDADE PITAGORAS EDITAL 01/16 PROGRAMA DE MONITORIA DA FACULDADE PITAGORAS - SÃO LUIS
EDITAL 01/16 PROGRAMA DE MONITORIA DA - SÃO LUIS O Diretor Geral da Faculdade Pitágoras, através da Núcleo de Atendimento Institucional - NAI, no uso de suas atribuições regimentais e de acordo com o que
Leia maisConsulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP
São Paulo, 13 de julho de 2015. Ilmo Sr. Jorge Alves de Almeida Venâncio Coordenador da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação
Leia maisPROCESSO SELETIVO 2012/1 EDITAL UFRGS Nº 1
PROCESSO SELETIVO 2012/1 EDITAL UFRGS Nº 1 A Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, em parceria com o Grupo Hospitalar Conceição - GHC, a Escola de Saúde Pública do Rio Grande do Sul ESP/RS
Leia maisIndicadores Sociais Municipais 2010. Uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010
Diretoria de Pesquisas Coordenação de População e Indicadores Sociais Indicadores Sociais Municipais 2010 Uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010 Rio, 16/11/ 2011 Justificativa:
Leia maisEXAME DE SELEÇÃO PARA INGRESSO NOS CURSOS DE DOUTORADO E DE MESTRADO EM FILOSOFIA
EDITAL EXAME DE SELEÇÃO PARA INGRESSO NOS CURSOS DE DOUTORADO E DE MESTRADO EM FILOSOFIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LÓGICA E METAFÍSICA (PPGLM) Ingresso: primeiro semestre de 2013 O Coordenador do Programa
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC
Leia maisTodas as crianças, tenham ou não deficiências, têm direito a educação. enhuma criança deve ser considerada ineducável.
TRECHOS DA PALESTRA DE MARIA AMELIA VAMPRÉ XAVIER, DA SEADS E DA FEDERAÇÃO ACIO AL DAS APAES, O ROTARY CLUBE-AEROPORTO, EM 3 DE OVEMBRO DE 2009 SOBRE O TEMA: A SITUAÇÃO DAS CRIA ÇAS O MU DO E SEU DIREITO
Leia maisEDITAL N. 03/2014 - CE, de 04 de setembro de 2014. Processo Seletivo para Curso de Especialização em Docência na Educação Infantil
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO EDITAL N. 03/2014
Leia maisTítulo do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos
Título do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos Categoria: Projetos Externos Temática: Segundo Setor Resumo: O presente case expõe a aplicabilidade de um projeto externo que desafia as acomodações
Leia maisPiraí é mais Cultura. Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente)
Piraí é mais Cultura Mostra Local de: Piraí do Sul Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente) Nome da Instituição/Empresa: Secretaria de Cultura de Piraí do Sul Cidade:
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais. Pós-Doutorado em Administração Diretrizes Gerais
Pós-Doutorado em Administração Diretrizes Gerais Outubro de 2003 1 1. Apresentação O Centro de Pós-Graduação e Pesquisas em Administração da Universidade Federal de Minas Gerais (CEPEAD), criado em 1992
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Ano Letivo 2014/2015-1.º Período
Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR Ano Letivo 04/05 -.º Período A Coordenadora Francisca Oliveira
Leia maisAndré Urani (aurani@iets.inf.br)
Um diagnóstico socioeconômico do Estado de a partir de uma leitura dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE (1992-4) André Urani (aurani@iets.inf.br) Maceió, dezembro de 5 Introdução
Leia maisMobilidade: implicações económicas. Prof. João Confraria ( UCP )
Mobilidade Uma presença pervasiva no quotidiano das sociedades modernas 21 de Outubro de 2004 Hotel Le Meridien Mobilidade: implicações económicas Prof. João Confraria ( UCP ) Patrocínio Organização Mobilidade:
Leia maisConcepção Pedagógica do curso-piloto Pradime on line 1
Concepção Pedagógica do curso-piloto Pradime on line 1 Equipe de Consultores do Pradime Celso Vallin Edna Tmarozzi, Maria Elisabette B.B. Prado Solange Lima D Agua Vitória Kachar No contexto virtual evidencia-se
Leia maisESTADO DE GOIÁS CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO RESOLUÇÃO CEE PLENO N. 3, DE 3 DE JULHO DE 2006.
Regulamenta a progressão parcial no ensino fundamental e médio e dá outras providências. O DE GOIÁS, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 160, da Constituição Estadual; com amparo nos Art 53 e
Leia maisTRABALHADORES EDUCANDO TRABALHADORES PARA O SOCIALISMO
TRABALHADORES EDUCANDO TRABALHADORES PARA O SOCIALISMO CURSO SAÚDE DO TRABALHADOR: AS CIPAs COMO INSTRUMENTO A SERVIÇO DA CLASSE TRABALHADORA Outubro de 2009 Programação 1) Crise Econômica e Saúde 2) Por
Leia maisEducation at a Glance: Indicadores OCDE 2012
COUNTRY NOTE Education at a Glance: Indicadores OCDE 2012 BRASIL Dúvidas podem ser enviadas para: Andreas Schleicher, Assessor do Secretário-Geral sobre Política de Educação, Vice-Diretor de Educação E-mail:
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO MANUAL DO ESTAGIÁRIO JULHO 2015 abatista@fatecbt.edu.br 03 a 14/08/2015 Matrícula de Estágio Supervisionado para os alunos que não constam no SIGA. 03 a 14/08/2015 Confirmação da
Leia maisEntrevista com o Prof. José Sérgio Fonseca de Carvalho
Entrevista com o Prof. José Sérgio Fonseca de Carvalho Projeto Revoluções - Como podemos explicar a relação entre educação e direitos humanos? Prof. José Sérgio - Trata-se aqui de uma relação dupla e complementar.
Leia maisUM ESPETÁCULO DE DANÇA COMO MEDIADOR SEMIÓTICO NA AULA DE ARTE
UM ESPETÁCULO DE DANÇA COMO MEDIADOR SEMIÓTICO NA AULA DE ARTE Mary Fátima Gomes Rodrigues Fundação Regional Educacional de Avaré e-mail: rodriguesmary@bol.com.br Laudo Rodrigues Sobrinho Universidade
Leia mais