PERFIL DOS COORDENADORES DE CURSOS DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR MINEIRA

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1 Revista Eletrônica da Faculdade Metodista Granbery - ISSN Curso de Administração - N. 16, JAN/JUN 2014 PERFIL DOS COORDENADORES DE CURSOS DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR MINEIRA RESUMO Fernanda Cristina Ferrari 1 Kelly Aparecida do Nascimento 2 As atribuições de um coordenador de curso universitário vêm sofrendo modificações nos últimos anos. Cada vez mais as instituições esperam que esse profissional se encarregue dos cuidados da gestão do curso o qual coordena, e as funções acadêmicas deixaram de ser as primordiais. Este trabalho tem o objetivo de identificar o perfil dos coordenadores de cursos de uma instituição do interior de Minas Gerais e quantificar a frequência das diversas ações por eles realizadas. Os dados foram obtidos através de questionário padronizado, respondido pelos coordenadores de cursos em exercício no primeiro semestre de 2013 da referida instituição. O perfil encontrado condiz com dados já registrados anteriormente em outras instituições. A faixa etária predominante foi dos 25 a 45 anos (74%), sendo a maioria do gênero masculino (62,5%). As ações mais frequentes apontadas pelos coordenadores foram atendimento aos alunos e aos professores, e, em terceiro lugar, a participação em reuniões. Palavras chave: Coordenação de curso. Gestor de curso. Instituições de Ensino Superior. ABSTRACT The duties of a course coordinator at colleges have been modified over recent years. More and more institutions expect this professional to be in charge of the management of the course which coordinates and academic functions are no longer the primary concern. This work aims to identify the profile of the course coordinators of an institution in Minas Gerais and quantify the frequency of the various actions undertaken by them. Data were obtained through a standardized questionnaire answered by the course coordinators in the first half year of 2013 at the referred institution. The profile found is consistent with data previously reported for other institutions. The predominant age range was from 25 to 45 years (74%) and the majority were male (62.5%). The most frequent actions identified by the coordinators were service to the students and teachers, and then attending meetings. Keywords: Course coordination, Course Manager, Colleges. 1 Professora Universitária, Farmacêutica, Mestre em Ciências Farmacêuticas (UFOP) 2 Professora Universitária, Bacharel e Licenciada em Educação Física. Licenciada em Pedagogia. Mestre em Meio Ambiente e Sustentabilidade (UNEC). 1

2 1 Introdução Segundo Marcon (2008): A coordenação de um curso de graduação é uma função administrativa com dimensões acadêmicas, pedagógicas e científicas no campo profissional correspondente ao curso. Dentro de uma Instituição de Ensino Superior IES, o coordenador de curso possui atribuições complexas, que precisam atender os objetivos traçados pelo Ministério da Educação e Cultura MEC e aqueles traçados pela própria instituição. Nesse cargo administrativo, planejamento, organização e controle de todos os processos do curso devem acontecer juntamente com as inovações e superações de expectativas dos discentes (GRUNOW et al., 2006). Para ser um coordenador gestor, o importante é alcançar resultados que poderiam ser explicitados como: conceitos positivos nas avaliações; baixos índices de evasão; elevados índices para número de ingressantes; e elevado nível de relacionamento entre o coordenador, professores, alunos e gestores da IES. Resultados positivos são encontrados em instituições onde o coordenador representa um elo entre a operacionalização do serviço e a direção, como o gerente de uma linha de produção, que conhece cada detalhe do chão de fábrica e pode ser mais do que um relator de problemas (MARQUES, 2006). Nesse contexto, o coordenador é capaz de propor soluções práticas e atender às novas exigências que fogem das questões acadêmicas. Segundo Marques (2006), um maior contato diário com todos os segmentos acadêmicos proporciona condições para análises e atitudes que minimizem evasão, inadimplência, conflitos em sala de aula, desperdício de recursos, entre outros. Na busca de identificar os maiores obstáculos encontrados pelos coordenadores no que diz respeito às práticas gerenciais, este trabalho pretende identificar o perfil dos coordenadores de uma IES do interior de Minas Gerais e quantificar a frequência das diversas ações realizadas por eles. Dessa forma, pretende-se gerar subsídios técnicos para o entendimento do processo administrativo, tendo em vista a importância da previsão, organização, comando, coordenação e controle dos processos e das as rotinas da IES. 2

3 2 O coordenador gestor Um dos pioneiros na identificação da necessidade de haver um corpo administrativo capaz de gerir uma organização, Fayol (1970), afirmou que esse corpo deveria se basear em certa prática e deveria ser aperfeiçoado, independente da natureza da organização. E neste contexto, a gerência se encarrega de formular o programa geral de ação da empresa, de constituir o seu corpo social, de coordenar os esforços e de harmonizar os atos (GRUNOW et al., 2006). O desempenho satisfatório de uma coordenação de curso pode ser considerado essencial para a efetivação de um curso de Ensino Superior de qualidade, quando o líder assume não só funções acadêmicas e científicas, como também administrativas (SILVA, 2002). No entanto, a profissionalização dos coordenadores é algo ainda novo no setor da educação, assim como a imagem da IES como uma empresa. A cobrança de uma postura de gestor à frente da coordenação de um curso não é algo tão simples e exige conhecimentos que muitos desses profissionais não possuem, como noções de marketing, gestão financeira e planejamento estratégico (MARQUES, 2006). Cada IES possui seu próprio modelo organizacional e características específicas, que refletem na distribuição de responsabilidades e competências aos cargos. Mas algumas habilidades são sempre necessárias aos gestores, como previsões, disposição para mudanças, domínio de tecnologia, visão estratégica, capacidade de decisão, espírito empreendedor, gerenciamento de informações e adoção de formas participativas de gestão (MEYER JR., 2000). O que se espera do gestor constitui o cumprimento das atribuições definidas pela instituição, no âmbito acadêmico e gerencial. Mas autores apontam que, na maioria dos casos, os docentes não possuem competências técnicas para a gestão, pois sua formação nem sempre os capacita à função gerencial de administrar pessoas e recursos. Dessa forma, os coordenadores de cursos aperfeiçoam suas habilidades gerenciais na prática e nas rotinas do cargo (MEYER JR. 2000; SILVA 2002; MARRA e MELO 2003; WALTER et al. 2007). As novas atribuições também exigem que os coordenadores tenham um envolvimento pessoal distinto e uma aproximação ampla com os discentes para acompanhar a avaliação dos mesmos em relação ao andamento do curso e como será a imagem da IES passada por esse futuro profissional no mercado de trabalho (MARQUES, 2006). 3

4 Os gestores possuem uma função complexa e decisiva na qualidade dos cursos de graduação, afinal a responsabilidade pelos resultados do desempenho pedagógico e administrativo é, primeiramente, desses profissionais (WALTER et al., 2007). Alguns estudos mostram que a atribuição de funções gerenciais a docentes de universidades públicas e privadas no Brasil nem sempre é sinônimo de sucesso, considerando que suas funções estão atreladas a práticas sociais, e a falta de planejamento, assim como improvisações, são muito comuns (SILVA, 2002; MARRA e MELO, 2003; KANAN e ZANELLI, 2011). 3 Metodologia Foi realizada uma pesquisa descritiva com abordagem quantitativa, que descreve uma situação real e específica (GIL, 2008). Neste caso, segundo o mesmo autor, é possível analisar os dados por meio de comparações e das diferenças encontradas entre os subgrupos, e ainda realizar análises estatísticas mais elaboradas. Os dados foram obtidos através de questionário padronizado, de acordo com estudos prévios que realizaram investigações semelhantes (WALTER et al. 2007; GRUNOW et al., 2006), e analisados por estatística descritiva, utilizando o Microsoft Office Excel. A população desta pesquisa foi composta pelos coordenadores de cursos de graduação em exercício, no primeiro semestre do ano de 2013, em uma Instituição de Ensino Superior (IES) localizada no interior de Minas Gerais. Naquele momento, os cursos em funcionamento na instituição eram Administração, Agronomia, Educação Física, Enfermagem, Engenharia Civil, Ciências Contábeis, Farmácia e Medicina Veterinária. Sendo assim, 8 sujeitos responderam ao questionário, diante das orientações e assinatura de um termo de consentimento livre e esclarecido. 4 Análise e interpretação dos dados A análise dos dados foi dividida em duas partes. A primeira refere-se ao perfil do gestor do curso, e a segunda mostra as ações mais importantes realizadas por esses gestores, comparando a frequência de cada grupo dessas ações. 4

5 4.1 Perfil dos gestores de cursos na IES Entre os coordenadores participantes da pesquisa, a maioria, 62,5%, era do gênero masculino, o que está em acordo com os índices estatísticos do país, onde ainda há uma maioria de homens exercendo funções de gestão (WALTER et al., 2007), apesar de alguns estudos demostrarem o contrário. Em Roraima, por exemplo, 71,4% dos gestores do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia eram mulheres, e apenas 28,6% eram homens (DOMINGUES, 2009). Os resultados do estudo mostram que a faixa etária predominante foi dos 25 aos 45 anos (74%), como mostra a figura 1. Em Santa Catarina, no estudo de Grunow et al., (2006) percebe-se uma concentração nas faixas de 32 a 35 anos, de 36 a 40 anos e de 41 a 45 anos, totalizando 71 % dos pesquisados. Figura 1: Faixas etárias dos coordenadores de cursos de uma Instituição de Ensino Superior em Minas Gerais, Fonte: as próprias autoras Quanto à formação acadêmica dos coordenadores dos cursos da Instituição pesquisada, todos eles são graduados na área em que atuam, o que está alinhado com as diretrizes do Ministério da Educação (DOMINGUES, 2009). Além disso, destaca-se que os 5

6 coordenadores se especializaram na mesma área da graduação, sendo que 63% desses coordenadores possuem pós-graduação strictu sensu: 38% mestres e 25% doutores. Na tabela 1, pode-se observar o tempo de atuação dos coordenadores de cursos na IES. Destaca-se que 50% atuam na função por um período de 2 a 3 anos, e a maioria não possui nenhuma experiência prévia em outra IES como coordenador ou gestor de curso. Este pouco tempo de atuação dos coordenadores é justificado pelo fato da IES ser uma instituição nova e com atuação na educação superior somente a partir do ano de Uma situação semelhante foi descrita por Domingues (2009), que investigou uma instituição nova em Roraima e detectou que apenas 14,3% exerciam o cargo de coordenador de curso há seis anos, enquanto a grande maioria estava no cargo por no máximo 3 anos. Em relação à carga horária semanal dedicada à gestão do curso, os dados mostram que 75% dos coordenadores de cursos da IES dedicam pelo menos 20 horas semanais a essas atividades, o que pode ser considerado adequado, diante de estudos que expõem a problemática da conciliação das atividades administrativas do curso com as atividades desenvolvidas como docentes (MARRA E MELLO, 2003). A tabela 2 aponta o tempo de atuação na docência dos coordenadores de cursos da IES. É possível observar que 25% atuam como docentes há um período de 5 a 10 anos, sendo que 88% são docentes na IES pesquisada por um período de 2 a 5 anos. Em relação à carga horária semanal dedicada à docência, 50% dos coordenadores informaram que a mesma é equivalente a um tempo de 10 a 15 horas, o que reforça a conciliação das atividades já citadas no parágrafo anterior. Tabela 1: Tempo de atuação dos coordenadores de cursos de uma Instituição de Ensino Superior em Minas Gerais, 2013 Atuação anterior como gestor em outras IES Atuação como gestor na IES atual Carga horária semanal dedicada à gestão de curso Nenhuma 62,5% Entre 3 e 4 anos 12,5% Até 10 horas 25,0% Entre 1 e 2 anos 12,5% Entre 2 e 3 anos 50,0% Até 20 horas 50,0% Mais de 4 anos 25,0% Entre 1 e 2 anos 25,0% Até 30 horas 12,0% Menos de 1 ano 12,5% Até 40 horas 50,0% Fonte: as próprias autoras 6

7 Tabela 2: Tempo de atuação na docência dos coordenadores de cursos de uma Instituição de Ensino Superior em Minas Gerais, 2013 Atuação como docente na carreira Atuação como docente na IES atual Carga horária semanal dedicada à docência Entre 1 e 2 anos 12,5% Entre 1 e 2 anos 12,0% Entre 5 e 10 horas 12,0% Entre 2 e 5 anos 25,0% Entre 2 e 5 anos 88,0% Entre 10 e 15 horas 50,0% Entre 5 e 10 anos 25,0% Mais de 20 horas 38,0% Mais de 10 anos 37,5% Fonte: as próprias autoras 4.2 Ações realizadas pelos gestores na IES O resultado da frequência das ações executadas pelos coordenadores dos cursos superiores especificamente: ações voltadas ao mercado, pesquisa e extensão, focadas aos alunos e professores, atividades de PPP - Projeto Político Pedagógico, capacitação docente, reuniões e outras atividades diversas está apresentado na tabela 3. A média ponderada foi calculada, e cada grupo de ações gerou uma média. Estas médias foram ordenadas numericamente de 1 a 8, como mostra a coluna classificação. Ressalta-se que a ordem de classificação dos grupos de ações indica com que frequência os gestores executam as mesmas, e quanto maior o valor da média mais frequentemente o gestor realiza tais ações. Tabela 3: Frequência de ações realizadas pelos coordenadores de cursos de uma Instituição de Ensino Superior em Minas Gerais, 2013 Frequência (%) Nunca Ações voltadas ao mercado Faz visitas às empresas para conhecer o perfil profissional 37,5 25,0 12,5 0,0 25,0 1,5 Faz pesquisa de mercado a fim de responder de maneira adequada à 25,0 25,0 0,0 37,5 12,5 1,9 demanda Faz sondagem do ambiente frente às IES concorrentes 25,0 12,5 12,5 37,5 12,5 2,0 Faz palestras e workshops com 37,5 25,0 12,5 12,5 12,5 1,4 Raramente Eventualmente Frequentemente Sempre Média ponderada Média Classificação 1,9 7 7

8 empresários da região Acompanha a inserção de alunos no mercado de trabalho 12,5 12,5 12,5 25,0 37,5 2,6 Faz representação externa da instituição 25,0 12,5 25,0 0,0 37,5 2,1 Pesquisa e extensão Promove atividades de extensão junto à comunidade 12,5 12,5 50,0 0,0 25,0 2,1 Estimula o desenvolvimento da pesquisa na instituição 0,0 25,0 25,0 12,5 37,5 2,6 Envolve os alunos em ações sociais junto à comunidade 25,0 12,5 25,0 0,0 37,5 2,1 2,4 6 Participa diretamente de atividades de pesquisa 12,5 12,5 12,5 25,0 50,0 3,1 Ações focadas nos alunos Atendimento aos alunos 0,0 0,0 0,0 25,0 75,0 3,7 3,7 1 Ações focadas nos docentes Atendimento aos professores 0,0 0,0 12,5 12,5 75,0 3,6 3,6 2 Ações voltadas às atividades de PPP Planejamento estratégico da Instituição 0,0 12,5 25,0 37,5 25,0 2,7 Elaboração do Projeto Pedagógico do 0,0 0,0 37,5 0,0 62,5 3,2 Curso 2,8 5 Acompanhamento do Projeto Político Pedagógico da Instituição 0,0 25,0 12,5 37,5 25,0 2,6 Ações voltadas à capacitação de docentes Atividades ligadas a procedimentos 37,5 12,5 37,5 0,0 12,5 1,4 didático-pedagógicos Promove treinamentos pedagógicos 50,0 25,0 12,5 12,5 0,0 0,8 aos docentes do curso 1,1 8 Reuniões Participação em reuniões 0,0 0,0 25,0 25,0 50,0 3,2 3,2 3 Diversos Outras atividades 0,0 0,0 37,5 25,0 37,5 3,0 3,0 4 Fonte: as próprias autoras No presente estudo, foi observado que o atendimento aos alunos é a ação mais frequentemente realizada pelos coordenadores participantes da pesquisa, seguido do atendimento aos docentes. E em terceiro lugar, foi apontada a participação em reuniões. As demais ações praticadas encontram-se ordenadas a seguir: outras atividades, ações voltadas às atividades de PPP, pesquisa e extensão, ações voltadas ao mercado e ações voltadas à capacitação de docentes. Um estudo prévio mostrou que, entre as funções desempenhadas pelos gestores dos cursos de graduação de Ciências Contábeis de Santa Catarina, o atendimento aos alunos e professores representa a maior frequência, seguido da participação em reuniões. Por outro 8

9 lado, as atividades voltadas para elaboração do Projeto Político Pedagógico e ações voltadas para a capacitação de docentes aparecem depois na classificação (GRUNOW et al. 2006). Walter et al. (2012) avaliaram o perfil intraempreendedor e as ações dos gestores dos cursos de Ciências Contábeis da região oeste do Paraná. Igualmente observaram que a ação mais realizada era o atendimento aos alunos, seguida do atendimento aos professores e, na sequência, o acompanhamento do PPP da IES. Analisando o perfil dos gestores dos cursos superiores do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Roraima, Domingues et al., (2009) encontraram classificação semelhante para a frequência das ações por eles praticadas. Em primeiro lugar, as ações focadas nos alunos. Seguindo, as ações focadas nos professores, reuniões, atividades de PPP, pesquisa e extensão, capacitação de docentes, outras atividades e, por último, ações voltadas ao mercado. Tais atividades, como coordenar atividades de ensino, deliberar sobre representações de alunos e observar as normas da IES, estão relacionadas às atribuições dos gestores de cursos destacadas por Grunow et al. (2006). 5 Considerações finais A análise dos dados permitiu concluir que o perfil dos coordenadores de cursos da IES investigada coincide com o perfil de coordenadores de cursos de diversos lugares onde estudos semelhantes foram realizados. A classificação da frequência das ações realizadas pelos coordenadores coincidiu da mesma forma, com as classificações encontradas previamente em diferentes levantamentos. A capacidade apresentada pelo coordenador de conciliar as diversas atividades e cumprir suas atribuições determina, em muitos casos, o bom andamento do curso assim como o sucesso profissional do coordenador. As funções gerenciais vêm exigindo desse profissional, cada vez mais, um maior desempenho e características intraempreendedoras, e aqueles que conseguem realizar uma boa gestão do curso, desenvolvendo, ao mesmo tempo, as atividades especificadas nesse estudo destacam-se. Ainda são poucos os estudos que analisam o perfil desses profissionais. Mas se tornam cada vez mais importantes à medida que as IESs se consolidam no cenário nacional e a qualidade do ensino oferecido é cada vez mais exigida. E essa melhoria da educação superior 9

10 pode ser promovida à medida que tais estudos apontem, às IESs, estratégias para a melhor capacitação de seus gestores. REFERÊNCIAS DOMINGUES, Maria José Carvalho de Souza, FILHO, Ademar de Araujo; CRUZ, João Franciman Rodrigues. O perfil intraempreendedor dos gestores dos cursos superiores do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Roraima IFRR. XII SEMEAD Empreendedorismo e Inovação Anais...São Paulo FAYOL, H. Administração industrial e geral. 8a. ed. São Paulo: Atlas, GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, GRUNOW Aloisio; SABADIN Anderson Léo, FASSINA Paulo Henrique, DOMINGUES Maria José Carvalho De Souza. Análise do perfil dos gestores do curso de Ciências Contábeis das IES - Instituições de Ensino Superior do estado de Santa Catarina Disponível em: Acesso: 13/06/12. KANAN, Lilia Aparecida; ZANELLI, José Carlos. Características do trabalho de coordenadores de curso no contexto universitário. Revista Espaço Pedagógico, v. 18, n. 1, Passo Fundo, p , jan./jun MARCON, Silvana Regina Ampessan. Comportamentos que constituem o trabalho de um gestor de curso de graduação. Programa de Pós- Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina. Tese MARRA, Adriana Ventola; MELO, Marlene Catarina de Oliveira Lopes. Docente gerente: o cotidiano de chefes de departamento e coordenadores em uma Universidade Federal. Encontro Nacional de Programas de Pós-graduação em Administração, 2003, Curitiba. Anais... Rio de Janeiro: ANPAD, MARQUES, Renato. Coordenador com visão de gerente. Univérsia Brasil. 11/05/2006. Disponível em: Acesso: 13/06/12. MEYER, Jr. V. Novo contexto e as habilidades do administrador universitário. In MEYER Jr., Victor; MURPHY, Patrick (org.). Dinossauros, gazelas e Tigres: novas abordagens da administração universitária. Um diálogo Brasil e EUA. Florianópolis, Editora Insular, SILVA, M. G. R. Competências gerenciais dos coordenadores/orientadores do curso de graduação em Administração de Empresas Um caso na Universidade de Caxias do Sul. ENCONTRO DA ANPAD, 24, Anais...Campinas, WALTER Silvana Anita; DA ROCHA, Daniela Torres; DOMINGUES, Maria José Carvalho de Souza; TONTINI, Gérson. De professor a gestor: uma análise do perfil dos gestores dos cursos de administração das instituições de ensino superior da região oeste do Paraná. Revista ANGRAD V. 8, N. 1, pp , jan-fev-mar/

11 WALTER, Silvana Anita; SCHNEIDER, Márcia Andréia; DA ROCHA Daniela Torres; DOMINGUES, Maria José Carvalho de Souza; TONTINI, Gérson. Perfil intraempreendedor e ações dos gestores dos cursos de Ciências Contábeis da região oeste do Paraná. REPeC, Brasília, v. 6, n. 1, art. 5, p , jan./mar

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