FRONTEIRAS REPENSANDO AS CIDADES NO SÉCULO XXI

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1 FRONTEIRAS REPENSANDO AS CIDADES NO SÉCULO XXI Aluna: Thayná Coimbra Bonin Orientadora: Maria Alice Rezende de Carvalho Introdução As atividades aqui relatadas foram previstas e coordenadas pela professora Maria Alice Rezende de Carvalho, no âmbito do projeto intitulado FRONTEIRAS REPENSANDO AS CIDADES NO SÉCULO XXI. A pesquisa teve início em 2008, ano de chegada da professora Maria Alice ao Departamento de Sociologia e Política da PUC-Rio. Em abril de 2010, entrei na pesquisa e retomando seus passos, de acordo com o Projeto da Professora, desenvolvi um projeto de pesquisa específico. Objetivos O objetivo central da pesquisa é a compreensão dos principais problemas do mundo urbano contemporâneo. E, dentre eles, as formas pelas quais os residentes nas cidades percebem esses problemas. Portanto, além da Sociologia Urbana, propriamente dita, o projeto também mobiliza aspectos da Sociologia do Conhecimento. São objetivos da pesquisa: a) repercorrer o repertório conceitual relativo a cidades, tanto da sociologia quanto de disciplinas afins (historia, antropologia, crítica literária etc.), e b) produzir pesquisas empíricas que apontem os limites em que incorrem conceitos consagrados da sociologia urbana nos séculos XIX e XX. No que se refere ao PIBIC, o objetivo principal dessa pesquisa consiste em familiarizar alunos com a atividade de pesquisa, o que significa treiná-los para a elaboração autônoma de projetos que compreendam: definição de objetivos, levantamento bibliográfico, formulação de hipóteses, estabelecimento de cronogramas e procedimentos investigativos. Metodologia A primeira finalidade das pesquisas PIBIC, segundo a professora Maria Alice consiste em me capacitar como pesquisadora, isto é, tornar-me apta a desenhar um projeto de pesquisa, definindo seus objetivos, seus métodos e procedimentos. Seguindo essa formulação, fui para o campo e desenvolvi um projeto de pesquisa específico que se relaciona com a pesquisa mais abrangente da Professora. A análise que me proponho a fazer é sobre a cidade partida, sobre as fronteiras visíveis ou simbólicas que atravessam o Rio de Janeiro até o presente momento. O contexto da cidade e da eventual criação de sua dívida histórica com moradores de favelas e periferias, será abordado. No entanto, levando em consideração que já temos extensa literatura sobre favelas no Rio de Janeiro- literatura essa indicada pela professora e estudada na pesquisa [1], [2] e [3] - o tema abordado será uma exposição de experiência minha vivida no campo, mesclada com teorias e análises de autores sobre o nascimento de favelas na cidade. Pensando no nascimento do nosso objeto, é absolutamente impossível não falar da experiência de Canudos e da primeira favela da cidade: o Morro da Providência. Pensando também em uma hipótese, relacionada ao fato da cidade vivenciar a experiência dos Jogos Olímpicos em 2016 e do intenso fluxo de investimentos que recebe, que também pretende deixar um legado social e- para fins de aproveitamento dessa pesquisa,legado de urbanização de Favelas que será o Projeto Morar Carioca- optei, portanto, por analisar experiências modernas vividas na Providência como a implementação do Projeto de urbanização Morar Carioca. Pretendo, portanto, desenvolver uma breve análise sobre esse projeto e contextualizá-lo em sua relação direta com a Implementação na Providência- desde percepções mais simbólicas, sobre como os moradores reagem a essas intervenções, até o caráter institucional desse projeto. Ainda que tenha havido o esforço de cobrir um espectro de informantes mais variado e amplo possível, o

2 caráter quase instantâneo da pesquisa em campo -pois até aqui me concentrei em me capacitar, sob orientação da professora, em pesquisadora, e estive concentrada em estudar a bibliografia sugerida e organizar um acervo de resenhas e de fichamentos feitos por mim para utilização em cursos e socialização de estudantes interessados no tema- não permitiu amadurecer vínculos e aprofundar questões com a ponderação tanto de observações quanto da ampliação da confiança dos informantes e dos câmbios e fissuras nos discursos. As observações feitas a seguir possuem, portanto, um caráter fotográfico um tanto panorâmico e, sobretudo, impressionista. Restam, com a poeira da breve imersão assentada, algumas pistas e o mapeamento de certas questões que podem ser ampliadas e aprofundadas no trabalho de observação e intervenção no Morro da Providência que outras entradas podem explorar, em vista dos horizontes abertos pela UPP e do desenvolvimento dessa pesquisa como meu projeto final de curso. A primeira vez que fui ao Morro da Providência foi no dia 10 de Junho de 2011 na Praça Américo Brum, um dos pontos mais centrais da favela. Assim que começou minha subida, me vi em uma ladeira com construções de casas muito antigas, algumas muito bem preservadas e outras nem tanto, embora todas muito dignas. é preciso ter em mente que a Providência já teve o programa de urbanização Favela Bairro em alguns pontos. Ao chegar no meu destino a praça Américo Brum, onde fica a quadra de esportes da favela, bem mais no alto do Morro, percebi que começava a me deparar com construções muito pobres, concentração de lixocenário que configura a extrema desigualdade social e econômica entre os moradores da Providência. Além disso, para fins de ilustração dos fatos, optei por adicionar a este projeto algumas fotos feitas por mim com autorização de moradores. Morar Carioca: Escadaria onde casas foram marcadas para demolição -sem que os moradores fossem avisados- pela SMH para construção de um plano inclinado e teleférico.

3 No que se refere à pesquisa bibliográfica direcionada pela professora Maria Alice, fui apresentada ao livro SOCIEDADE DE ESQUINA [4] que li e resenhei. Trata-se de um clássico na área dos estudos urbanos, realizado por um jovem etnógrafo norte-americano. O trabalho de campo que culminou no livro Sociedade de Esquina aconteceu graças a uma bolsa de iniciação da Universidade de havard e, foi realizado de 1936 a Sua pesquisa envolveu a área pobre e degradada da cidade de Boston, onde moram imigrantes italianos, a Little Italy. Slum district, ou seja, Área pobre e degradada é definida pelo autor como 'uma área urbana onde existia alta concentração de pessoas de baixa renda vivendo em habitações dilapidadas e em péssimas condições sanitárias e de saúde' (p.347). A expressão 'área pobre e degradada' sintetiza a definição de Whyte, descreve bem o mundo de Corneville e é suficientemente ampla para permitir associá-lo ao mundo de favelas, periferias, alagados e semelhantes que tão bem conhecemos (Whyte, William Foote. Sociedade de Esquina. Introdução, nota, p.19) Outro texto crucial à minha aclimatação à pesquisa foi o artigo de Luiz Antonio Machado intitulado Sociabilidade Violenta: por uma interpretação da criminalidade contemporânea no Brasil urbano, que integra a coletânea METRÓPOLES: ENTRE A FRAGMENTAÇÃO, A COOPERAÇÃO E O CONFLITO. [5] No artigo, o autor analisa as formas de organização social das relações de força que são legal e administrativamente definidas como crime comum violento, tal como elas se configuram contemporaneamente nas grandes cidades brasileiras, com particular referência ao caso do Rio de Janeiro. Temos definido algumas leituras básicas e procedido a reuniões regulares. Quanto a essas leituras, elaborei diversos fichamentos ao longo do semestre, dentre os quais se destacam textos de Pierre Bourdieu e [6] Loic Wacquant. [7] Sobre cada um desses autores, a professora Maria Alice explicou suas teorias e as possibilidades metodológicas que se extraem de suas respectivas obras. No texto de Bourdieu, é proposta a problematização conceitual-teórica acerca da reflexão sobre a relação entre as estruturas do espaço social e as estruturas do espaço físico, análise esta que evidencia a importância que tem o conceito de distância social para a sociologia do autor. Ou seja, trata-se da luta pela apropriação do espaço. Para o autor, o espaço social se retraduz no espaço físico: "O poder sobre o espaço que a posse de capital proporciona, sob suas diferentes espécies, se manifesta no espaço físico apropriado sob a forma de uma certa relação entre a estrutura espacial da distribuição dos agentes e a estrutura espacial da distribuição dos bens ou dos serviços, privados ou públicos" (p.160). Dessa forma, o espaço social reificado (fisicamente objetivado) comporta a relação entre a distribuição dos agentes e a distribuição dos bens no espaço. Este livro dá voz aos que não detêm os canais institucionalizados para se fazerem ouvir. A miséria do mundo trata dos excluídos nas mais distintas acepções do termo. Já no texto Os condenados da cidade, de Wacquant, uma coletânea de artigos escritos nas décadas de 1980 e 1990, aborda-se comparativamente, fenômenos sociais provocados pela desigualdade social em duas metrópoles de dois diferentes continentes o gueto de Chicago (cinturão negro), no estado americano de Illinois, e os subúrbios operários franceses, ou banlieues (cinturão vermelho).

4 Ao falar do banimento nas metrópoles norte- americanas e francesas, o livro se propõe a oferecer ferramentas que possam ser utilizadas para repensar a marginalidade em diferentes países da América Latina. Convém citar que no prefácio, escrito pelo professor Luiz César de Queiroz Ribeiro, há uma reflexão comparativa - utilizando como referencial o modelo intelectual desenvolvido por Wacquant que conjuga crítica social e crítica epistemológica sobre a possível guetificação das favelas brasileiras. O livro mais recente estudado para essa pesquisa foi As duas faces do gueto [8], lançado em 2008, composto de artigos, palestras, aulas e ensaios dispostos ao longo de nove capítulos, sendo resultado de pesquisas voltadas à marginalidade urbana nas sociedades avançadas do ocidente capitalista. Com rico material de campo, o autor conduz o leitor ao gueto norte-americano, dissecando a estrutura do que chama de cidade negra dentro da branca. Não só descreve o espaço de segregação racial como também elabora um conceito relacional de gueto: instrumento institucional composto de quatro elementos estigma, restrição, confinamento espacial e enclausuramento organizacional. Por um lado, o gueto perpetua a exclusão e a exploração econômica e, por outro, garante certa proteção ao permitir alternativas de organização e autonomia cultural daí suas duas faces. O gueto não é uma área natural que serve para separar populações e atividades, coextensivo à história da migração, como sabidamente afirmou Louis Wirth em seu livro clássico The Ghetto e, depois dele, legiões de sociólogos e urbanologistas, que, caindo na armadilha ecológica montada pelos pioneiros da Escola de Chicago, confundiram gueto com cortiço e bairro étnico. Trata-se, pelo contrário, de um tipo especial de violência coletiva, concretizada no espaço urbano, que se aplica a um subconjunto limitado de categorias étnicas, na era moderna. (WACQUANT) Conclusões Pude me familiarizar com as principais controvérsias presentes no campo da teoria social sobre as cidades, com as teorias sociológicas sobre o mundo urbano e ainda com a literatura sobre a questão urbana no Brasil; Além disso, elaborei um projeto de Pesquisa próprio, que analisa o projeto de urbanização Morar Carioca no Morro da Providência que será utilizado como Projeto final de conclusão de curso. Esse projeto tem como referência a pesquisa-matriz em curso e contém uma dimensão empírica, a fim de que eu seja treinada também em campo. No que se refere ao campo, pude perceber que é evidente a força e o simbolismo histórico na atmosfera da Providência-favela que tem vista para o mar, e para o velho e abandonado Porto do Rio. Além de ser a primeira favela carioca, já foi urbanizada pelo programa Favela Bairro e conta com uma Unidade de Polícia Pacificadora. Atualmente, a Secretaria de Habitação do Rio está implementando em diversas comunidades o projeto Morar Carioca, uma espécie de continuidade do Favela Bairro, que além de urbanizar, pretende conservar o espaço público. O projeto é polêmico na Providência pois terá que retirar famílias que não estão em áreas de risco para que por exemplo, um plano inclinado e um teleférico sejam implementados. Com a falta de informação e diálogo do poder público com a comunidade, a desconfiança, o medo e o descontentamento de imaginar a possibilidade de não morar mais no morro, está deixando a situação delicada. Para piorar, segundo alguns moradores, a SMH marcou com uma pintura na parede, as casas que serão removidas sem aviso prévio. Posteriormente, foram marcadas uma série de reuniões com a comunidade e a Secretaria para tentar resolver o problema. A comunidade precisa de urbanização, saneamento, coleta diária de lixo e moradia dignas. Esse é o cenário que conhecemos ao longo de mais de um século.

5 O que pude perceber nos anseios dos moradores, é que possam também fazer parte do diálogo de construção da cidade. A informação é extremamente importante nesse momento, e é inadmissível que suas casas sejam marcadas sem que nada seja dito, que o projeto Morar Carioca seja implantado de cima para baixo, sem escutar a comunidade. Se a reunião está marcada com os moradores e a secretaria, espero que a comunidade esteja presente e se faça sim ser ouvida. O exercício da democracia é este, construir com diálogos e debates no dia-adia o que queremos para nossa sociedade. Se o debate não for democrático, o projeto perde legitimidade e conseqüentemente toda sociedade sofre- embora, evidentemente, quem mais sofra esteja a léguas de distância de fazer parte da "cidade formal", com todas as relevâncias reais que esta expressão possa sugerir, desde falta de moradia adequada ao processo de estigmatização e exclusão que o morador de favela sofre. Ficamos, portanto com um paradoxo, que já foi apontado antes por Pearlman [9] onde os pobres urbanos são integrados em todos os níveis da sociedade brasileira, embora marginalizados e não marginais, excluídos e não apáticos, explorados e não parasitários. O que evidentemente não queremos para nossa cidade é a perpetuação da desigualdadeproblema crônico que atravessa todo um país. É esperar para ver o que vai acontecer... embora mais do que isso, não apenas esperar, mas intervir e participar do processo de diálogo e construção de uma sociedade cada dia mais democrática, e da difícil tarefa Lefebvriana [10] de trazer para o planejamento urbano a pauto do Direito à Cidade, possibilitando a construção, enfim, de uma cidade para todos. Referências 1- SOARES, Luiz Eduardo (2005). Prefácio. In: RAMOS, Sílvia e MUSUMECI, Leonarda. Elemento Suspeito: abordagem policial e discriminação na cidade do Rio de Janeiro. Coleção Segurança e Cidadania, 2. Editora Civilização Brasileira e CESeC. 2- VALLADARES, Lícia do Prado, A invenção da favela: do mito de origem a favela.com. Rio de Janeiro: Editora FGV, ZALUAR, Alba (2000). A máquina e a revolta: as organizações populares e o significado da pobreza. São Paulo: Brasiliense. 4- WHYTE, William Foote. Sociedade de Esquina. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, p. 5- MACHADO, Luiz Antonio da Silva. Sociabilidade violenta: por uma interpretação da criminalidade contemporânea no Brasil urbano. In: RIBEIRO, Luiz Cesar de Q. (org.) Metrópoles: entre a fragmentação, a cooperação e o conflito. São Paulo: Perseu Abramo, p. 6- BOURDIEU, Pierre. Efeitos do lugar. A miséria do Mundo. Petrópolis: Vozes p. 7- WACQUANT, L. Os condenados da cidade. Rio de Janeiro: Revan p. 8- WACQUANT, L. As duas faces do Gueto. São Paulo: Boitempo, PERLMAN, J. OMito da Marginalidade - Paz e Tempo, LEFEBVRE, H. O direito à cidade. São Paulo: Ed. Moraes, 1991

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