Marcelo L C VIEIRA (1), Prasad V MADDUKURI (2), Natesa G PADIAN (2), Wilson MATHIAS Jr (1), José A F RAMIRES (1) Artigo Original

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1 Artigo Original Avaliação do tamanho do átrio esquerdo pelo ecocardiograma pacientes com cardiomiopatia dilatada ou cardiomiopatia hipertrófica: comparação ISSN Evaluation of the left atrium by tridimensional echocardiography in normal volunteers, in patients with dilated and hypertrophic cardiomyopathy: comparison with bidimensional echocardiography. Marcelo L C VIEIRA (1), Prasad V MADDUKURI (2), Natesa G PADIAN (2), Wilson MATHIAS Jr (1), José A F RAMIRES (1) RESUMO Introdução: a análise do átrio esquerdo (AE) é importante para o entendimento da fisiopatologia de diferentes doenças cardíacas. Objetivo: comparar as medidas do AE pelo ecocardiograma bidimensional (eco 2D) com as realizadas ao ecocardiograma tridimensional (eco 3D). Método: estudo prospectivo de medidas do AE ao eco 2D e 3D em 110 indivíduos: 47 com anatomia cardíaca normal (N), 44 com cardiomiopatia dilatada (CMD), 19 com cardiomiopatia hipertrófica (HOCM); 62 eram homens, e a média de idade de 42 ± 16 anos). As medidas do AE pelo eco 2D foram: diâmetro ântero-posterior (AP), diâmetro ínferior-superior (IS), médio-lateral (ML), área (2DAr), volume (2DV). Pelo eco 3D foi medido o volume do AE (3DV). Para a análise estatística foram aplicados: coeficiente de correlação de Spearman (r), 95% IC, teste de Bland &Altman e regressão linear. Resultados: Os valores do volume do AE (ml) ao eco 3D e eco 2D, foram, respectivamente, no grupo N de 38±8 e 32,2±8; no grupo CMD de 81,2±30 e 63,6±24 e no grupo HOCM de 75±26 e 62,8±21. No grupo N o coeficiente de correlação entre o 3DV com o 2DV foi de r: 0,9530 (p<0,0001), com 2DAr de r: 0,734(p<0,0001), com AP de r: 0,60 (p<0,0001), com IS de r: 0,76 (p<0,0001), e com o ML de r: 0,36. (p<0,0001). No grupo CMD os coeficientes de correlação com o 3DV foram: 2DV (r:0,9580; p<0,0001); 2DAr (r: 0,787; p<0,0001); AP (r: 0,43; p<0.0001); IS (r:0,80;p<0.0001); ML (r:0,16;p<0.0001). No grupo HOCM os coeficientes foram: 2DV (r:0,9680; p<0,0001); 2DAr (r: 0,703; p<0,0001); AP (r: 0,65 p<0,0001); IS (r:0,38; p<0,0001); ML (r:0,73; p<0,0001). Conclusões: Os volumes do átrio esquerdo ao eco 3D e 2D tiveram boa correlação nos três grupos, sendo maiores ao eco 3D. Os diâmetros com melhor correlação com o volume ao eco 3D foram o IS nos grupos N e CMD e o ML no grupo HOCM. Descritores: Átrio esquerdo; Ecocardiografia Tridimensional; Ecocardiografia Bidimensional. SUMMARY Objective: Left atrium (LA) analysis is important to the understanding of the pathophysiology of the different heart diseases. The purpose of this study was to compare LA parameters measured by two-dimensional echocardiography (2DE) with the volume by three-dimensional echocardiography (3DE). Methods: in a prospective study, 110 individuals were enrolled: 47 with normal cardiac anatomy (N group), 44 patients with dilated cardiomyopathy (DCM group), 19 patients with hypertrophic cardiomyopathy (HCOM group), 62 were male and the mean age was 42 ± 16 years-old. By 2DE the following LA parameters were measured: antero-posterior (AP) diameter, medio-lateral (ML) diameter, infero-superior (IS) diameter, area (2DAr) and volume (2DV). By 3DE we measured only LA volume (3DV). For statistical analysis were employed Spearman (r) correlation test, 95% CI, Bland & Altman and linear regression tests. Continua (Continuity) Instituição: Apoio CAPES, Ministério da Educação, Brasília Correspondência: Marcelo L. C. Vieira R. Cardoso de Melo, 463, apt 21, Vila Olímpia, São Paulo, SP - CEP: mluiz766@terra.com.br Estudo apresentado no XVIII Congresso Brasileiro de Ecocardiografia - 28 a 30 de abril de 2006, São Paulo, SP Recebido em: 23/05/ Aceito em: 30/05/ Instituto do Coração (InCor), FMUSP, São Paulo, SP 2 - Cardiovascular Imaging and Hemodynamic Laboratory, Division of Cardiology,Tufts University - New England Medical Center, Boston, MA, E.U.A. 28

2 Results: The LA volume (ml) by 3DE and 2DE, were, respectively, in group N of 38±8 and 32,2±8; in group CMD of 81,2±30 and 63,6±24 and in group HOCM of 75±26 e 62,8±21. The correlation coefficients for N group, relative to 3DV, were: 2DV (r: , p<0.0001); 2DAr (r: 0.734, p<0.0001); AP (r: 0.60, p<0.0001); IS (r:0.76, p<0.0001); ML (r:0.36, p<0.0001); for DCM group were: 2DV (r:0.9580, p<0.0001); 2DAr (r: 0.787, p<0.0001); AP (r: 0.43, p<0.0001); IS (r:0.80, p<0.0001); ML (r:0.16, p<0.0001); for HOCM group, were: 2DV (r:0.9680, p<0.0001); 2DAr (r: 0.703, p<0.0001); AP (r: 0.65, p<0.0001); IS (r:0.38, p<0.0001); ML (r:0.73, p<0.0001). Conclusions: Relative to 2D diameters and 3DV, we observed in N and DCM groups better correlation to IS diameter, and in HOCM group better correlation to ML diameter. Relative to 2DV and 3DV there was a good correlation in all three groups; the values of the volume by 3DE were higher those obtained by 2DE. Descriptors: Left atrium, Three-dimensional Echocardiography, Two-dimensional Echocardiography. Introdução A avaliação das dimensões do átrio esquerdo (AE) é importante para o entendimento e seguimento ao longo do tempo de diversas cardiopatias Desta forma, importa discriminar o aumento atrial esquerdo em situações clínicas como na fibrilação atrial, na cardiomiopatia dilatada, nas valvopatias como na estenose e na insuficiência mitral, na evidência de acidente vascular cerebral, na hipertensão arterial, após infarto do miocárdio Desde a sua apresentação na década de 50 como método não invasivo de análise estrutural cardíaca, a ecocardiografia tem possibilitado a investigação anatômica e fisiopatológica de diversas cardiopatias. A evolução tecnológica proporcionou melhora na definição espacial das estruturas cardíacas. Desta forma, observamos grande avanço e acréscimo de informação diagnóstica a medida em que ocorria a evolução da ecocardiografia em modo M para a ecocardiografia bidimensional, transesofágica e com o emprego do método Doppler (pulsado, contínuo e de mapeamento em fluxo em cores). Contudo, a ecocardiografia bidimensional apresenta limitações para a análise cardíaca porque baseia-se em inferências geométricas a partir da análise de número limitado de planos de discriminação, ocasionando extrapolações morfológicas que podem estar distantes da realidade anatômica. O conceito em que a ecocardiografia tridimensional está baseado, análise espacial a partir de maior número de planos de observação e a possibilidade do acréscimo de planos intermediários de identificação estrutural, pode determinar melhor reconhecimento anatômico, propiciando evolução no sentido da melhor concordância com a realidade anatômica. Desta forma, o objetivo deste estudo foi comparar medidas do átrio esquerdo, realizadas com o emprego do ecocardiograma bidimensional, em relação as medidas determinadas com a utilização do ecocardiograma tridimensional, em diferentes grupos de indivíduos. Método Pacientes No período de junho de 2004 a fevereiro de 2005 foram estudados de forma prospectiva 110 pacientes consecutivos que foram submetidos a investigação ecocardiográfica no laboratório de ecocardiografia de pacientes adultos da Tufts University-New England Medical Center, Boston, Massachussets, EUA. As características demográficas e clínicas da população estudada são demonstradas na (Tabela 1). Os pacientes foram subdivididos em 3 grupos: grupo normal, grupo com Parâmetro Grupo Grupo Grupo (Média+DP) Normal CMD HOCM (Mínimo-Máximo) (n-47) (n-43) (n-19) Idade (anos) , , (18-79) (28-94) (12-71) Sexo (M/F) 32/15 34/9 11/8 Altura (m) 1,73+0,08 1,7+0,1 1,7+0,06 (1,54-1,9) (1,37-1,87) (1,51-1,86) Peso (Kg) 79+13, , (41-116) (41-115) (45-106) SC (m2) 1,94+0,2 1,94+0,26 1,96+0,23 (1,39-2,46) (1,4-2,46) (1,36-2,36) Tabela 1 Características demográficas e clínicas DP- Desvio padrão; CMD- Cardiomiopatia dilatada; HOCM- Cardiomiopatia hipertrófica; SC- Superfície corpórea; M-Masculino; F-Feminino. 29

3 cardiomiopatia dilatada (CMD), grupo com cardiomiopatia hipertrófica (HOCM). Os pacientes do grupo normal não tinham sintomas nem antecedentes de doença cardíaca, e o ecocardiograma Doppler era normal. Os pacientes do grupo CMD incluídos tinham diferentes etiologias envolvidas na gênese da dilatação cardíaca, que neste estudo não foram consideradas. Os pacientes do grupo HOCM apresentavam hipertrofia ventricular esquerda (espessura ventricular esquerda > 15 mm), e ausência de patologia cardíaca ou sistêmica que pudessem ser responsáveis pela hipertrofia ventricular 12. Estes pacientes faziam acompanhamento clínico no Departamento de Cardiomiopatia Hipertrófica do hospital. Ecocardiografia Os pacientes foram submetidos à ecocardiografia bidimensional e tridimensional. Os exames ecocardiográficos bidimensionais foram realizados de acordo com recomendações da Sociedade Americana de Ecocardiografia 13, em equipamento comercialmente disponível (Philips 7500 Andover, MA, EUA), equipados com transdutor de 3-4 MHz. As imagens bidimensionais foram adquiridas nas projeções paraesternal de câmaras esquerdas, apical 4 e 2 câmaras, com o paciente em decúbito lateral esquerdo. As imagens foram registradas em fitas de vídeo VHS e as medidas dos parâmetros do átrio esquerdo foram medidas off-line utilizando-se programa de mensuração do próprio equipamento ecocardiográfico. Os parâmetros bidimensionais do átrio esquerdo aferidos foram: 1 - diâmetro ântero-posterior a partir de projeção paraesternal de câmaras esquerdas; 2 - diâmetro médio-lateral a partir de projeção apical 4 câmaras, em ponto médio do átrio esquerdo (Figura 1); 3 - diâmetro ínfero-superior a partir de projeção apical 4 câmaras, a partir do ponto médio do ânulo valvar mitral em sístole até o ponto superior do teto atrial, sem inclusão de veias pulmonares (Figura 1); 4- área a partir de planimetria da projeção apical 4 câmaras (Figura 2); 5 - volume sistólico obtido a partir do método dos discos (método de Simpson modificado) a partir das projeções apical 4 e 2 câmaras. 30 O apêndice atrial esquerdo e os óstios das veias pulmonares foram excluídos. Os parâmetros medidos ao ecocardiograma bidimensional foram medidos no quadro caracterizado como sístole ventricular máxima. A sístole ventricular máxima foi definida como o quadro precedendo a abertura da valva mitral. As medidas foram realizadas por 2 observadores independentes e foram consideradas como a média de 3 medidas consecutivas. A aquisição das imagens tridimensionais foi realizada na seqüência do exame ecocardiográfico bidimensional. As imagens foram obtidas com o mesmo equipamento ecocardiográfico, com o emprego de transdutor matricial, estando o paciente em apnéia expiratória. As imagens foram armazenadas em disco óptico e analizadas off-line numa estação de trabalho em software específico para análise volumétrica (TomTec 3.1 Echoview package,mu, Alemanha). O volume sistólico do átrio esquerdo foi mensurado a partir de 8 planos de observação. Demonstra-se o volume sistólico atrial esquerdo nas (Figuras 3 e 4). As medidas foram realizadas por 2 observadores independentes e foram consideradas como a média de 3 medidas consecutivas. O observador não tinha conhecimento dos parâmetros medidos com o emprego do ecocardiograma bidimensional. Os pacientes que não apresentavam imagem ecocardiográfica bidimensional ou tridimensional consideradas como de qualidade técnica adequada para a análise dos parâmetros estudados não foram incluídos neste estudo. Desta forma, não foram incluídos no estudo 9 pacientes que apresentavam imagem considerada como não adeaquada para a análise atrial esquerda. Análise estatística Foram realizadas análise descritiva, de correlação e de comparação entre métodos. A análise descritiva das variáveis contínuas foi feita pela observação dos valores mínimos e máximos, e do cálculo de médias e desvios-padrão. A análise de correlação foi feita pelo método de correlação de Spearman (r), 95% de intervalo de confiança. A comparação entre métodos foi realizada com o

4 emprego do teste de Bland & Altman. Foi também realizado o teste de regressão linear entre os parâmetros aferidos com o ecocardiograma bidimensional e tridimensional. A variabilidade inter e intraobservador foi expressa como média e desvião-padrão da diferença absoluta entre 2 conjuntos de medidas de volumes do átrio esquerdo (medidas ao eco 3D e 2D) para 10 casos aleatórios dos grupos normal, CMD e HOCM. As medidas foram realizadas por 2 observadores independentes. Valores de p<0,05 foram considerados significantes. Os dados foram processados com o o sistema de análise estatística do SAS Institute, Cary, Carolina do Norte, EUA. Resultado As características demográficas e clínicas da população estudada são demonstradas na (Tabela 1). Observamos predominância do sexo masculino nos 3 grupos estudados e pareamento dos indivíduos estudados em relação a peso, altura e superfície corpórea. Os resultados da aferição dos parâmetros medidos ao ecocardiograma bidimensional e tridi- Figura 3 Ecocardiograma Tridimensional, projeção apical. Demonstração da reconstrução do volume sistólico atrial esquerdo (imagem em azul no 20 quadro inferior direito). AE- átrio esquerdo; VE- ventrículo esquerdo. Figura 1 Ecocardiograma Bidimensional, projeção apical 4 câmaras. Demonstração da medida do diâmetro atrial esquerdo nos plano ínferosuperior (IS) e médio-lateral (ML). AE- átrio esquerdo; VE- ventrículo esquerdo; AD- átrio direito; VD- ventrículo direito. Figura 2 Ecocardiograma Bidimensional, projeção apical 4 câmaras. Demonstração da planimetria do átrio esquerdo (imagem em azul no 2o quadro inferior direito). Figura 4 Ecocardiograma Tridimensional. Demonstração da imagem espacial do átrio esquerdo com rotação em plano axial (plano azul, imagem de cima), e do átrio esquerdo com rotação lateral esquerda (imagem de baixo). 31

5 Parâmetro Grupo Grupo Grupo (Média+DP) Normal CMD HOCM (Mínimo-Máximo) 3DV (ml) 38 ± 8 81,2 ± ± 26 (25,5-55,4) (36,8-150,6) (22,5-124,8) 2DV (ml) 32,15 ± 8 63,6 ± 24 62,8 ± 21 (17-50,1) (29-124,4) (20-102,1) Área (cm2) 13,74 ± 2,6 21,8 ± 5,7 16,4 ± 5,1 (9,6-21,1) (12,2-34,5) (7,1-28,8) Medida Diâmetro 3,29 ± 0,41 4,32 ± 0,68 3,5 ± 0,7 AP (cm) (2,5-4) (2-6,6) (1,9-5,4) Medida Diâmetro 4,35 ± 0,5 5,05 ± 1 4,91 ± 0,8 IS (cm) (3,3-5,3) (3,1-7,6 ) (3,2-6,8) Medida Diâmetro 3,6 ± 0,34 4,9 ± 0,7 3,9 ± 0,76 ML (cm) (3-4,7) (3,5-6,8) (2,8-5,2) Tabela 2 Achados ao Ecocardiograma Bidimensional e Tridimensional 3DV- Volume sistólico do átrio esquerdo medido com o emprego do ecocardiograma Tridimensional; 2DV- Volume sistólico do átrio esquerdo medido com o emprego do ecocardiograma Bidimensional; DP- Desvio padrão; CMD- Cardiomiopatia dilatada; HOCM- Cardiomiopatia hipertrófica; AP- ântero-posterior; IS- ínferosuperior; ML- médio-lateral Correlação de Spearman (r) Grupo Normal Grupo CMD Grupo HOCM Eco 3D e 2D Volume 0,953* 0,958* 0,968* Área 0,734* 0,787* 0,703* AP 0,6* 0,43* 0,65* IS 0,76* 0,8* 0,38* ML 0,36* 0,16* 0,73* Tabela 3 Correlação de Spearman (r) entre os achados ao Ecocardiograma Tridimensional e Bidimensional nos diferentes grupos Eco 3D- Ecocardiograma Tridimensional; Eco 2D- Ecocardiograma Bidimensional; CMD- Cardiomiopatia dilatada; HOCM- Cardiomiopatia hipertrófica; AP- diâmetro ântero-posterior; IS- diâmetro ínfero-superior; ML- diâmetro médio-lateral. * p< 0, mensional são demonstrados na (Tabela 2). Os volumes medidos pelo eco 3D foram maiores do que aqueles aferidos pelo ecocardiograma bidimensional nos 3 grupos estudados. A correlação entre os achados ao ecocardiograma bidimensional e tridimensional nos diferentes grupos estudados é demonstrada na (Tabela 3). Em relação aos diâmetros ântero-posterior, ínfero-superior e médio-lateral e os volumes do átrio esquerdo medidos pelo ecocardiograma tridimensional, observamos melhor correlação nos grupo normal e CMD para o diâmetro ínfero-superior, e no grupo HOCM para o diâmetro médio-lateral. A variabilidade intra e interobservador para medidas do volume do átrio esquerdo pelo ecocardiograma bidimensional e tridimensional nos diferentes grupos é observada na (Tabela 4). Observamos menores valores de variação intra e interobservador nos diferentes grupos para as medidas realizadas com o ecocardiograma tridimensional. A análise de regressão linear para 3DV Intraobservador Interobservador (ml) (ml) Grupo Normal 3 ± 5 5,2 ± 4 Grupo CMD 4,2 ± 6 6,3 ± 5 Grupo HOCM 3,4 ± 5,1 4,1 ± 4,5 2DV Grupo Normal 5,4 ± 4,2 6,2 ± 3,2 Grupo CMD 6,6 ± 4,6 7,1 ± 4,7 Grupo HOCM 5,1 ± 4,4 5,6 ± 4,8 Tabela 4 Variabilidade intra e interobservador para medidas do volume do átrio esquerdo pelo ecocardiograma Bidimensional e Tridimensional para os grupos Normal, CMD e HOCM (10 casos aleatórios para cada grupo) CMD- Cardiomiopatia dilatada; HOCM- Cardiomiopatia hipertrófica. as medidas do volume sistólico atrial esquerdo pelo ecocardiograma bidimensional e tridimensional para os diferentes grupos é demonstrada nas (Figuras 5,6,7). Observamos boa concordância entre as medidas dos volumes atriais nos diferentes grupos estudados. Discussão As medidas seqüenciais do átrio esquerdo apresentam importância na análise da história natural de várias cardiopatias, assim como podem ser evidências do sucesso após intervenções cirúrgicas. Isto ocorre na observação do remodelamento reverso atrial esquerdo após a terapia de ressincronização cardíaca pelo implante de marcapasso biventricular, assim como após a plastia valvar em pacientes portadores de insuficiência mitral. O remodelamento atrial esquerdo pode ocorrer preferencialmente nos planos ântero-posterior, médio-lateral, ínfero-superior ou ainda relacionado

6 ao plano de profundidade (reconhecido como plano de elevação em ecocardiografia tridimensional). Desta forma, a medida atrial esquerda (diâmetro ântero-posterior) habitualmente fornecida nos exames dentro da rotina de investigação ecocardiográfica pode não refletir o aumento atrial esquerdo, dificultando o entendimento da fisiopatologia e do momento clínico de várias cardiopatias. Exemplo desta situação é observado na presença de insuficiência mitral crônica em que observamos diâmetro Figura 5 Teste de regressão linear para comparação no grupo Normal dos volumes sistólicos do átrio esquerdo aferidos pelo ecocardiograma tridimensional (LA3D) e pelo ecocardiograma bidimensional (LA2D). ML- mililitros. ântero-posterior pequeno, não obstante a evidência de grau significativo de regurgitação valvar. Portanto, é necessária a análise do átrio esquerdo em diversos planos de observação no sentido da melhor concordância com a realidade anatômica. Os resultados deste estudo demonstram que a medida do diâmetro ântero-posterior não apresenta a melhor correlação com os volumes aferidos pelo ecocardiograma tridimensional nem mesmo entre os indivíduos com anatomia cardíaca normal (r= 0,6), apresentando baixa correlação com os volumes tridimensionais no grupo CMD (r= 0,43) e moderada correlação no grupo HOCM (r= 0,65). Desta forma, vemos que o diâmetro ântero-posterior fornecido na investigação ecocardiográfica de rotina representa mal a anatomia atrial esquerda. Observamos ainda, que para a análise atrial esquerda, o diâmetro de melhor correlação com a medida tridimensional foi a do diâmetro ínfero-superior nos grupos Normal e CMD (r=0,76 e 0,8, respectivamente), e do diâmetro médio-lateral (r= 0,73) para o grupo HOCM. Estes achados podem representar a maior contribuição do eixo longitudinal para a composição volumétrica atrial esquerda e a também a maior contribuição do crescimento ao longo deste eixo (remodelamento positivo) nos pacientes do grupo CMD. Para os pacientes do grupo HOCM o remodelamento positivo ocorreu preferencialmente no eixo médio-lateral. Estas in- Figura 6 Teste de regressão linear para comparação no grupo CMD dos volumes sistólicos do átrio esquerdo aferidos pelo ecocardiograma tridimensional (3D VOL) e pelo ecocardiograma bidimensional (2D VOL). ML- mililitros; CMD- cardiomiopatia dilatada. Figura 7 Teste de regressão linear para comparação no grupo HOCM dos volumes sistólicos do átrio esquerdo aferidos pelo ecocardiograma tridimensional (3D volume) e pelo ecocardiograma bidimensional (2Dvolume). ML- mililitros; HOCM- cardiomiopatia hipertrófica 33

7 formações abrem possibilidades de discussão com relação ao entendimento da fisiopatologia dos pacientes portadores de CMD e HOCM. Os dados do estudo demonstram que a correlação das medidas da área por planimetria do átrio esquerdo apresentaram correlação (r) acima de 0,7 para os 3 grupos. Provavelmente esta medida poderia ser incorporada às medidas habituais do exame ecocardiográfico. Observamos que as medidas que apresentaram melhor concordância com o volume sistólico atrial esquerdo aferido pelo ecocardiograma tridimensional foram as medidas volumétricas bidimensionais, com correlação acima de 0,95 para os 3 grupos. Ocorreu também subestimação dos volumes atriais esquerdos pela aferição bidimensional em relação a aferição tridimensional para os 3 grupos (Tabela 2). Esta subestimação foi mais importante no grupo CMD, em que havia maior remodelamento atrial. A subestimação dos volumes atriais pode ser decorrente do encurtamento das imagens do átrio esquerdo, em razão da perda da resolução lateral na identificação das bordas da parede atrial lateral, também pela exclusão do volume do apêndice atrial esquerdo e dos óstios das veias pulmonares. Apesar da presença da variação absoluta volumétrica, a recomendação para a análise anatômica do átrio esquerdo deve ser no sentido da aferição dos volumes atriais. A necessidade de boa qualidade de imagem para a análise estrutural pode ser ainda uma dificuldade para a análise ecocardiográfica, mesmo em ecocardiografia tridimensional. Neste estudo deixamos de incluir 9 pacientes em função de imagens consideradas como não adequadas às aferições atriais. Em relação aos volumes aferidos pela ressonância magnética nuclear, os volumes atriais medidos pela ecocardiografia tridimensional tem apresentado menores valores. Isto pode ocorrer em função da variação volumétrica atrial em decorrência das variações respiratórias. Estas variações volumétricas em razão de variações respiratórias podem atingir até 20% do valores absolutos Limitações do estudo Neste estudo não realizamos a aferição dos volumes atriais com o emprego da ressonância magnética nuclear que tem sido considerado o teste padrão-ouro para a análise volumétrica cardíaca. No entanto, o objetivo deste estudo foi comparar as medidas do átrio esquerdo empregando duas modalidades diferentes de ecocardiografia, ecocardiografia bidimensional e tridimensional, discriminando, desta forma, a concordância entre estes achados. Conclusões Em relação aos diâmetros do átrio esquerdo e os volumes aferidos pelo ecocardiograma tridimensional, nos grupos Normal e CMD observou-se melhor correlação com o diâmetro ínfero-superior, e no grupo HOCM com o diâmetro médiolateral. Não observamos boa correlação entre o diâmetro ântero-posterior e os volumes tridimensionais para os três grupos. Houve boa correlação entre os volumes aferidos pelo eco bidimensional e tridimensional nos três grupos estudados. Referências 1. Wong GC, Marcotte F, Rudski LG. Impact of chronic lisinopril therapy on left atrial volume versus dimension in chronic organic mitral regurgitation. Can J Cardiol. 2006; 22: Wang YC, Lin JL, Hwang JJ, Lin MS, Tseng CD, Huang SK, et al. Left atrial dysfunction in patients with atrial fibrillation after successful rhythm control for > 3 months.chest. 2005; 128: Jayam VK, Dong J, Vasamreddy CR, Lickfett L, Kato R, Dickfeld T, et al. Atrial volume reduction following catheter ablation of atrial fibrillation and relation to reduction in pulmonary vein size: an evaluation using magnetic resonance angiography. J Interv Card Electrophysiol. 2005; 13: Laukkanen JA, Kurl S, Eranen J, Huttunen M, Salonen JT. Left atrium size and the risk of cardiovascular death in middle-aged men. Arch Intern Med. 2005; 165: Kosior DA, Szulc M, Torbicki A, Opolski G, Rabczenko D. A decrease of enlarged left atrium following cardioversion of atrial fibrillation predicts the longterm maintenance of sinus rhythm. Kardiol Pol. 2005; 62: ; discussion Geidel S, Ostermeyer J, Lass M, Betzold M, Duong A, Jensen F, et al. Three years experience with monopolar

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