Análise de risco identifica e avalia provaveis danos e perdas sobre uma unidade social. Analisa as ameaças e vulnerabilidades
|
|
- Edison Festas Quintanilha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Análise de risco identifica e avalia provaveis danos e perdas sobre uma unidade social. Analisa as ameaças e vulnerabilidades AMEACA VULNERABILIDADE RISCO calamidade A V Risco mao manejado Capacidade contencao(cc) A x V = R CC A dimensão dos danos duma calamidade depende da magnitude do impacto e do grau de vulnerabilidade.
3 PASSOS DA ANALISE DE RISCO Elaborar mapa base ou recolher informação inicial da situação Analisar a ameaça Analisar a vulnerabilidade Analisar o risco Recomendar as medidas para redução de riscos
4 CONCEPTUALIZAÇÃO DO ANALISES DE RISCO Análise de Ameaça Estuda ao fenómeno natural extremo, características, sua potencial destrucção e a sua probabilidade de ocorrencia Análise de Vulnerabilidade Estudia a vulnerabilidade das pessoas e de suas bases de vida frente ao fenómeno que se hao identificado como ameaça Interpretação Estimação e determinação dos possíveis danos Análise de Risco
5 Análise de ameaça e vulnerabilidade Uma sem outra não funciona e não tem sentido. Só analiticamente são paços separados. Vulnerabilidade sempre está relacionada com uma ameaça determinada. Vulnerabilidade geral não existe; uma população pode ser vulnerável a terramotos, mas não a cheias e vice-versa!
6 Análise de Risco Identifica e analisa participativamente as possíveis ameaças e vulnerabilidades dos grupos populacionais perante a fenómenos naturais.
7 Análise de Risco estima eavalia a probabilidade de ocorrência e exposição e fragilidade dos elementos ameaçados 7 ciclones por 1 ano
8 Análise de Risco
9 Análise de Risco ajuda a concertar interesses, a moderar conflitos e conseguir acordos sociais para as estratégias e medidas;
10 Análise de Risco Facilita a integração da GRC
11 PASSOS PARA A ANALISE DO RISCO 1. ANÁLISE DA AMEAÇA a) Selecção dum território especifico (bacia, distrito, localidade) b) Identificar ameaças em território e seleccionar mais importante c) Fazer um mapeamento ao nível local d) Realizar os passos da análise do risco - Probabilidade de ocorrência (quantificar e valorar) - Magnitude (quantificar e valorar) - Quantificar ameaça e fornecer um valor
12 PASSOS PARA ANALISE DO RISCO 2. ANÁLISE DA VULNERABILIDADE - Identificar elementos vulneraveis - Identificar factores de vulnerabilidade (exposição, fragilidade e resiliência) - Quantificar e valorar vulnerabilidade 3. ANALISE DO RISCO (AxV=R) 4. RECOMENDAÇÕES PARA REDUÇÃO DA VULNERABILIDADE E AMEAÇAS Planificar actividades de Prevenção, mitigação e prontidão)
13 Identificação e analise de ameaça: CICLONE EM VILANKULO Probabilidade de ocorrência Ciclone. Ocorre cada 2 a 3 anos. Magnitude Quantidade Volume Velocidade Valor Valor da ameaça: 2.5 Valor: 3 (alto) Valor: 2 (medio)
14 Análise da VULNERABILIDADE Factores de vulnerabilidade Elementos vulneráveis perante a ameaça Exposição Valor: Fragilidade Valor: Resiliencia Valor: Valor da vulnerabilida de Residências As residências muito expostas Valor: 3 As residências são poco frágiles Valor: 1 É possivel repor ou reparar as residências se foram afectadas Valor: 2 Valor: 2
15 MEDIDAS DE REDUÇÃO DA VULNERABILIDADE É possível transferir as residências? É possível reduzir fragilidade das residencias? Medidas de protecção factíveis? É possível melhorar resiliencia? É possível melhorar organização local para melhorar residencias? Que obras de proteção necessitamos? Como trabalham o Governo e comunidade?
16 Ameaça: Cheia Cheia Ameaça Vulnerabilidade Risco -23 Familias da Ilha Conhko -Machambas na zona baixa (culturas: batata doce, mandioca) -Perda das casas e bems das familias da Ilha -Perda da producção de culturas de batata doce e mandioca Prevenção Mitigação Prontidao -Transferencia das familias da Ilha Conhko a zona alta -Sensibilização e capacitação sobre os perigos das cheias e como viver com elas a população da Ilha Conkho -Sensibilização sobre construir casa em zona alta -Elaborar plano de resposta e evacução -Dar a conhecer o plano de resposta e evacuação -Simulação
17 Análise do risco é participativo toma em conta os valores socio-culturais valorizar e integra as percepões locais parte dos conhecimentos e potencialidades existentes gera capacidades de autoajuda e desenvolvimento proprio.
18 Os afectados são os actores principais do AdR e para reduzir suas vulnerabilidades.
19 Utilidade da Análise do Risco Apresenta relação directa do desenvolvimento e interacção entre actores AdR fornece segurança da população e sustentabilidade aos investimentos AdR é uma ferramenta para sensibilizar aos actores respecto os riscos existentes (ameaça/vulnerabilidade). Desenha e avalia alternativas para reduzir os factores de vulnerabilidade Determina capacidade dum Estado para enfrentar as tarefas da reconstrução e requerimentos de Cooperação internacional.
20 Obrigada pela vossa atenção!!
GESTÃO DE RISCO BASEADA NA COMUNIDADE
GESTÃO DE RISCO BASEADA NA COMUNIDADE Introdução Moçambique é um dos países mais afectados por fenómenos extremos causados por forças naturais e por acções do homem sobre a natureza e que nos põe em perigo.
Leia maisCOMISSAO DISTRITAL DE GESTAO DE RISCO DE CALAMIDADES (CD-GRC)
COMISSAO DISTRITAL DE GESTAO DE RISCO DE CALAMIDADES (CD-GRC) Conceito CD-GRC... Estrutura permanente Integração e coordenação Aplica metodologías participativas Obrigatoria ...Conceito CD-GRC Executa
Leia maisWorld Disaster Reduction Campaign 2010-2011 Making Cities Resilient: Amadora is Getting Ready!
Parceiros: Câmara Municipal da Amadora Serviço Municipal de Protecção Civil Tel. +351 21 434 90 15 Tel. +351 21 494 86 38 Telm. +351 96 834 04 68 Fax. +351 21 494 64 51 www.cm-amadora.pt www.facebook.com/amadora.resiliente
Leia maisComité Local de Gestão de Risco de Calamidades CL-GRC
Comité Local de Gestão de Risco de Calamidades CL-GRC Comité Local de Gestão de Risco de Calamidades... É um grupo de pessoas voluntárias da mesma comunidade, que pode assumir e desenvolver as acções orientadas
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Segurança e Higiene no Trabalho Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO
Leia maisCOBERTURA JORNALISTICA DE DESASTRES NATURAIS
MINISTÉRIO DA ADMINISTRACAO ESTATAL INSTITUTO NACIONAL DE GESTAO DE CALAMIDADES (INGC) COBERTURA JORNALISTICA DE DESASTRES NATURAIS Por Bonifácio António Estrutura da apresentação Introdução Cobertura
Leia maisQualificação dos Profissionais da Administração Pública Local MÓDULO 3. Fundamentos Gerais de Higiene e Segurança no Trabalho. Formadora - Magda Sousa
Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local MÓDULO 3 Fundamentos Gerais de Higiene e Segurança no Trabalho Formadora - Magda Sousa OBJECTIVOS Identificar os conceitos fundamentais de
Leia maisESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL A PESSOAS IDOSAS
ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL A PESSOAS IDOSAS PLANOS DE SEGURANÇA A sociedade é feita por todas as pessoas, em todas as idades NÚCLEO DE CERTIFICAÇÃO E FISCALIZAÇÃO ALEXANDRA SANTOS E MARIA ANDERSON
Leia maisDiscurso da Senhora Coordenadora Residente No acto de abertura do Workshop Nacional de Redução de Riscos de Desastres. Praia, 10 de Dezembro de 2014
Discurso da Senhora Coordenadora Residente No acto de abertura do Workshop Nacional de Redução de Riscos de Desastres Praia, 10 de Dezembro de 2014 Sr. Ministro do Ambiente, da Habitação e de Ordenamento
Leia mais0. Breve historial da Organização:
0. Breve historial da Organização: A Associação dos Jovens e Amigos de Govuro (AJOAGO) foi fundada em Janeiro de 2001 no Distrito de Govuro e registada sob o número 2-F-2/L Q1 com data 18/06/2004 na Conservatória
Leia maisRISCOS E CATÁSTROFES NATURAIS NO ENSINO DE ECONOMIA E GESTÃO
CURSO DE FORMAÇÃO RISCOS E CATÁSTROFES NATURAIS NO ENSINO DE ECONOMIA E GESTÃO -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisDesafios e perspectivas do Trabalho Social Profa. Rosana Denaldi. FGV EAESP 25 de Setembro de 2015
Desafios e perspectivas do Trabalho Social Profa. Rosana Denaldi FGV EAESP 25 de Setembro de 2015 estrutura da apresentação Trabalho Social? O trabalho social tornou-se componente obrigatório nos programas
Leia maisAvaliação Ambiental Estratégica. em Parques Eólicos CNAI 10. Vila Real, 22.10.2010
Avaliação Ambiental Estratégica em CNAI 10 Vila Real, 22.10.2010 Conteúdo da AAE 1. Objectivos 2. Âmbito 3. Metodologia 4. Análise de FCD (Factores Críticos de Decisão) 5. Avaliação de cenários alternativos
Leia maisVulnerabilidade x Resiliência em Cidades Brasileiras
Fundação Nacional de Saúde IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública Vulnerabilidade x Resiliência em Cidades Brasileiras Dr. Neison Cabral Freire Fundação Joaquim Nabuco, Recife/PE Belo
Leia maisA AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM. Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007
A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007 A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Dimensão formativa do programa voltada à educação para a cidadania
Leia maisSeminário Acção Social Produtiva em Moçambique: Que possibilidades e opções?
Seminário Acção Social Produtiva em Moçambique: Que possibilidades e opções? A Acção Social Produtiva no Quadro da Regulamentação do Subsistema de Segurança Social Básica e da Estratégia Nacional e Segurança
Leia maisDepartamento de Matemática e Ciências Experimentais Grupo de Biologia e Geologia. Escola Secundária de Valongo. As Professoras:
Escola Secundária de Valongo Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Grupo de Biologia e Geologia As Professoras: Cláudia Rocha Fátima Garcia Tema Organizador: Viver Melhor na Terra 1º PERÍODO
Leia maisEscola Secundária de Valongo PROFESSORAS: DINORA MOURA ISABEL MACHADO PIMENTA
Escola Secundária de Valongo PROFESSORAS: DINORA MOURA ISABEL MACHADO PIMENTA 1º PERÍODO TEMAS / CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS O ALUNO DEVERÁ SER CAPAZ DE: BLOCOS (90 min) ALGUMAS SUGESTÕES DE EXPERIÊNCIAS
Leia maisReflexões sobre o Quinto relatório de avaliação do IPCC constatações e complexidades Natal outubro 2015. CAROLINA DUBEUX carolina@ppe.ufrj.
Reflexões sobre o Quinto relatório de avaliação do IPCC constatações e complexidades Natal outubro 2015 CAROLINA DUBEUX carolina@ppe.ufrj.br A mudança do clima e a economia Fonte: Adaptado de Margulis
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA
TERMOS DE REFERÊNCIA SELECÇÃO DE FIRMAS CONSULTORAS PARA A REALIZAÇÃO DA ENGENHARIA SOCIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DOS PROJECTOS DE INVESTIMENTOS DO PROGRAMA REGIONAL DA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS TERRAS E DE
Leia maisGerência de Vigilância em Saúde Ambiental (GVISAM)
Gerência de Vigilância em Saúde Ambiental (GVISAM) 6ª reunião do GT Sustentabilidade e Saúde - SVMA Vigilância em Saúde e Intervenção em Desastres sob a Ótica do SUS Construção do Plano Municipal Integrado
Leia maisII COLÓQUIO - GESTÃO DO RISCO E CULTURA DE SEGURANÇA 30/11/2015 II COLÓQUIO - GESTÃO DO RISCO E CULTURA DE SEGURANÇA - MADEIRA TECNOPOLO FUNCHAL 1
II COLÓQUIO - GESTÃO DO RISCO E CULTURA DE SEGURANÇA 30/11/2015 II COLÓQUIO - GESTÃO DO RISCO E CULTURA DE SEGURANÇA - MADEIRA TECNOPOLO FUNCHAL 1 30/11/2015 II COLÓQUIO - GESTÃO DO RISCO E CULTURA DE
Leia maisProposta de Pacto Federativo pela Alimentação Adequada e Saudável: uma agenda para os próximos anos
Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional - CAISAN Secretaria-Executiva Proposta
Leia maisAntonio Carlos Lago Analista Ambiental - IBAMA
3º Seminário de Comunicação Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável P A L E S T R A COMUNICAÇÃO PARA A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL Antonio Carlos Lago Analista Ambiental - IBAMA Relações Públicas P e Jornalista
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO
REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO INTRODUÇÃO A cultura Comunitária é a expressão concreta de tentar proporcionar aqueles que mais precisam a ajuda necessária para começar de novo a viver. O Centro
Leia maisPlano Plurianual 2008-2011 Anexo II Programas de Governo Finalístico Valores em R$ 1,00
Plano Plurianual 20082011 Anexo II Programas de Governo Finalístico Valores em 1,00 de Governo Setorial Promover o crescimento econômico ambientalmente sustentável, com geração de empregos e distribuição
Leia maisMário Daniel Almeida. Júri
A Qualidade de Vida como indicador síntese do sucesso de uma intervenção de Requalificação Urbana: O caso de estudo do Programa Polis no Cacém Mário Daniel Almeida Dissertação para obtenção do Grau de
Leia maisAnálise de Vulnerabilidade 2004: Processo e o Ponto de Situação
Análise de Vulnerabilidade 2004: Processo e o Ponto de Situação Maputo, Junho de 2004 Mapa das regiões de AV 2004 41 distritos vulneráveis á insegurança alimentar devido aos efeitos combinados de seca
Leia maisA IQSIUS disponibiliza aos seus clientes a criação de um Plano de
Vivemos numa era de informação, onde a concorrência é grande, o espaço de manobra é cada vez mais reduzido, e o tempo escasso. Nestas condições, com facilidade são descurados aspectos que podem inviabilizar
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE CONSELHO DE MINISTROS
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE CONSELHO DE MINISTROS PROPOSTA DE LEI DE GESTÃO DAS CALAMIDADES FUNDAMENTAÇÃO A presente proposta de Lei de Gestão das Calamidades nasce da necessidade de regular a gestão das calamidades,
Leia maisProjeto RI-VIDA Rede de Integração para a Vida Projeto de prevenção de DST s, HIV/AIDS e Hepatites
Projeto RI-VIDA Rede de Integração para a Vida Projeto de prevenção de DST s, HIV/AIDS e Hepatites Apoio: Centro de Referência e Treinamento DST/AIDS Secretaria de Estado da Saúde VULNERABILIDADE DA POPULAÇÃO
Leia maisBRIGADAS DE EMERGÊNCIA
NICOBELO&ART FINAL Nicobelo@hotmail.com BRIGADAS DE EMERGÊNCIA GRUPO INCÊNDIO DE SOROCABA 1 OBJETIVO É estabelecer Programa de Prevenção e levar a cabo medidas que se implementem para evitar ou mitigar
Leia maisAddis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844
SA11715 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 MECANISMO REVISTO DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PLANO
Leia maisPlanificação anual de 3º ciclo de Educação Tecnológica 7º e 8º ano
Planificação anual de 3º ciclo de Educação Tecnológica 7º e 8º ano Domínios TECNOLOGIA E SOCIEDADE Subdomínios/Sugestões de Exploração Tecnologia e necessidades Humanas: Tecnologia como resposta às necessidades
Leia maisATUAÇÃO DA FAO NA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
ATUAÇÃO DA FAO NA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR II Encontro Nacional de Experiências Inovadoras em Alimentação Escolar 50 ANOS Sr. José Tubino Representante da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação
Leia maisMudanças Climáticas e Desastres Naturais no Brasil - Desafios ao Desenvolvimento Urbano Resiliente
Mudanças Climáticas e Desastres Naturais no Brasil - Desafios ao Desenvolvimento Urbano Resiliente São Paulo, 12 de mao de 2016 Estrutura da Apresentação Panorama Geral - Mudanças Climáticas - Desastres
Leia maisTerritório e Coesão Social
Território e Coesão Social Implementação da Rede Social em Portugal continental 2007 a 2008 (4) 2003 a 2006 (161) 2000 a 2002 (113) Fonte: ISS, I.P./DDSP/UIS Setor da Rede Social Desafios relevantes no
Leia mais1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis
CNCCD -PROPOSTA DE PROGRAMA DE ACÇÃO NACIONAL DE COMBATE À DESERTIFICAÇÃO 2011 / 2020 1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis 1- Promover a melhoria das condições
Leia maisO Mercado como instrumento de conservação da Mata Atlântica. Consumo Responsável, Compromisso com a Vida!
Mercado Mata Atlântica Reserva da Biosfera da Mata Atlântica O Mercado como instrumento de conservação da Mata Atlântica Consumo Responsável, Compromisso com a Vida! Apresentação O Programa "Mercado Mata
Leia maisA experiência Portuguesa na Incineradora de RH do Parque da Saúde de Lisboa
A experiência Portuguesa na Incineradora de RH do Parque da Saúde de Lisboa M. Fátima Reis Unidade de Saúde Ambiental 1 ESTRUTURA 1. Enquadramento 2. Vigilância Epidemiológica Fundamentação Componentes
Leia maisSegurança e Higiene no Trabalho. Volume I - Princípios Gerais. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção. www.oportaldaconstrucao.
Guia Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Volume I - Princípios Gerais um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa
Leia maisA Experiência de Santa Catarina frente aos Desastres Naturais
A Experiência de Santa Catarina frente aos Desastres Naturais Carlos Alberto de Araújo Gomes Júnior Santa Catarina O QUE É DESASTRE? O BÁSICO: REFERÊNCIAS MULTILATERAIS ESTRATÉGIA INTERNACIONAL DE REDUÇÃO
Leia maisGestão de resíduos no Município de Vilankulo
Gestão de resíduos no Município de Vilankulo Situação atual e desafios Centro de Transferência e Reciclagem Sr.Dembele Chefe da Secção Urbana do CMVV Sr.Raposo Coordenador do projecto Chakahanyela no CMVV
Leia maisA ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES
A ACTIVIDADE FÍSICA F NA PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES Epidemiologia do Envelhecimento O envelhecimento da população é um fenómeno de amplitude mundial, a OMS (Organização Mundial de
Leia maisA CAMPANHA INTERNACIONAL CIDADES RESILIENTES: A IMPORTÂNCIA DO NÍVEL LOCAL
A CAMPANHA INTERNACIONAL CIDADES RESILIENTES: A IMPORTÂNCIA DO NÍVEL LOCAL Luís Carvalho Promotor Nacional da UNISDR Cidades Resilientes Making Cities Resilient Campaign Advocate ÍNDICE 1. EVOLUÇÃO DA
Leia maisConsultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias
TERMO DE REFERÊNCIA Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias 1. Contexto e Justificação O Programa conjunto sobre o Empoderamento da Mulher
Leia maisEXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA MULHER E DA ACÇÃO SOCIAL EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA 16 DE OUTUBRO DE 2013 1 CONTEXTO DE MOÇAMBIQUE Cerca de 23 milhões de
Leia maisCONCEITOS E PRINCÍPIOS DAS POLÍTICAS AMBIENTAIS
CONCEITOS E PRINCÍPIOS DAS POLÍTICAS AMBIENTAIS António Gonçalves Henriques AMBIENTE Conjunto dos sistemas físicos, químicos, biológicos e suas relações, e dos factores económicos, sociais e culturais
Leia maisSecretaria Nacional de Segurança Pública
Secretaria Nacional de Segurança Pública Mulheres da Paz Conceito do Mulheres da Paz O Projeto MULHERESDAPAZ é uma iniciativa do Ministério da Justiça, instituída pela Lei n 11.530/2007 e pelo Decreto
Leia maisSEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO
FORMAÇÃO SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO Introdução No actual quadro legislativo (Lei 7/2009 Código do Trabalho) e (Lei 102/2009 Regime jurídico da promoção da segurança e saúde
Leia maisMunicípios Passive House
João Marcelino www.passivhaus.pt passivhausportugal@gmail.com Índice Modelos de sucesso Municípios Passive House em Portugal O Primeiro Município Passive Municípios Passive House: pensar global, agir local
Leia maisLíderes da Conservação - Instituto de Desenvolvimento Sustentável
Líderes da Conservação - Instituto de Desenvolvimento Sustentável Considerada uma das mais avançadas do mundo. Sua estrutura começou a ser composta em 1981, a partir da Lei 6.938. Da Política Nacional
Leia maisConceitos Básicos para Avaliação de Impactos Ambientais. [Kemal Vaz] [2 F 10:15 11:15]
Conceitos Básicos para Avaliação de Impactos Ambientais [Kemal Vaz] [2 F 10:15 11:15] Revisão: Definição da AIA A avaliação do Impacto Ambiental (AIA) é Um processo formal para identificar: Efeitos esperados
Leia maisPLANO DE PORMENOR DO DALLAS FUNDAMENTAÇÃO DA DELIBERAÇÃO DE DISPENSA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL
FUNDAMENTAÇÃO DA DELIBERAÇÃO DE DISPENSA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL Deliberação da Reunião Câmara Municipal de 29/11/2011 DIRECÇÃO MUNICIPAL DE URBANISMO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PLANEAMENTO URBANO DIVISÃO
Leia maisTrabalho Social nos Empreendimentos De Saneamento Básico
Trabalho Social nos Empreendimentos De Saneamento Básico Brasília, 01 de Dezembro de 2015 Definição O Trabalho Social: 1) compreende um conjunto de estratégias, processos e ações, 2) é realizado a partir
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE CAMINHA
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE CAMINHA PREÂMBULO O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado
Leia maisCAMPANHA NACIONAL HOSPITAIS SEGUROS FRENTE AOS DESASTRES
CAMPANHA NACIONAL HOSPITAIS SEGUROS FRENTE AOS DESASTRES Realização: Ministério da Integração Nacional Logo após um desastre, os governos e as comunidades que atuam em emergências, e também os meios
Leia maisSegurança e Higiene do Trabalho. Volume XIX Gestão da Prevenção. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção. www.oportaldaconstrucao.
Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XIX Gestão da Prevenção um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa
Leia maisEscola Secundária Mouzinho da Silveira Departamento de Ciências Sociais e Humanas Grupo de Recrutamento 420 Ano Letivo de 2014 / 2015 Curso Básico
Escola Secundária Mouzinho da Silveira Departamento de Ciências Sociais e Humanas Grupo de Recrutamento 420 Ano Letivo de 2014 / 2015 Curso Básico Planificação Anual da disciplina de GEOGRAFIA 7 º Ano
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONDIM DE BASTO. Preâmbulo
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONDIM DE BASTO Preâmbulo O Decreto-Lei nº 389/99, de 30 de Setembro, no artigo 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção
Leia maisProvidenciamos um planeamento sustentado, para uma aplicação dinâmica, e eficaz.
Vivemos numa era de informação, onde a comunicação social detêm cada vez mais poder estratégico. Nestas condições, compreendemos a facilidade com que podem ser inviabilizadas algumas políticas governamentais
Leia maisComo melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança
Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança ENQUADRAMENTO O QUE SE PRETENDE? A IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO
Leia maisLouveira ( São Paulo), Brazil
Louveira ( São Paulo), Brazil Relatório de progresso local na implantação dos Dez Passos Essenciais para Construção de Cidades Resilientes (2013-2014) Prefeito: Nicolau Finamore Junior Nome do ponto focal:
Leia maisCONFEA 21 a 25 de fevereiro de 2011
CONFEA 21 a 25 de fevereiro de 2011 Prevenção de Catástrofes...da previsão ao controle Margareth Alheiros UFPE 22/02/2011 O que a sociedade sabe sobre Desastres? O que circula na imprensa: imagens com
Leia maisGestão Financeira, Patrimonial e Actuarial da Protecção Social Obrigatória Dr. José Manuel Chivala Director Geral Adjunto do INSS
Gestão Financeira, Patrimonial e Actuarial da Protecção Social Obrigatória Dr. José Manuel Chivala Director Geral Adjunto do INSS Workshop Protecção Social Obrigatória: Níveis de Solidez e Perspectivas
Leia maisBilene, Manica e Mogovolas
CONTRIBUIÇÃO DO FDD NO FOMENTO DO EMPREGO RURAL- Criando Postos de Trabalho Através do Empreendedorismo A experiência dos Distritos de Bilene, Manica e Mogovolas Apresentado por André Calengo (Lexterra,
Leia maisMudanças Socioambientais Globais, Clima e Desastres Naturais
Mudanças Socioambientais Globais, Clima e Desastres Naturais (ENSP/FIOCRUZ) Centro de Estudos e Pesquisas em Emergências e Desastres (CEPEDES) Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) AS MUDANÇAS SOCIOAMBIENTAIS
Leia maisPromoção da actividade resineira em Portugal no âmbito da PAC pós 2013
Promoção da actividade resineira em Portugal no âmbito da PAC pós 2013 Francisco Avillez (Professor Emérito do ISA, UTL e coordenado científico da AGR.GES) 16 de Abril de 2013 1. Evolução do pinheiro bravo
Leia maisAry Nunda Director Geral. Desafios ao Desenvolvimento da Actividade Económica Produtiva Experiências como Cliente do BDA
Ary Nunda Director Geral Desafios ao Desenvolvimento da Actividade Económica Produtiva Experiências como Cliente do BDA Natureza do projecto Macro Services, Lda (MS, Lda) é uma empresa de direito Angolano
Leia maisO CONTRIBUTO DA PEQUENA AGRICULTURA FAMILIAR PARA A COESÃO DOS TERRITÓRIOS
O CONTRIBUTO DA PEQUENA AGRICULTURA FAMILIAR PARA A COESÃO DOS TERRITÓRIOS ANTÓNIO REALINHO, ADRACES LISBOA 27-10-2014 2 PESO DA AGRICULTURA FAMILIAR EM PORTUGAL 80% da mão-de-obra agrícola é assegurada
Leia maisTENDÊNCIAS ACTUAIS DA LEGISLAÇÃO DE BARRAGENS. Laura Caldeira
TENDÊNCIAS ACTUAIS DA LEGISLAÇÃO DE BARRAGENS Laura Caldeira Índice 1. Conceitos de segurança estrutural 2. Conceitos de risco 3. Utilização de sistemas de classificação 4. Considerações finais 2 1. Conceitos
Leia maisSeminário de Mantenedoras: ANEC 2015 Plano de ação e Relatório de atividades para entidades de Assistência Social. Prof.ª Cristiane Michette
Seminário de Mantenedoras: ANEC 2015 Plano de ação e Relatório de atividades para entidades de Assistência Social Prof.ª Cristiane Michette O que são entidades de assistência social? Entidades sem fins
Leia maisCoordenação-Geral de Regulação da Gestão do SUAS do Departamento de Gestão do SUAS
Coordenação-Geral de Regulação da Gestão do SUAS do Departamento de Gestão do SUAS SUAS E SISAN MARCO LEGAL - Art. 6º da CF/88 : São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia,
Leia maisOrientação nº 1/2008 ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (EDL) EIXO 4 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
Programa de da ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (ELD) 1 / 16 Programa de da 1. Caracterização Socioeconómica do Território A caracterização do território deve centrar-se em dois aspectos
Leia maisSEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO
FORMAÇÃO SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO 1 Introdução No actual quadro legislativo (35/2004) é bem claro que a responsabilidade pelas condições de Segurança, Higiene e Saúde
Leia maisSegurança e Higiene no Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Volume III Análise de Riscos um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa
Leia maisTópico 30 e 31 Plano de Continuidade dos Negócios (PCN) Continuidade do Negócio
Tópico 30 e 31 Plano de Continuidade dos Negócios (PCN) Plano de Continuidade de Negócios (PCN). Metodologia de levantamento de requisitos para o plano. Métodos de construção do documento. 2 Continuidade
Leia maisPREFEITURA DE BELO HORIZONTE
PREFEITURA DE BELO HORIZONTE DADOS DA CIDADE Data de fundação: 12 de dezembro de 1897 Área: 331 km 2 Latitude y Longitude 19 55'S, 43 56'W Minas Gerais BH INDICADORES DEMOGRÁFICOS População: 2.375.151
Leia maisA SECA NO BRASIL E AS DIFERENTES ABORDAGENS E POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O SEU ENFRENTAMENTO
A SECA NO BRASIL E AS DIFERENTES ABORDAGENS E POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O SEU ENFRENTAMENTO Carlos Freitas, Aurea Pitta, Taís Alpino, Aderita Sena, André Monteiro, Marcel Pedroso, Christovam Barcellos, Carlos
Leia maisProjeto de Voluntariado para a Cooperação: MUITO MAIS MUNDO. Plano de acção para o Município de Santa Cruz, Santiago, Cabo Verde.
Projeto de Voluntariado para a Cooperação: MUITO MAIS MUNDO Plano de acção para o Município de Santa Cruz, Santiago, Cabo Verde Versão concisa Coordenadores: Dr. José Mendes Alves, Câmara Municipal de
Leia maisTema II: Elaboração e Acompanhamento do Plano de Acção
GRUPO 2 Áreas Protegidas em processo de adesão à CETS Parques en proceso de adhesion a la CETS Tema II: Elaboração e Acompanhamento do Plano de Acção ELABORAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PLANO DE ACÇÃO Exemplo
Leia maisEscola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo 2015/2016
PROVA DE INGRESSO PARA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo 2015/2016 Componente Específica de Economia para
Leia maisA Análise DAFO. Toward a Theory of Library Administration Alan R. Samuels & Charles R. McClure.
A Análise DAFO Nunca conseguiríamos atingir a plenitude sem a Teoria. Sobrepor-se-á sempre à prática, por uma simples razão: a prática é estática. Consegue fazer bem apenas o que sabe. Não tem, contudo,
Leia maisGovernança social integrada e desenvolvimento local: o plano de desenvolvimento sustentável da Costa das Baleias - Bahia
Governança social integrada e desenvolvimento local: o plano de desenvolvimento sustentável da Costa das Baleias - Bahia 25/06/ 2013 1 Contexto Região, situada ao Extremo Sul da Bahia, necessita de um
Leia maisInfluência do Programa de Aquisição de Alimentos para a persistência de mulheres agroextrativistas no Norte e Nordeste do Brasil
Influência do Programa de Aquisição de Alimentos para a persistência de mulheres agroextrativistas no Norte e Nordeste do Brasil Dalva Maria da Mota Pesquisadora Embrapa Amazônia Oriental Bolsista CNPq
Leia maisNormas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines
Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV) competências
Leia maisCarta dos Direitos do Cliente
A pessoa com deficiência ou incapacidade, deve ser educada e viver na comunidade, mas com programas e apoios especiais. Cercisiago Carta dos Direitos do Cliente Março de 2010 Carta dos Direitos do Cliente
Leia maisAGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE
AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE SAÚDE PUBLICA Ao nível de cada Agrupamento de Centros de Saúde (ACES), as Unidades de Saúde Pública (USP) vão funcionar como observatório de saúde da população
Leia maisOBJETIVOS. Ao finalizar esta lição os participantes serão capazes de:
OBJETIVOS Ao finalizar esta lição os participantes serão capazes de: 1. Explicar os conceitos de ameaça, vulnerabilidade, risco, risco aceitável, resiliência, evento adverso, desastre, emergência, incidente
Leia maisPLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO
PLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO Seminário sobre Pobreza Urbana Maputo, 16 de Abril de 2009 RAZOES E FILOSOFIA DO PEUMM O PEUM é o primeiro plano de ordenamento urbano elaborado pelo próprio
Leia maisPlanificação anual de Ciências Naturais 9º Ano de escolaridade 2013 / 14
Departamento de Ciências Experimentais Grupo de recrutamento 520 - Biologia e Geologia Planificação anual de Ciências Naturais 9º Ano de escolaridade 2013 / 14 1 ESCOLA SECUNDÁRIA DR. GINESTAL MACHADO
Leia maisRegulamento Interno De Funcionamento Do Banco Local De Voluntariado De Alvaiázere
Regulamento Interno De Funcionamento Do Banco Local De Voluntariado De Alvaiázere Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99 de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado
Leia maisIV Encontro Gaúcho do Terceiro Setor: Desenvolvimento Comunitário
IV Encontro Gaúcho do Terceiro Setor: Desenvolvimento Comunitário Novo Hamburgo 23.setembro,2010 Níveis de Desenvolvimento Macro: alcance ou impacto global Meso: de influência nacional, e no caso brasileiro
Leia maisBoas práticas de saúde e segurança no trabalho na industria química. Susana Antunes
Boas práticas de saúde e segurança no trabalho na industria química 1 Lei n.º 3/2014 de 28 de janeiro regime jurídico da promoção da segurança e saúde no trabalho. Artigo 15º Obrigações gerais do empregador
Leia maisA proteção dos refugiados e a migração mista: O Plano de Ação de 10 Pontos
Introdução A proteção dos refugiados e a migração mista: O Plano de Ação de 10 Pontos Conteúdo 1. Cooperação entre parceiros chaves 2. Coleta de informações e análise 3. Sistemas de entrada sensíveis à
Leia maisResponsabilidade Social Empresarial e Auditoria Interna
Fórum: Visão 2020 Desafios das entidades na gestão de risco, controlo e auditoria interna Responsabilidade Social Empresarial e Auditoria Interna António Dias Vila Real, 4 de Julho de 2015 1 Prioridades
Leia maisRegulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo
Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art.º 21.º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado
Leia mais