2.1. Ação nuclear. Elemento normativo do tipo O tipo penal prevê duas condutas típicas:
|
|
- Débora Mirandela Penha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Art. 324 EXERCÍCIO FUNCIONAL ILEGALMENTE ANTECIPADO OU PROLONGADO 1. CONCEITO. OBJETO JURÍDICO Dispõe o art. 324: Entrar no exercício de função pública antes de satisfeitas as exigências legais, ou continuar a exercêla, sem autorização, depois de saber oficialmente que foi exonerado, removido, substituído ou suspenso. Pena detenção, de quinze dias a um mês, ou multa. Tutela-se mais uma vez o regular e normal funcionamento da Administração Pública. 2. ELEMENTOS DO TIPO 2.1. Ação nuclear. Elemento normativo do tipo O tipo penal prevê duas condutas típicas: a)entrar no exercício de função pública antes de satisfeitas as exigências legais (elemento normativo do tipo). Sabemos que após a realização do concurso público sucede o provimento do cargo mediante a nomeação do candidato aprovado. Uma vez feita a nomeação, o provimento somente se completará com a posse e o exercício do cargo. Na realidade, é a posse que confere ao candidato aprovado as prerrogativas, os direitos e os deveres do cargo ou mandato. Sem a posse o provimento não se completa, nem pode haver exercício de função pública. É a posse que marca o início dos direitos e deveres funcionais, como, também, gera as restrições, impedimentos e incompatibilidades para o desempenho de outros cargos, funções ou mandatos. Além da posse, outros requisitos são exigidos para que o candidato entre no exercício do cargo, por exemplo: comprovação do estado de saúde mediante inspeção médica, apresentação de declaração de bens e valores que compõem seu patrimônio privado (o art. 13 da Lei de Improbidade Administrativa Lei n /92 condiciona a posse e o exercício de agente público à apresentação da citada declaração), comprovação do gozo de direitos políticos etc. Dessa forma, se o funcionário nomeado passar a exercer a função pública antes de tomar posse ou sem que comprove uma das exigências legais, previstas nos respectivos estatutos legais, haverá o crime em tela. Trata-se de norma penal em branco; b) oucontinuar a exercê-la, sem autorização, depois de saber oficialmente que foi exonerado, removido, substituído ou suspenso. Nessa hipótese, o funcionário, ciente de seu impedimento para continuar no exercício da função pública, prolonga sua atuação, a despeito de sua exoneração, remoção, substituição ou suspensão, isto é, continua a praticar atos de ofício, embora haja impedimento legal para tanto; por exemplo: funcionário que ocupa cargo de comissão na Prefeitura e, mediante comunicação oficial por carta, cientifica-se de que foi exonerado, ex officio, pela prefeita, e, a despeito disso, continua a praticar atos de ofício. Frise-se que é imprescindível que o funcionário tenha conhecimento real da comunicação, não podendo haver presunção nesse sentido, ainda que o ato seja notório. Assim, segundo Hungria, não basta a mera publicação no Diário Oficial, salvo se provado, de forma inequívoca, que o funcionário tomou conhecimento do ato de exoneração, substituição etc.. Há, contudo, uma hipótese em que essa comunicação oficial é prescindível: no caso de aposentadoria compulsória, quando o agente completa 70 anos. É que, por ser o afastamento automático, não há falar em comunicado oficial, devendo ele tornar-se inativo independentemente da edição do respectivo decreto (art. 187 da Lei n /90). Delmanto entende que a aposentadoria não foi arrolada entre os casos expressos deste art Essa segunda conduta típica contém um elemento normativo: sem autorização. Dessa forma, caso, por exemplo, o funcionário removido continue a exercer suas funções devidamente autorizado pela autoridade superior, ante a impossibilidade de seu substituto legal assumir imediatamente as funções, não haverá a configuração do crime em tela. Importa, finalmente, ressalvar que o tipo penal não se refere às férias ou o período de licença. A prática de atos de ofício nesse período não configura o crime em tela. Se o exercício da função, sem o preenchimento das exigências legais ou seu prolongamento desautorizado, ocorrer ante a premente necessidade de salvaguardar interesse da Administração, configurar se- á o estado de necessidade, causa excludente da ilicitude Sujeito ativo Trata-se de crime próprio, pois somente pode ser praticado por funcionário público. Se o particular entrar no exercício da função pública, haverá a configuração do delito de usurpação de função pública (CP, art. 328) Sujeito passivo É o Estado, titular do bem protegido pela norma penal. 3. ELEMENTO SUBJETIVO É o dolo, consubstanciado na vontade livre e consciente de entrar no exercício da função pública antes de satisfeitas as exigências legais ou de continuar em seu exercício sem autorização. É necessário que o agente tenha ciência de que não preenche os requisitos legais para entrar no exercício da função pública. Na segunda modalidade, exige o tipo penal que o agente saiba oficialmente que não mais poderá continuar no exercício daquela. 1
2 4. CONSUMAÇÃO Consuma-se o crime quando o funcionário pratica o primeiro ato de ofício indevido. Por se tratar de crime plurissubsistente, é possível a tentativa. Por exemplo: suspenso, o funcionário comparece ao local onde exerce sua atividade, mas é impedido de praticar o primeiro ato, por quem de direito. 5. FORMAS 5.1. Simples Prevista nocaput do artigo Causa de aumento de pena Tratando-se de funcionário ocupante de cargo em comissão ou função de direção ou assessoramento, em determinadas entidades, de aplicar-se a causa de aumento de pena prevista no art. 327, 2º, do CP. 6. AÇÃO PENAL. LEI DOS JUIZADOS ESPECIAIS CRIMINAIS a) Ação penal. Trata-se de crime de ação penal pública incondicionada. b) Lei dos Juizados Especiais Criminais. Trata-se de infração de menor potencial ofensivo, sujeita às disposições da Lei n /95. Art. 325 VIOLAÇÃO DE SIGILO FUNCIONAL 1. CONCEITO. OBJETO JURÍDICO Dispõe o art. 325 do Código Penal: Revelar fato de que tem ciência em razão do cargo e que deva permanecer em segredo, ou facilitar-lhe a revelação: Pena detenção, de seis meses a dois anos, ou multa, se o fato não constitui crime mais grave. Ao contrário do crime previsto no art. 154 do Código Penal, em que se tutela a liberdade individual no que concerne à inviolabilidade do segredo profissional, protege-se aqui a inviolabilidade dos segredos da Administração Pública. O funcionário público que, em razão do cargo, venha a ter conhecimento de fatos relacionados à atividade administrativa que não possam ser revelados tem o dever de guardar segredo sobre eles, sob pena de prejudicar o regular e normal funcionamento da atividade estatal. O princípio da publicidade que norteia os atos administrativos não é incompatível com esse dever, pois há atos que, para a segurança ou regular administração do Estado, necessitam ficar sob sigilo. A divulgação desses atos pelo funcionário público pode acarretar graves consequências para a Administração Pública e para o particular. Trata-se de crime eminentemente subsidiário, de forma que, constituindo o fato delito mais grave, a violação do sigilo funcional restará absorvida. 2. ELEMENTOS DO TIPO 2.1. Ação nuclear. Objeto material - As ações nucleares típicas consubstanciam-se nos seguintes verbos: a)revelar o segredo (revelação direta): nessa modalidade típica o funcionário comunica, por escrito ou oralmente, a terceiro fato que deveria ser mantido em sigilo. Não é necessária a comunicação a um número indeterminado de pessoas. Basta a revelação a um único indivíduo para que o crime se repute configurado; b)facilitar a revelação do segredo (revelação indireta): nesta modalidade o funcionário não revela o fato, mas auxilia terceiro para que ele descubra o segredo. Por exemplo: deixar aberto o cofre contendo informações sigilosas. O objeto do crime é o segredo funcional, ou seja, o agente tem conhecimento dele em razão do cargo que ocupa, de suas atribuições, isto é, conforme assinala Hungria, faz-se mister que entre as atribuições do agente se inclua o conhecimento do fato (tornando-se ele um depositário do segredo). Não haverá crime se o indiscreto funcionário ocasionalmente surpreendera o segredo, pouco importando que para isso tivesse contribuído sua qualidade de intraneus. Da mesma forma, se, por acaso, tomar ciência de segredos de outro órgão da Administração, não se configurará o delito em tela. Ressalve-se que o segredo aqui tutelado é o de interesse público, ao contrário do crime do art. 154; contudo, nada impede que concomitantemente interesse a um particular. A sigilosidade do segredo não necessita ser perpétua; pode ser temporária, de forma que sua revelação nesse período de tempo perfaz o delito em estudo. Se o funcionário público (ou particular) utilizar ou divulgar, indevidamente, conteúdo sigiloso relativo a certames públicos (concurso público; avaliação ou exame públicos; processo seletivo para ingresso no ensino superior; ou exame ou processo seletivo previstos em lei), com o fim de beneficiar a si ou a outrem, ou de comprometer a credibilidade daquele, haverá a configuração da nova modalidade delitiva prevista no art. 311-A (fraudes em certames de interesse público), introduzido no Código Penal pela Lei n , de 15 de dezembro de
3 2.2. Sujeito ativo Trata-se de crime próprio, pois só pode ser cometido por funcionário público. Se a revelação se opera após ele ter deixado definitivamente a função pública, não há o delito em apreço. Para grande parte da doutrina a norma também alcança o funcionário aposentado ou posto em disponibilidade, pois, embora não exerça mais as funções, continua a ser funcionário público166. Admite-se o concurso de pessoas. Assim, o particular ou não que de qualquer forma colabore para a prática desse crime por ele responderá. O particular (extraneus) que tomou conhecimento do segredo revelado pelo funcionário, sem ter qualquer participação na conduta, não responde por crime algum, ainda que revele o segredo a outrem Sujeito passivo É o Estado, titular do sigilo. O particular também pode ser sujeito passivo quando a revelação lhe for prejudicial. 3. ELEMENTO SUBJETIVO É o dolo, isto é, a vontade livre e consciente de revelar o segredo funcional ou facilitar-lhe a revelação. O agente deve ter consciência de que o fato deve ser mantido em sigilo. Não há previsão da modalidade culposa. Dessa forma, se o funcionário se esquecer de fechar a gaveta de seu armário e terceiro tomar conhecimento dos documentos sigilosos lá guardados, não se configurará o crime em tela. 4. CONSUMAÇÃO Consuma-se o crime com a revelação do segredo, isto é, quando terceiro toma ciência dele. É nesse momento que podemos afirmar que ocorreu a revelação. Tratando-se de crime formal, a consumação do delito independe da ocorrência de dano efetivo à Administração Pública, bastando que haja dano potencial. 5. TENTATIVA É possível a tentativa somente na revelação escrita do segredo. Na facilitação também é possível a tentativa168. Assim, caso o funcionário deixe o cofre aberto para que terceiros tenham acesso a documentos sigilosos, e ninguém venha a tomar conhecimento deles, há tentativa do crime em tela. 6. FORMAS 6.1. Simples Prevista nocaput do artigo Figuras equiparadas A Lei n , de 14 de julho de 2000, acrescentou um 1º ao art. 325 do CP, cujo teor é o seguinte: Nas mesmas penas deste artigo incorre quem: I permite ou facilita, mediante atribuição, fornecimento e empréstimo de senha ou qualquer outra forma, o acesso de pessoas não autorizadas a sistemas de informações ou banco de dados da Administração Pública; II se utiliza, indevidamente, do acesso restrito. Tutela aqui especificamente o sigilo do sistema de informações ou banco de dados da Administração Pública. Nas duas primeiras modalidades típicas (permitir ou facilitar), o funcionário público, que tem acesso liberado ao banco de informações ou dados, autoriza ou auxilia pessoas não autorizadas (elemento normativo do tipo) a ter acesso a esse sistema. O acesso desses terceiros se dá mediante a atribuição, o fornecimento e o empréstimo de senha pelo funcionário. Na terceira modalidade típica (inciso II), é o próprio funcionário público quem se utiliza, indevidamente (elemento normativo do tipo), do acesso restrito. Esse dispositivo legal enseja duas possíveis interpretações: a) consoante Antonio Lopes Monteiro, na terceira figura, é o funcionário público que acessa o sistema de informações e banco de dados, mas invade parte do sistema em que o acesso lhe é vedado, ou seja, de uso restrito ; b) Mirabete, por sua vez, entende que no inciso II é incriminada a conduta do próprio funcionário público, que se utiliza indevidamente, de qualquer forma, dos dados que obtém do sistema ou do banco, quando tais dados são de acesso restrito aos interesses da Administração Pública. Importa notar que o terceiro que teve acesso ao sistema de informações ou banco de dados não responde por esse delito Figura qualificada A Lei n , de 14 de julho de 2000, acrescentou um 2º ao art. 325 do CP, cujo teor é o seguinte: Se da ação ou omissão resulta dano à Administração Pública ou a outrem, a pena será de reclusão, de dois a seis anos, e multa. Na 3
4 hipótese, a conduta típica não só viola o regular e normal funcionamento da atividade administrativa como também acaba por lhe acarretar prejuízos de ordem patrimonial. A qualificadora também abrange o prejuízo provocado a qualquer particular Causa de aumento de pena Tratando-se de funcionário ocupante de cargo em comissão ou de função de direção ou assessoramento em certas entidades, de aplicar-se a causa de aumento de pena prevista no art. 327, 2º, do CP. 7. LEGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL a) Se o segredo for relativo a proposta de concorrência pública, a norma aplicável é a da Lei das Licitações art. 94 da Lei n /93. b) Se o sigilo fosse referente a inquérito ou processo por crime de tóxicos, incidia a regra do art. 17 da Lei n /76. No entanto, em 24 de agosto de 2006, foi publicada a nova Lei de Drogas (Lei n /2006), que entrou em vigor 45 dias após sua publicação (art. 74), e que acabou por revogar expressamente as Leis n /76 e n /2002, que tratavam do tema (cf. art. 75), não tendo o mencionado dispositivo legal sido reproduzido pela nova lei. c) Se o segredo é relativo a interesses protegidos pela Lei de Segurança Nacional, aplicam-se os arts. 13, 14 e 21 da Lei n /83. d) Se há violação de sigilo funcional pela autoridade fiscal dos Ministérios da Economia, Fazenda ou Planejamento que proceda ao exame de documentos, livros e registros das bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhados, incide a Lei n /90, que, em seu art. 7º, 3º, manda aplicar o art. 325 do CP ao servidor que revelar as informações obtidas. e) A quebra do sigilo bancário de instituições financeiras poderá ser determinada diretamente por funcionários do Banco Central, no desempenho de suas funções de fiscalização e apuração de irregularidades, nos termos do art. 2º, 1º, da Lei Complementar n. 105/2001, bem como por agentes de fiscalização tributária da União, Estados e Municípios, de acordo com o art. 6º da mesma lei. Fica dispensada, nessas hipóteses, a prévia autorização judicial. Havendo divulgação dos dados obtidos a terceiros, responderão os agentes públicos em questão pelo crime previsto no art. 10 da referida lei complementar, estando sujeitos à pena de um a quatro anos e multa. f) Se há transmissão ilícita de informações sigilosas concernentes à energia nuclear, aplica-se o art. 23 da Lei n /77. g) Tratando-se de violação de sigilo relativo ao Sistema Financeiro Nacional, aplicam-se os arts. 18 e 29 da Lei n /86. h) Se há quebra de segredo de justiça referente à interceptação de comunicações telefônicas, de informática ou telemática, incide o art. 10 da Lei n /96. i) Se há violação de sigilo empresarial, o crime será o previsto na Lei n , de 9 de fevereiro de 2005, que regula a recuperação judicial, a extrajudicial e a falência do empresário e da sociedade empresária. Dispõe seu art. 169: Violar, explorar ou divulgar, sem justa causa, sigilo empresarial ou dados confidenciais sobre operações ou serviços, contribuindo para a condução do devedor a estado de inviabilidade econômica ou financeira: Pena reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. 8. CAUSAS EXCLUDENTES DA ILICITUDE Se a violação do sigilo funcional estiver autorizada por lei, o fato será atípico, sendo desnecessária a arguição de exclusão da ilicitude pelo estrito cumprimento do dever legal. Se havia autorização legal, não existiu violação, pois violar significa agredir, ofender, atentar, condutas que não se configuram quando a quebra se dá de acordo com o ordenamento jurídico. Pode, no entanto, ocorrer que seja praticada a efetiva violação, ou seja, a divulgação do sigilo fora das hipóteses legais. Nesse caso, a ação será típica, subsistindo a possibilidade de alegar estado de necessidade, em casos extremos. 9. AÇÃO PENAL. LEI DOS JUIZADOS ESPECIAIS CRIMINAIS a) Ação penal. Trata-se de crime de ação penal pública incondicionada. 4
5 b) Lei dos Juizados Especiais Criminais. As formas simples (caput) e equiparada ( 1º) constituem infração de menor potencial ofensivo, sujeitas, portanto, às disposições da Lei n /95. Art. 326 VIOLAÇÃO DO SIGILO DE PROPOSTA DE CONCORRÊNCIA Dispõe o art. 326 do Código Penal: Devassar o sigilo de proposta de concorrência pública, ou proporcionar a terceiro o ensejo de devassá-lo: Pena detenção, de três meses a um ano, e multa. Referido preceito legal, contudo, foi revogado tacitamente pelo art. 94 da Lei de Licitações (Lei n /93), que dispõe: Devassar o sigilo de proposta apresentada em procedimento licitatório, ou proporcionar a terceiro o ensejo de devassá-lo: Pena detenção, de dois a três anos, e multa. Trata-se de norma penal mais abrangente, uma vez que se refere genericamente ao procedimento licitatório, o qual engloba outras modalidades licitatórias, que não só a concorrência pública. 5
Direito Penal Prof. Joerberth Nunes
Oficial de Justiça Direito Penal Prof. Joerberth Nunes Direito Penal Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Edital DIREITO PENAL: Código Penal, dos crimes praticados por funcionários
Leia maisDireito Administrativo e Constitucional
Direito Administrativo e Constitucional Código Penal Artigos 312 a 32701 Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Administrativo e Constitucional CÓDIGO PENAL TÍTULO XI Dos Crimes
Leia maisARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Parte 3. Excertos (Constituição, Código Cicvil e Código Penal) Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Parte 3 Prof. Antonio Botão CÓDIGO PENAL BRASILEIRO E CORRELAÇÕES COM A LEGISLAÇÃO ARQUIVÍSTICA DECRETO-LEI Nº 25, DE 30 DE NOVEMBRO DE 1937 Organiza a proteção do
Leia maisDireito Penal III. Os crimes pertencentes a este capítulo protegem a liberdade individual das pessoas. O capítulo é dividido em quatro seções:
Aula 11 25/04/2012 2.6 DOS CRIMES CONTRA A LIBERDADE INDIVIDUAL Os crimes pertencentes a este capítulo protegem a liberdade individual das pessoas. O capítulo é dividido em quatro seções: 1. Dos crimes
Leia maisDireito Penal Prof. Joerberth Nunes
Técnico Judiciário Área Judiciária e Administrativa Direito Penal Prof. Joerberth Nunes Direito Penal Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Edital DIREITO PENAL: Código Penal: Dos crimes
Leia maisArt. 272 FALSIFICAÇÃO, CORRUPÇÃO, ADULTERAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE SUBSTÂNCIA OU PRODUTOS ALIMENTÍCIOS
Art. 272 FALSIFICAÇÃO, CORRUPÇÃO, ADULTERAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE SUBSTÂNCIA OU PRODUTOS ALIMENTÍCIOS 1. CONCEITO Sob a rubrica, determinada pela Lei n. 9.677/98, Falsificação, Corrupção, Adulteração ou Alteração
Leia maisCRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO
CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO CRIMES PRATICADOS POR FUNCIONÁRIO PÚBLICO CONTRA A ADMINISTRAÇÃO 1 Art. 323 - Abandonar cargo público, fora dos casos permitidos em lei: Pena - detenção, de quinze dias a
Leia maisTJ - SP Direito Penal Dos Crimes Praticados Por Funcionários Públicos Emerson Castelo Branco
TJ - SP Direito Penal Dos Crimes Praticados Por Funcionários Públicos Emerson Castelo Branco 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. DOS CRIMES PRATICADOS POR FUNCIONÁRIO
Leia maisDireito Penal. Roubo e Extorsão
Direito Penal Roubo e Extorsão Roubo Impróprio Art. 157, 1, do CP Na mesma pena (do caput - reclusão de 4 a 8 anos, e multa) incorre quem, logo depois de subtraída a coisa, emprega violência contra a pessoa
Leia maisProfessor Sandro Caldeira Dos Crimes contra a Administração Pública
Professor Sandro Caldeira Dos Crimes contra a Administração Pública TÍTULO XI DOS CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CAPÍTULO I DOS CRIMES PRATICADOS POR FUNCIONÁRIO PÚBLICO CONTRA A ADMINISTRAÇÃO EM
Leia maisARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Lei nº /11 Lei de Acesso à Informação (LAI) Parte 6. Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Parte 6 Prof. Antonio Botão QUADRO EXPLICATIVO DICA PARA CONCURSOS PRORROGAÇÃO RECLASSIFICAÇÃO DESCLASSIFICAÇÃO RENOVAÇÃO DO PRAZO MUDA O GRAU DE SIGILO PERDE O GRAU
Leia maisMini Simulado GRATUITO de Direito Penal Militar. TEMA: Diversos
Mini Simulado GRATUITO de Direito Penal Militar TEMA: Diversos 1. Uma patrulha motorizada, composta por um segundo tenente e um soldado, ao avistar, logo adiante, um aluno oficial fardado, em trânsito,
Leia maisDireito Penal. Art. 130 e Seguintes II
Direito Penal Art. 130 e Seguintes II Constrangimento Ilegal Art. 146 do CP: Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, ou depois de lhe haver reduzido, por qualquer outro meio, a capacidade
Leia maisA CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 112/360
1 DEMAIS SIMULADOS NO LINK ABAIXO CLIQUE AQUI REDE SOCIAL SIMULADO 112/360 LEI 8.112/ÉTICA INSTRUÇÕES TEMPO: 30 MINUTOS MODALIDADE: CERTO OU ERRADO 30 QUESTÕES CURTA NOSSA PÁGINA MATERIAL LIVRE Este material
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA
DIREITO ADMINISTRATIVO IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA Atualizado em 04/11/2015 IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA A exigência de uma atuação moral se relaciona com o dever de probidade, ética e honestidade da Administração
Leia maisDOS CRIMES PRATICADOS POR PARTICULAR CONTRA A ADMINISTRAÇÃO EM GERAL
DOS CRIMES PRATICADOS POR PARTICULAR CONTRA A ADMINISTRAÇÃO EM GERAL 1. Usurpação de função pública O crime é, em regra, praticado por particular (aquele que não exerce função pública), mas parte da doutrina
Leia maisA CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 130/360
1 DEMAIS SIMULADOS NO LINK ABAIXO CLIQUE AQUI REDE SOCIAL SIMULADO 130/360 LEI 8.112/ÉTICA INSTRUÇÕES TEMPO: 30 MINUTOS MODALIDADE: CERTO OU ERRADO 30 QUESTÕES CURTA NOSSA PÁGINA MATERIAL LIVRE Este material
Leia maisPolícia Civil Direito Administrativo Improbidade Administrativa Clóvis Feitosa
Polícia Civil Direito Administrativo Improbidade Administrativa Clóvis Feitosa 2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Improbidade Administrativa Clovis Feitosa IMPROBIDADE
Leia maisDireito Penal. Crimes Contra a Administração Pública
Direito Penal Crimes Contra a Administração Pública Crimes Contra a Adm. Pública Código Penal - Título XI Dos crimes contra a Administração Pública Capítulo I Dos crimes praticados por funcionário público
Leia maisDireito Penal. Dano e Apropriação Indébita
Direito Penal Dano e Apropriação Indébita Dano Art. 163 do CP: Destruir, inutilizar ou deteriorar coisa alheia. Pena - detenção, de 1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa. - Infração penal de menor potencial
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO Lei de Improbidade Administrativa Atos de Improbidade Administrativa e suas Sanções Parte 1 Prof. Thamiris Felizardo Art. 9 Constitui ato de improbidade administrativa importando
Leia maisREGIME DISCIPLINAR. Professora Claudete Pessôa
REGIME DISCIPLINAR Professora Claudete Pessôa RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR PÚBLICO (Est, 41; Reg, 287) RESPONSABILIDADE CIVIL (Subjetiva) Decorre de procedimento doloso ou culposo que importe em prejuízo
Leia mais22 de setembro de 2015 Belo Horizonte Luciano Nunes
Palestra Quebra de sigilo bancário, fiscal e telefônico e sua repercussão nas cooperativas 22 de setembro de 2015 Belo Horizonte Luciano Nunes 1) NORMATIVIDADE PENAL CONTEMPORÂNEA; 2) DIREITOS CONSTITUCIONAIS
Leia maisa) Pressuposto para a existência do crime de peculato-apropriação (art. 312, caput, CP) é a posse ou detenção legítima da coisa pelo agente.
Os candidatos que já largaram na frente nos estudos para o concurso da Polícia Civil e estão se preparando contam com um teste da disciplina de Direito Penal e Direito Processual Penal. As questões foram
Leia maisATOS ADMINISTRATIVOS E RESPONSABILIDADE DOS AGENTES PÚBLICOS MAURINO BURINI ASSESSOR JURÍDICO E ADVOGADO
ATOS ADMINISTRATIVOS E RESPONSABILIDADE DOS AGENTES PÚBLICOS MAURINO BURINI ASSESSOR JURÍDICO E ADVOGADO Conceito de Ato Administrativo Ato administrativo é todo ato praticado no exercício da função administrativa.
Leia maisCÓDIGO PENAL MILITAR CFS Cap Rogério. CRIMES CONTRA A PESSOA (3ª parte)
CÓDIGO PENAL MILITAR CFS- 2016 Cap Rogério CRIMES CONTRA A PESSOA (3ª parte) VIOLAÇÃO DE DOMICÍLIO (IMPROPRIAMENTE MILITAR) art. 226 PROTEGE A PRIVACIDADE, A LIBERDADE DAS PESSOAS E NÃO O PATRIMÔNIO. COMPREENDEM-SE
Leia maisSANÇÕES APLICÁVEIS AOS SERVIDORES PÚBLICOS DE SP
SANÇÕES APLICÁVEIS AOS SERVIDORES PÚBLICOS DE SP www.trilhante.com.br 1. Penalidades, extinção da punibilidade e providências preliminares Servidores Públicos Considera-se agente público todo aquele que
Leia mais1. SERVIDORES PÚBLICOS ESTATURÁRIOS FEDERAIS. Art. 2º da Lei Conceito de agente público: Juiz e promotor são agentes políticos?...
1 DIREITO ADMINISTRATIVO PONTO 1: Servidores Públicos Estatutários Federais 1. SERVIDORES PÚBLICOS ESTATURÁRIOS FEDERAIS Art. 2º da Lei 8.429 Conceito de agente público: Art. 2 Reputa-se agente público,
Leia maisÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Atos e sanções na lei de improbidade (Lei 8.429/92) e no estatuto dos servidores públicos federais (Lei 8.112/90) - Parte 5 Prof. Denis França XIX - recusar-se a atualizar
Leia maisPLANEJAMENTO DE ESTUDOS Você merece se preparar com os melhores! Simulado 001 Lei 8429/92 Improbidade Administrativa PROFESSOR: LEANDRO PEREIRA Questões Comentadas 1. Dentre as possíveis sanções pela prática
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE PROTEÇÃO A INFORMAÇÕES MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES
REGULAMENTO INTERNO DE PROTEÇÃO A INFORMAÇÕES MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES 1 SUMÁRIO REGULAMENTO DE PROTEÇÃO À INFORMAÇÕES... 3 ANEXO AO REGULAMENTO DE PROTEÇÃO ÀS INFORMAÇÕES DE CUNHO ESTRATÉGICO, COMERCIAL
Leia maisDireito Administrativo
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Administrativo Delegado da Polícia Federal Período: 2004-2016 Sumário Direito Administrativo... 3 Princípios Administrativo... 3 Ato Administrativo... 3 Organização
Leia maisFRAUDES EM PROCESSOS SELETIVOS E CONCURSOS PÚBLICOS INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE AGOSTO / 2015
FRAUDES EM PROCESSOS SELETIVOS E CONCURSOS PÚBLICOS INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE AGOSTO / 2015 UNIDADES CENTRAIS DIRETORIA DE INVESTIGAÇÃO E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO DICOR/DPF SUPERINTENDÊNCIA
Leia maisPREPARATÓRIO PARA OAB DISCIPLINA: DIREITO PENAL
PREPARATÓRIO PARA OAB DISCIPLINA: DIREITO PENAL Capítulo 11 - Aula 2 CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Professor: Dr. Ivan Francisco Pereira Agostinho Coordenação: Dr. Ivan Francisco Pereira Agostinho
Leia maisSumário Capítulo I Das Disposições Gerais
Sumário Capítulo I Das Disposições Gerais 1 Improbidade administrativa 1.1 Conceito e regramento constitucional 1.2 Lei de Improbidade Administrativa (LIA) 2 Das disposições gerais (arts. 1º a 8º) 2.1
Leia maisMATÉRIA: LEI Nº 8.429/92 PROFESSOR: EDGARD ANTONIO NÍVEL SUPERIOR
MATÉRIA: LEI Nº 8.429/92 PROFESSOR: EDGARD ANTONIO NÍVEL SUPERIOR FCC/2008/TRF 5ª REGIÃO - ANALISTA JUDICIÁRIO: EXECUÇÃO DE MANDADOS 28) Segundo a Lei nº 8.429/92, permitir, facilitar ou concorrer para
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Art. 5º, XII, CF/88: é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas,
Leia mais(...) SEÇÃO III DOS CRIMES CONTRA A INVIOLABILIDADE DO SISTEMA INFORMÁTICO
SEÇÃO III DOS CRIMES CONTRA A INVIOLABILIDADE DO SISTEMA INFORMÁTICO Artigo 150-A - Para efeitos penais, considera-se: a) sistema informático : qualquer dispositivo ou o conjunto de dispositivo, interligados
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2017
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2017 Regula a decretação de sigilo nos autos de procedimentos de investigação e de processos judiciais, nos termos dos arts. 5º, LX, e 93, IX, da Constituição da República
Leia maisIMPROBIDADE ADMINISTRATIVA Aspectos Gerais
IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA Aspectos Gerais André Stefani Bertuol Procurador da República Coordenador do Núcleo de Combate à Corrupção (NCC) na Procuradoria da República em Santa Catarina. Procurador Regional
Leia maisImprobidade Administrativa
Direito Administrativo Improbidade Administrativa Noção de probidade Agir com probidade é o que se espera do agente público. Probidade é um conceito ligado à honestidade, honradez, retidão de conduta,
Leia maisARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Lei nº /11 Lei de Acesso à Informação (LAI) Parte 3. Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Parte 3 Prof. Antonio Botão CAPÍTULO IV DAS RESTRIÇÕES DE ACESSO À INFORMAÇÃO Seção I Disposições Gerais Art. 21. Não poderá ser negado acesso à informação necessária
Leia maisSegredo médico e o direito humano à privacidade: Uma abordagem jurídica
Unidade de Pesquisa Clínica Segredo médico e o direito humano à privacidade: Julio Cesar Namem Lopes Rev bioét (impr.) 2012;20 (3);404-12 Dra. Denise Carvalho 06/03/2013 Segredo: é tudo o que, por dizer
Leia maisDicas - 02 LEI N.º 6.174/70
Dicas - 02 LEI N.º 6.174/70 Sumário Sumário... 1 Observações Iniciais... 1 Da Remoção... 2 Da Substituição... 2 Da Promoção... 2 Do Acesso... 3 Da Transferência... 3 Da Readmissão... 3 Da Reintegração...
Leia maisCód. Barras: STJ (2013) Sumário. Prefácio Introdução PRIMEIRA PARTE - aspectos gerais... 23
- Cód. Barras: STJ00095441 (2013) Sumário Prefácio...... 15 Introdução... 19 PRIMEIRA PARTE - aspectos gerais... 23 Capítulo 1 Noções gerais aplicáveis aos crimes tributários... 25 1. Infração tributária
Leia maisDireito Penal. Estelionato e Receptação
Direito Penal Estelionato e Receptação Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento.
Leia maisCRIMES CONTRA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (PARTE II).
Curso/Disciplina: Noções de Direito Penal Aula: Noções de Direito Penal - 27 Professor : Leonardo Galardo Monitor : Virgilio Frederich Aula 27 CRIMES CONTRA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (PARTE II). 1. Crimes
Leia maisDireito Penal. Extorsão e Extorsão Mediante Sequestro
Direito Penal Extorsão e Extorsão Mediante Sequestro Sequestro Relâmpago Art. 158, 3, CP: Se o crime é cometido mediante a restrição da liberdade da vítima, e essa condição é necessária para a obtenção
Leia maisProfessor Sandro Caldeira Dos Crimes contra a Fé Pública
Professor Sandro Caldeira Dos Crimes contra a Fé Pública CAPÍTULO III DA FALSIDADE DOCUMENTAL Falso reconhecimento de firma ou letra Art. 300 CP- Reconhecer, como verdadeira, no exercício de função pública,
Leia maisCabe comentar que no tipo em apreço o significado de água potável está em sentido amplo, ou seja, não precisa ser quimicamente pura.
Artigo 270, CP Envenenamento de água potável ou de substância alimentícia ou medicinal Art. 270 Envenenar água potável, de uso comum ou particular, ou substância alimentícia ou medicinal destinada a consumo:
Leia maisÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Atos e sanções na lei de improbidade (Lei 8.429/92) e no estatuto dos servidores públicos federais (Lei 8.112/90) - Parte 1 Prof. Denis França Improbidade na Constituição
Leia maisVISÃO GERAL SOBRE A. LEI Nº /2012 ( Lei Carolina Dieckmann )
VISÃO GERAL SOBRE A LEI Nº 12.737/2012 ( Lei Carolina Dieckmann ) 1. Histórico A Lei nº 12.737/12 é fruto do projeto de autoria do Deputado Federal Paulo Teixeira (PT-SP), que buscou regulamentar a tipificação
Leia maisA CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 46/360
1 DEMAIS SIMULADOS NO LINK ABAIXO CLIQUE AQUI REDE SOCIAL SIMULADO 46/360 LEI 8.112/ÉTICA INSTRUÇÕES TEMPO: 30 MINUTOS MODALIDADE: CERTO OU ERRADO 30 QUESTÕES CURTA NOSSA PÁGINA MATERIAL LIVRE Este material
Leia maisEXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 1ª Questão Com base na jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, assinale a alternativa CORRETA, acerca dos crimes praticados contra a administração pública a) O princípio da
Leia maisInformações de Impressão
Questão: 48572 Helena, condenada a pena privativa de liberdade, sofre, no curso da execução da referida pena, superveniência de doença mental. Nesse caso, o juiz da execução, verificando que a enfermidade
Leia maisDireito Administrativo
Direito Administrativo Lei 8.112/90 Provimento: Nomeação Professora Tatiana Marcello www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Administrativo LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 (PARCIAL) Dispõe sobre
Leia maisAula nº 14 DA ACUMULAÇÃO
Página1 Curso/Disciplina: Legislação e Ética no Serviço Público Objetivo Aula: Aula 13 Professor(a): Alexandre Prado Monitor(a): Ana Cristina Miguel de Aquino Aula nº 14 DA ACUMULAÇÃO Art. 118. Ressalvados
Leia maisImprobidade Administrativa
Improbidade Administrativa - Lei 8429/1992 Professora Claudete Pessôa Ação de Improbidade Administrativa Fundamento: preservação do Princípio da Moralidade Administrativa art. 37, caput, CF. Poderoso
Leia maisNoções de Direito e Legislação em Informática
Noções de Direito e Legislação em Informática Professor responsável: Marcelo Almeida Gonzaga Legislação aplicável a crimes cibernéticos A informática através da grande rede da internet se tornou um evento
Leia maisA CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 11/360
1 DEMAIS SIMULADOS NO LINK ABAIXO CLIQUE AQUI REDE SOCIAL SIMULADO 11/360 LEI 8.112/ÉTICA INSTRUÇÕES TEMPO: 30 MINUTOS MODALIDADE: CERTO OU ERRADO 30 QUESTÕES CURTA NOSSA PÁGINA MATERIAL LIVRE Este material
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br. Injúria racial. Gilbran Queiroz de Vasconcelos. 1. Considerações iniciais
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Injúria racial Gilbran Queiroz de Vasconcelos 1. Considerações iniciais O crime de Injúria Racial está alocado no artigo 140, 3º, no Título I, capítulo V, da Parte Especial do Código
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO. Improbidade Administrativa parte 02 Espécies de improbidade
DIREITO ADMINISTRATIVO Improbidade Administrativa parte 02 Espécies de improbidade Ato de improbidade administrativa é todo aquele que, à custa da Administração Pública e do interesse público, importa
Leia maisHomicídio (art. 121 do cp) Introdução...2 Classificação doutrinária...2 Sujeitos...3 Objeto material...3 Bem juridicamente protegido...
Sumário Homicídio (art. 121 do cp) Introdução...2 Classificação doutrinária...2 Sujeitos...3 Objeto material...3 Bem juridicamente protegido...3 Exame de corpo de delito...3 Elemento subjetivo...3 Modalidades
Leia maisAula 68. Crimes Contra a Administração Pública
Página1 Curso/Disciplina: Direito Penal Parte Especial Aula: 335 Impedimento, Perturbação ou Fraude de Concorrência (Revogado pela Lei nº 8666/93). 336 Inutilização de Edital ou de Sinal. 337 Subtração
Leia maisPROGRAMA ESPECÍFICO ITEM 11.3 DO EDITAL Nº 1 TJ/PI JUIZ SUBSTITUTO, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2011 PONTO 1. Direito Civil e Processual Civil
PROGRAMA ESPECÍFICO ITEM 11.3 DO EDITAL Nº 1 TJ/PI JUIZ SUBSTITUTO, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2011 PONTO 1 Direito Civil e Processual Civil DIREITO CIVIL 1. Direito da Personalidade; 2. Responsabilidade civil;
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 01 /2015 A CÂMARA MUNICIPAL DE RIO VERDE GO APROVA:
PROJETO DE LEI Nº 01 /2015 Institui a Lei da Ficha Limpa Municipal para o ingresso no serviço público, seja em emprego, cargo efetivo ou cargo comissionado no âmbito da administração direta, autárquica
Leia maisIMPROBIDADE ADMINISTRATIVA Controle dos atos do gestor público. André Vitor de Freitas Promotor de Justiça MP/SP
IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA Controle dos atos do gestor público André Vitor de Freitas Promotor de Justiça MP/SP 1 O que é improbidade administrativa? Probidade = honestidade, honradez, retidão; Agir ímprobo:
Leia maisDireito Penal Material de Apoio Professor Antonio Pequeno.
CAPÍTULO V DOS CRIMES CONTRA A HONRA 1-BEM JURÍDICO TUTELADO - Honra objetiva e honra subjetiva. 2-ELEMENTO SUBJETIVO ESPECIAL- 3-CONSENTIMENTO DO OFENDIDO- 1 Art. 138 - Caluniar alguém, imputando-lhe
Leia maisRESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS I
RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS I LEI N. 8.429/1992 I Julgue os itens subsecutivos, com base nas disposições da Lei n. 8.429/1992: 1. Organização privada que não possua a maior parte do seu patrimônio formada
Leia mais26/08/2012 DIREITO PENAL IV. Direito penal Iv
DIREITO PENAL IV LEGISLAÇÃO ESPECIAL 6ª - Parte Professor: Rubens Correia Junior 1 Direito penal Iv 2 1 E DA EXTORSÃO Art. 157 Art. 157 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Direito Penal Tributário. Prof. Gabriel Quintanilha
DIREITO TRIBUTÁRIO Direito Penal Tributário Prof. Gabriel Quintanilha Responsabilidade subjetiva. É o próprio direito penal tratando sobre matérias relativas a crimes contra a ordem e administração tributárias.
Leia maisDireito Penal. Art. 130 e Seguintes
Direito Penal Art. 130 e Seguintes Artigos 130 e 131 Perigo de Contágio Venéreo (Art. 130) e Perigo de Contágio de Moléstia Grave (Art. 131) - Crimes de perigo individual (e não de perigo comum); - A consumação
Leia maisConteúdo Edital PMGO
Direito Penal Parte Geral Professor Samuel Silva Conteúdo Edital PMGO 1. Princípios constitucionais do Direito Penal. 2. A lei penal no tempo. A lei penal no espaço. Interpretação da lei penal. 3. Infração
Leia maisCRIMES CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL. aspectos penais e processuais da lei nº 7.492/86. Editora Quartier Latin do Brasil
PAULO CEZAR DA SILVA Mestre em Direito na UEM - Universidade Estadual de Maringá Professor de Direito Penal e Processo Penal Delegado de Polícia no Paraná CRIMES CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL aspectos
Leia maisREGULAMENTO Proteção a Informações (Sigilos Estratégico, Comercial e Industrial)
pág.: 1/3 Art. 1º Este Regulamento tem por objetivo estabelecer critérios para a definição das informações que devem ser protegidas pelos sigilos estratégico, comercial e industrial, bem como orientar
Leia maisIMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. Paula Freire 2012
IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA Paula Freire 2012 Improbidade... terminologia Corrupção administrativa. Improbidade é sinônimo de imoralidade administrativa? Não. Improbidade é espécie de imoralidade e é mais
Leia maisCRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA
Características lei tributária incide sobre fatos identificados por outros ramos do direito definições dos institutos nos outros ramos do Direito» Direito Tributário é um direito de superposição lei penal
Leia maisDireito Administrativo
Direito Administrativo Responsabilidades Professora Tatiana Marcello www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Administrativo LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 (PARCIAL) Dispõe sobre o regime jurídico
Leia maisDireito Tributário. Responsabilidade por Infrações / Lançamento Tributário / Por Substituição. Professora Giuliane Torres
Direito Tributário Responsabilidade por Infrações / Lançamento Tributário / Por Substituição Professora Giuliane Torres www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Tributário RESPONSABILIDADE POR INFRAÇÕES,
Leia maisSumário. Proposta da Coleção Leis Especiais para Concursos Prefácio... 23
Sumário Proposta da Coleção Leis Especiais para Concursos... 21 Prefácio... 23 Lei de Improbidade Administrativa Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992... 25 Capítulo I Das Disposições Gerais... 25 Art 1º...
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Penal Teoria do Crime. Período
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Teoria do Crime Promotor de Justiça Período 2010 2016 1) COMISSÃO EXAMINADORA PROMOTOR DE JUSTIÇA MPE SP (2015) Após a leitura dos enunciados abaixo, assinale a alternativa
Leia maisNOÇÕES GERAIS DE PARTE GERAL DO CP E CPP ESSENCIAIS PARA O ENTENDIMENTO DA LEGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL
NOÇÕES GERAIS DE PARTE GERAL DO CP E CPP ESSENCIAIS PARA O ENTENDIMENTO DA LEGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL 1. ITER CRIMINIS CAMINHO DO CRIME FASE INTERNA COGITAÇÃO ( irrelevante para direito penal) 2. FASE EXTERNA
Leia maisDIREITO PENAL IV TÍTULO VI - CAPÍTULO II DOS CRIMES SEXUAIS CONTRA O VULNERÁVEL. Prof. Hélio Ramos
DIREITO PENAL IV TÍTULO VI - CAPÍTULO II DOS CRIMES SEXUAIS CONTRA O VULNERÁVEL Prof. Hélio Ramos DOS CRIMES SEXUAIS CONTRA VULNERÁVEL Sedução - Art. 217: REVOGADO lei 11.106/2005. Estupro de vulnerável
Leia maisCONCURSO DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE/2014 FORMULÁRIO DE RESPOSTA AOS RECURSOS - DA LETRA PARA A LETRA
CONCURSO DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE/2014 CARGOS: Nível E QUESTÃO: 11 FORMULÁRIO DE RESPOSTA AOS RECURSOS De acordo com o art. 207, 1º e 2º, é facultado às universidades admitir professores, técnicos
Leia maisSIMULADO DE DIREITO ADMINISTRATIVO
SIMULADO DE DIREITO ADMINISTRATIVO 1) João da Silva foi aprovado no último concurso para Auxiliar Judiciário do TRE, em janeiro de 2002. Sabendo-se que seu cargo foi extinto em setembro de 2003, podemos
Leia maisIMPROBIDADE ADMINISTRATIVA
IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. NOÇÕES GERAIS E PRELIMINARES... 4 Previsão Legislativa...4 Improbidade...4 Abrangência e Incidência da Lei... 5 2. SUJEITOS DA IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA...7
Leia maisCOMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI Nº 4850, DE 2016, DO SR
COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI Nº 4850, DE 2016, DO SR. ANTONIO CARLOS MENDES THAME E OUTROS, QUE ESTABELECE MEDIAS CONTRA A CORRUPÇÃO E DEMAIS CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO
Leia maisDireito Administrativo (Profª. Tatiana Marcello)
Direito Administrativo (Profª. Tatiana Marcello) facebook.com/professoratatianamarcello facebook.com/tatianamarcello @tatianamarcello Edital Regime Jurídico Único: Lei 8.112/1990 e alterações, direitos
Leia maisSubstitua-se o Projeto pelo seguinte:
Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei da Câmara nº 89, de 2003 (PL nº 84, de 1999, na Casa de origem), que Altera o Decreto- Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal e a Lei nº 9.296, de
Leia maisCurso/Disciplina: Arquivologia Aula: Lei de Acesso à Informação Parte 5 Professor: Ana Cláudia Dias Monitora: Vanessa Alves
Página1 Curso/Disciplina: Arquivologia Aula: Lei de Acesso à Informação Parte 5 Professor: Ana Cláudia Dias Monitora: Vanessa Alves Aula nº 19 Lei de Acesso à Informação Lei 12.527/11 e Decreto 7.724/12
Leia maisI mprobidade Administrativa
Olá, pessoal! Trago hoje para vocês um pequeno resumo sobre a Lei n 8.429/1992, que trata dos atos de improbidade administrativa, assunto recorrente em provas de concurso público. A seguir, são comentadas
Leia maisEstatuto do Desarmamento
Estatuto do Desarmamento 1. Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: MPU Prova: Técnico - Segurança Institucional - Com referência ao Estatuto do Desarmamento, julgue o item subsecutivo. Se uma pessoa for flagrada
Leia maisDireito Penal. Contravenção Penal e Lei de Drogas
Direito Penal Contravenção Penal e Lei de Drogas Infrações Penais: Crimes x Contravenção Noção Geral: Infração (ou o ilícito) penal = conduta em relação de contradição com a programação normativa esperada
Leia maisDireito Administrativo (Profª. Tatiana Marcello)
Direito Administrativo (Profª. Tatiana Marcello) facebook.com/professoratatianamarcello facebook.com/tatiana.marcello.7 @tatianamarcello Noções de Direito Administrativo: Programação Noções de organização
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Crimes Eleitorais. Prof. Karina Jaques
DIREITO ELEITORAL Prof. Karina Jaques São condutas que ofendem os princípios resguardados pela legislação eleitoral e, em especial, os bens jurídicos protegidos pela lei penal eleitoral, precisam estar
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO LEI DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA 8.429/92 ARTUR PRADO
DIREITO ADMINISTRATIVO LEI DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA 8.429/92 ARTUR PRADO LEI DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA 1-CONCEITO Em sentido amplo, Improbidade Administrativa é o ato ilegal ou contrário aos princípios
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Crimes Eleitorais Parte 2. Prof. Karina Jaques
DIREITO ELEITORAL Parte 2 Prof. Karina Jaques Impedimento ao alistamento (art. 293, CE) Perturbar ou impedir de qualquer forma o alistamento: Pena - Detenção de 15 dias a seis meses ou pagamento de 30
Leia maisCrimes Contra a Administração Pública
LEGALE Crimes Contra a Administração Pública CONCEITO DE FUNCIONÁRIO PÚBLICO O conceito de funconário público vem assentado no art. 327 do Código Penal CONCEITO DE FUNCIONÁRIO PÚBLICO Para efeitos penais
Leia maisPROVA ESCRITA PRELIMINAR PARA CLASSE INICIAL DA CARREIRA DO MINISTÉRIO PÚBLICO - RJ (PROMOTOR DE JUSTIÇA SUBSTITUTO)
PROVA ESCRITA PRELIMINAR PARA CLASSE INICIAL DA CARREIRA DO MINISTÉRIO PÚBLICO - RJ (PROMOTOR DE JUSTIÇA SUBSTITUTO) PRINCÍPIOS INSTITUCIONAIS DO MINISTÉRIO PÚBLICO 89. Considerando os princípios institucionais
Leia mais