XVII Encontro Nacional de Coordenadores dos Cursos de Engenharia de Produçao Natal, maio de 2012 EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA PARA A SUSTENTABILIDADE
|
|
- Micaela Desconhecida Eger
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 XVII Encontro Nacional de Coordenadores dos Cursos de Engenharia de Produçao Natal, maio de 2012 EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA PARA A SUSTENTABILIDADE Maria Jose Gazzi Salum Departamento de Engenharia de Minas da UFMG
2 CONCEITOS Ecoeficiência dos processos e produtos da engenharia Sustentabilidade
3 Ecoeficiência dos Processos e Produtos da Engenharia A ecoeficiência é saber combinar desempenho econômico e ambiental, reduzindo impactos ambientais; usando mais racionalmente matérias-primas e energia; reduzindo os riscos de acidentes e melhorando a relação da organização com as partes interessadas (stakeholders). Elementos da Ecoeficiência Reduzir o consumo de materiais com bens e serviços. Reduzir o consumo de energia com bens e serviços. Reduzir a dispersão de substâncias tóxicas. Intensificar a reciclagem de materiais. Maximizar o uso sustentável de recursos renováveis. Prolongar a durabilidade dos produtos. Agregar valor aos bens e serviços.
4 Ed. Cidade Nova -RJ Dynamic Tower - Dubai Pearl River Tower- China
5 Sustentabilidade Palavra utilizada por diferentes atores para diferentes contextos Resultado: pouca precisão e usos diversos Mesmo a definição mais conhecida de desenvolvimento sustentável, de autoria da Brundtland Commission (1983): O desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades, se tomada em escalas locais, oferece espaços para diferentes interpretações e usos. Razões: as diferentes condições de desenvolvimento e preservação ambiental em que os países e continentes se encontram e a dinâmica do mundo e da própria natureza.
6 Consenso Sustentabilidade Não é uma questão econômica/financeira, não é uma questão ambiental ou social É a integração de todas essas variáveis em processo constante de adaptação a novas questões. Na prática: Prevalesce o eixo ambiental da sustentabilidade Ações convergem para a Ecoeficiência.
7 Sustentabilidade Sob o Ponto de Vista Comportamental Sustentabilidade refere-se às maneiras de se pensar o mundo e as formas de prática pessoal e social que levam a: indivíduos com valores éticos, autônomos e realizados; comunidades construídas em torno de compromissos coletivos, tolerância e igualdade; sistemas sociais e instituições participativas, transparentes e justas; e práticas ambientais que valorizam e sustentam a biodiversidade e os processos ecológicos de apoio à vida.
8 Sustentabilidade e Ecoeficiência É indubitável que a ecoeficiência é um importante elemento da sustentabilidade, mas a sustentabilidade é mais ampla. Exige integração com as políticas públicas setoriais e necessariamente implica em inclusão social. Uma cidade ecoeficiente, por exemplo, pode não ser inclusiva e desta forma não será sustentável. (Vanêsca Buzelato Prestes, Diretora do Instituto O Direito por um Planeta Verde, in: Observatório Eco, 16/03/2010)
9 EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA PARA A SUSTENTABILIDADE
10 Sustentabilidade e Educação Há uma relação direta entre Educação e Sustentabilidade que precisa fazer parte dos debates que cercam a preocupação com o desenvolvimento sob bases sustentáveis. Embora ações pontuais de proteção ambiental e de inclusão social sejam importantes e necessárias, precisamos compreender que somente uma revolução educacional vai permitir mudanças realmente significativas a médio e a longo prazo no que diz respeito à sustentabilidade das atividades econômicas. (Nações Unidas Década da Educação Para a Sustentabilidade: )
11 Papéis-chave para a educação A educação deve inspirar a crença que cada um de nós tem no poder e na responsabilidade de introduzir mudanças positivas em escala global. A educação deve ser vista como o principal agente de transformação para o desenvolvimento sustentável, aumentando a capacidade das pessoas de transformarem sua visão de sociedade em realidade. A educação incentiva os valores, comportamento e estilos de vida necessários para um futuro sustentável. A educação fortalece a capacidade de reflexão orientada para o futuro.
12 Ciência, Tecnologia e Sustentabilidade A ciência fornece às pessoas meios para entender o mundo e seu papel nele. Logo, a ciência deve ser considerada de uma maneira ampla, incluindo as ciências sociais, as ciências naturais, além das abordagens tradicionais de aprendizagem e compreensão da ciência formal. A tecnologia proporciona às pessoas as ferramentas necessárias para que sejam capazes de mudar sua situação graças a aprendizagem de suas aplicações. Logo, também a tecnologia deve ter abordagem ampla e aplicada com os objetivos de sustentabilidade; A educação que dá acesso a ciência e tecnologia é uma área onde deve haver uma causa comum a ser alcançada, defendendo firmemente o papel dos critérios locais na determinação de como ciência e tecnologia devem ser usadas.
13 Educação Para o DS - Diretrizes Ser interdisciplinar e holística: ensinar desenvolvimento sustentável de forma integrada em todo o currículo, não como disciplina a parte; Desenvolver o pensamento crítico e a capacidade de encontrar solução para os problemas: ensinar a ter confiança ante os dilemas e desafios em relação ao desenvolvimento sustentável; Estimular o processo participativo de tomada de decisão: fazer com que os alunos participem das decisões sobre como irão aprender; Ser aplicável: integrar as experiências de aprendizagem na vida pessoal e profissional cotidiana; Estar estreitamente relacionado com a vida local: abordar tanto os problemas locais quanto os globais.
14 DIRETRIZES DA EDUCAÇÃOO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (Nações Unidas, ) = DIRETRIZES CURRICULARES PARA O ENSINO DE ENGENHARIA (Resolução CNS 11/2002)
15 DESAFIOS
16 A Educação para a Sustentabilidade, apesar de presente nos currículos de áreas disciplinares tão diferentes como as ciências, a geografia ou o inglês, nem sempre são alvo de uma abordagem eficaz que promova uma atitude crítica sobre os desenvolvimentos científico-tecnológicos. Os desafios que as instituições enfrentam são diversos e problemáticos. A começar por uma estrutura departamentalizada e disciplinarizada, estanque, construída com base nas necessidades educativas do século XIX, que dominou a escola durante o século XX e permanece no século XXI. As necessidades e expectativas educativas dos alunos nem sempre obtêm a resposta adequada das instituições de ensino que frequentam.
17 Educação Para a Sustentabilidade A Educação para a Sustentabilidade está contemplada em diversos documentos educativos e programas. No entanto, a eficácia das abordagens ao nível da sala de aula deixam ainda muito a desejar Com um ensino predominantemente sustentado em práticas expositivas e transmissivas que não apelam ao desenvolvimento de competências de elevado nível como a argumentação, o pensamento crítico ou a tomada de decisões, a educação para a sustentabilidade limita-se aos aspectos descritivos que pouco significado têm para os alunos. A mensagem tácita do discurso dogmático de uma ciência de certezas, onde há sempre uma resposta correta, afasta os alunos da compreensão das perspectivas sócioconstrutivistas e de construção do conhecimento científico.
18 O quanto temos nos enganados? Por que eles são bons em informática, aprendem mais rápido que nós mesmos? Porque aprendem só o supérfluo... A base teórica eles não querem ter... Será? Esta é uma reflexão necessária
19 Concluindo... Uma aprendizagem eficaz das questões relacionadas com a sustentabilidade passa por uma abordagem onde a controvérsia está sempre presente e a tomada de posições é inevitável. Só com uma metodologia ativa e práticas de sala de aula que promovam a discussão, o confronto com as pré-concepções, a reflexão sobre a sua adequação face às questões em causa e a, eventual, tomada de posições, poderemos ter uma abordagem eficaz dos assuntos relacionados com a sustentabilidade.
20 E a Engenharia de Produção?
21 Engenharia de Produção Guia do Estudante ( Definição: é o ramo da engenharia que gerencia recursos humanos, financeiros e materiais para aumentar a produtividade das empresas. O que pode fazer: desenvolvimento organizacional, economia empresarial, engenharia do trabalho, planejamento e controle.
22 Engenharia de Produção, Segundo a ABREPO 'Compete à Engenharia de Produção o projeto, a implantação, a operação, a melhoria e a manutenção de sistemas produtivos integrados de bens e serviços, envolvendo homens, materiais, tecnologias, informação e energia. Compete ainda especificar, prever e avaliar resultados obtidos destes sistemas para a sociedade e meio ambiente, recorrendo a conhecimentos especializados da matemática, física, ciências humanas e sociais, conjuntamente com os princípios e métodos de análise e projeto de engenharia',(elaborado a partir das definições do International Institute of Industrial Engineering - IIIE).
23 Habilidades e Competências (ABREPO) Ser capaz de projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos, levando em consideração os limites e as características das comunidades envolvidas; Acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço da demanda das empresas e da sociedade; Compreender a inter-relação dos sistemas de produção com o meio ambiente, tanto no que se refere à utilização de recursos escassos quanto à disposição final de resíduos e rejeitos, atentando para a exigência de sustentabilidade; Atributos Compromisso com a ética profissional, Responsabilidade social e ambiental; Pensar globalmente e agir localmente.
24 E na Prática? As disciplinas contemplam a abordagem da sustentabilidade? As Novas Diretrizes Curriculares Para O ensino de Engenharia permitem que os cursos trabalhem livremente os seus projetos pedagógicos. O importante é que o projeto seja, de fato, implementado. Para isto a mudança deve começar
25 Este e outros são temas que interessam a qualquer modalidade da engenharia, em especial à engenharia de produção; Mas...como é que fica o tempo para ensinar métodos de controle estatístico da qualidade? Infelizmente, a universidade tem tolido mais o pensamento e a criatividade dos alunos que os níveis anteriores da educação.
26
27 ACREDITAR E AGIR Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo... Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer. Porque eu sou do tamanho do que vejo e não do tamanho da minha altura... Fernando Pessoa OBRIGADA!
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N DE 22 DE JUNHO DE 2009
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.866 DE 22 DE JUNHO DE 2009 Aprova o Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia
Leia maisSeminário Nacional Eco-Escolas 2018
Seminário Nacional Eco-Escolas 2018 Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania Referencial de Educação Ambiental Guimarães, 27 janeiro 2018 Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória Referencial
Leia maisPromover o Desenvolvimento Sustentável na sociedade, transferindo conhecimento e tecnologia, especialmente pela aplicação de soluções em
Análise de Ecoeficiência Fundação Espaço ECO Centro de ecoeficiência aplicada da América Latina desde 2005 Missão: Promover o Desenvolvimento Sustentável na sociedade, transferindo conhecimento e tecnologia,
Leia maisGRUPO DE PESQUISA: SUSTENTABILIDADE
GRUPO DE PESQUISA: SUSTENTABILIDADE EMENTA As pesquisas do Grupo de Pesquisa em Sustentabilidade tiveram início em 2005, contribuindo há mais de 10 anos nos debates científicos e tecnológicos, nacionais
Leia maisPortaria Inep nº 245 de 04 de agosto de 2011 Publicada no Diário Oficial de 05 de agosto de 2011, Seção 1, págs. 55 e 56
Portaria Inep nº 245 de 04 de agosto de 2011 Publicada no Diário Oficial de 05 de agosto de 2011, Seção 1, págs. 55 e 56 A Presidenta do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Leia maisINTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROFª MILKA MEDEIROS HTTPS://SITES.GOOGLE.COM/SITE/MMEDEIROSACADEMICO
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROFª MILKA MEDEIROS HTTPS://SITES.GOOGLE.COM/SITE/MMEDEIROSACADEMICO HISTÓRIA DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO A engenharia de produção começou, há mais de um século, com
Leia maisGestão Ambiental Empresarial
Gestão Ambiental Empresarial Prof. Dra. Érica L. Romão. Departamento de Ciências Básicas e Ambientais Escola de Engenharia de Lorena, Universidade de São Paulo, EEL-USP 2016_2 Gestão Ambiental Empresarial
Leia maisObservatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior
ORSIES Observatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior O ORSIES é uma rede colaborativa que pretende fomentar a responsabilidade social das Instituições de Ensino Superior e promover
Leia maisEngenharia de Produção
Não jogue este impresso em via pública. Preserve o meio ambiente. Universidade Federal do Espírito Santo Engenharia de Produção Centro Universitário Norte do Espírito Santo (São Mateus) Engenharia de Produção
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA
Página 1 de 9 INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 249, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Leia maisAgenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e os ODS
Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e os ODS Haroldo Machado-Filho Assessor Senior do PNUD no Brasil e Coordenador do Grupo Assessor do Sistema ONU Brasil para a Agenda 2030 1 Índice de Desenvolvimento
Leia maisGestão de Pessoas Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti
Gestão de Pessoas Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti As competências nas Problematizações das unidades d de aprendizagem UNID 2.1 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. Como o treinamento atua no desenvolvimento
Leia maisOS HEMISFÉRIOS CEREBRAIS
OS HEMISFÉRIOS CEREBRAIS UMA COMPARAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE CADA HEMISFÉRIO esquerdo Verbal: usa palavras para nomear, descrever e definir; Analítico: decifra as coisas de maneira sequencial e por partes;
Leia mais"DISPÕE SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL, INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".
DECRETO Nº 1134, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010 "DISPÕE SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL, INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS". HERCULANO CASTILHO PASSOS JÚNIOR, Prefeito da
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lei Federal nº 9.795/1999
POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lei Federal nº 9.795/1999 Art. 4 o São princípios básicos da Educação Ambiental: Princípios Básicos I - o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo;
Leia maisEco-eficiência como vector de competitividade
Eco-eficiência como vector de competitividade António Gonçalves Henriques Lisboa, 10 de Março de 2009 Eco-Eficiência Conceito de eco-eficiência Definição do World Business Council for Sustainable Development
Leia maisGestão de Pessoas. Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti
Gestão de Pessoas Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. Como o treinamento atua no desenvolvimento
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9º ANO 1º BIMESTRE AUTORIA ANDERSON RODRIGUES DOS SANTOS Rio de Janeiro 2013 TEXTO GERADOR I ISABELLA FERNANDES RODRIGUES Brasileira, solteira,
Leia maispolítica de sustentabilidade política de SUSTENTABILIDADE
política de SUSTENTABILIDADE INTRODUÇÃO Esta Política representa o compromisso da Santos Brasil em enraizar a Sustentabilidade em sua cultura, nas decisões de negócio e em suas práticas diárias, servindo
Leia maisATPCG 05/06/ PCG Luiz
ATPCG 05/06/2018 Email: prof.luizcarlosdesouza@gmail.com PCG Luiz PAUTA DO ATPCG 05/06/18 Guias de Aprendizagem. Acompanhamento Nos diários sobre o conteúdo do Nivelamento. Publicar PIAFs no site da escola.
Leia maisGestão de Pessoas. Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho
Gestão de Pessoas Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. Como o treinamento
Leia maisINSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMA QUE ESPECIFICA.
1/5 LEI Nº 4588 de 03 de setembro de 2010. INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMA QUE ESPECIFICA. MARCOS JOSÉ DA SILVA, Prefeito do Município de Valinhos, no uso das atribuições que
Leia maisEAD CENTRO PAULA SOUZA TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL MANUAL DO PROJETO INTERDISCIPLINAR 2
1 EAD CENTRO PAULA SOUZA TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL MANUAL DO PROJETO INTERDISCIPLINAR 2 SÃO PAULO 2017 (2ºsemestre) 2 Sumário 1. Introdução... 3 2. Finalidade do Projeto Interdisciplinar... 3 3.
Leia maisProblematização inicial: Quais os significados do ensinar à ensinagem? Formação para e sobre o quê?
Planejamento Problematização inicial: Quais os significados do ensinar à ensinagem? Formação para e sobre o quê? Organização do conhecimento: Saberes docentes; currículo; projeto pedagógico. Aplicação
Leia maisCrenças, Valores e Práticas da International School
A International School oferece soluções de ensino bilíngue com conteúdos e serviços dos mais elevados padrões de excelência para escolas em todo o Brasil. A International School oferece serviço inovador
Leia maisPLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Matemática Carga horária: 80
PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Matemática Carga horária: 80 Aulas/Semana: 04 Termo Letivo: 2º 1. Ementa (sumário, resumo) História da Matemática. Introdução, construção,
Leia maisBarreiras Comerciais Internacionais Formais e Informais & Análise de Ciclo de Vida
Eco-Efficiency Analysis Barreiras Comerciais Internacionais Formais e Informais & Análise de Ciclo de Vida Georgia Cunha Fundação Espaço o ECO BASF SA BASF no mundo Maior empresa química do mundo Fundada
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA POLÍTICA AMBIENTAL
CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA POLÍTICA AMBIENTAL Porto Alegre 2014 CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA Reitor e Pró-Reitor de Graduação Roberto Pontes da Fonseca Coordenadora de Graduação Luciane Torezan
Leia maisSustentabilidade. Portaria STJ nº 293 de 31 de maio de 2012 (Dispõe sobre a política de sustentabilidade no Superior Tribunal de Justiça)
Sustentabilidade Portaria STJ nº 293 de 31 de maio de 2012 (Dispõe sobre a política de sustentabilidade no Superior Tribunal de Justiça) Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Sustentabilidade
Leia maisPara fins de aplicação desta Lei, consideram-se: DO DIREITO À EDUCAÇÃO
Lei Nº 13.146 de 06/07/2015 Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Art. 3 o Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se:... XIII - profissional
Leia maisProjetos, operações e melhorias dos sistemas que criam e entregam os produtos (bens ou serviços) primários da empresa.
As subáreas do conhecimento relacionadas à Engenharia de Produção que balizam esta modalidade na Graduação, na Pós-Graduação, na Pesquisa e nas Atividades Profissionais, são as relacionadas a seguir. 1.
Leia maisEducação integral no Ensino Médio. Uma proposta para promover a escola do jovem do século 21
Educação integral no Ensino Médio Uma proposta para promover a escola do jovem do século 21 Educação integral no Ensino Médio Uma proposta para promover a escola do jovem do século 21 O mundo passa por
Leia maisPROCAMB - IFC CAMPUS CAMBORIÚ Projeto de Conscientização Ambiental para alunos do Instituto Federal Catarinense- Campus Camboriú
PROCAMB - IFC CAMPUS CAMBORIÚ Projeto de Conscientização Ambiental para alunos do Instituto Federal Catarinense- Campus Camboriú Autores : Ariadne Pacheco de BORBA, Letícia LENZI Identificação autores:
Leia maisDa inclusão: Incluir por incluir?
Da inclusão: Incluir por incluir? Com o Advento da Lei 13.146/2015 que institui a Inclusão da Pessoa com Deficiência na rede de Ensino Pública e Particular, tornou-se quase que obrigatório a inclusão de
Leia maisFlexibilização curricular no Chile VERÓNICA SALGADO. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CHILE
Flexibilização curricular no Chile VERÓNICA SALGADO. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CHILE Contexto Prescrição curricular centralizada As definições curriculares são desenvolvidas de forma centralizada. Existe
Leia maisHabilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer
Habilidades Cognitivas Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Construindo as competências sob os pilares da educação
Leia maisFUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Regulamento de Estágio FaBCI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO Regulamento de Estágio FaBCI São Paulo Outubro de 2016 CAPÍTULO I DO REGULAMENTO DE ESTÁGIO Art.
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: ETEC JOSÉ LUIZ VIANA COUTINHO Código: 073 Município: Município: Jales-SP Eixo Tecnológico: Eixo Tecnológico: Gestão e negócios Habilitação Profissional:
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALFENA. Estratégia de Educação para a Cidadania na Escola (EECE)
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALFENA Estratégia de Educação para a Cidadania na Escola (EECE) Alfena, ano letivo 2018/2019 ÍNDICE ÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 3 1. ABORDAGEM... 3 1.1 Eixos recomendados pelo Fórum
Leia maisCAPÍTULO 16 AGENDA 21
CAPÍTULO 16 AGENDA 21. Nunca duvide que um grupo de cidadãos comprometidos e preocupados, possa mudar o mundo, na verdade, esta é a única forma de mudança que pode dar certo. Margaret Mead. Discutido e
Leia maisSUSTENTABILIDADE. Comissão Técnica de Saneantes
1) INTRODUÇÃO 2) Patrícia Martins Alves - FUTURA CONSULTORIA 3) Lucas Antunes Barbosa - EURECICLO 4) Murilo Feltran BASF 5) Debates e perguntas MESA REDONDA - NA INDÚSTRIA DE SANEANTES 26/06/2019 Promover
Leia maisResponsabilidade Socioambiental como estratégia de Desenvolvimento Sustentável (I)
Responsabilidade Socioambiental como estratégia de Desenvolvimento Sustentável (I) Calendário Final de Aulas RSA como estratégia de DS 1. Desenvolvimento Sustentável; 2. DS e as Empresas; 3. Nós e a DS
Leia maisPOLÍTICAS DOS ÓRGÃOS DE GESTÃO
POLÍTICAS DOS ÓRGÃOS DE GESTÃO Processo Sustentabilidade Sub-Processo Sustentabilidade Emissão Código 25/05/2018 POG.10.000.R10 br.ccb.com Informação Confidencial Propriedade do CCB Brasil 1 1. OBJETIVO
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE 2ª COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO
GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE 2ª COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO 8º ENCONTRO PARA ESTUDOS COM ORIENTADORES Agosto de 2014 FORMADORA REGIONAL: Elyda Cristina
Leia maisEAD CENTRO PAULA SOUZA TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL MANUAL DO PROJETO INTERDISCIPLINAR 5 / TRABALHO DE GRADUAÇÃO I SÃO PAULO
1 EAD CENTRO PAULA SOUZA TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL MANUAL DO PROJETO INTERDISCIPLINAR 5 / TRABALHO DE GRADUAÇÃO I SÃO PAULO 2017 (2º semestre) 2 Sumário 1. Introdução... 3 2. Finalidade do Projeto
Leia mais"A próxima geração de Engenheiros: Inovação e Sustentabilidade" Denise Tallarico Consultora educacional ISITEC
"A próxima geração de Engenheiros: Inovação e Sustentabilidade" Denise Tallarico Consultora educacional ISITEC Era do conhecimento A velocidade de introdução de novos produtos, processos e serviços no
Leia maisRESÍDUOS SÓLIDOS. Introdução
RESÍDUOS SÓLIDOS Planejamento e Gestão de Resíduos unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU Introdução Resíduos sólidos urbanos (lixo) são gerados há tanto tempo quanto os
Leia maisPROPOSTA II DO GRUPO DE TRABALHO
SCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ AFONSO SEIXAL CÓDIGO 401481 Av. José Afonso Cavaquinhas Arrentela 2840 268 Seixal -- Tel. 212276600 Fax. 212224355 PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA PROPOSTA II DO GRUPO DE TRABALHO 2014-2017
Leia maisAPRESENTAÇÃO do CURSO
APRESENTAÇÃO do CURSO Fluxo de procedimentos IES envia relatório de auto-avaliação INEP disponibiliza formulário web Banco de avaliadores Perfil IES preenche formulário INEP designa comissão Avaliadores
Leia maisGestão Ambiental MEIO AMBIENTE. Prof.ª Yngrid Nantes.
Gestão Ambiental MEIO AMBIENTE Prof.ª Yngrid Nantes yngrid.nantes@yahoo.com.br Meio Ambiente Conceitos Básicos Meio ambiente é o conjunto de condições, leis, influência e interações de ordem física, química,
Leia maisDesenvolvimento das Competências Socioemocionais no contexto da educação contemporânea
Bem-vindo Desenvolvimento das Competências Socioemocionais no contexto da educação contemporânea PARADIGMA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO (PNUD programa das Nações Unidas para o desenvolvimento - 1990) Habilidades
Leia maisA Engenharia Brasileira no Mundo das Inovações Tecnológicas. Mauro Lacerda Santos Filho, Ph.D. CREA-PR - UFPR
A Engenharia Brasileira no Mundo das Inovações Tecnológicas Mauro Lacerda Santos Filho, Ph.D. CREA-PR - UFPR Introdução É importante locar o Brasil no contexto mundial antes de se discutir a introdução
Leia maisSistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Rio Grande do S ul SAERS 2016 APROPRIAÇÃO DOS RESULTADOS
Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Rio Grande do S ul SAERS 2016 APROPRIAÇÃO DOS RESULTADOS AVALIAÇÃO EM LARGA ESCALA E APROPRIAÇÃO DE R E S ULTADOS Pressupostos importantes: Qualidade do processo
Leia maisAna Silva (2003) Análise do Software Poly Pro Programa de Geometria Dinâmica
Ana Silva (2003) Análise do Software Poly Pro Programa de Geometria Dinâmica Trabalho realizado no âmbito da disciplina As TIC no Ensino das Ciências e da Matemática. Departamento de Educação da Faculdade
Leia maisREUNIÃO DE PAIS 5ª SÉRIE Compromisso Família e Escola
REUNIÃO DE PAIS 5ª SÉRIE Compromisso Família e Escola Projeto Educativo Buscamos integrar rigor científico, excelência acadêmica, formação cristã, cultura da solidariedade e da paz, sensibilidade estética,
Leia maisESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE CAPELAS PROJETO DE APOIO EDUCATIVO
«É fazendo que se aprende a fazer aquilo que se deve aprender a fazer.» Aristóteles 1 INTRODUÇÃO A elaboração do presente projeto visa dar cumprimento ao preceituado no ponto 1, do artigo 33º, da Portaria
Leia maisO ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autor: EDILSON JOSÉ DE CARVALHO E ANA ALICE Introdução Este trabalho é uma síntese das aulas da professora Ana Alice, que administrou a disciplina:
Leia maisBASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC)
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC) Análise da segunda versão ANÁLISE GERAL Principais pontos de atenção nas etapas e componentes curriculares foco no essencial O documento está muito extenso, com excesso
Leia maisA Undime e o novo cenário educacional após a homologação da BNCC. Rosa Maria Melo dos Santos Coordenadora Estadual de Currículo em Alagoas
A Undime e o novo cenário educacional após a homologação da BNCC Rosa Maria Melo dos Santos Coordenadora Estadual de Currículo em Alagoas A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) define o conjunto progressivo
Leia maisPLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017
PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Projeto Político Pedagógico (Pedagogia de Projetos) Carga horária: 40 Aulas/Semana: 02 Termo Letivo: 6º 1. Ementa (sumário, resumo)
Leia maisCURSO DE PEDAGOGIA EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS BRUSQUE (SC) 2015
1 CURSO EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2015.1 BRUSQUE (SC) 2015 2 SUMÁRIO 1ª FASE... 4 01 INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA DOCENTE I... 4 02 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO... 4 03 PROFISSIONALIDADE DOCENTE... 4 04 RESPONSABILIDADE
Leia maisPor Carolina de Moura 1
O desenvolvimento sistemático para a gestão de risco na empresa envolve um processo evolutivo. Nos últimos anos tenho testemunhado um forte interesse entre organizações, e as suas partes interessadas,
Leia maisEDUCAÇÃO 4.0: conheça quais são as mudanças da nova educação
EDUCAÇÃO 4.0: conheça quais são as mudanças da nova educação Estamos presenciando as inovações tecnológicas da Indústria 4.0 em diversas situações no modo como vivemos. Nesse novo modelo, a tecnologia
Leia maisCOERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO
ORGANIZAÇÃO DO CURSO COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO O currículo do curso pretende manter coerência com o perfil profissional, pois além de conjugar as atividades teóricas e práticas,
Leia maisGESTÃO DO CONHECIMENTO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO GESTÃO DO CONHECIMENTO Prof. Antonio Carlos de Francisco GC/PPGEP/GEPPG/UTFPR 1 UM SISTEMA DE GC Natureza
Leia maisINSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
1/5 LEI Nº 3274, de 28 de outubro de 2009. INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. MILTON SERAFIM, Prefeito Municipal de Vinhedo, Estado de São Paulo, usando de suas
Leia maisAgenda 21 Local e Agenda 21 Escolar Caderno de Apoio à Criação de Projectos
Agenda 21 Local e Agenda 21 Escolar Caderno de Apoio à Criação de Projectos Projecto Mil Escolas Anos Lectivos 2007/2008 e 2008/2009 Programa Integrado de Educação Ambiental: A Água e os Nossos Rios Notas
Leia maisAvaliação numa escola inclusiva
Avaliação numa escola inclusiva J O A Q U I M P I C A D O L E I R I A, 3 0-03- 2 0 1 9 Avaliação numa escola inclusiva DL 55/2018, 6 de julho DL 54/2018, 6 de julho Pensei, um dia Inclusão/dignidade humana
Leia maisGrupo de Pesquisa. Pesquisa em Sustentabilidade
Centro Universitário SENAC Diretoria de Graduação e Pesquisa Coordenação Institucional de Pesquisa Identificação Grupo de Pesquisa Grupo Pesquisa em Sustentabilidade Linhas de Pesquisa Técnicas e tecnologias
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2015 ETEC de Mairiporã Código: 271 Município: Mairiporã EE: Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional:
Leia maisADMINISTRAÇÃO III Aula 6 TÓPICOS ESPECIAIS EM. Dr. Alexandre Silva de Oliveira. Material desenvolvido por Prof. Ms.
Dr. Alexandre Silva de Oliveira TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO III Aula 6 Material desenvolvido por Prof. Ms. Alexandre Abicht Os Sistemas de Gestão Conceitua-se Sistemas de Gestão (SGA) como um conjunto
Leia maisPráticas ambientais desenvolvidas pela empresa Artecola Indústrias Químicas Fabiano de Quadros Vianna
Práticas ambientais desenvolvidas pela empresa Artecola Indústrias Químicas Fabiano de Quadros Vianna Engenheiro Ambiental e de Segurança do Trabalho Coordenador de SMS nas Empresas Artecola Nossos negócios
Leia maisDiretrizes Ambientais do Grupo Fiat
Diretrizes Ambientais do Grupo Fiat Preliminares Enquanto Grupo, estamos conscientes do impacto que as nossas atividades e os nossos produtos têm sobre a sociedade e sobre o meio ambiente, bem como nosso
Leia maisA formação geral comum. São Paulo, junho de 2019
A formação geral comum São Paulo, junho de 2019 BNCC A formação comum Objetivo: compreender o sentido de formação geral comum e aplica-la na estruturação dos tópicos que devem estar contidos para a redação
Leia maisPLANO DE MELHORIA ANO LETIVO 2013/2015
PLANO DE MELHORIA ANO LETIVO 2013/2015 Introdução Numa primeira fase o plano inicial resultou do processo de avaliação externa de que o Agrupamento foi objeto no período de 16 a 18 de março de 2011 e assenta
Leia maisDOCUMENTAÇÃO TÉCNICA. Prof. M.Sc Janine Gomes da Silva
DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA Prof. M.Sc Janine Gomes da Silva 66 % madeira Queimadas Desmatamento Elevado consumo de recursos naturais (de 15 a 75% do total consumido) Energia Poluição do ar % Total CO 2
Leia maisUnião Nacional dos Conselhos Municipais de Educação
União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação CME s e a implementação da BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR: Encaminhamentos Institucionais Francineide Pinho Coordenadora da UNCME-CE Linha do Tempo 2ª
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2016 Plano de Curso nº 213 aprovado pela portaria Cetec nº 134 de 04/10/2012 Etec PROFa. MARIA CRISTINA MEDEIROS Código:
Leia maisMATRIZ CURRICULAR 4 anos INÍCIO EM
MATRIZ CURRICULAR 4 anos INÍCIO EM 2012.1 EIXO1 Formação docente: Profissionalização, Ética e Cidadania 1º Período Disciplina C.H.R. C.H.S. Informática Aplicada 20 20 01 01 Políticas Públicas e Organizações
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade. Faculdades Integradas de Taquara
Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade Área de Atuação Áreas de Atuação do Tecnólogo Sistema Técnico Engenheiro com Formação Específica Tecnólogo em Gestão da Qualidade Duração do Curso 2,5
Leia maisEXPECTATIVAS DO ALUNO DE ENFERMAGEM FRENTE À EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA DE MONITORIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA
CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 EXPECTATIVAS DO ALUNO DE ENFERMAGEM FRENTE À EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA DE MONITORIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA Thays Helena Araújo
Leia maisDesenho de Cursos: introdução ao modelo ADDIE. Módulo1 O modelo DSI
Desenho de Cursos: introdução ao modelo ADDIE Módulo1 O modelo DSI Atualizado em: abril de 2015 Fundação Escola Nacional de Administração Pública Presidente Gleisson Rubin Diretor de Desenvolvimento Gerencial
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA
Página 1 de 5 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 491, DE 6 DE JUNHO DE 2017 E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP), no uso
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL ANÁLISE DA INSERÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS DOS MUNÍCIPIOS DE ALVORADA DO OESTE E POMENTA BUENO- RO.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL ANÁLISE DA INSERÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS DOS MUNÍCIPIOS DE ALVORADA DO OESTE E POMENTA BUENO- RO. Lila Francisca de. O. R. Matos - lila@unescnet.br UNESC Faculdades
Leia maisPlano de Trabalho Docente FORMAÇÃO PROFISSIONAL Ensino Técnico Integrado ao Médio
Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente - 2019 FORMAÇÃO PROFISSIONAL Ensino Técnico Integrado ao Médio Plano de Curso no. 213 aprovado pela ETEC: Escola Técnica Estadual Rodrigues
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE RESOLUÇÃO N o 042/2018-CONSEPE, de 10 de abril de 2018. Institui a Política Ambiental da Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN.
Leia maisVMSIMULADOS QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS PÚBLICOS CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CE EA FP PE PP 1
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CE EA FP PE PP WWW.VMSIMULADOS.COM.BR 1 CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CURRÍCULO ESCOLAR ENSINOAPRENDIZAGEM FORMAÇÃO DO PROFESSOR PLANEJAMENTO ESCOLAR PROJETO PEDAGÓGICO CURRÍCULO
Leia maisREGULAMENTO DE ACOMPANHAMENTO DA AVALIAC ÃO DE ENSINO APRENDIZAGEM ENFERMAGEM
REGULAMENTO DE ACOMPANHAMENTO DA AVALIAC ÃO DE ENSINO APRENDIZAGEM ENFERMAGEM SUMÁRIO 1. Processo de Avaliação da Aprendizagem...1 2. Acompanhamento e Avaliação do Estudante...2 3. Avaliação Integral...3
Leia maisCurso Gestão Escolar e Tecnologias PUC/SP Microsoft Brasil Centro Paula Souza. O uso das tecnologias no contexto da escola:
Curso Gestão Escolar e Tecnologias PUC/SP Microsoft Brasil Centro Paula Souza O uso das tecnologias no contexto da escola: refletindo sobre algumas implicações Maria Elisabette Brisola Brito Prado Modalidade
Leia maisETAPA 6 ESTUDO SOBRE PROCESSOS E DOCUMENTOS CURRICULARES PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES
ETAPA 6 ESTUDO SOBRE PROCESSOS E DOCUMENTOS CURRICULARES PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES Documento Conceitual Orientações Módulo Metodologia Documento Conceitual As Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisSeminário Políticas Públicas de Educação Integral no Ensino Médio. São Paulo, 02 de Agosto de 2016
Seminário Políticas Públicas de Educação Integral no Ensino Médio São Paulo, 02 de Agosto de 2016 Um Modelo de Escola em Tempo Integral para o Brasil Concepção dos Princípios e Metodologias PROJETO ESCOLAR
Leia maisDisciplina: Política e Meio Ambiente
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal do Amapá Mestrado em Políticas Públicas e Meio Ambiente Disciplina: Política e Meio Ambiente Ricardo Ângelo PEREIRA DE LIMA 1972 1) Clube de Roma: Relatório
Leia maisPROPOSTA DE SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CONSED E POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO COM O GOVERNO FEDERAL
PROPOSTA DE SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CONSED E POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO COM O GOVERNO FEDERAL Professora Doutora Maria Inês Fini Presidente do Inep Brasília-DF Outubro 2017 LEGISLAÇÃO Os currículos da
Leia maisAUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR NO ECO-AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VIRGÍNIA MOURA 2017/2018
AUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR NO ECO-AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VIRGÍNIA MOURA 2017/2018 O INÍCIO Identificação de problemas Análise dos resultados escolares Estabelecimento de prioridades Mobilização
Leia mais2. CRONOGRAMAS DO PROCESSO SELETIVO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA - COPPE PROGRAMA DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - PEP ANEXO AO EDITAL UFRJ/COPPE/PEP Nº
Leia maisENSINO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO: ESTADO DA ARTE
ENSINO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO: ESTADO DA ARTE Elaine Maria dos Santos (UNICENTRO/USP-SC) elaine-maria@uol.com.br.br José Dutra de Oliveira Neto (USP-SC) dutra@usp.br Vicente Toniolo Zander (UTFPR) vicente_2006@pg.cefetpr.br
Leia maisPlano de Trabalho Docente
Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente - 2019 Ensino Técnico Plano de Curso no. 288 aprovado pela Portaria Cetec 733, de 10-9-2015, publicada no Diário Oficial de 11-9-2015
Leia maisLISTA DE TRABALHOS APROVADOS
Comunicações orais LISTA DE TRABALHOS APROVADOS O USO DE PLANILHAS GOOGLE DOCS NO CURSO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO AMBIENTE VIRTUAL DE ENSINO-APRENDIZAGEM LIVRE NA INTEGRAÇÃO E CONVERGÊNCIA DAS MODALIDADES
Leia maisPROJETO EAThink2015 Unidade de Aprendizagem de Educação para a Cidadania Global 3º CICLO. Qual o Limite?
PROJETO EAThink2015 Unidade de Aprendizagem de Educação para a Cidadania Global 3º CICLO Qual o Limite? www.eathink2015.org AUTOR: Fundação Calouste Gulbenkian PAÍS: Portugal TÍTULO: Qual o Limite? IDADE
Leia mais