DIAGNÓSTICOS NUTRICIONAIS DO SOLO E DA PLANTA

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1 PPGPV Capítulo 18 DIAGNÓSTICOS NUTRICIONAIS DO SOLO E DA PLANTA Marcelo Antonio Tomaz Wagner Nunes Rodrigues Lima Deleon Martins Sebastião Vinícius Batista Brinate Tafarel Victor Colodetti 1. INTRODUÇÃO Diagnosticar o estado nutricional das plantas significa investigar, a partir de fatos, lógica e experiência, as condições das plantas sob o aspecto da nutrição mineral. Conhecer esse diagnóstico nutricional é fundamental para o manejo dos programas de adubação, tornando possível a adoção dos conceitos da agricultura de precisão, onde existe uma aplicação de fertilizantes diferenciada e adaptadas às condições de um local em particular. Realizar o diagnóstico do estado nutricional da planta seja através dos atributos físicos e químicos do solo ou através da análise dos tecidos das plantas, é uma ferramenta extremamente importante para que a nutrição da planta seja conduzida no momento mais adequado e em quantidades apropriadas. O manejo correto da adubação gera benefícios em diversos setores da produção agrícola: aumentando sua produtividade e lucro; gera benefícios ao meio ambiente, relacionados a menor acidificação e salinização do solo, poluição de lençóis freáticos e eutrofização das águas; aumento da qualidade organoléptica dos produtos, beneficiando o consumidor; gera benefícios aos agentes técnicos, com otimização da eficiência de insumos e tecnologias. Existem diferentes métodos para avaliar o estado nutricional das plantas, podendo ser métodos diretos, como a análise visual, foliar e de seiva; ou indiretos, que analisam sintomas que refletem o estado nutricional da planta, como o teor de ácidos fenólicos, teor de clorofila e energia radiada do dossel da planta (FONTES, 393

2 Tópicos Especiais em Produção Vegetal V 2001). Existe uma contínua busca por uma nutrição que seja ideal, desse modo a pesquisa permanece continuamente desenvolvendo, avaliando e aprimorando os métodos de manejo e recomendação de adubação. 2. SOLO O solo é formado a partir do contínuo processo de intemperismo da rocha matriz, que sob a ação de microrganismos, água, temperatura e outros fatores externos sofre um processo de desagregação de sua estrutura original. Os solos podem variar de acordo com uma série de características e propriedades, ao exemplo de sua mineralogia, granulometria, estrutura, profundidade, fertilidade, capacidade de retenção de água, entre outras. Alguns desses atributos do solo não podem ser facilmente alterados enquanto outros permitem alteração de acordo com o manejo do solo, exatamente para esses atributos do solo passíveis de modificação de maneira mais fácil é que o nosso programa de manejo é direcionado. A finalidade básica de se analisar os diferentes atributos do solo é determinar qual a quantidade de nutrientes que o solo será capaz de fornecer às plantas e qual a quantidade de adubo que deverá ser aplicado para se ter um bom rendimento da cultura. A análise do solo serve ainda para se verificar se há acidez superficial, a qual dificulta ou impede o crescimento das raízes, fazendo com que a cultura aproveite mal o adubo aplicado ou os elementos do próprio solo Coleta de amostra para fins de fertilidade Uma das fases principais da análise do solo é a amostragem do solo, pois dela depende a exatidão dos resultados analíticos. Uma amostra mal coletada, não revela pelo seu aspecto, se é ou não representativa do talhão amostrado. Um erro durante a amostragem não poderá ser corrigido nem mitigado nas etapas seguintes, porisso uma amostragem adequada é imprescindível para se obter resultados condizentes nas análises. A análise de solo deve ser repetida em intervalos que podem variar 394

3 PPGPV dependendo da intensidade da adubação, do número de culturas de ciclo curto consecutivas ou do estágio de desenvolvimento de culturas perenes. No caso de culturas temporárias, as amostras devem ser retiradas com antecedência para que se tenha tempo para tomar as providências necessárias para correção da fertilidadedo solo para o cultivo. No caso de culturas perenes a amostragem deve ser feita no final da estação chuvosa. Passo 1: Formação dos talhões A área onde se deseja estudar a fertilidade do solo deve ser dividida em subáreas, de no máximo 10 ha, que apresentem características em comum, de maneira mais homogênea possível (Figura 1). Deve-se formar subáreas que possuam a mesma posição geográfica (perto do rio, entre morros), condições de relevo semelhantes (baixada, encosta, topo do morro), mesma cultura implantada (área cultivada com café, área cultivada com milho, área cultivada com tomate), produtividade homogênea (Áreas com uma mesma cultura, mas com produtividades diferentes, devem ser amostradas separadamente), em que as plantas se encontrem no mesmo estágio de desenvolvimento (lavoura de primeiro ano, lavoura de terceiro ano, área de multiplicação de mudas), cor do solo, entre outros. Identificar esses talhões ou glebas é um processo que deve ser feito de maneira definitiva, fazendo um mapa para o acompanhamento da fertilidade do solo ao longo dos anos. Passo 2: Zig-Zag Dentro de cada talhão, as amostras devem ser coletadas em zig-zag, cobrindo-se todo o talhão (Figura 2). Devem ser retiradas pelo menos 20 amostras simples de cada talhão, de maneira que o caminhamento em zig-zag deverá cobrir no mínimo 20 pontos do talhão. 395

4 Tópicos Especiais em Produção Vegetal V Figura 1. Formação dos talhões para a amostragem. Passo 3: Coleta das amostras simples Para culturas perenes, a coleta deverá ser feita na projeção da copa, seguindo a mesma área onde é feita a aplicação dos fertilizantes, com a retirada de duas amostras separadas, uma na profundidade de 0-20 cm e outra na profundidade de cm que será importante na avaliação da necessidade da gessagem. Para culturas anuais, a profundidade de coleta é de 0-20 cm. 396

5 PPGPV Figura 2. Encaminhamento em zig-zag dentro de cada talhão. No momento da coleta, deve retirar folhas e galhos do ponto selecionado, mas é importante que não seja feita alteração na superfície do solo. Para a amostragem são normalmente utilizados enxadão, sonda ou trado (Figura 3). Para a amostragem com o enxadão, deve-se abrir um buraco de 20 cm de profundidade em forma de cunha, descartando-se o solo retirado para a abertura do mesmo; acertar uma das paredes do buraco de maneira o mais reto possível e realizar a retirada de uma fatia de solo de cima pra baixo; e depositar essa fatia em balde limpo. O uso da sonda ou trado se torna importante para amostragem quando se deseja realizar a análise de micronutrientes, nesse caso a amostragem deve ser feita com trado ou sonda de material inoxidável, para evitar a contaminação do solo. Passo 4: Formação da amostra composta Para cada talhão, teremos no mínimo 20 amostras simples. Estas deverão ser destorroadas e misturadas apropriadamente para que se obtenha uma amostra composta de aspecto homogêneo. Do volume final de solo formado pela mistura de todas as amostras simples daquele talhão, deverá ser coletada uma 397

6 Tópicos Especiais em Produção Vegetal V amostra de aproximadamente 300 g que será acondicionada em sacola plástica devidamente identificada, tomando o cuidado de identificar exatamente qual talhão da propriedade é representado por essa amostra composta. Esse processo será repetido para cada um dos talhões separadamente. Figura 3. Equipamentos normalmente utilizados para a amostragem. Coleta de amostra para diagnosticar atributos físicos De acordo com a finalidade, será necessário coletar uma amostra de solo indeformada. A maneira para se obter uma amostra indeformada será a que se adaptar melhor às condições do solo no local (nível da água, consistência do solo), além disso ela deve atender as dimensões corretas para as análises laboratoriais (DNER, 1994). As amostras de solo podem ser acondicionadas em caixinhas de papel ou sacos plásticos limpos. Para as análises granulométricas, as amostras devem ter 300 g; para análises de retenção de água emamostras deformadas, 600 g e estabilidade de agregados, 5 kg (EMBRAPA, 1982). 398

7 PPGPV Amostras em blocos indeformados: são as que se obtém com menores perturbações. Consiste em escavar o solo até formar um bloco que será retirado (sem deformações) e enviado para análise. Está limitado a pequenas profundidades, aparecimento do nível da água e a instabilidade das paredes de escavação. Deve-se tomar cuidado na moldagem do bloco, principalmente em solos que desagreguem com facilidade ou que apresentem fragmentos de rocha. Inicia-se a extração do bloco com a escavação cuidadosa de todo seu contorno, até que se obtenha um cubo com 30 cm de aresta, ficando ligado apenas pela face inferior, que é cortado na base e removido para envio ao laboratório. Amostras indeformadas com amostradores: Para a retirada de amostras utilizando-se equipamentos mecânicos é desejável que existam informações prévias de reconhecimento do terreno. O amostrador deve estar em perfeitas condições de uso, a perfuração deve estar isenta de material solto e não deve estar coberta pelo material retirado na limpeza da superfície do solo. Deve-se seguir as orientações de uso do amostrador disponível. 3. PLANTA Quando realizamos a análise química de uma planta, objetivamos descobrir os teores de cada um dos nutrientes essenciais presentes na mesma. Permite, portanto, que se determine se os elementos estão em níveis adequados ou não para a cultura em questão (Tabelas 1 e 2). A análise química das plantas representa uma forma segura de diagnóstico nutricional e, associada à análise química do solo torna possível um manejo racional e adequado do programa de adubação. Utilizando-se da própria capacidade de absorção de nutrientes que as plantas possuem como um extrator biológico natural, a análise química das plantas permite estudar indiretamente a fertilidade do solo e diagnosticar, de maneira mais precisa, a relação solo-planta. 399

8 Tópicos Especiais em Produção Vegetal V Tabela 1. Teores foliares de macronutrientes considerados adequados Cultura N P K Ca Mg S Teores adequados (dag kg -1 ) Abacate 1,60-2,00 0,12-0,25 1,50-2,00 1,50-3,00 0,40-0,80 0,20-0,30 Abacaxi 1,50-1,70 0,08-0,12 2,20-3,00 0,80-1,20 0,30-0,40 0,10-0,20 Acerola 2,00-2,40 0,08-0,12 1,50-2,00 1,50-2,50 0,15-0,25 0,40-0,60 Alface 3,00-5,00 0,40-0,70 5,00-8,00 1,80-2,50 0,40-0,60 0,15-0,25 Amendoim 3,00-4,50 0,20-0,50 1,70-3,00 1,20-2,00 0,30-0,80 0,30-0,35 Arroz 2,70-3,50 0,18-0,30 1,30-3,00 0,25-1,00 0,15-0,50 0,14-0,30 Banana 2,70-3,60 0,18-0,27 3,00-5,40 0,66-1,20 0,30-0,60 0,20-0,30 Braquiária 1,30-2,00 0,08-0,30 1,20-3,00 0,30-0,60 0,15-0,40 0,08-0,25 Cacau 2,00-2,50 0,18-0,25 1,30-2,30 0,80-1,20 0,30-0,70 0,16-0,20 Café arábica 2,90-3,20 0,16-0,20 2,20-2,50 1,00-1,50 0,40-0,45 0,15-0,20 Café conilon 2,70 0,12 2,10 1,40 0,32 0,24 Cana-de-açúcar 1,80-2,50 0,15-0,30 1,00-1,60 0,20-0,80 0,10-0,30 0,15-0,30 Citros 2,50-2,70 0,12-0,16 1,20-1,70 3,00-4,90 0,30-0,50 0,15 Coco 1,80 0,12 0,80 0,50 0,24 0,15 Colonião 1,13-1,50 0,08-0,11 1,43-1,84 0,40-1,02 0,12-0,22 0,11-0,15 Eucalipto 1,40-1,60 0,10-0,12 1,00-1,20 0,80-1,20 0,40-0,50 0,15-0,20 Feijão 3,00-5,00 0,20-0,30 2,00-2,50 1,50-2,00 0,40-0,70 0,50-1,00 Goiaba 2,20-3,00 0,20-0,30 1,30-3,00 0,90-1,50 0,20-0,60 0,20-0,30 Mamão 1,40-3,00 0,16 2,70 1,72 0,53 0,30 Mandioca 5,00-5,80 0,30-0,50 1,30-2,00 0,75-0,85 0,29-0,31 0,26-0,30 Manga 1,20 0,20 7,00 2,50 0,40 0,30 Maracujá 0,40-0,50 0,10-0,30 2,00-3,40 1,70-2,70 0,20-0,40 0,30-0,40 Melancia 2,50-5,00 0,30-0,70 2,50-4,00 2,50-5,00 0,50-1,20 0,20-0,30 Morango 1,50-2,50 0,20-0,40 2,00-4,00 1,00-2,50 0,60-1,00 0,10-0,50 Milho 2,70-3,50 0,20-0,40 1,70-3,50 0,25-0,80 0,15-0,50 0,15-0,30 Pepino 4,50-6,00 0,30-1,20 3,50-5,00 4,50-3,50 0,30-1,00 0,40-0,70 Pimenta-do-reino 2,80 0,14 2,00 1,00 0,30 0,20 Pinus 1,20-1,30 0,14-0,16 1,00-1,10 0,30-0,50 0,30-0,50 0,14-0,16 Pupunha 2,20-3,50 0,20-0,30 0,60-1,50 0,25-0,40 0,20-0,45 0,20-0,30 Repolho 3,00-5,00 0,40-0,70 3,00-5,00 1,50-3,00 0,40-0,70 0,30-0,70 Seringueira 2,90-3,50 0,16-0,25 1,00-1,70 0,70-0,90 0,70-0,90 0,18-0,26 Soja 4,00-5,40 0,25-0,50 1,70-2,50 0,40-2,00 0,30-1,00 0,21-0,40 Tomate 4,00-6,00 0,40-0,80 3,00-5,00 1,40-4,00 0,40-0,80 0,30-1,00 Fonte: Adaptado de Malavolta (1992), Prezotti et al. (2007), Prezotti & Guarçoni (2013). 400

9 PPGPV Tabela 2. Teores foliares de micronutrientes considerados adequados Cultura Fe Zn Cu Mn B Teores adequados (mg kg -1 ) Abacate Abacaxi Acerola Alface Amendoim Arroz Banana Braquiária Cacau Café arábica Café conilon Cana-de-açúcar Citros Coco Colonião Eucalipto Feijão Goiaba Mamão Mandioca Manga Maracujá Melancia Morango Milho Pepino Pimenta-do-reino Pinus Pupunha Repolho Seringueira Soja Tomate Fonte: Adaptado de Malavolta (1992), Prezotti et al. (2007),Prezotti & Guarçoni (2013). 401

10 Tópicos Especiais em Produção Vegetal V 3.1. Análise visual Quando uma planta sofre de uma deficiência ou um excesso de um nutriente, normalmente ela apresenta um determinado sintoma característico, relacionado ao distúrbio metabólico que essa condição ocasiona. A diagnose visual é um método de diagnose nutricional baseado na identificação desses sintomas (Tabela 3). Esse método apresenta vantagens, mas é importante frisar que identificar um sintoma quando este se torna visível, geralmente nas folhas, significa que a desordem nutricional já atingiu um estágio avançado e que a produção já foi afetada. Além disso, os sintomas visíveis podem ser difíceis de diagnosticar quando ocorre associação de mais de um nutriente em níveis problemáticos, gerando mais de uma deficiência ou toxidez simultaneamente na mesma planta, o mesmo ocorre com a associação de sintomas de deficiência e ataques de pragas. A diagnose visual não depende do uso de nenhum equipamento sofisticado e pode ser utilizada como um método complementar para o estudo do estado nutricional das plantas. Para que esse tipo de diagnose seja eficiente é necessário conhecer os sintomas de deficiência e excesso de cada nutriente nas diferentes espécies vegetais. Tabela 3. Sintomas característicos de deficiência e excesso de nutrientes em plantas. Nitrogênio (N) Folhas Amareladas, inicialmente as mais velhas Ângulo agudo entre o caule e folhas Dormência de gemas laterais Redução do perfilhamento Senescência precoce Folhas menores devido ao menor número de células Redução da frutificação Indução da deficiência de K Clorose, necrose e posterior morte da planta 402

11 PPGPV Fósforo (P) Cor amarelada das folhas, a princípio das mais velhas Folhas novas avermelhadas Pouco brilho, cor vede-azulada ou manchas pardas Ângulos foliares mais estreitos Redução do perfilhamento Dormência de gemas laterais Número reduzido de frutos e sementes Atraso no Indução da deficiência de Cu, Fe, Mn, Zn Potássio (K) Clorose e necrose das margens e pontas das folhas,inicialmente nas mais velhas Internódios mais curtos em plantas anuais Diminuição da dominância apical e do sistema radicular Redução do tamanho de frutos Induz deficiência de Fe Indução da deficiência de Ca e Mg Efeito salino 403

12 Tópicos Especiais em Produção Vegetal V Cálcio (Ca) Magnésio (Mg) Amarelecimento de uma região da margem das folhas mais novas Crescimento não uniforme das folhas, formando folhas tortas, às vezes com um gancho na ponta Murchamento e morte das gemas terminais Dormência das gemas laterais Deformação de tubérculos, acompanhada de desintegração interna Manchas necróticas internervais Murchamento de folhas e colapso do pecíolo Ponta das raízes com aparência gelatinosa Pelos radiculares inchados Cessação do crescimento apical da raiz Pequena frutificação ou produção de frutos anormais Pequena produção de sementes, mesmo com flores normais Menor nodulação das leguminosas Possível deficiência de K e Mg Clorose das folhas, geralmente começando e sendo mais severa nas mais velhas Cloroseinternerval, às vezes necrose Desenvolvimento de cor alaranjada, vermelha ou roxa Possível deficiência de K e Ca 404

13 PPGPV Enxofre (S) Clorose, primeiro nas folhas mais novas Folhas pequenas com enrolamento das margens Necrose e desfolhamento Internódios curtos Redução do Menor nodulação nas leguminosas Cloroseinternerval em algumas espécies Boro (B) Folhas pequenas com clorose irregular ou sem clorose, de formas bizarras ou deformadas, mais grossas e quebradiças, com nervuras suberificadas e salientes, as vezes em tons vermelhos ou roxos Paralisação do crescimento dos meristemas apicais Galhas em leque nas brotações laterais Aspecto de arbusto Rachaduras no caule Raízes escuras com pontas engrossadas e depois necróticas e ramificadas Abortamento floral Frutos deformados com lesões externas e internas, com cortiça na casca Má polinização Acúmulo de N nas partes velhas Manchas necróticas nas bordas das folhas mais velhas Clorose reticulada 405

14 Tópicos Especiais em Produção Vegetal V Cloro (Cl) Diminuição do tamanho das folhas Murchamento de folíolos apicais das folhas mais velhas Clorose, bronzeamento, necrose Supressão da frutificação Raízes curtas, não ramificadas Queima das pontas e margens das folhas Redução da largura e enrolamento de folhas Amarelecimento prematuro e abscisão das folhas Cobre (Cu) Ferro (Fe) Folhas inicialmente verde-escuras localizadas em ramos aquosos vigorosos, tornando-se cloróticas Folhas encurvadas, com nervuras salientes Falta de perfilhamento Gemas múltiplas Morte descendente de ramos (Dieback) de Fe induzida Diminuição do crescimento e ramificação Radículas enegrecidas Clorose das folhas novas seguida de branqueamento Diminuição no crescimento e frutificação Manchas necróticas nas folhas 406

15 PPGPV Manganês (Mn) Molibdênio (Mo) Zinco (Zn) Clorose das folhas novas seguida de branqueamento; Manchas pequenas e necróticas nas folhas que apresentam formas anormais Indução da deficiência de Fe Manchas necróticas ao longo do tecido condutor Encarquilhamento de folhas largas Menor nodulação nas leguminosas Clorose malhada geral Manchas amarelo-esverdeados ou laranja-brilhantes em folhas velhas e depois necrose Murchas das margens e encurvamento do limbo Áreas úmidas e translúcidas Supressão da floração Sintomas de falta de N em leguminosas Menor nodulação Folhas que crescem rapidamente, quase sem limbo Glóbulos amarelo-ouro no ápice da planta Diminuição na produção de sementes e no comprimento dos internódios Formação de tufos terminais de folhas Folhas novas pequenas, estreitas e alongadas Indução da deficiência de Fe Fonte: Adaptado de Prezzoti et al. (2007), Fontes (2001), Souza & Fernandes, (2006), Malavolta (2006), Meurer (2006), Dechen & Nachtigall (2006). 407

16 Tópicos Especiais em Produção Vegetal V 3.2. Coleta de tecido vegetal Diferentes partes da planta podem ser coletadas para análise, no entanto, normalmente, as folhas são as mais indicadas. As folhas constituem o principal centro metabólico da planta, desse modo, qualquer alteração metabólica da planta tende a alterar a composição das folhas. A concentração de nutrientes nas folhas varia ao longo do seu desenvolvimento e da sua localização na planta. Nutrientes muito móveis se descolam com facilidade dentro dos compartimentos vegetais e tendem a migrar de folhas velhas para folhas mais jovens se houver deficiência na sua disponibilidade, é o caso do N, P, K, Mg e Cu. Nutrientes pouco móveis na planta, como o Ca, S, Fe, Zn, Mn e B, tendem, se houver deficiência, a apresentar teores reduzidos nas folhas novas. È importante conhecer o estádio do desenvolvimento correto para se realizar a amostragem, de maneira a coletar folhas que realmente reflitam as condições nutricionais da planta. Passo 1: Quando e o que coletar? Geralmente, se coletam as folhas recém-maduras, que são as que melhor expressam as condições nutricionais da planta. Para conhecer a época correta para a amostragem, a posição da folha que deverá ser coletada, o número de folhas que deve ser coletado por planta, o número total de folhas por talhão e as peculiaridades da coleta para cada espécie vegetal, deve-se consultar os padrões preestabelecidos indicados pela pesquisa e pelos laboratórios de análise (Tabela 4, Figura 4). 408

17 PPGPV Figura 4. Recomendação para amostragem de folhas de cana-de-açúcar. Passo 2: Amostragem A amostra precisa ser representativa, sempre de plantas de uma mesma cultivar e de uma mesma idade. Sempre coletar folhas inteiras e evitar folhas danificadas por pragas, doenças, vento, ou qualquer fator externo à nutrição. No caso de áreas em que as plantas apresentem alguma deficiência nutricional, devese realizar uma amostragem separada para as mesmas. A amostragem não deve ser realizada nos dias após a aplicação de fertilizantes, defensivos ou demais insumos, nem em dias após um longo período chuvoso ou de seca. No dia da coleta, evitar os períodos muito quentes, dando preferência pela coleta na manhã. Passo 3: Envio para a análise Após coletadas, as folhas devem ser acondicionadas em sacos de papel devidamente identificados e enviadas imediatamente para o laboratório. As folhas são materiais orgânicos passiveis de decomposição e a demora entre a coleta e a análise acarretará em modificações na composição das mesmas, mascarando e prejudicando o resultado da análise e sua posterior interpretação. No caso de impossibilidade de envio da amostra imediatamente, esta deve ser mantida sob refrigeração para retardar seus processos metabólicos. O prazo máximo recomendado para o envio ao laboratório é de 48 horas após a coleta. 409

18 Tópicos Especiais em Produção Vegetal V Tabela 4. Amostragem de tecidos vegetais para análises Cultura Época Órgão amostrado Abacate Abacaxi Abóbora Acerola Alface Algodão Alho Arroz Alstroemeria Ameixa Amendoim Araucária Azaleia Banana Batata Verão Florescimento Início da frutificação Verão Formação da cabeça Início do Início da bulbificação Máximo perfilhamento Verão Inicio do Abril ou maio Início do Florescimento Meio do ciclo, dias após a emergência Folhas com 4 meses de idade, de ramos terminais sem laterais e sem frentes, a ameia-altura da planta Folha D recém madura, com um ângulo de 45º, com bordos da base paralelos; análise da folha inteira ou porção basal não clorofilada Quantidade/ área 100 folhas de 20 plantas diferentes 50 folhas 9ª folha a partir da ponta do ramo 15 folhas Folhas recém-maduras, totalmente expandidas, de ramos frutíferos, nos quatro lados da planta. Folha recém-madura Folha madura mais recentemente desenvolvida Folha recém-desenvolvida Folha madura mais recentemente desenvolvida Coleta o terceiro e quarto par de folhas, contando de cima para baixo dos botões. Folhas recém-maduras, do crescimento do ano 4ª folha da haste principal a partir da base (1ª = acima dos ramos cotiledonares) Terceiro ou quarto verticilo superior, entre o 1 e o 2 terço do galho com folhas verdes Folhas mais recentemente desenvolvidas 3ª folha a partir da inflorescência, coletar 10 cm centrais da folha, eliminando a nervura central Pecíolo da 4ª folha a partir da ponta 50 folhas 40 folhas 25 folhas 20 folhas 25 folhas Em cada ponto de amostragem são pegos 2 pares de folhas de 5 hastes diferentes. 100 folhas 15 folhas 30 pecíolos 410

19 PPGPV Batata doce 60 dias após o plantio Folhas mais novas totalmente expandidas 15 folhas Berinjela Florescimento 1 folha recém desenvolvida por planta 15 folhas Brócolis Cacau Meio do ciclo Verão Nervura principal da folha recémmadura 3ª folha a partir da ponta, lançamento, recém-madura, planta a meia-sombra 40 nervuras 18 folhas Café Primavera- Verão, início do 3º ou 4º par de folhas sem pecíolo, a partir da ponta de ramos produtivos a meia-altura da planta 100 folhas Caqui Cana-de-açúcar 4 meses após brotação Coleta as primeiras duas folhas recémmaduras, totalmente expandidas de ramos sem frutos. Folha +3; folha +1 = com primeira lígula (região de inserção da bainha no colmo), terço mediano, excluída a nervura principal 20- uniformes Coco 3 folíolos de cada lado da parte central da folha (10 cm centrais eliminando a nervura principal. Plantas até 4 anos (folha nº 4); 5 a 7 anos (folhas nº 14 = possui na sua axila um cacho com frutos do tamanho de uma mão) 25 folíolos Colonião Cebola Meio do ciclo Folha mais alta 40 folhas Cenoura Meio do ciclo Nervura principal da folha recémmadura 40 nervuras Folhas do ciclo da primavera, de Citros Verão ramos frutíferos com 2-4 cm de 20 folhas diâmetro; 3ª ou 4ª folha a partir do fruto. Primaveraverão Folhas recém-maduras ou toda a parte aérea Couve Meio do ciclo Folha recém-madura 40 folhas Couve-flor Embotoamento Nervura principal da folha recémmadura 40 nervuras Cravo Crisântemo Florescimento Início da brotação Coleta o quinto e sexto pares de folhas de ramos com flor, contando do botão fechado (com cor) para baixo. Em cada ponto são pegos 2 pares de folhas em 5 hastes diferentes 4ª folha da ponta (omitir a enrolada) 40 folhas 411

20 Tópicos Especiais em Produção Vegetal V Eucalipto Erva-Mate Essências florestais Feijão Feijão de vargem Figo Gerânio Gérbera Girassol Goiaba Grama-bermuda Hortênsia Jaraguá Lírio Macadâmia Mamão Mamona Mandioca Manga Folhas recém-maduras dos ramos Verão-outono primários nos quatro quadrantes da 60 folhas planta Folhas do terço superior, médio e Inverno inferior da copa Verão-outono Folhas recém-maduras, primárias 18 folhas Início do Início do Primavera Florescimento Início do Um mês após término do crescimento do ramo 4 a 5 semanas após o plantio Primaveraverão Primaveraverão Florescimento Início do 3-4 meses de idade Florescimento 1ª folha recém-madura a partir da ponta do ramo 1ª folha recém-madura a partir da ponta do ramo Folhas mais novas, totalmente expandidas, ao sol, de ramos sem 40 folhas frutos Folhas mais recentemente desenvolvidas Coleta duas folhas mais novas totalmente formadas por planta Folhas do terço superior 3º par de folhas de ramos terminais sem frutos Toda a parte aérea Folhas mais recentemente desenvolvidas Folhas recém-maduras ou toda a parte aérea Coleta o quarto e quinto par de folhas, contando do botão fechado, mas com cor para baixo. Normalmente, sãoas folhas mais recentemente desenvolvidas (adultas). Folhas maduras do ramo novo Pecíolos das folhas recém-maduras localizadas abaixo da flor recémaberta 40 folhas Em cada ponto são pegos 2 pares de folhas em 5 hastes diferentes pecíolos 4ª folha a partir da ponta 1ª folha recém-madura Folhas recém-maduras de ramos com flores na extremidade 20 folhas 412

21 PPGPV 4ª folha a partir do ápice de ramos Maracujá Outono 60 folhas produtivos Melancia Primeiro fruto Pecíolo da 6ª folha a partir da ponta 40 pecíolos Melão Milho Napier Orquídea Palmito Pepino Pêssego Imediatamente antes do Aparecimento da inflorescência feminina (cabelo) Primaveraverão Pimenta-doreino Julho Primeiros frutos Verão Florescimento Folhas maduras mais recentemente desenvolvidas Folha oposta e abaixo da espiga (uma folha por planta) 15 folhas Folhas recém-maduras ou toda a parte aérea Folhas mais recentemente desenvolvidas 1º palma a partir da flecha, com todos os folíolos abertos na porção média 10 folhas dos folíolos Pecíolo da 6ª folha a partir da ponta Folhas recém-maduras, do crescimento do ano Folhas recém-maduras de ramos produtivos 40 pecíolos 100 folhas Pimentão Florescimento pleno Folha recém-madura inteira 40 folhas Pinus Verão-outono Folhas recém-maduras, primárias 18 folhas Pupunha Verão-outono Folíolos do quinto central de folha 30 folíolos mediana, 2-3 meses antes do corte Repolho Formação da cabeça Nervura principal da folha envolvente 40 nervuras Roseira Seringueira Soja Sorgo Tomate tutorado Tomate rasteiro Início do Verão-outono Antes de emitir vagens Início do perfilhamento Metade do do 1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º cachos Florescimento pleno Folhas com 5 folíolos mais recentemente desenvolvidas 3-4 folhas recém-maduras, sem pecíolo, a sombra, na base do terço superior da copa Folha madura mais recentemente desenvolvida 20 folhas 6 folhas 25 folhas 2ª folha superior madura Imediatamente abaixo da flor do cacho correspondente Folhas adjacentes às inflorescências do todo da planta 12 folhas 15 folhas 413

22 Tópicos Especiais em Produção Vegetal V Trigo Uva Violeta africana No aparecimento da espiga Fim do Toda a parte aérea Folhas da base do primeiro cacho Folhas mais recentemente desenvolvidas 25 folhas folhas Fonte: adaptado de Fontes (2001), Prezzoti ET al. (2007), Dessa (2009), Fontes (2011). 4. REFERÊNCIAS DECHEN, A. R.; NACHTIGALL, G. R. Micronutrientes. In: FERNANDES, M. S. Nutrição mineral de plantas. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, p DESSA, C. Amostragem. Holambra: DESSA, p. DNER. Coleta de amostras indeformadas de solos. Cuiabá: DNER-PRO, p. EMBRAPA. Amostragem de solo para análise química. Planaltina (Circular Técnica,11). FONTES, P. C. R. Diagnóstico do estado nutricional das plantas. Viçosa: UFV, p. FONTES, P. C. R. Nutrição mineral de plantas: avaliação e diagnose. Viçosa: UFV, p. MALAVOLTA, E. ABC da Análise de Solos e Folhas: amostragem, interpretação e sugestões de adubação. São Paulo: Agronômica Ceres, p. MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Agronômica Ceres, p. MEURER, E. J. Potássio. In: FERNANDES, M. S. Nutrição mineral de plantas. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, p PREZZOTI, L. C.; GOMES, J. A.; DALDALTO, G. G.; OLIVEIRA, J. A. de. Manual de recomendação de calagem e adubação para o estado do Espírito Santo 5ª aproximação. Vitória: SEEA/INCAPER/CEDAGRO, p. 414

23 PPGPV PREZOTTI, L. C.; GUARÇONI, A. Guia de interpretação de análise de solo e foliar. Vitória: Incaper, p. SOUZA, S. R.; FERNANDES, M. S. Nitrogênio. In: FERNANDES, M. S. Nutrição mineral de plantas. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, p

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