Propostas. Assembleia Geral da SPORTING CLUBE DE PORTUGAL Futebol, SAD

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1 SPORTING CLUBE DE PORTUGAL FUTEBOL, SAD Sociedade Aberta Capital Social: euros Capital Próprio: ( ) euros aprovado em Assembleia Geral de 28 de Setembro de 2012 Sede Social: Estádio José Alvalade - Rua Professor Fernando da Fonseca, Lisboa Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa e Pessoa Colectiva nº Propostas Assembleia Geral da SPORTING CLUBE DE PORTUGAL Futebol, SAD de 23 de Julho de 2013

2 Ponto 1 da Ordem de Trabalhos O Conselho de Administração da SPORTING CLUBE DE PORTUGAL FUTEBOL, SAD, vem, nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 4 do art.º 393º do Código das Sociedades Comerciais, submeter à Assembleia Geral da Sociedade, a ratificação das cooptações dos Senhores Dr. Bruno Miguel Azevedo Gaspar de Carvalho, Dr. Carlos Fernando Barreiros Godinho Vieira e Dr. Vitor Manuel da Silva Ferreira, deliberadas pelo Conselho de Administração da Sociedades, nas suas reuniões de 28 de Março de Lisboa, 20 de Junho de 2013 Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD O Conselho de Administração

3 Informação preparatória da Assembleia Geral de 18 de Maio de 2011, para efeitos do disposto no art.º 289º n.º 1 alínea d) do Código das Sociedades Comercias Bruno Miguel Azevedo Gaspar de Carvalho Qualificações académicas: Licenciado em Gestão de Empresas pelo Instituto Superior de Gestão. Mestrado em Gestão do Desporto Gestão de Organizações Desportivas na Faculdade de Motricidade Humana. Actividades profissionais exercidas nos últimos 5 anos: Entre 1998 e Sócio Gerente da Bruno de Carvalho Revestimentos, Soluções de Interiores e Representações Comerciais, Lda. e da Soluções Atelier, Lda. Em Fundador e Presidente da Fundação de Solidariedade Social Aragão Pinto, que tem como missão o apoio, desenvolvimento e integração social de crianças e jovens carenciados e deficientes. Entre 2008 e Vice-Presidente da Associação de Patinagem do Sporting Clube de Portugal É Presidente Conselho Directivo do Sporting Clube de Portugal desde 27 de Março de 2013 e Presidente do Conselho de Administração das seguintes sociedades do Grupo Sporting: Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD; Sporting SGPS, S.A.; Sporting Património e Marketing, S.A.; Sporting. Com, S.A, e Sporting Multimédia - Gestão, Produção e Exploração Multimédia, S.A. Nº de acções da Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD de que é titular: acções Carlos Fernando Barreiros Godinho Vieira Qualificações académicas: Licenciado em Administração e Gestão de Empresas pela Universidade Católica Portuguesa (Lisboa) em Julho de Em Julho de 2000 concluiu o curso de Pós-Graduação em Gestão e Organização Industrial, na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, e entre Setembro de 2007 e Março de 2009 frequentou a o mestrado em Gestão, no ISG Instituto Superior de Gestão. É Membro efectivo da Ordem dos Economistas e da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas. Actividades profissionais exercidas nos últimos 5 anos: Grupo Unisla - entre Dezembro de 2011 e Abril de 2013, foi Administrador das sociedades do Grupo titulares de instituições de ensino superior e de formação profissional. Desde 1 de Fevereiro de 2007, Administrador Delegado de várias sociedades do Grupo Ensinus, titulares das instituições de ensino superior ISG Instituto Superior de Gestão e INP Instituto Superior de Novas Profissões e de ensino profissional, Escola de Comércio de Lisboa, Escola de Comércio do Porto e INETE, entre outras.

4 Desde 27 de Março de 2013, Vice Presidente do Sporting Clube de Portugal, com o pelouro Financeiro, e Administrador da Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD sendo também representante das Relações com o Mercado. É também Administrador das seguintes sociedades do Grupo Sporting: Sporting SGPS, S.A.; Sporting Património e Marketing, S.A.; Sporting. Com, S.A. e Sporting Multimédia - Gestão, Produção e Exploração Multimédia, S.A. Vice-Presidente da ANESPO Associação Nacional de Escolas Profissionais e membro da Direcção da CNEF Confederação Nacional da Educação e Formação. Nº de acções da Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD de que é titular: acções Victor Manuel da Silva Ferreira Qualificações académicas: Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Actividades profissionais exercidas nos últimos 5 anos: Desde Advogado inscrito na Ordem dos Advogados com a Cédula Profissional nº 1334, exercendo actualmente a advocacia. É Sócio Gerente da Sotecnigás, Lda. desde Desde 27 de Março de 2013, Vice Presidente do Sporting Clube de Portugal, com o pelouro do Património, e Administrador da Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD. É também Administrador das seguintes sociedades do Grupo Sporting: Sporting SGPS, S.A.; Sporting Património e Marketing, S.A.; Sporting. Com, S.A. e Sporting Multimédia - Gestão, Produção e Exploração Multimédia, S.A. Nº de acções da Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD de que é titular: Não detém quaisquer acções no capital social da Sporting, SAD.

5 Ponto 2 da Ordem de Trabalhos O SPORTING CLUBE DE PORTUGAL propõe à Assembleia Geral da Sporting Clube de Portugal - Futebol, SAD, que delibere, nos termos e para os efeitos do nº 1 do art.º 15 dos Estatutos, que o Conselho de Administração da Sociedade passe a ser composto por cinco membros. Lisboa, 20 de Junho de 2013 Sporting Clube de Portugal O Conselho Directivo

6 Ponto 3 da Ordem de Trabalhos O SPORTING CLUBE DE PORTUGAL, na sua qualidade de accionista da SPORTING CLUBE DE PORTUGAL FUTEBOL, SAD, vem propor à Assembleia Geral da Sociedade, a eleição de dois novos administradores para o Conselho de Administração até ao final do mandato em curso: - Dr. Guilherme José Araújo da Costa Carracho Lourenço Pinheiro - Dr. Paulo Miguel Soares Antunes da Silva Lisboa, 20 de Junho de 2013 Sporting Clube de Portugal O Conselho Directivo

7 Informação preparatória da Assembleia Geral de 18 de Maio de 2011, para efeitos do disposto no art.º 289º n.º 1 alínea d) do Código das Sociedades Comercias Guilherme José Araújo da Costa Carracho Lourenço Pinheiro Qualificações académicas: Licenciado em Administração e Gestão de Empresas pela Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais da Universidade Católica Portuguesa (Lisboa). Actividades profissionais exercidas nos últimos 5 anos: Desde 1997 pertence aos quadros da KPMG, inicialmente na KPMG & Associados Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, S.A., e mais tarde na KPMG II Consultores de Negócios, S.A, Desde 1999 até ao presente integrou o departamento de Transactions & Restructuring da KPMG, tendo assumido em 2007 as funções de Director, sendo responsável pela área de Avaliações e Regulação. Neste departamento liderou diversos projectos de avaliações, reestruturações financeiras, fusões e aquisições, assessoria financeira em mercados regulados, entre outros. Nº de acções da Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD de que é titular: Não detém quaisquer acções no capital social da Sporting, Paulo Miguel Soares Antunes da Silva Qualificações académicas: Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, em Equivalência pela Universidade Agostinho Neto (Angola), em Actividades profissionais exercidas nos últimos 5 anos: Exercício efectivo da advocacia, como profissional liberal, em Portugal, de 1995 até 2003, e em Angola desde 2003, especializando-se sobretudo nas áreas do Direito Comercial e Societário. Presidente da Direcção da Firma «Paulo Antunes Advogados», desde 1 de Setembro de 2008,tendo coordenado diversos projectos no sector Bancário como responsável pelo contencioso de um Banco Angolano e de diversos projectos na área do urbanismo e imobiliário colaborando com o Governo da Província de Luanda. É actualmente regente da cadeira de Direito das Obrigações da Universidade Lusíada de Angola onde lecciona desde o ano lectivo de Nº de acções da Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD de que é titular: Não detém quaisquer acções no capital social da Sporting, SAD.

8 Ponto 4 da Ordem de Trabalhos O SPORTING CLUBE DE PORTUGAL, na sua qualidade de accionista da SPORTING CLUBE DE PORTUGAL FUTEBOL, SAD, vem propor à Assembleia Geral da Sociedade, a eleição, até ao final do mandato em curso, de uma nova Comissão de Accionistas, nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 19º dos Estatutos, composta pelos seguintes accionistas: - Dr. João Ataíde Ferreira Sampaio - Eng.º. António Rui Carvalho Moreira de Carvalho - Dr. Paulo Jorge Ruxa Roberto Perico Lisboa, 20 de Junho de 2013 Sporting Clube de Portugal O Conselho Directivo

9 Ponto 5 da Ordem de Trabalhos O Conselho de Administração da SPORTING CLUBE DE PORTUGAL FUTEBOL, SAD, vem propor à Assembleia Geral da Sociedade o seguinte: 1. Que seja aprovado o projecto de fusão das sociedades Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD (Sociedade Incorporante) e Sporting Património e Marketing, SA (Sociedade Incorporada), na modalidade de fusão por incorporação, nos termos dos artigos 97º nº 4 alínea a) do Código das Sociedade Comerciais, com a transferência global do património da Sporting Património e Marketing, SA para a Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD, nos exactos termos do projecto de fusão que se encontra divulgado em e que da proposta fica a fazer parte integrante. 2. Que, consequentemente, seja aprovada a alteração do artigo 4º n.º 1 dos estatutos da Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD, que passa a ter a seguinte redacção: Artigo 4º (Capital Social e Prestações Acessórias) 1. O capital social, integralmente subscrito e realizado, é de quarenta e sete milhões de Euros, representado por quarenta e sete milhões de ações. Mantém-se os restantes números do artigo 4º dos Estatutos da sociedade incorporante. Lisboa, 20 de Junho de 2013 Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD O Conselho de Administração

10 Ponto 6 da Ordem de Trabalhos CONSIDERANDO: a) Que o processo de recapitalização e reestruturação financeira do Grupo Sporting contempla um conjunto de operações que visa permitir a reestruturação da dívida bancária do Grupo Sporting, designadamente mediante a renegociação do passivo, visando consagrar soluções de financiamento que o Grupo SCP possa cumprir sem prejudicar o crescimento desportivo; b) Que, nesse contexto, se prevê a emissão de valores mobiliários pela Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD, em alguns casos com subscrição por entradas em espécie. O Conselho de Administração da SPORTING CLUBE DE PORTUGAL FUTEBOL, SAD, vem, nos termos e para os efeitos do disposto no art.º 28º do Código das Sociedades Comerciais, propor à Assembleia Geral da Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD que: Aprove, ratificando a designação pelo Conselho de Administração, o Exmo. Senhor Dr. José Joaquim Gomes Teixeira Duarte, com escritório na Rua João da Silva, n.º 6, 6º C, em Lisboa, inscrito na OROC com o nº 794, para, nos termos e para os efeitos do disposto no artº 28º do Código das Sociedades Comerciais, verificar e elaborar relatórios tendo por objecto as entradas em espécie a realizar: (i) pela sociedade Holdimo Participações e Investimentos, SA, no âmbito do aumento do capital social previsto no ponto 7 da ordem do dia; (ii) pelo Banco Espírito Santo, SA e pelo Banco Comercial Português, SA na subscrição de Valores Mobiliários Obrigatoriamente Convertíveis, prevista no ponto 12 da ordem do dia. Lisboa, 20 de Junho de 2013 Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD O Conselho de Administração

11 Ponto 7 da Ordem de Trabalhos CONSIDERANDO: a) Que o processo de recapitalização e reestruturação financeira do Grupo Sporting contempla um conjunto de operações que visa permitir a reestruturação da dívida bancária do Grupo Sporting, designadamente mediante a renegociação do passivo, visando consagrar soluções de financiamento que o Grupo SCP possa cumprir sem prejudicar o crescimento desportivo; b) Que, em concreto no que à Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD diz respeito, o aumento do capital permitirá à Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD, por um lado, elevar os seus capitais próprios, criando condições para assegurar o cumprimento dos requisitos de Fair Play financeiro exigidos pela UEFA para a participação nas competições europeias e, por outro lado, dotar a Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD dos meios financeiros necessários à gestão da sua actividade; c) Que entre os diversos aspectos previstos no âmbito do referido processo recapitalização e reestruturação financeira do Grupo Sporting, se prevê um aumento do capital da Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD por entrada em espécie, a realizar por subscrição particular pela sociedade Holdimo Participações e Investimentos, SA, no montante de Euros ,00 (vinte milhões de euros), mediante a conversão de um crédito daquela entidade sobre a Sporting SAD, resultante de contrato de parceria de cooperação financeiro-desportiva, através de emissão de ,00 (vinte milhões) de novas acções ordinárias (Categoria B), escriturais e nominativas, com o valor nominal de 1 Euro cada, pelo preço de subscrição de 1 Euro cada, d) Os termos do relatório do Revisor Oficial de Contas independente designado nos termos referidos no ponto 6 da Ordem de Trabalhos. Face ao exposto, o Sporting Clube de Portugal propõe à Assembleia Geral da Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD o seguinte: 1. Condicionado à aprovação da deliberação prevista nos pontos cinco e seis da Ordem de Trabalhos, que aprove o aumento do capital social da Sociedade, nos seguintes termos: a) Aumento do capital social no montante de Euros ,00 (vinte milhões de euros), por entrada em espécie, a realizar por subscrição particular pela sociedade Holdimo Participações e Investimentos, SA, mediante a conversão de um crédito daquela entidade sobre a Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD, resultante de contrato de parceria de cooperação financeirodesportiva, através de emissão de ,00 (vinte milhões) de novas acções ordinárias (Categoria B), escriturais e nominativas, com o valor nominal de 1 Euro cada, pelo preço de subscrição de 1 Euro cada;

12 b) Em resultado do referido aumento do capital social, e pressupondo a aprovação da proposta de fusão referida no ponto seis da Ordem de Trabalhos, que o Artigo 4º nº 1 passe a ter a seguinte redacção: Artigo 4º nº 1 O capital social, integralmente subscrito e realizado, é de sessenta e sete milhões de euros, representado por sessenta e sete milhões de acções. c) Cometer ao Conselho de Administração, nos mais amplos termos legalmente permitidos, a adaptação dos termos e a fixação das demais condições concretas do aumento do capital; d) Mandatar qualquer um dos membros do Conselho de Administração para, por si só, emitir a declaração a que se refere o n.º 2 do art. 88.º do Código das Sociedades Comerciais. Lisboa, 20 de Junho de 2013 Sporting Clube de Portugal O Conselho Directivo

13 Ponto 8 da Ordem de Trabalhos CONSIDERANDO: a) Que o processo de recapitalização e reestruturação da Sporting Clube de Portugal Futebol SAD abrange como condição necessária, entre diversos outros aspectos, o aumento do capital, a ser deliberado por uma ou mais vezes pelo Conselho de Administração da Sociedade nos termos de autorização a conceder pela Assembleia Geral nos termos previstos no ponto 9 da ordem do dia, a realizar por novas entradas em dinheiro no montante de Euros ,00 (dezoito milhões de euros); b) Que, nos termos do relatório preparado, nos termos do n.º 5 do art. 460.º do CSC, pelo Conselho de Administração, que foi nesta data colocado à disposição dos Senhores Accionistas e é anexo à presente proposta, existe conveniência em que o referido aumento de capital seja efectuado por subscrição particular junto de investidor, ou investidores, de referência seleccionado(s) pelo Conselho de Administração da Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD, Propõe-se que, nos termos do art.º 460 n.º 3 do CSC, a Assembleia delibere a supressão do direito de preferência dos accionistas na subscrição do aumento (ou aumentos) do capital social a deliberar pelo Conselho de Administração nos termos da autorização prevista no ponto 9 da Ordem de Trabalhos, a realizar por subscrição particular junto de investidor, ou investidores, de referência seleccionado(s) pelo Conselho de Administração da Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD, a qual é justificada no interessa da Sociedade. Lisboa, 20 de Junho de 2013 Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD O Conselho de Administração

14 Anexo à Proposta do Ponto 8 da Ordem de Trabalhos da Assembleia Geral da SPORTING CLUBE DE PORTUGAL FUTEBOL, SAD de 23 de Julho de 2013 Relatório justificativo da supressão do direito de preferência dos accionistas relativamente ao aumento do capital, a ser deliberado pelo Conselho de Administração da Sociedade nos termos da autorização a conceder pela Assembleia Geral nos termos previstos no ponto 9 da ordem do dia 1. Enquadramento O presente relatório é apresentado nos termos e para os efeitos do previsto no artigo 460º n.º 3 do Código das Sociedades Comerciais (CSC). 2. Justificação do interesse social na supressão do direito de preferência Conforme se encontra exposto na respectiva proposta, o aumento de capital objecto da mesma integra-se no processo de recapitalização e reestruturação financeira da Sociedade, no âmbito do qual serão submetidos à Assembleia Geral da Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD diversas operações e medidas com vista à reestruturação da dívida bancária do Sociedade e do Grupo Sporting, mediante a renegociação do passivo, visando consagrar soluções de financiamento que o Grupo SCP possa cumprir sem prejudicar o crescimento desportivo. A autorização para que o Conselho de Administração delibere elevar o capital social nos termos propostos no ponto 9 da Ordem de Trabalhos encontra-se prevista no plano de recapitalização e reestruturação financeira do Grupo Sporting e é uma medida indispensável que conjuntamente com as demais aí previstas visa permitir à sociedade obter os fundos necessários para o financiamento da gestão da sua actividade e para apoio de tesouraria e ainda porque visa permitir à Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD elevar os seus capitais próprios, criando condições para assegurar o cumprimento dos requisitos de Fair Play financeiro exigidos pela UEFA. O interesse social em que o aumento de capital seja subscrito por investidor ou investidores seleccionados pelo Conselho de Administração e, portanto, em afastar o direito de preferência dos accionistas relativamente a essa subscrição, decorre da conjugação dos seguintes aspectos: (i) Existência de investidores potencialmente disponíveis para operações de capitalização da Sociedade; e

15 (ii) Convicção do Conselho de Administração de que, existindo investidores disponíveis para aportarem fundos de capital à Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD, e tendo esta necessidades prementes dos mesmos, se considera adequada a utilização dos mesmos. Com efeito, no contexto das diligências levadas a cabo pelo Conselho de Administração, verificou-se que, entre diversos outros aspectos, o interesse de potenciais investidores dependia também de lhes ser assegurada uma possibilidade efectiva de subscrição de um bloco de acções correspondente à totalidade dos montantes previstos investir. Para assegurar a verificação de tal desiderato, torna-se pois necessário deliberar a supressão do direito de preferência dos Senhores Accionistas na subscrição de tal aumento do capital da Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD. 3. Caracterização do aumento do capital em relação ao qual se propõe que o direito de preferência seja suprimido O aumento de capital relativamente ao qual se propõe a supressão do direito de preferência dos Senhores Accionistas será deliberado por uma ou mais vezes pelo Conselho de Administração e realizado por novas entradas em dinheiro num montante total de Euros ,00 (dezoito milhões de euros), com emissão de (dezoito milhões) de novas acções ordinárias, escriturais e nominativas, com o valor nominal de 1 Euro cada e com preço de subscrição de 1 Euro cada (que corresponde ao respectivo valor nominal), por subscrição particular junto de investidor, ou investidores, de referência seleccionado(s) pelo Conselho de Administração da Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD.

16 Ponto 9 da Ordem de Trabalhos CONSIDERANDO: a) Que o processo de recapitalização e reestruturação financeira do Grupo Sporting contempla um conjunto de operações que visa permitir a reestruturação da dívida bancária do Grupo Sporting, designadamente mediante a renegociação do passivo, visando consagrar soluções de financiamento que o Grupo SCP possa cumprir sem prejudicar o crescimento desportivo; b) Que, no contexto do referido processo de recapitalização e reestruturação financeira do Grupo Sporting se prevê como condição necessária, entre diversos outros aspectos, o aumento do capital da Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD por novas entradas em dinheiro no montante de dezoito milhões de euros; c) Que o art.º 456.º do Código das Sociedades Comerciais ( CSC ) dispõe que o contrato de sociedade pode autorizar o órgão de administração a aumentar o capital social, uma ou mais vezes, por entradas em dinheiro, devendo para o efeito estabelecer as condições para o exercício de tal faculdade, fixando obrigatoriamente o limite máximo do aumento assim autorizado; d) Que o número 2 do artigo 4.º dos Estatutos da Sociedade actualmente determina que O Conselho de Administração pode, com o parecer favorável do Conselho Fiscal, e mediante autorização da Assembleia Geral, e observando o que desta constar, elevar o capital social, por entradas em dinheiro, por uma ou mais vezes, até ao limite de nove milhões, novecentos e setenta e setenta e cinco mil novecentos e cinquenta e sete euros, fixando as condições das emissões, bem como as formas e os prazos para o exercício do direito de preferência dos accionistas ; e) Que, conforme referido, a autorização para que o Conselho de Administração delibere, com o parecer favorável do Conselho Fiscal, aumentar o capital por novas entradas em dinheiro no montante de Euros ,00 (dezoito milhões de euros), com emissão de (dezoito milhões) de novas acções ordinárias (Categoria B), escriturais e nominativas, com o valor nominal de 1 Euro cada e com preço de subscrição de 1 Euro cada, por subscrição particular junto de investidor, ou investidores, de referência seleccionado(s) pelo Conselho de Administração da Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD, se encontra prevista no plano de recapitalização e reestruturação financeira do Grupo Sporting e é uma medida indispensável, que conjuntamente com as demais aí previstas visa permitir à sociedade obter os fundos necessários para o financiamento da gestão da sua actividade e para apoio de tesouraria e ainda porque visa permitir à Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD elevar os seus capitais próprios, criando condições para

17 assegurar o cumprimento dos requisitos de Fair Play financeiro exigidos pela UEFA; f) Que, nos termos proposto no ponto oito da Ordem de Trabalhos, se propôs a supressão do direito de preferência dos Senhores Accionistas na subscrição do aumento ou aumentos do capital a deliberar pelo Conselho de Administração em execução da autorização ora proposta; Face ao exposto, o Sporting Clube de Portugal propõe à Assembleia Geral da Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD, que seja deliberado: 1. Conceder autorização ao Conselho de Administração para que este possa, com o parecer favorável do Conselho Fiscal, elevar o capital social da Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD, por uma ou mais vezes, num montante total de Euros ,00 (dezoito milhões de euros), a realizar por novas entradas em dinheiro através de subscrição particular junto de investidor, ou investidores, de referência seleccionado(s) pelo Conselho de Administração, com emissão de (dezoito milhões) de novas acções ordinárias (Categoria B), escriturais e nominativas, com o valor nominal de 1 Euro cada e com preço de subscrição de 1 Euro cada; 2. Alterar o n.º 2 do Artigo 4º dos Estatutos, que passará a ter a seguinte redacção: 1. [ ] Artigo 4º (Capital Social e Prestações Acessórias) 2. O Conselho de Administração pode, com o parecer favorável do Conselho Fiscal, elevar o capital social, por entradas em dinheiro, por uma ou mais vezes, até ao limite de dezoito milhões de euros, através de subscrição particular junto de investidor, ou investidores, de referência seleccionado(s) pelo Conselho de Administração, com emissão de até (dezoito milhões) de novas acções ordinárias (Categoria B), escriturais e nominativas, com o valor nominal de 1 Euro cada e com preço de subscrição de 1 Euro cada, fixando as demais condições de emissão e subscrição das emissões. 3. [ ] 4. [ ] 5. [ ] 6. [ ] 7. [ ] 8. [ ] ; Lisboa, 20 de Junho de 2013 Sporting Clube de Portugal O Conselho Directivo

18 Ponto 10 da Ordem de Trabalhos CONSIDERANDO: a) Que, por virtude da fusão por incorporação da sociedade Sporting Património e Marketing, SA (Sociedade Incorporada) na Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD (Sociedade Incorporante) prevista no ponto 5 da Ordem de Trabalhos, todo o património da Sociedade Incorporada será transferido para a Sociedade Incorporante; b) Que a incorporada SPM é titular do direito de superfície sobre dois imóveis correspondentes ao Estádio José Alvalade e ao Edifício Multidesportivo, descritos na Conservatória do Registo Predial de Lisboa sob os n.º 2440 Fracção A (Estádio José Alvalade) e n.º 2440 Fracção B (Edifício Multidesportivo) inscritos nas respectivas matrizes urbanas sob os artigos 3758-A e 3758-B da freguesia do Lumiar; c) Que a constituição da hipoteca prevista no ponto 10 da ordem de trabalhos se enquadra no processo de reestruturação do passivo financeiro do Grupo SCP que contempla um conjunto de operações que visa permitir a reestruturação da dívida bancária do Grupo Sporting, designadamente mediante a renegociação do passivo, visando consagrar soluções de financiamento que o Grupo SCP possa cumprir sem prejudicar o crescimento desportivo, d) Que as vantagens que para a Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD decorrem da reestruturação dos financiamentos, bem como as vantagens directas e indirectas para a Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD justificam a prestação de garantias às entidades financiadoras, como é o caso da hipoteca sobre o direito de superfície do Estádio José Alvalade e do Edifício Multidesportivo, como forma de viabilizar a reestruturação do passivo financeiro; Face ao exposto, O Sporting Clube de Portugal propõe à Assembleia Geral da Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD, que seja deliberado autorizar a constituição, a favor do Banco Espírito Santo, SA e do Banco Comercial Português, SA, de hipoteca sobre o direito de superfície dos prédios urbanos, descritos na Conservatória do Registo Predial de Lisboa sob os n.º 2440 Fracção A (Estádio José Alvalade) e n.º 2440 Fracção B (Edifício Multidesportivo) inscritos nas respectivas matrizes urbanas sob os artigos 3758-A e 3758-B da freguesia do Lumiar, para garantia das responsabilidades da Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD e demais entidades que integram o Grupo Sporting, perante os referidos bancos, até ao montante de capital de ,00 bem como dos correspondentes juros remuneratórios e/ou moratórios, comissões, despesas e outros encargos. Lisboa, 20 de Junho de 2013 Sporting Clube de Portugal O Conselho Directivo

19 Ponto 11 da Ordem de Trabalhos Considerando: a) Que se pretende acolher as Recomendações da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários ( CMVM ) em matéria de Governo das Sociedades, bem como proceder à harmonização dos estatutos com o novo regime jurídico das sociedade anónimas desportivas, reformulado pelo Decreto Lei n.º 10/2013 de 25 de Janeiro, o qual reduziu os direitos especiais das acções de categoria A e; b) Que se pretende igualmente que a vinculação da Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD seja realizada com o rigor que a reestruturação financeira e societária exigem; O Sporting Clube de Portugal propõe à Assembleia Geral da Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD a supressão e alteração dos artigos a seguir indicados: 1. A supressão dos actuais artigos 13º e 27º dos Estatutos. 2. A alteração do número 2 do artigo 14º (que será renumerado para artigo 13.º) que passará a ter a seguinte redacção: É necessária a unanimidade dos votos estatutariamente correspondentes às acções da categoria A para se considerarem aprovadas as deliberações da Assembleia Geral, reunida em primeira ou segunda convocação, sobre as seguintes matérias: a) fusão, cisão, ou dissolução da sociedade, a mudança de localização da sede e dos símbolos do clube, desde o seu emblema ao seu equipamento; b) o poder de designar pelo menos um dos membros do Conselho de Administração, com direito de veto das respectivas deliberações que tenham objecto idêntico ao da alínea anterior 3. A alteração da alínea a) e o aditamento de uma nova alínea d), ao número 1. do artigo 17º (que será renumerado para artigo 16.º) tudo com a seguinte redacção: 1. ( ) a) Pela assinatura de dois administradores, sendo uma delas obrigatoriamente do Presidente do Conselho de Administração; b) ( ); c) ( ); d) Pela assinatura, conjunta, de três administradores sendo uma delas obrigatoriamente do Presidente do Conselho de Administração, com relação às matérias, ou actos que envolvam a assunção de encargos em montante superior a Euro (cem mil euros) ano e por transacção, ou a aquisição ou alienação de quaisquer activos e direitos (incluindo direitos de

20 crédito), relevantes para o desenvolvimento da actividade da sociedade e independentemente do seu valor. Tendo em consideração a supressão dos actuais Artigos 13ª e 27º, os actuais Artigos 14º, 15º, 16º, 17º, 18º, 19º, 20.º e 20.º A, passam, respectivamente, a ser renumerados como Artigos 13º, Artigo 14º, Artigo 15º, Artigo 16º, Artigo 17º, Artigo 18º, Artigo 19 e Artigo 20.º, passando os Artigos 28º, 29º, 30º, 31º, 32º e 33º, a ser renumerados, respectivamente, Artigo 27º, Artigo 28º, Artigo 29º, Artigo 30º, artigo 31º e Artigo 32º. Para melhor compreensão dos estatutos alterados de acordo com a presente proposta apresenta-se em anexo uma versão completa dos mesmos. Lisboa, 20 de Junho de 2013 Sporting Clube de Portugal Futebol, SAD O Conselho de Administração

21 Anexo à Proposta do Ponto 11 da Ordem de Trabalhos da Assembleia Geral da SPORTING CLUBE DE PORTUGAL FUTEBOL, SAD de 23 de Julho de 2013 ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Natureza, Denominação, Duração, Sede e Objecto Artigo 1º (Natureza, denominação e duração) 1.A sociedade tem natureza de sociedade anónima desportiva, adopta a denominação de SPORTING CLUBE DE PORTUGAL - FUTEBOL, SAD, e durará por tempo indeterminado. 2. A sociedade resulta, nos termos da alínea b) do acordo 3º do Decreto-Lei nº 67/97, de 5 de Abril, da personalização jurídica da equipa do Sporting Clube de Portugal que participa nas competições profissionais de futebol, sendo clube fundador, para os efeitos do disposto na lei, o Sporting Clube de Portugal. 3. A sociedade é constituída com apelo à subscrição pública, nos termos legais e com a observância do disposto no artigo 32º dos presentes estatutos. Artigo 2º (Sede) 1. A sociedade tem a sua sede no Estádio José Alvalade, Rua Professor Fernando Fonseca, em Lisboa, freguesia do Lumiar. 2. O Conselho de Administração pode, sem necessidade de alteração do pacto social, mas com o consentimento prévio da Assembleia Geral, deslocar a sede para outro local dentro do concelho de Lisboa ou para concelho limítrofe.

22 Artigo 3º (Objecto social) 1. A sociedade tem por objecto a participação nas competições profissionais de futebol, a promoção e organização de espectáculos desportivos e o fomento ou desenvolvimento de actividades relacionadas com a prática desportiva profissionalizada da modalidade de futebol. 2. A sociedade pode igualmente adquirir participações como sócio de responsabilidade limitada em sociedades com objecto social diferente do seu, mesmo que reguladas por leis especiais, ou participar em agrupamentos complementares de empresas, agrupamentos europeus de interesse económico, consórcios ou quaisquer outros tipos de associação, temporária ou permanente. CAPÍTULO SEGUNDO Capital Social, Acções e Outros Valores Mobiliários Artigo 4º (Capital Social e Prestações Acessórias ) 1. O capital social, integralmente subscrito e realizado, é de noventa e cinco milhões setecentos e sessenta e nove mil quatrocentos e cinquenta e um Euros, representado por noventa e cinco milhões setecentos e sessenta e nove mil quatrocentos e cinquenta e uma ações. 2. O Conselho de Administração pode, com o parecer favorável do Conselho Fiscal, e mediante autorização da Assembleia Geral, e observando o que desta constar, elevar o capital social, por entradas em dinheiro, por uma ou mais vezes, até ao limite de nove milhões, novecentos e setenta e cinco mil novecentos e cinquenta e sete euros e noventa e quatro cêntimos, fixando as condições das emissões, bem como as formas e os prazos para o exercício do direito de preferência dos accionistas. 3. A Sociedade pode exigir aos accionistas, que ao tempo da deliberação sejam credores da sociedade por suprimentos, que efectuem prestações acessórias de natureza pecuniária em montante até o valor do crédito de cada um por suprimentos, desde que o contrato de suprimento não exclua, por cláusula anterior à deliberação, a conversão em prestação acessória.

23 4. A exigência das prestações acessórias pode ser feita por deliberação da Assembleia Geral ou do Conselho de Administração, para o efeito autorizada pela Assembleia Geral. 5. As prestações acessórias efectuar-se-ão por cessão, à sociedade, pelo valor nominal, dos créditos por suprimentos, com extinção destes, total ou parcial, conforme fôr o caso, ou em dinheiro, podendo o accionista, nesta última situação requerer a prévia restituição dos suprimentos que haja efectuado, até o montante da prestação exigida. 6. As prestações acessórias não serão remuneradas. 7. A restituição das prestações acessórias depende de deliberação da Assembleia Geral ou do Conselho de Administração, se a respectiva exigência tiver sido feita, mas não pode ser efectuada se, em resultado da restituição, o capital próprio constante do balanço do exercício passar a ser inferior a metade do capital social. 8. As prestações acessórias podem ser convertidas em capital social, mediante deliberação de reforço deste. Artigo 5º (Valor nominal, natureza e representação das acções) 1. As acções têm o valor nominal de um euro cada uma. 2. Todas a acções são nominativas, independentemente de imposição legal. 3. As acções podem ter representação escritural ou titulada, conforme determinado pela deliberação da respectiva emissão. 4. Se a deliberação nada disser, as acções serão escriturais, sendo escriturais aquelas que correspondam à emissão resultante da constituição da sociedade. 5. As acções tituladas podem ser representadas por títulos de uma, cinco, dez, cinquenta, cem, quinhentas ou mil acções. 6. Os títulos representativos das acções serão assinados por dois administradores, ainda que por chancela. 7. As acções tituladas são convertíveis em escriturais e reciprocamente, nos termos e limites permitidos por lei, a expensas dos respectivos titulares.

24 Artigo 6º (Categoria de acções) 1. As acções da sociedade são de duas categorias, a categoria A e a categoria B, possuindo as acções da categoria A os privilégios consignados na lei e nos presentes estatutos e sendo as da categoria B acções ordinárias. 2. São acções de categoria A as subscritas directamente pelo Sporting Clube de Portugal e enquanto se mantiverem na sua titularidade; são acções de categoria B as restantes. 3. Sempre que, por virtude de alienação ou aquisição, haja mudança de categoria das acções, deve a sociedade proceder oficiosamente ao respectivo averbamento e comunicar o facto, sendo caso disso, à Central de Valores Mobiliários ou a quem venha a ser a entidade competente. 4. A sociedade poderá ainda emitir acções preferenciais sem voto, remíveis ou não, conforme determinado na deliberação de emissão. 5. A remição far-se-á nos termos fixados pela lei e de harmonia com o que for estabelecido na deliberação de emissão, ficando autorizado prémio de remição, com o valor que for fixado na deliberação de emissão. Artigo 7º (Direito de preferência nos aumentos de capital) 1. Nos aumentos de capital, a preferência que seja exercida pelo Sporting Clube de Portugal será satisfeita por acções da categoria A e a que seja exercida por outras accionistas por acções da categoria B, sendo igualmente de categoria B aquelas que forem subscritas fora do exercício de direito de preferência dos accionistas. 2. Sem prejuízo da possibilidade de supressão ou limitação do direito de preferência dos accionistas nos termos do art. 460º do Código das Sociedades Comerciais, nos aumentos de capital por entradas em dinheiro a Assembleia Geral pode, sem necessidade de invocação específica de interesse social, nem de maioria qualificada, limitar, em favor dos sócios do Sporting Clube de Portugal, o direito de preferência dos accionistas titulares de acções da categoria B quando a uma percentagem não superior a vinte e cinco por cento do número de acções que, no aumento de capital, sejam proporcionais ao número de acções da categoria B antes do aumento de capital.

25 3. Na graduação da preferência dos sócios do Sporting Clube de Portugal observar-se-á o que constar dos respectivos estatutos, utilizando-se, se estes nada disserem, os seguintes coeficientes, referidos à situação na data da deliberação: a) sócios sem direito de voto nas Assembleias Gerais do Sporting Clube de Portugal um; b) sócios com direito a um voto nas Assembleias Gerais do Sporting Clube de Portugal dois; c) sócios com direito a mais do que um voto nas Assembleias Gerais do Sporting Clube de Portugal duas vezes o número de votos a que tiverem direito. Artigo 8º (Obrigações e outros valores mobiliários) 1. A sociedade pode emitir obrigações e outros valores mobiliários que não sejam acções em qualquer modalidade e forma legalmente admissível. 2. A emissão pode ser deliberada pelo Conselho de Administração, com o parecer favorável do Conselho Fiscal, mas depende de prévia autorização da Assembleia Geral e terá de observar o que desta constar. CAPÍTULO TERCEIRO ASSEMBLEIA GERAL Artigo 9º (Participação e direito de voto) 1. Sem prejuízo do mais que se encontre previsto na lei, têm direito de participar na Assembleia Geral, aqueles que comprovarem, pela forma ou formas legalmente admitidas, que são titulares ou representam titulares de acções da sociedade que confiram direito, incluindo a hipótese de agrupamento, a pelo menos um voto e que o sejam desde, pelo menos, o quinto dos dias úteis que procedam a data da Assembleia. 2. O certificado para a comprovação referida no número antecedente e o documento de agrupamento de acções para efeitos de voto, devem ser dirigidos ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral e recebidos na sociedade até o segundo dia útil anterior à data marcada para a Assembleia Geral.

26 3. A cada cinquenta acções corresponde um voto, só sendo consideradas para efeitos de voto as acções já detidas à data referida no número um. Artigo 10º (Representação) 1. A representação voluntária de qualquer accionista em Assembleia Geral poderá ser cometida a qualquer outro accionista ou a pessoas a quem lei imperativa o permita. 2. Os instrumentos de representação voluntária de accionista em Assembleia Geral deverão ser entregues na Sociedade, dirigidos ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral. 3. As pessoas colectivas podem ser representadas na Assembleia Geral pelas pessoas que para o efeito nomearam, por simples carta, a ser entregue ao Presidente da Mesa, nos mesmos termos dos estabelecidos no número anterior. 4. Os instrumentos de representação e as cartas referidas nos números dois e três, do presente artigo, devem ser recebidas na sociedade até ao segundo dia útil anterior à data marcada para a Assembleia Geral. Artigo 11º (Mesa da Assembleia Geral) 1. A Mesa da Assembleia Geral é composta por um presidente e um secretário, eleitos pela Assembleia Geral, podendo ainda ser eleito um vice-presidente. 2. O mandato é de quatro anos e é renovável. 3. Os membros da Mesa da Assembleia Geral podem ser remunerados através de quantia fixa a determinar pela Assembleia Geral ou pela Comissão referida no art. 19º. Artigo 12º (Quórum de funcionamento) A Assembleia Geral não pode, em qualquer caso, funcionar nem deliberar, em primeira convocação, sem que esteja representada a totalidade das acções da categoria A.

27 Artigo 13º (Deliberações) 1. As deliberações da Assembleia Geral serão tomadas pela maioria absoluta dos votos emitidos, salvo quando a lei ou os estatutos exigirem maioria qualificada. 2. É necessária a unanimidade dos votos estatutariamente correspondentes às acções da categoria A para se considerarem aprovadas as deliberações da Assembleia Geral, reunida em primeira ou segunda convocação, sobre as seguintes matérias: a) fusão, cisão, ou dissolução da sociedade, a mudança de localização da sede e dos símbolos do clube, desde o seu emblema ao seu equipamento; b) o poder de designar pelo menos um dos membros do Conselho de Administração, com direito de veto das respectivas deliberações que tenham objecto idêntico ao da alínea anterior. 3. O disposto no número anterior é ainda aplicável às deliberações que revoguem, suspendam ou modifiquem aquelas aí referidas. CAPÍTULO QUARTO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Artigo 14º (Composição) 1. A Administração da Sociedade será exercida por um Conselho de Administração composto por três a seis membros, considerando-se aplicável o número de cinco se a Assembleia Geral, em deliberação autónoma, não fixar outro. 2. Os membros do Conselho de Administração têm um mandato de quatro anos, renovável por uma ou mais vezes, e salvo o disposto no número seguinte, são eleitos em Assembleia Geral. 3. Um dos membros do Conselho de Administração será designado pelas acções da categoria A mediante simples comunicação ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral, podendo a designação ser revogada pela mesma forma e só havendo lugar a eleição se a designação não for feita.

28 4. O membro do Conselho de Administração designado nos termos do número anterior tem direito a veto nas deliberações sobre as matérias referidas no artigo 14º, nºs 2 e 3, que caibam na competência do Conselho. 5. Havendo alargamento do número de membros do Conselho de Administração no decurso do mandato ou substituição que não seja total, os eleitos ou designados completarão o mandato em curso. 6. A Assembleia Geral designará o Presidente e poderá designar um ou dois vice-presidentes do Conselho de Administração; se não efectuar a designação, será esta feita, quanto ao Presidente, e poderá sê-lo, quanto aos vice-presidentes, pelo próprio Conselho de Administração. 7. A responsabilidade de cada Administrador deverá ser caucionada por alguma das formas permitidas por lei, na importância de duzentos e cinquenta mil euros, se valor superior não for fixado pela Assembleia Geral, mantendo-se a caução em todos os casos de renovação do mandato; a caução poderá ser alterada ou substituída por deliberação da Assembleia Geral nos termos previstos na lei. 8. O Conselho de Administração deverá proceder à substituição de qualquer administrador que, sem justificação aceite pelo Conselho, não compareça ou se faça representar, no decorrer de um mesmo exercício, em seis reuniões seguidas ou dez interpoladas. Artigo 15º (Competência) 1. O Conselho de Administração é o órgão de gestão da Sociedade, cabendo-lhe deliberar sobre todos os assuntos e praticar todos os actos legalmente considerados como de exercício de poderes de gestão. 2. O Conselho de Administração poderá delegar numa Comissão Executiva a gestão corrente da Sociedade desde que, para o efeito, estabeleça a respectiva composição e forma de funcionamento, ou poderá delegar parte dos seus poderes em administrador-delegado. Artigo 16º (Vinculação da sociedade) 1. A Sociedade obriga-se a) Pela assinatura de dois administradores, sendo uma delas obrigatoriamente do Presidente do Conselho de Administração;

29 b) Pela assinatura de um dos administradores delegados, dentro dos limites fixados na delegação do Conselho; c) Pela assinatura de um ou mais mandatários, nos termos dos respectivos instrumentos de mandato; d) Pela assinatura, conjunta, de três administradores sendo uma delas obrigatoriamente do Presidente do Conselho de Administração, com relação às matérias, ou actos que envolvam a assunção de encargos em montante superior a Euro (cem mil euros) ano e por transacção, ou a aquisição ou alienação de quaisquer activos e direitos (incluindo direitos de crédito), relevantes para o desenvolvimento da actividade da sociedade e independentemente do seu valor. 2. Nos actos de mero expediente basta a assinatura de um administrador. Artigo 17º (Funcionamento) 1. O Conselho de Administração reúne sempre que for convocado, verbalmente ou por escrito, pelo seu Presidente ou por dois vogais, quando e onde o interesse social o exigir, e pelo menos uma vez por mês. 2. O Conselho de Administração só pode validamente deliberar desde que esteja presente ou representada a maioria dos seus membros, podendo qualquer Administrador impedido de comparecer à reunião fazer-se representar pelo outro Administrador, ou votar por correspondência. 3. Os votos por correspondência serão manifestados e os poderes de representação serão conferidos por carta ou qualquer outro meio de comunicação escrita dirigida ao Presidente. 4. Sem prejuízo do disposto no Artigo 15º, nº 4 as deliberações do Conselho de Administração são tomadas por maioria dos votos dos Administradores presentes ou representados e dos que votem por correspondência, tendo o Presidente ou quem o substitua voto de qualidade. Artigo 18º (Remuneração dos administradores) Os Administradores serão remunerados pelo modo estabelecido em Assembleia Geral ou em comissão de accionistas em que a Assembleia delegar tal competência.

30 CAPÍTULO QUINTO FISCALIZAÇÃO Artigo 19º (Conselho Fiscal) 1. O Conselho Fiscal é composto por três membros efectivos e um suplente, eleitos pela Assembleia Geral por períodos de quatro anos e reelegíveis nos termos da lei. 2. A responsabilidade de cada um dos membros do Conselho Fiscal, que não sejam revisores oficiais de contas, deve ser garantida através de caução ou de contrato de seguro nos termos previstos no art. 15º, nº7. Artigo 20º (Revisor Oficial de Contas ou Sociedade de Revisores Oficiais de Contas) A Assembleia Geral designará ainda e por igual período de quatro anos, Revisor Oficial de Contas ou Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, a quem competirá, nos termos legais, fiscalizar a Sociedade, mediante o exame das contas. Artigo 21º (Remuneração) Os membros do Conselho Fiscal e o Revisor Oficial de Contas ou sociedade de revisores oficiais de contas serão remunerados pela forma que a Assembleia Geral ou a Comissão referida no art. 19º determinar. CAPÍTULO SEXTO SECRETÁRIO DA SOCIEDADE Artigo 22º (Designação) 1. A sociedade terá um Secretário, bem como um suplente deste, ambos designados pelo Conselho de Administração, com as competências conferidas na lei.

31 2. As funções do Secretário cessam com o termo das funções do Conselho de Administração que o designou. CAPÍTULO SÉTIMO APRECIAÇÃO E CONTAS ANUAIS E APLICAÇÃO DE RESULTADOS Artigo 23º (Exercício) O exercício social começa em um de Julho de cada ano e termina no dia trinta de Junho do ano seguinte. Artigo 24º (Relatório e contas) 1. Relativamente a cada exercício social, o Conselho de Administração elaborará o balanço, a demonstração de resultados e o anexo ao balanço, os quais, conjuntamente com o relatório sobre o estado e evolução dos negócios sociais e a proposta de aplicação de resultados, serão apresentados ao Conselho Fiscal e à Assembleia Geral. 2. Sem prejuízo do disposto no número anterior e se for aplicável o número dois do artigo vigésimo terceiro, o Conselho de Administração poderá elaborar, sempre que considere útil e para efeitos de consolidação de contas, documentos de prestação de contas intercalares, referentes ao termo da época profissional de futebol, os quais serão apresentados ao Conselho Fiscal e à Assembleia Geral. Artigo 25º (Resultados do exercício) Os lucros líquidos apurados em cada exercício, depois de deduzidos ou reforçadas as provisões e reservas impostas por lei, terão a aplicação que a Assembleia Geral deliberar.

32 CAPÍTULO OITAVO CLÁUSULAS FINAIS Artigo 26º (Camadas de formação e cooperação) A Sociedade poderá estender a sua actividade às camadas de formação do SPORTING CLUBE DE PORTUGAL, na área do futebol, nos termos que forem permitidos por lei, ou cooperar com o clube fundador nesse domínio, assim como cooperar com clube satélite, seu ou do clube fundador. Artigo 27º (Dissolução) A Sociedade dissolve-se, nos casos e termos previstos na lei. Artigo 28º (Liquidação) 1. A liquidação do património em consequência da dissolução da Sociedade será feita extra-judicialmente através de uma comissão liquidatária constituída pelos Administradores em exercício, se a Assembleia não deliberar de outro modo. 2. As instalações desportivas, incluindo todos os equipamentos que lhe estão adstritos, serão, em qualquer caso, atribuídas ao Sporting Clube de Portugal. Artigo 29º (Preceitos dispositivos da lei) Os preceitos dispositivos do Código das Sociedades Comerciais podem ser derrogados por deliberação dos sócios, sem necessidade de alteração do contrato de sociedade. CAPÍTULO NONO CLÁUSULAS TRANSITÓRIAS Artigo 30º (Ratificação de actos) Sem prejuízo do disposto no artigo 5º do Código das Sociedades Comerciais, consideram-se adquiridos e ratificados pela sociedade os direitos e obrigações emergentes de todos os negócios jurídicos em seu

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