SECÇÃO PRIMEIRA ASSEMBLEIA GERAL ARTIGO QUINTO (CONSTITUIÇÃO DA ASSEMBLEIA GERAL)
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1 ESTATUTOS DA ISA INTELLIGENT SENSING ANYWHERE, S.A. CAPÍTULO PRIMEIRO DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO, SEDE E OBJECTO ARTIGO PRIMEIRO (DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO E SEDE) A sociedade, constituída sob a forma de sociedade anónima e por tempo indeterminado, denominada ISA Intelligent Sensing Anywhere, S.A., tem a sede social na Rua Pedro Nunes, Edifício D, freguesia de Santo António dos Olivais, concelho de Coimbra ( Coimbra). ARTIGO SEGUNDO (OBJECTO) UM. A sociedade tem por objecto as actividades de auditoria industrial, estudo, proposição e implementação de sistemas e equipamentos; desenvolvimento, fabrico, manutenção, comercialização, importação e exportação de equipamentos electrónicos e informáticos; a formação, orientação e selecção profissional em conexão com o objecto. DOIS. A sociedade poderá subscrever, adquirir, deter, onerar ou alienar, por qualquer forma, participações no capital de outras sociedades, constituídas ou a constituir, com objecto diferente do seu, ou em sociedades reguladas por leis especiais, associações e integrar agrupamentos complementares de empresas. CAPÍTULO SEGUNDO CAPITAL SOCIAL E ACÇÕES ARTIGO TERCEIRO (CAPITAL SOCIAL E SUA REPRESENTAÇÃO) UM. O capital social é de ,00 (um milhão e oitocentos mil euros). DOIS. O capital social está dividido em (um milhão e oitocentas mil) acções com o valor nominal de um euro cada. TRÊS. As acções serão escriturais nominativas. São órgãos sociais: a) A assembleia geral; b) O conselho de administração; e c) O fiscal único. CAPÍTULO TERCEIRO ÓRGÃOS SOCIAIS ARTIGO QUARTO (ELENCO DOS ÓRGÃOS SOCIAIS) SECÇÃO PRIMEIRA ASSEMBLEIA GERAL ARTIGO QUINTO (CONSTITUIÇÃO DA ASSEMBLEIA GERAL)
2 UM. A assembleia geral é constituída pelos accionistas que às 00h00 (GMT) do quinto dia de negociação anterior à data designada para a reunião da assembleia geral, detiverem, pelo menos, uma acção. DOIS. A cada acção corresponde um voto. TRÊS. A prova da titularidade das acções far-se-á mediante o envio ao presidente da mesa da assembleia geral, por cada accionista, até à data em que a assembleia houver de reunir-se, de declaração emitida pelo intermediário financeiro junto do qual a sua conta de registo individualizado esteja aberta, da qual conste informação sobre o número de acções registadas e da data do respectivo registo. QUATRO. Os accionistas que tenham transmitido a titularidade das acções entre o quinto dia de negociação anterior à data da realização da assembleia e o fim da mesma devem comunicá-lo imediatamente ao presidente da mesa da assembleia geral. ARTIGO SEXTO (REPRESENTAÇÃO) UM. Qualquer accionista que seja pessoa singular poderá fazer-se representar por qualquer pessoa, mediante a apresentação de simples carta assinada pelo accionista dirigida ao presidente da mesa da assembleia geral, entregue na sede social até à hora em que a assembleia geral houver de reunir-se. DOIS. A representação das pessoas colectivas, para efeitos de participação na assembleia geral, poderá igualmente ser feita por qualquer pessoa e será comunicada ao presidente da mesa da assembleia geral por simples carta emanada do órgão competente da pessoa colectiva representada. ARTIGO SÉTIMO (MESA DA ASSEMBLEIA GERAL) A mesa da assembleia geral será constituída por um presidente e um secretário, que poderão não ser accionistas, eleitos trienalmente, sendo permitida, dentro dos limites legais, a sua reeleição. ARTIGO OITAVO (FUNCIONAMENTO) UM. A assembleia geral poderá deliberar validamente, em primeira convocação, logo que estejam presentes ou representados accionistas titulares de, pelo menos, dois terços do capital social, e em segunda convocação, qualquer que seja o seu número. DOIS. É proibida a realização das assembleias gerais através de meios telemáticos, sendo também proibido o voto por correspondência. SECÇÃO SEGUNDA CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ARTIGO NONO (COMPOSIÇÃO, ELEIÇÃO E CAUÇÃO) UM. A condução dos negócios sociais será exercida por um conselho de administração composto por quatro a dez membros, eleitos pela assembleia geral por um período de um ano, podendo ser reeleitos. DOIS. A Assembleia-geral que eleger o Conselho de Administração designará o seu Presidente e, ainda, o seu Vice-Presidente. TRÊS. Os administradores prestarão individualmente caução, por qualquer forma admitida na lei e pelo montante mínimo por ela exigido, excepto se tal for dispensado em assembleia geral ou pela legislação aplicável. 2
3 ARTIGO DÉCIMO (COMPETÊNCIA) Ao conselho de administração compete especialmente: a) Gerir os negócios e praticar todos os actos e operações inseridos no objecto social que não caibam na competência atribuída a outros órgãos da sociedade; b) Adquirir, alienar ou onerar bens e direitos móveis e imóveis; c) Contrair empréstimos e outros tipos de financiamentos e realizar outras operações de crédito que não sejam vedadas pela lei; d) Constituir mandatários para o exercício de actos determinados; e) Estabelecer a organização técnico-administrativa da sociedade e as normas de funcionamento interno, designadamente sobre os empregados e sua remuneração; f) Constituir procuradores para a prática de actos determinados ou categorias de actos; g) Representar a sociedade em juízo e fora dele, activa e passivamente, podendo contrair obrigações, propor e seguir pleitos, confessar, desistir ou transigir em processo, comprometer-se em arbítrios, assinar termos de responsabilidade e, em geral, resolver acerca de todos os assuntos que não caibam na competência de outros órgãos ou de serviços subalternos; h) Designar e instruir o representante da sociedade nas assembleias gerais das sociedades participadas; i) Designar um secretário da sociedade e o respectivo suplente; j) Exercer as demais competências que lhe sejam atribuídas por lei, pelos presentes estatutos ou pela assembleia geral. ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO (DELEGAÇÃO DE PODERES) UM. O conselho de administração poderá delegar a gestão corrente da sociedade num ou mais administradores ou numa comissão executiva composta por um número par de membros. DOIS. A delegação prevista no número anterior não poderá abranger as matérias constantes das alíneas a) a d), f), l) e m) do artigo quatrocentos e seis do Código das Sociedades Comerciais. ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO (REUNIÕES DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO) UM. O conselho de administração deve reunir ordinariamente pelo menos uma vez em cada trimestre e reunirá extraordinariamente sempre que for convocado pelo presidente ou por dois administradores. DOIS. São permitidos os votos por correspondência e a representação de administradores por outros administradores, devendo esta ser conferida por meio de carta dirigida ao presidente do conselho. TRÊS. O conselho de administração não pode reunir sem que esteja presente ou representada a maioria dos seus membros em exercício, salvo se, com os votos por correspondência dos membros ausentes, os votos dos presentes ou representados constituírem um número pelo menos igual à maioria. QUATRO. É proibida a realização de reuniões do conselho de administração através de meios telemáticos. 3
4 CINCO. A falta de um administrador a três reuniões seguidas ou quatro interpoladas no decurso do mesmo exercício anual, sem justificação aceite pelo conselho de administração, determina a falta definitiva do administrador. ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO (DELIBERAÇÕES DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO) UM. As deliberações do conselho de administração constarão sempre de acta e serão tomadas por maioria, tendo o presidente, ou quem legalmente o substitua, voto de qualidade em caso de empate, sem prejuízo do disposto no número seguinte. DOIS. As seguintes deliberações deverão ser tomadas com os votos favoráveis de pelo menos sessenta por cento dos administradores: a) A aprovação e a modificação do plano de actividades e do orçamento anual e pluri-anual da Sociedade; b) Aprovação de documentos de prestação de contas individuais ou consolidadas e relatório anual contabilístico e de gestão para apresentação à aprovação da Assembleia Geral; c) A assunção, pela Sociedade, de compromissos, quer sob a forma de encargos gerais, quer de realização de investimentos não previstos no plano de actividades, orçamento anual e plurianual da Sociedade aprovados que, de forma isolada ou em termos acumulados no ano, sejam superiores a ,00 (cinquenta mil euros); d) A celebração de contratos de financiamento, incluindo linhas de crédito, linhas de descontos e/ou quaisquer outras responsabilidades, com instituições bancárias ou outras, bem como a emissão de valores mobiliários representativos de dívida, não previstos no plano de actividades, orçamento anual e pluri-anual da Sociedade aprovados que, de forma isolada ou em termos acumulados no ano, sejam superiores a ,00 (cinquenta mil euros); e) A realização e restituição de suprimentos e prestações suplementares e acessórias; f) A aquisição, alienação e oneração de bens imóveis e de direitos de exploração ou concessão de imóveis, de direitos de propriedade industrial ou de autor e conexos ou equiparáveis, bem como de quaisquer produtos ou activos relevantes da Sociedade; g) A subscrição, aquisição, alienação ou oneração de participações sociais; h) A aquisição de bens móveis, a celebração de contratos de locação financeira e qualquer cessão/venda de activos da Sociedade, cujo montante global anual seja igual ou superior a ,00 (cinquenta mil euros) salvo se tiverem sido previstas no plano de actividades, no orçamento anual ou no orçamento pluri-anual da Sociedade; i) A admissão à negociação em mercado regulamentado de acções da Sociedade ou de valores mobiliários por ela emitidos; j) A prestação de garantias, reais ou pessoais, a favor de terceiros pela Sociedade, designadamente, hipoteca, penhor, fiança ou aval e, bem assim, a emissão de mandatos de crédito ou cartas de conforto a favor de terceiros, nos termos em que tal seja legalmente admissível; k) A concessão de financiamentos cujo montante global anual seja igual ou superior a ,00 (cinquenta mil euros), pela via de capital, suprimentos ou qualquer outra, pela Sociedade às suas participadas ou por alguma destas à Sociedade, desde que não previstos no plano de actividades, no orçamento anual nem no orçamento pluri-anual da Sociedade; l) Propostas de aumento do capital, fusão, cisão, transformação, dissolução ou liquidação da Sociedade ou de alguma das suas participadas, ou de criação e extinção de sucursais e associações com outras pessoas jurídicas, nomeadamente para formar novas empresas, 4
5 agrupamentos complementares de empresas, agrupamentos europeus de interesse económico, consórcios e associações em participação que impliquem investimentos; m) A instauração de providência ou apresentação de qualquer requerimento ou pedido relacionado com a insolvência da Sociedade ou de alguma das suas participadas; n) A celebração ou modificação de quaisquer contratos ou acordos com pessoas, singulares ou colectivas, que, directa ou indirectamente, sejam accionistas da Sociedade; o) A cooptação de administradores e a aprovação de propostas de eleição ou destituição de administradores a submeter à Assembleia Geral; p) A delegação de poderes de administração incluindo a eventual constituição de uma comissão executiva da Sociedade; q) A nomeação de mandatários ou procuradores da Sociedade para a prática de determinados actos ou categorias de actos; r) Decisões sobre o sentido de voto da Sociedade e as propostas a apresentar na assembleia geral das suas participadas; s) As propostas relativas à fixação das condições de remuneração dos Administradores da Sociedade, bem como as relativas a quaisquer alterações às condições vigentes, à criação ou atribuição a administradores de opções para subscrição de acções, e à atribuição de bónus ou prémios a administradores e a qualquer dos directores ou a qualquer outro colaborador ou trabalhador da Sociedade; t) A criação ou atribuição a trabalhadores da Sociedade de opções para subscrição de acções; u) As resoluções relativas a adiantamentos sobre lucros, quando permitidos pelos estatutos da Sociedade. UM. A sociedade obriga-se: ARTIGO DÉCIMO QUARTO (VINCULAÇÃO DA SOCIEDADE) a) Pela assinatura conjunta de dois administradores; b) Pela assinatura de um administrador-delegado no âmbito da respectiva delegação de competências; ou c) Pela ou pelas assinaturas de procuradores constituídos, nos termos, condições e limites dos poderes a cada um conferidos. DOIS. Em assuntos de mero expediente, que não sejam fonte de obrigações para a sociedade, basta a assinatura de um administrador. TRÊS. O conselho de administração pode, nos termos legais, deliberar que certos documentos da sociedade sejam assinados por processos mecânicos ou chancela. SECÇÃO TERCEIRA FISCAL ÚNICO ARTIGO DÉCIMO QUINTO (FISCALIZAÇÃO DOS NEGÓCIOS SOCIAIS) UM. A fiscalização dos negócios sociais será exercida por um fiscal único efectivo e um suplente, que serão ambos revisores oficias de contas ou Sociedades de revisores oficiais de contas e que não serão accionistas da sociedade. 5
6 DOIS. A assembleia geral designará o fiscal único e o respectivo suplente, por um período de três anos, podendo ser reeleitos dentro dos limites legais. SECÇÃO QUARTA SECRETÁRIO DA SOCIEDADE ARTIGO DÉCIMO SEXTO (SECRETÁRIO DA SOCIEDADE) Por deliberação do conselho de administração, poderá ser designado um secretário da sociedade e um suplente, que terão as competências estabelecidas na lei, e cujos mandatos coincidirão com o mandato do conselho que os designar, podendo esses mandatos ser renovados uma ou mais vezes. CAPÍTULO QUARTO DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO (REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ORGÃOS SOCIAIS) UM. As remunerações dos membros da mesa da assembleia geral e do conselho de administração e do fiscal único e do suplente, sem prejuízo do legalmente disposto quanto aos revisores oficiais de contas, são fixadas pela Assembleia geral, que poderá deliberar que algum, alguns ou todos não sejam remunerados ou o sejam por meio de senhas de presença, podendo ainda, para o efeito, mandatar uma comissão de remunerações, que eleja, composta por três membros, que não têm de ser accionistas. DOIS. Compete à administração celebrar os contratos com os revisores oficiais de contas que, nessa qualidade, integrem os órgãos sociais. TRÊS. A remuneração a membros do Conselho de Administração pode consistir parcialmente numa percentagem dos lucros de exercício até um máximo de 30% dos lucros do exercício. ARTIGO DÉCIMO OITAVO (APLICAÇÃO DOS RESULTADOS APURADOS) 1. Os resultados líquidos de cada exercício, devidamente aprovados, terão a aplicação que a assembleia geral determinar, sem qualquer limitação. 2. A administração pode, obtido o parecer favorável do Fiscal Único deliberar, por uma só vez, na segunda metade do exercício, conceder adiantamentos sobre lucros previsíveis, observados os limites legais. ARTIGO DÉCIMO NONO (DISSOLUÇÃO DA SOCIEDADE) UM. A sociedade dissolve-se nos casos e termos legais, ou mediante deliberação tomada em assembleia geral pela maioria de quatro quintos do capital social. DOIS. Dissolvendo-se a sociedade, a liquidação e partilha do património social serão efectuadas, segundo as disposições legais aplicáveis, pelos liquidatários, que serão os administradores em exercício à data da dissolução, salvo se a assembleia geral eleger outros. Coimbra, 23 de abril de
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