SECÇÃO PRIMEIRA ASSEMBLEIA GERAL ARTIGO QUINTO (CONSTITUIÇÃO DA ASSEMBLEIA GERAL)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SECÇÃO PRIMEIRA ASSEMBLEIA GERAL ARTIGO QUINTO (CONSTITUIÇÃO DA ASSEMBLEIA GERAL)"

Transcrição

1 ESTATUTOS DA ISA INTELLIGENT SENSING ANYWHERE, S.A. CAPÍTULO PRIMEIRO DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO, SEDE E OBJECTO ARTIGO PRIMEIRO (DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO E SEDE) A sociedade, constituída sob a forma de sociedade anónima e por tempo indeterminado, denominada ISA Intelligent Sensing Anywhere, S.A., tem a sede social na Rua Pedro Nunes, Edifício D, freguesia de Santo António dos Olivais, concelho de Coimbra ( Coimbra). ARTIGO SEGUNDO (OBJECTO) UM. A sociedade tem por objecto as actividades de auditoria industrial, estudo, proposição e implementação de sistemas e equipamentos; desenvolvimento, fabrico, manutenção, comercialização, importação e exportação de equipamentos electrónicos e informáticos; a formação, orientação e selecção profissional em conexão com o objecto. DOIS. A sociedade poderá subscrever, adquirir, deter, onerar ou alienar, por qualquer forma, participações no capital de outras sociedades, constituídas ou a constituir, com objecto diferente do seu, ou em sociedades reguladas por leis especiais, associações e integrar agrupamentos complementares de empresas. CAPÍTULO SEGUNDO CAPITAL SOCIAL E ACÇÕES ARTIGO TERCEIRO (CAPITAL SOCIAL E SUA REPRESENTAÇÃO) UM. O capital social é de ,00 (um milhão e oitocentos mil euros). DOIS. O capital social está dividido em (um milhão e oitocentas mil) acções com o valor nominal de um euro cada. TRÊS. As acções serão escriturais nominativas. São órgãos sociais: a) A assembleia geral; b) O conselho de administração; e c) O fiscal único. CAPÍTULO TERCEIRO ÓRGÃOS SOCIAIS ARTIGO QUARTO (ELENCO DOS ÓRGÃOS SOCIAIS) SECÇÃO PRIMEIRA ASSEMBLEIA GERAL ARTIGO QUINTO (CONSTITUIÇÃO DA ASSEMBLEIA GERAL)

2 UM. A assembleia geral é constituída pelos accionistas que às 00h00 (GMT) do quinto dia de negociação anterior à data designada para a reunião da assembleia geral, detiverem, pelo menos, uma acção. DOIS. A cada acção corresponde um voto. TRÊS. A prova da titularidade das acções far-se-á mediante o envio ao presidente da mesa da assembleia geral, por cada accionista, até à data em que a assembleia houver de reunir-se, de declaração emitida pelo intermediário financeiro junto do qual a sua conta de registo individualizado esteja aberta, da qual conste informação sobre o número de acções registadas e da data do respectivo registo. QUATRO. Os accionistas que tenham transmitido a titularidade das acções entre o quinto dia de negociação anterior à data da realização da assembleia e o fim da mesma devem comunicá-lo imediatamente ao presidente da mesa da assembleia geral. ARTIGO SEXTO (REPRESENTAÇÃO) UM. Qualquer accionista que seja pessoa singular poderá fazer-se representar por qualquer pessoa, mediante a apresentação de simples carta assinada pelo accionista dirigida ao presidente da mesa da assembleia geral, entregue na sede social até à hora em que a assembleia geral houver de reunir-se. DOIS. A representação das pessoas colectivas, para efeitos de participação na assembleia geral, poderá igualmente ser feita por qualquer pessoa e será comunicada ao presidente da mesa da assembleia geral por simples carta emanada do órgão competente da pessoa colectiva representada. ARTIGO SÉTIMO (MESA DA ASSEMBLEIA GERAL) A mesa da assembleia geral será constituída por um presidente e um secretário, que poderão não ser accionistas, eleitos trienalmente, sendo permitida, dentro dos limites legais, a sua reeleição. ARTIGO OITAVO (FUNCIONAMENTO) UM. A assembleia geral poderá deliberar validamente, em primeira convocação, logo que estejam presentes ou representados accionistas titulares de, pelo menos, dois terços do capital social, e em segunda convocação, qualquer que seja o seu número. DOIS. É proibida a realização das assembleias gerais através de meios telemáticos, sendo também proibido o voto por correspondência. SECÇÃO SEGUNDA CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ARTIGO NONO (COMPOSIÇÃO, ELEIÇÃO E CAUÇÃO) UM. A condução dos negócios sociais será exercida por um conselho de administração composto por quatro a dez membros, eleitos pela assembleia geral por um período de um ano, podendo ser reeleitos. DOIS. A Assembleia-geral que eleger o Conselho de Administração designará o seu Presidente e, ainda, o seu Vice-Presidente. TRÊS. Os administradores prestarão individualmente caução, por qualquer forma admitida na lei e pelo montante mínimo por ela exigido, excepto se tal for dispensado em assembleia geral ou pela legislação aplicável. 2

3 ARTIGO DÉCIMO (COMPETÊNCIA) Ao conselho de administração compete especialmente: a) Gerir os negócios e praticar todos os actos e operações inseridos no objecto social que não caibam na competência atribuída a outros órgãos da sociedade; b) Adquirir, alienar ou onerar bens e direitos móveis e imóveis; c) Contrair empréstimos e outros tipos de financiamentos e realizar outras operações de crédito que não sejam vedadas pela lei; d) Constituir mandatários para o exercício de actos determinados; e) Estabelecer a organização técnico-administrativa da sociedade e as normas de funcionamento interno, designadamente sobre os empregados e sua remuneração; f) Constituir procuradores para a prática de actos determinados ou categorias de actos; g) Representar a sociedade em juízo e fora dele, activa e passivamente, podendo contrair obrigações, propor e seguir pleitos, confessar, desistir ou transigir em processo, comprometer-se em arbítrios, assinar termos de responsabilidade e, em geral, resolver acerca de todos os assuntos que não caibam na competência de outros órgãos ou de serviços subalternos; h) Designar e instruir o representante da sociedade nas assembleias gerais das sociedades participadas; i) Designar um secretário da sociedade e o respectivo suplente; j) Exercer as demais competências que lhe sejam atribuídas por lei, pelos presentes estatutos ou pela assembleia geral. ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO (DELEGAÇÃO DE PODERES) UM. O conselho de administração poderá delegar a gestão corrente da sociedade num ou mais administradores ou numa comissão executiva composta por um número par de membros. DOIS. A delegação prevista no número anterior não poderá abranger as matérias constantes das alíneas a) a d), f), l) e m) do artigo quatrocentos e seis do Código das Sociedades Comerciais. ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO (REUNIÕES DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO) UM. O conselho de administração deve reunir ordinariamente pelo menos uma vez em cada trimestre e reunirá extraordinariamente sempre que for convocado pelo presidente ou por dois administradores. DOIS. São permitidos os votos por correspondência e a representação de administradores por outros administradores, devendo esta ser conferida por meio de carta dirigida ao presidente do conselho. TRÊS. O conselho de administração não pode reunir sem que esteja presente ou representada a maioria dos seus membros em exercício, salvo se, com os votos por correspondência dos membros ausentes, os votos dos presentes ou representados constituírem um número pelo menos igual à maioria. QUATRO. É proibida a realização de reuniões do conselho de administração através de meios telemáticos. 3

4 CINCO. A falta de um administrador a três reuniões seguidas ou quatro interpoladas no decurso do mesmo exercício anual, sem justificação aceite pelo conselho de administração, determina a falta definitiva do administrador. ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO (DELIBERAÇÕES DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO) UM. As deliberações do conselho de administração constarão sempre de acta e serão tomadas por maioria, tendo o presidente, ou quem legalmente o substitua, voto de qualidade em caso de empate, sem prejuízo do disposto no número seguinte. DOIS. As seguintes deliberações deverão ser tomadas com os votos favoráveis de pelo menos sessenta por cento dos administradores: a) A aprovação e a modificação do plano de actividades e do orçamento anual e pluri-anual da Sociedade; b) Aprovação de documentos de prestação de contas individuais ou consolidadas e relatório anual contabilístico e de gestão para apresentação à aprovação da Assembleia Geral; c) A assunção, pela Sociedade, de compromissos, quer sob a forma de encargos gerais, quer de realização de investimentos não previstos no plano de actividades, orçamento anual e plurianual da Sociedade aprovados que, de forma isolada ou em termos acumulados no ano, sejam superiores a ,00 (cinquenta mil euros); d) A celebração de contratos de financiamento, incluindo linhas de crédito, linhas de descontos e/ou quaisquer outras responsabilidades, com instituições bancárias ou outras, bem como a emissão de valores mobiliários representativos de dívida, não previstos no plano de actividades, orçamento anual e pluri-anual da Sociedade aprovados que, de forma isolada ou em termos acumulados no ano, sejam superiores a ,00 (cinquenta mil euros); e) A realização e restituição de suprimentos e prestações suplementares e acessórias; f) A aquisição, alienação e oneração de bens imóveis e de direitos de exploração ou concessão de imóveis, de direitos de propriedade industrial ou de autor e conexos ou equiparáveis, bem como de quaisquer produtos ou activos relevantes da Sociedade; g) A subscrição, aquisição, alienação ou oneração de participações sociais; h) A aquisição de bens móveis, a celebração de contratos de locação financeira e qualquer cessão/venda de activos da Sociedade, cujo montante global anual seja igual ou superior a ,00 (cinquenta mil euros) salvo se tiverem sido previstas no plano de actividades, no orçamento anual ou no orçamento pluri-anual da Sociedade; i) A admissão à negociação em mercado regulamentado de acções da Sociedade ou de valores mobiliários por ela emitidos; j) A prestação de garantias, reais ou pessoais, a favor de terceiros pela Sociedade, designadamente, hipoteca, penhor, fiança ou aval e, bem assim, a emissão de mandatos de crédito ou cartas de conforto a favor de terceiros, nos termos em que tal seja legalmente admissível; k) A concessão de financiamentos cujo montante global anual seja igual ou superior a ,00 (cinquenta mil euros), pela via de capital, suprimentos ou qualquer outra, pela Sociedade às suas participadas ou por alguma destas à Sociedade, desde que não previstos no plano de actividades, no orçamento anual nem no orçamento pluri-anual da Sociedade; l) Propostas de aumento do capital, fusão, cisão, transformação, dissolução ou liquidação da Sociedade ou de alguma das suas participadas, ou de criação e extinção de sucursais e associações com outras pessoas jurídicas, nomeadamente para formar novas empresas, 4

5 agrupamentos complementares de empresas, agrupamentos europeus de interesse económico, consórcios e associações em participação que impliquem investimentos; m) A instauração de providência ou apresentação de qualquer requerimento ou pedido relacionado com a insolvência da Sociedade ou de alguma das suas participadas; n) A celebração ou modificação de quaisquer contratos ou acordos com pessoas, singulares ou colectivas, que, directa ou indirectamente, sejam accionistas da Sociedade; o) A cooptação de administradores e a aprovação de propostas de eleição ou destituição de administradores a submeter à Assembleia Geral; p) A delegação de poderes de administração incluindo a eventual constituição de uma comissão executiva da Sociedade; q) A nomeação de mandatários ou procuradores da Sociedade para a prática de determinados actos ou categorias de actos; r) Decisões sobre o sentido de voto da Sociedade e as propostas a apresentar na assembleia geral das suas participadas; s) As propostas relativas à fixação das condições de remuneração dos Administradores da Sociedade, bem como as relativas a quaisquer alterações às condições vigentes, à criação ou atribuição a administradores de opções para subscrição de acções, e à atribuição de bónus ou prémios a administradores e a qualquer dos directores ou a qualquer outro colaborador ou trabalhador da Sociedade; t) A criação ou atribuição a trabalhadores da Sociedade de opções para subscrição de acções; u) As resoluções relativas a adiantamentos sobre lucros, quando permitidos pelos estatutos da Sociedade. UM. A sociedade obriga-se: ARTIGO DÉCIMO QUARTO (VINCULAÇÃO DA SOCIEDADE) a) Pela assinatura conjunta de dois administradores; b) Pela assinatura de um administrador-delegado no âmbito da respectiva delegação de competências; ou c) Pela ou pelas assinaturas de procuradores constituídos, nos termos, condições e limites dos poderes a cada um conferidos. DOIS. Em assuntos de mero expediente, que não sejam fonte de obrigações para a sociedade, basta a assinatura de um administrador. TRÊS. O conselho de administração pode, nos termos legais, deliberar que certos documentos da sociedade sejam assinados por processos mecânicos ou chancela. SECÇÃO TERCEIRA FISCAL ÚNICO ARTIGO DÉCIMO QUINTO (FISCALIZAÇÃO DOS NEGÓCIOS SOCIAIS) UM. A fiscalização dos negócios sociais será exercida por um fiscal único efectivo e um suplente, que serão ambos revisores oficias de contas ou Sociedades de revisores oficiais de contas e que não serão accionistas da sociedade. 5

6 DOIS. A assembleia geral designará o fiscal único e o respectivo suplente, por um período de três anos, podendo ser reeleitos dentro dos limites legais. SECÇÃO QUARTA SECRETÁRIO DA SOCIEDADE ARTIGO DÉCIMO SEXTO (SECRETÁRIO DA SOCIEDADE) Por deliberação do conselho de administração, poderá ser designado um secretário da sociedade e um suplente, que terão as competências estabelecidas na lei, e cujos mandatos coincidirão com o mandato do conselho que os designar, podendo esses mandatos ser renovados uma ou mais vezes. CAPÍTULO QUARTO DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO (REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ORGÃOS SOCIAIS) UM. As remunerações dos membros da mesa da assembleia geral e do conselho de administração e do fiscal único e do suplente, sem prejuízo do legalmente disposto quanto aos revisores oficiais de contas, são fixadas pela Assembleia geral, que poderá deliberar que algum, alguns ou todos não sejam remunerados ou o sejam por meio de senhas de presença, podendo ainda, para o efeito, mandatar uma comissão de remunerações, que eleja, composta por três membros, que não têm de ser accionistas. DOIS. Compete à administração celebrar os contratos com os revisores oficiais de contas que, nessa qualidade, integrem os órgãos sociais. TRÊS. A remuneração a membros do Conselho de Administração pode consistir parcialmente numa percentagem dos lucros de exercício até um máximo de 30% dos lucros do exercício. ARTIGO DÉCIMO OITAVO (APLICAÇÃO DOS RESULTADOS APURADOS) 1. Os resultados líquidos de cada exercício, devidamente aprovados, terão a aplicação que a assembleia geral determinar, sem qualquer limitação. 2. A administração pode, obtido o parecer favorável do Fiscal Único deliberar, por uma só vez, na segunda metade do exercício, conceder adiantamentos sobre lucros previsíveis, observados os limites legais. ARTIGO DÉCIMO NONO (DISSOLUÇÃO DA SOCIEDADE) UM. A sociedade dissolve-se nos casos e termos legais, ou mediante deliberação tomada em assembleia geral pela maioria de quatro quintos do capital social. DOIS. Dissolvendo-se a sociedade, a liquidação e partilha do património social serão efectuadas, segundo as disposições legais aplicáveis, pelos liquidatários, que serão os administradores em exercício à data da dissolução, salvo se a assembleia geral eleger outros. Coimbra, 23 de abril de

ESTATUTO DA SOCIEDADE .. SOCIEDADE UNIPESOAL S.A.

ESTATUTO DA SOCIEDADE .. SOCIEDADE UNIPESOAL S.A. ESTATUTO DA SOCIEDADE.. SOCIEDADE UNIPESOAL S.A. CAPÍTULO I Da Firma, Tipo, Sede, Duração e Objecto Social ARTIGO 1.º (Natureza jurídica, denominação e duração) A sociedade adopta o tipo de sociedade anónima

Leia mais

CCV Correios de Cabo Verde, SA. Decreto Lei nº 9-A/95:

CCV Correios de Cabo Verde, SA. Decreto Lei nº 9-A/95: CCV Correios de Cabo Verde, SA Decreto Lei nº 9-A/95: Transforma a empresa Pública dos Correios e Telecomunicações CTT, em duas sociedades anónimas de capitais públicos. ESTATUTOS CAPÍTULO I Denominação,

Leia mais

Estatutos da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, S.A.

Estatutos da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, S.A. Estatutos da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, S.A. CAPÍTULO I Denominação, duração, sede e objecto Artigo 1º Denominação e duração 1 - A sociedade adopta a forma de sociedade anónima e a denominação

Leia mais

INFORMAÇÃO AOS ACIONISTAS

INFORMAÇÃO AOS ACIONISTAS CONVOCATÓRIA Nos termos legais e estatutários, convocam-se os accionistas da ISA Intelligent Sensing Anywhere, S.A., sociedade com sede na Rua Pedro Nunes Edifício D, 3030-199 Coimbra, com o número único

Leia mais

Pacto social da AICEP Global Parques Gestão de Áreas Empresariais e Serviços, S.A.

Pacto social da AICEP Global Parques Gestão de Áreas Empresariais e Serviços, S.A. Pacto social da AICEP Global Parques Gestão de Áreas Empresariais e Serviços, S.A. CAPÍTULO I Denominação, sede, objecto e duração Artigo 1.º Denominação A sociedade adopta a denominação de AICEP Global

Leia mais

CONSEST, promoção imobiliária, S.A.

CONSEST, promoção imobiliária, S.A. CONSEST, promoção imobiliária, S.A. CAPITULO I Denominação, objecto e sede social Artigo 1º Denominação e sede 1. A Sociedade adopta a firma CONSEST Promoção Imobiliária, S.A., e tem sede na Av. Defensores

Leia mais

CAPÍTULO I Denominação, sede, duração e objeto social

CAPÍTULO I Denominação, sede, duração e objeto social ESTATUTOS DA PARPÚBLICA PARTICIPAÇÕES PÚBLICAS (SGPS), S.A. CAPÍTULO I Denominação, sede, duração e objeto social Artigo 1.º (Denominação) A sociedade adota a denominação PARPÚBLICA Participações Públicas

Leia mais

PORTUCEL, S.A. ESTATUTOS

PORTUCEL, S.A. ESTATUTOS TEXTO ACTUALIZADO DOS ESTATUTOS DA SCOIEDADE ANÓNIMA PORTUCEL, S.A., ELABORADO NOS TERMOS DO Nº 2 DO ARTIGO 59º DO CÓDIGO DO REGISTO COMERCIAL, EM CONSEQUÊNCIA DE ALTERAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL EFECTUADA

Leia mais

Pacto Social da ATLÂNTICOLINE, S. A. «CAPÍTULO I» Constituição, Sede e Objecto. Artigo 1.º (Natureza e designação)

Pacto Social da ATLÂNTICOLINE, S. A. «CAPÍTULO I» Constituição, Sede e Objecto. Artigo 1.º (Natureza e designação) Pacto Social da ATLÂNTICOLINE, S. A. «CAPÍTULO I» Constituição, Sede e Objecto Artigo 1.º (Natureza e designação) A Sociedade é comercial, encontra-se constituída sob o tipo de sociedade anónima, tem existência

Leia mais

CONTRATO DE SOCIEDADE DA TOMÁS TIMBANE E ASSOCIADOS ADVOGADOS SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA

CONTRATO DE SOCIEDADE DA TOMÁS TIMBANE E ASSOCIADOS ADVOGADOS SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA CONTRATO DE SOCIEDADE DA TOMÁS TIMBANE E ASSOCIADOS ADVOGADOS SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA CAPÍTULO I FIRMA, OBJECTO SOCIAL E SEDE ARTIGO PRIMEIRO (Firma) Um) A Sociedade é constituída sob a forma de sociedade

Leia mais

PME INVESTIMENTOS SOCIEDADE DE INVESTIMENTO, S.A.

PME INVESTIMENTOS SOCIEDADE DE INVESTIMENTO, S.A. PME INVESTIMENTOS SOCIEDADE DE INVESTIMENTO, S.A. CAPÍTULO I Denominação, sede e objecto Artigo 1º Denominação e duração A sociedade adopta a denominação de PME Investimentos Sociedade de Investimento,

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A.

REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A. REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A. 13 de Outubro de 2015 REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO EDP Energias de Portugal, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito)

Leia mais

CONTRATO DE SOCIEDADE. Empresa Geral do Fomento, S.A. ARTIGO PRIMEIRO. Tipo e Firma

CONTRATO DE SOCIEDADE. Empresa Geral do Fomento, S.A. ARTIGO PRIMEIRO. Tipo e Firma CONTRATO DE SOCIEDADE de Empresa Geral do Fomento, S.A. ARTIGO PRIMEIRO Tipo e Firma A sociedade é constituída segundo o tipo de sociedade anónima e adopta a firma Empresa Geral do Fomento, S.A. ARTIGO

Leia mais

PACTO SOCIAL (Março 2009)

PACTO SOCIAL (Março 2009) NORMA-AÇORES, SOCIEDADE DE ESTUDOS E APOIO AO DESENVOLVIMENTO REGIONAL, S. A. E S T A T U T O S CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO, SEDE E OBJECTO Artigo 1.º (Firma) 1. Nos termos da lei e dos presentes estatutos,

Leia mais

CONTRATO DE SOCIEDADE DA IMPRESA SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. I Denominação, objecto e sede

CONTRATO DE SOCIEDADE DA IMPRESA SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. I Denominação, objecto e sede CONTRATO DE SOCIEDADE DA IMPRESA SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A I Denominação, objecto e sede ARTIGO 1º A sociedade adopta a firma IMPRESA - Sociedade Gestora de Participações Sociais,

Leia mais

ESTATUTOS DA COMPANHIA DAS LEZÍRIAS, S.A.

ESTATUTOS DA COMPANHIA DAS LEZÍRIAS, S.A. ESTATUTOS DA COMPANHIA DAS LEZÍRIAS, S.A. CAPÍTULO I Denominação, sede, duração e objecto Artigo 1.º A sociedade adopta a forma de sociedade anónima e a denominação de Companhia das Lezírias, S.A., abreviadamente

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

Capital social, acções e obrigações Artigo 4º. - 1 - O capital social é de setecentos e sessenta e sete milhões e quinhentos mil euros e está

Capital social, acções e obrigações Artigo 4º. - 1 - O capital social é de setecentos e sessenta e sete milhões e quinhentos mil euros e está TEXTO ACTUALIZADO DOS ESTATUTOS DA PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PASTA E PAPEL, S.A., COM A PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AOS ARTIGOS 8.º, N.º 3 E 16.º, A SUBMETER À APRECIAÇÃO DA ASSEMBLEIA GERAL ANUAL A REALIZAR

Leia mais

ESTATUTOS. LOULÉ CONCELHO GLOBAL, E.M., Unipessoal, S.A.

ESTATUTOS. LOULÉ CONCELHO GLOBAL, E.M., Unipessoal, S.A. CÂMARA MUNICIPAL DE LOULÉ Código Postal 8104-001 ESTATUTOS LOULÉ CONCELHO GLOBAL, E.M., Unipessoal, S.A. CAPÍTULO I Da Sociedade e do capital social ARTIGO 1.º Denominação A Sociedade adota a denominação

Leia mais

Estatutos da Caixa Geral de Depósitos

Estatutos da Caixa Geral de Depósitos Estatutos da Caixa Geral de Depósitos Conforme aprovado em Assembleia Geral de 22 de julho de 2011 e posterior alteração pela Deliberação Unânime por Escrito de 27 de junho de 2012. CAPÍTULO I Natureza,

Leia mais

CONTRATO DE SOCIEDADE DA LUSA AGÊNCIA DE NOTÍCIAS DE PORTUGAL,S.A. CAPÍTULO PRIMEIRO. (Firma, Sede e objecto)

CONTRATO DE SOCIEDADE DA LUSA AGÊNCIA DE NOTÍCIAS DE PORTUGAL,S.A. CAPÍTULO PRIMEIRO. (Firma, Sede e objecto) CONTRATO DE SOCIEDADE DA LUSA AGÊNCIA DE NOTÍCIAS DE PORTUGAL,S.A. CAPÍTULO PRIMEIRO (Firma, Sede e objecto) Artigo Primeiro A sociedade adopta a firma LUSA AGÊNCIA DE NOTÍCIAS DE PORTUGAL, S.A.. Artigo

Leia mais

JMR - GESTÃO DE EMPRESAS DE RETALHO, S.G.P.S., S.A. (Cont. nº 501917101) TEXTO COMPLETO DO CONTRATO ALTERADO, NA REDACÇÃO ACTUALIZADA

JMR - GESTÃO DE EMPRESAS DE RETALHO, S.G.P.S., S.A. (Cont. nº 501917101) TEXTO COMPLETO DO CONTRATO ALTERADO, NA REDACÇÃO ACTUALIZADA JMR - GESTÃO DE EMPRESAS DE RETALHO, S.G.P.S., S.A. (Cont. nº 501917101) TEXTO COMPLETO DO CONTRATO ALTERADO, NA REDACÇÃO ACTUALIZADA CAPITULO I Denominação, Sede, Objecto Social e Duração ARTIGO PRIMEIRO

Leia mais

ESTATUTOS DA APL - ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE LISBOA, S. A.

ESTATUTOS DA APL - ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE LISBOA, S. A. ESTATUTOS DA APL - ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE LISBOA, S. A. CAPÍTULO I Denominação, duração, sede e objecto Artigo 1.º Denominação e duração 1 - A sociedade adopta a forma de sociedade anónima de capitais

Leia mais

CONTRATO SOCIAL. ARTIGO PRIMEIRO Denominação, Duração, Dissolução, Sede

CONTRATO SOCIAL. ARTIGO PRIMEIRO Denominação, Duração, Dissolução, Sede CONTRATO SOCIAL ARTIGO PRIMEIRO Denominação, Duração, Dissolução, Sede UM- A Sociedade é do tipo anónima, adopta a denominação de WISE - Investimentos Imobiliários, S.A. e reger-se-á pelo presente contrato

Leia mais

NOVABASE - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A.

NOVABASE - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. NOVABASE - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. D. João II, lote 1.03.2.3., Parque das Nações, Lisboa Capital Social: 15.700.697 Euros Número de matrícula na Conservatória

Leia mais

Capítulo I Denominação, sede e objecto. Artigo 1º. (Firma e sede) Artigo 2º. (Agências, filiais, delegações e outras formas de representação)

Capítulo I Denominação, sede e objecto. Artigo 1º. (Firma e sede) Artigo 2º. (Agências, filiais, delegações e outras formas de representação) Capítulo I Denominação, sede e objecto Artigo 1º (Firma e sede) 1 - A sociedade adopta a firma de APOR - Agência para a Modernização do Porto, S.A. e tem a sua sede na Rua Justino Teixeira, nº 861, 4300-281

Leia mais

CONTRATO SOCIAL ARTIGO PRIMEIRO

CONTRATO SOCIAL ARTIGO PRIMEIRO MINUTA DE PACTO SOCIAL DE SOCIEDADE DE ADVOGADOS CONTRATO SOCIAL ARTIGO PRIMEIRO Denominação, Sede Social e Duração Um A Sociedade adopta a denominação M., sociedade de advogados & associados, RL, e tem

Leia mais

Sítio de Sons Associação Cultural

Sítio de Sons Associação Cultural Sítio de Sons Associação Cultural Estatutos * CAPÍTULO PRIMEIRO (Da denominação, sede, objecto e afins) Artigo primeiro (Da denominação, natureza jurídica, lei aplicável e duração) UM A Associação adopta

Leia mais

SONAE INDÚSTRIA, SGPS, SA

SONAE INDÚSTRIA, SGPS, SA SONAE INDÚSTRIA, SGPS, SA REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 31 de Março de 2015 Artigo 1º Âmbito 1. O presente regulamento estabelece as regras aplicáveis ao funcionamento do Conselho de Administração

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA PORTUCEL EMPRESA PRODUTORA DE PASTA E PAPEL, S.A. CAPÍTULO I CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA PORTUCEL EMPRESA PRODUTORA DE PASTA E PAPEL, S.A. CAPÍTULO I CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA PORTUCEL EMPRESA PRODUTORA DE PASTA E PAPEL, S.A. CAPÍTULO I CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Artigo 1º (Composição) 1- O Conselho de Administração é composto

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ESTUDOS SOBRE AS MULHERES. Estatutos

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ESTUDOS SOBRE AS MULHERES. Estatutos ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ESTUDOS SOBRE AS MULHERES Estatutos CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1 É constituída uma Associação, de carácter científico, sem fins lucrativos, denominada

Leia mais

Estatutos. Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas. CAPÍTULO PRIMEIRO (Denominação, Sede, Objecto e Duração)

Estatutos. Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas. CAPÍTULO PRIMEIRO (Denominação, Sede, Objecto e Duração) Estatutos Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas CAPÍTULO PRIMEIRO (Denominação, Sede, Objecto e Duração) Artigo Primeiro A Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas (APDM) é uma Sociedade Cientifica

Leia mais

CEMIG TRADING S.A. ESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Denominação, Sede, Objeto e Duração

CEMIG TRADING S.A. ESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Denominação, Sede, Objeto e Duração CEMIG TRADING S.A. O presente Estatuto é uma consolidação do aprovado pela Escritura Pública de Constituição, em 29-07-2002 - arquivada na JUCEMG em 12-08-2002, sob o nº 3130001701-0, e pelas Assembléias

Leia mais

Contrato de Sociedade COMPTA EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA, SA. Aprovado pela Assembleia Geral de 23 de Agosto de 2004

Contrato de Sociedade COMPTA EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA, SA. Aprovado pela Assembleia Geral de 23 de Agosto de 2004 Contrato de Sociedade da COMPTA EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA, SA Aprovado pela Assembleia Geral de 23 de Agosto de 2004 Capítulo I Denominação, Sede, Duração e Objecto Artigo 1º A sociedade adopta

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL O presente instrumento regulamenta a composição, exercício da competência, deveres, funcionamento e serviços de apoio do Conselho Fiscal da Sonae SGPS, SA. COMPOSIÇÃO 1.

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS

ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS ARTIGO 1º (Constituição) A Associação dos Antigos Alunos e Amigos da Escola Secundária de Leal da Câmara,

Leia mais

Extinção da empresa por vontade dos sócios

Extinção da empresa por vontade dos sócios Extinção da empresa por vontade dos sócios A dissolução de uma sociedade por deliberação dos sócios pode fazer-se de várias formas, designadamente de forma imediata, com liquidação simultânea, com partilha,

Leia mais

Outros actos que têm de ser registados no Registo Comercial

Outros actos que têm de ser registados no Registo Comercial Outros actos que têm de ser registados no Registo Comercial A maior parte das alterações que ocorrem na vida de uma empresa têm de ser registadas no Registo Comercial. O registo comercial destina-se a

Leia mais

ESTATUTOS DE MOBITRAL EMPRESA MUNICIPAL MOBÍLIAS TRADICIONAIS ALENTEJANAS, E.M. CAPÍTULO I

ESTATUTOS DE MOBITRAL EMPRESA MUNICIPAL MOBÍLIAS TRADICIONAIS ALENTEJANAS, E.M. CAPÍTULO I ESTATUTOS DE MOBITRAL EMPRESA MUNICIPAL MOBÍLIAS TRADICIONAIS ALENTEJANAS, E.M. CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Denominação personalidade e capacidade jurídica 1 - A empresa adopta a denominação

Leia mais

BANCO SANTANDER CENTRAL HISPANO, S.A.

BANCO SANTANDER CENTRAL HISPANO, S.A. BANCO SANTANDER CENTRAL HISPANO, S.A. Sede social: Paseo de Pereda nº 9 a 12, Santander, Espanha Capital Social: 2.384.201.471,5 euros Registada no Registro Mercantil de Santander Cantabria CIF A39000013

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DE RAÇA BARROSÃ ESTATUTOS

ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DE RAÇA BARROSÃ ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DE RAÇA BARROSÃ ESTATUTOS 2011 AMIBA ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DA RAÇA BARROSÃ CAPÍTULO PRIMEIRO DESIGNAÇÃO, SEDE E AFINS Artigo primeiro: É constituída, por

Leia mais

Nós Servimos ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE INTER-LIONS. Distrito Múltiplo 115 de Lions Clubes ESTATUTOS

Nós Servimos ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE INTER-LIONS. Distrito Múltiplo 115 de Lions Clubes ESTATUTOS Nós Servimos ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE INTER-LIONS Distrito Múltiplo 115 de Lions Clubes ESTATUTOS Associação de Solidariedade Inter - Lions ESTATUTOS Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º Denominação,

Leia mais

CAPÍTULO I. Denominação, Sede, Duração e Objecto. Artigo 1º

CAPÍTULO I. Denominação, Sede, Duração e Objecto. Artigo 1º CONTRATO DE SOCIEDADE DE TRANSPORTES AÉREOS PORTUGUESES, S. A. CAPÍTULO I Denominação, Sede, Duração e Objecto Artigo 1º 1. A sociedade anónima que, por força do Decreto-Lei nº 312/91, de 17 de Agosto,

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DE 17 DE ABRIL DE 2012

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DE 17 DE ABRIL DE 2012 PONTO UM DA ORDEM DE TRABALHOS: O Conselho de Administração propõe aos Senhores Accionistas: Apreciar, discutir e votar o Relatório de Gestão, o Balanço, as Demonstrações de Resultados, a Demonstração

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTA DO MAIS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTA DO MAIS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTA DO MAIS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Denominação, sede e duração 1. A Associação Porta do Mais é uma Associação sem fins lucrativos e existe por

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO RURAL DE LAFÕES

ASSOCIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO RURAL DE LAFÕES ADRL ASSOCIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO RURAL DE LAFÕES ESTATUTOS CAPÍTULO I Da associação ARTIGO PRIMEIRO Constituição 1 É constituída uma associação sem fins lucrativos, denominada ADRL Associação de Desenvolvimento

Leia mais

ANEXO 15 SUBCONCESSÃO DO DOURO INTERIOR ESTATUTOS CAPÍTULO I ARTIGO PRIMEIRO DENOMINAÇÃO E DURAÇÃO

ANEXO 15 SUBCONCESSÃO DO DOURO INTERIOR ESTATUTOS CAPÍTULO I ARTIGO PRIMEIRO DENOMINAÇÃO E DURAÇÃO ANEXO 15 SUBCONCESSÃO DO DOURO INTERIOR ESTATUTOS CAPÍTULO I ARTIGO PRIMEIRO DENOMINAÇÃO E DURAÇÃO 1. A sociedade adopta a denominação de AENOR DOURO ESTRADAS DO DOURO INTERIOR S.A.. 2. A sociedade durará

Leia mais

ESTATUTOS. ALER - Associação Lusófona de Energias Renováveis

ESTATUTOS. ALER - Associação Lusófona de Energias Renováveis ESTATUTOS ALER - Associação Lusófona de Energias Renováveis CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1 (Denominação, natureza jurídica, sede e duração) 1.1 A ALER - Associação Lusófona de Energias Renováveis

Leia mais

ASSOCIAÇÃO TRIENAL DE ARQUITECTURA DE LISBOA ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º. Constituição, Denominação e Natureza

ASSOCIAÇÃO TRIENAL DE ARQUITECTURA DE LISBOA ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º. Constituição, Denominação e Natureza ASSOCIAÇÃO TRIENAL DE ARQUITECTURA DE LISBOA ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Constituição, Denominação e Natureza A Associação Trienal de Arquitectura de Lisboa é uma associação cultural,

Leia mais

Regulamento Interno. Capítulo I (Constituição e âmbito) Capítulo II ( Dos sócios, seus direitos e deveres )

Regulamento Interno. Capítulo I (Constituição e âmbito) Capítulo II ( Dos sócios, seus direitos e deveres ) Regulamento Interno Capítulo I (Constituição e âmbito) Art. 1.º - O presente Regulamento Interno, tem como finalidade completar pormenorizadamente os Estatutos da ASTA Associação de Artes e Sabores do

Leia mais

ESTATUTOS DA AMBISOUSA. Capítulo I Disposições gerais. Artigo 1º Denominação e natureza

ESTATUTOS DA AMBISOUSA. Capítulo I Disposições gerais. Artigo 1º Denominação e natureza ESTATUTOS DA AMBISOUSA Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º Denominação e natureza A Ambisousa Empresa Intermunicipal de Tratamento e Gestão de Resíduos Sólidos, EIM (de ora em diante AMBISOUSA) é uma

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO

REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO Instituto de Ciências Sociais REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO O Conselho do Instituto, em reunião de 21 de Julho de 2010 deliberou aprovar o presente regulamento de funcionamento. Capítulo I (Natureza

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SER BEBÉ

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SER BEBÉ ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SER BEBÉ Associação Portuguesa para a Saúde Mental da Primeira Infância (versão corrigida de acordo com as indicações da Procuradoria da República) Artigo 1º 1 - Denominação e natureza

Leia mais

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE JOVENS AUTARCAS SOCIALISTAS

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE JOVENS AUTARCAS SOCIALISTAS ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE JOVENS AUTARCAS SOCIALISTAS Capítulo I Da denominação, Fins, Duração e Sede Artigo 1.º Designação É constituída uma associação denominada Associação Nacional de Jovens

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO

ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO ESTATUTO SOCIAL DOC I CAPÍTULO I - DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO Art. 1º: SOCIALCRED S/A SOCIEDADE DE CRÉDITO AO MICROEMPREENDEDOR E À EMPRESA DE PEQUENO PORTE rege-se pelo presente estatuto social

Leia mais

APGC. Associação Portuguesa de Gestão Cultural. Pacto Social

APGC. Associação Portuguesa de Gestão Cultural. Pacto Social APGC Associação Portuguesa de Gestão Cultural Pacto Social Constituída por escritura pública a 09 de Novembro de 2001 Capítulo I Denominação, Natureza, Sede, Objecto, Missão e Objectivos Artigo 1.º - Denominação

Leia mais

Estrada Nacional nº 4 Km 158 7151-912 Borba Tel: 268891510 Fax: 268891529 geral@valorpedra.pt www.valorpedra.pt

Estrada Nacional nº 4 Km 158 7151-912 Borba Tel: 268891510 Fax: 268891529 geral@valorpedra.pt www.valorpedra.pt Artigo 1º. Denominação, Sede e duração 1. A Associação, sem fins lucrativos, adopta a denominação ASSOCIAÇÃO VALOR PEDRA, tem a sede na Estrada Nacional 4, km 158, Apartado 48 EC Borba, 7151-912 Borba,

Leia mais

EMPRESAS. Contrato de Sociedade n.º 588/2005 de 15 de Abril de 2005 SALDO ACTIVO CONSULTORIA PARA OS NEGÓCIOS E GESTÃO DOS AÇORES, LDA.

EMPRESAS. Contrato de Sociedade n.º 588/2005 de 15 de Abril de 2005 SALDO ACTIVO CONSULTORIA PARA OS NEGÓCIOS E GESTÃO DOS AÇORES, LDA. EMPRESAS Contrato de Sociedade n.º 588/2005 de 15 de Abril de 2005 SALDO ACTIVO CONSULTORIA PARA OS NEGÓCIOS E GESTÃO DOS AÇORES, LDA. Conservatória do Registo Comercial de Ponta Delgada. Matrícula n.º

Leia mais

FUNDAÇÃO CIDADE DA AMMAIA

FUNDAÇÃO CIDADE DA AMMAIA FUNDAÇÃO CIDADE DA AMMAIA ESTATUTOS Capítulo Primeiro Natureza, Duração, Sede e Fins Artigo Primeiro Natureza É instituída por Carlos Montez Melancia, Município de Marvão, Universidade de Évora, Francisco

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Artigo 1º - O Comitê de Pessoas ( Comitê ) de Lojas Renner S.A. ( Companhia ), órgão estatutário, de caráter consultivo

Leia mais

ESTATUTOS FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT

ESTATUTOS FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT CAPÍTULO I Disposições Gerais ARTIGO PRIMEIRO Instituição e Denominação É instituída uma fundação denominada Fundação Champagnat que se regerá pelos presentes estatutos

Leia mais

Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República

Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República publicado no Diário da Assembleia da República, II Série C, n.º 11 de 8 de Janeiro de 1991 Conselho de Administração O Conselho de Administração

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DA EDP RENOVÁVEIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DA EDP RENOVÁVEIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DA EDP RENOVÁVEIS, S.A. ÍNDICE TÍTULO PRELIMINAR... 2 Artigo 1.-Objecto e Finalidade... 2 Artigo 2.- Interpretação... 2 Artigo 3.- Hierarquia e Supletividade... 2 Artigo

Leia mais

EMPRESA DE SERVIÇOS DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA S.A.

EMPRESA DE SERVIÇOS DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA S.A. EMPRESA DE SERVIÇOS DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA S.A. O presente Estatuto é uma consolidação do aprovado pela Escritura Pública de Constituição, em 25-07-2002 - arquivada na JUCEMG em 01-08-2002,

Leia mais

ESTATUTOS LISTA DOS MEMBROS FUNDADORES ASSOCIAÇÃO DE SUPERVISORES DE SEGUROS LUSÓFONOS (ASEL)

ESTATUTOS LISTA DOS MEMBROS FUNDADORES ASSOCIAÇÃO DE SUPERVISORES DE SEGUROS LUSÓFONOS (ASEL) ESTATUTOS E LISTA DOS MEMBROS FUNDADORES DA (ASEL) ESTATUTOS Artigo 1º Denominação, Objectivos, Sede e Duração 1. A associação adopta a denominação de ASSOCIAÇÃO DE SUPERVISORES DE SEGUROS LUSÓFONOS (ASEL),

Leia mais

ESTATUTOS. Artigo 1.º Denominação e sede

ESTATUTOS. Artigo 1.º Denominação e sede ESTATUTOS Artigo 1.º Denominação e sede 1. A associação adopta a denominação CAAD Centro de Arbitragem Administrativa. 2. A associação tem a sua sede na Avenida Duque de Loulé, n.º 72 A, freguesia de Santo

Leia mais

PASSAPORTE PARA ANGOLA

PASSAPORTE PARA ANGOLA PASSAPORTE PARA ANGOLA Susana Almeida Brandão 27 de Maio 2011 VEÍCULOS DE INVESTIMENTO Veículos de Investimento Sociedade comercial angolana Sucursal de sociedade estrangeira SOCIEDADES POR QUOTAS vs SOCIEDADES

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SEM FINS LUCRATIVOS INOVA-RIA. Artigo 1º Denominação, Natureza e Duração

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SEM FINS LUCRATIVOS INOVA-RIA. Artigo 1º Denominação, Natureza e Duração ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SEM FINS LUCRATIVOS INOVA-RIA Artigo 1º Denominação, Natureza e Duração A Associação adota a denominação INOVA-RIA: Associação de Empresas para uma Rede de Inovação em Aveiro e

Leia mais

Associação de Jovens Empresários Madeirenses (AJEM) Estatutos

Associação de Jovens Empresários Madeirenses (AJEM) Estatutos Associação de Jovens Empresários Madeirenses (AJEM) Estatutos Artigo 1º. (Denominação, Sede, Duração) A Associação adopta a denominação de Associação de Jovens Empresários Madeirenses A.J.E.M., (designada

Leia mais

GET - GRUPO DE ESTUDOS EM TRANSPORTES, ASSOCIAÇÃO CIENTIFICA. Estatutos. Versão aprovada em assembleia geral de 5 de Janeiro de 2007

GET - GRUPO DE ESTUDOS EM TRANSPORTES, ASSOCIAÇÃO CIENTIFICA. Estatutos. Versão aprovada em assembleia geral de 5 de Janeiro de 2007 GET - GRUPO DE ESTUDOS EM TRANSPORTES, ASSOCIAÇÃO CIENTIFICA Estatutos Versão aprovada em assembleia geral de 5 de Janeiro de 2007 Capítulo I Da denominação, dos fins e da sede da Associação Artigo 1º

Leia mais

Regimento da Assembleia Geral do Fórum Académico para a Informação e Representação Externa

Regimento da Assembleia Geral do Fórum Académico para a Informação e Representação Externa Regimento da Assembleia Geral do Fórum Académico para a Informação e Representação Externa CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Natureza A Assembleia Geral é o órgão deliberativo máximo do Fórum Académico

Leia mais

DECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013

DECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013 DECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013 Aprova o Estatuto da Fundação Cidade das Artes. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que dispõe o Decreto

Leia mais

Assim: Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 201.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Artigo 1.º

Assim: Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 201.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Artigo 1.º Decreto-Lei n.º 117/96 SUMÁRIO : Cria o sistema multimunicipal de valorização e tratamento de resíduos sólidos urbanos do Baixo Cávado e aprova os estatutos da sociedade a quem será atribuída a respectiva

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Artigo 1.º Objecto O Regimento do Conselho Geral da UBI regulamenta a organização e o funcionamento do Conselho Geral da Universidade da Beira

Leia mais

WWOOF - ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO DE OPORTUNIDADES MUNDIAIS EM AGRICULTURA BIOLÓGICA

WWOOF - ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO DE OPORTUNIDADES MUNDIAIS EM AGRICULTURA BIOLÓGICA WWOOF - ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO DE OPORTUNIDADES MUNDIAIS EM AGRICULTURA BIOLÓGICA O presente Regulamento Interno destina-se a explicitar os princípios de funcionamento da Associação WWOOF. CAPITULO

Leia mais

CAPÍTULO I DA FUNDAÇÃO

CAPÍTULO I DA FUNDAÇÃO ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO ABEL E JOÃO DE LACERDA CAPÍTULO I DA FUNDAÇÃO - ARTIGO 1º - Natureza Jurídica A FUNDAÇÃO ABEL E JOÃO DE LACERDA é uma instituição particular de utilidade pública geral dotada de personalidade

Leia mais

ESTATUTOS COLISEU MICAELENSE SOCIEDADE DE PROMOÇÃO E DINAMIZAÇÃO DE EVENTOS CULTURAIS, SOCIAIS E RECREATIVOS, E.M., S.A.

ESTATUTOS COLISEU MICAELENSE SOCIEDADE DE PROMOÇÃO E DINAMIZAÇÃO DE EVENTOS CULTURAIS, SOCIAIS E RECREATIVOS, E.M., S.A. ESTATUTOS COLISEU MICAELENSE SOCIEDADE DE PROMOÇÃO E DINAMIZAÇÃO DE EVENTOS CULTURAIS, SOCIAIS E RECREATIVOS, E.M., S.A. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Denominação, sede, objeto e duração Artigo 1.º Tipo,

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL. Parágrafo 3 Poderão ser emitidas ações preferenciais até 2/3 (dois terços) do total de ações.

ESTATUTO SOCIAL. Parágrafo 3 Poderão ser emitidas ações preferenciais até 2/3 (dois terços) do total de ações. ESTATUTO SOCIAL Pettenati S/A Indústria Têxtil Atualizado até 29/10/2010 ESTATUTO SOCIAL I Denominação, sede, objeto e duração da sociedade Art. 1º - A sociedade terá por denominação social Pettenati S/A

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL. Artigo 1. Composição

REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL. Artigo 1. Composição REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL Artigo 1. Composição A composição do conselho científico do Instituto de Investigação Científica Tropical, I.P., abreviadamente

Leia mais

Estatutos do INSTITUTO NACIONAL TAO BUDO

Estatutos do INSTITUTO NACIONAL TAO BUDO Estatutos do INSTITUTO NACIONAL TAO BUDO ARTIGO PRIMEIRO Denominação, insígnias e generalidades O Instituto é uma instituição de direito privado sem fins lucrativos com valência federativa Federação Portuguesa

Leia mais