Informações sobre a comercialização de combustíveis
|
|
- Malu Carreira Eger
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ABASTECIMENTO EM NÚMEROS ANO 6 * Nº 32 * SETEMO DE 211 BOLETIM GERENCIAL Superintendência de Abastecimento Informações sobre a comercialização de combustíveis A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ANP divulga as estatísticas referentes às vendas de combustíveis no primeiro semestre de 211. A base de dados são as informações enviadas pelos agentes econômicos do mercado de combustíveis através do Sistema de Informações de Movimentação de Produtos SIMP. Essas informações são preliminares e, portanto, passíveis de ajustes a posteriori com eventuais reflexos nas próximas estatísticas.
2 Abastecimento em Números GASOLINA AUTOMOTIVA Vendas de Gasolina C pelas Distribuidoras 15,35% Entregas de Gasolina A às Distribuidoras 12,46% 29,9% IPIRANGA 2,1% RAÍZEN 19,1% ALESAT 5,6% TOTAL 1,7% ROYAL FIC 1,6% ASTER 1,4% SP 1,3% CIAPETRO 1,% MANGUINHOS,7% OUTRAS 17,7% Fornecedor Participação PETROAS 86,6% REFAP 6,8% RPDM 1,9% UNIVEN 1,9% ASKEM 1,5% COPAPE,7% RIOGRANDENSE,4% PQU,2% OUTRAS,% Vendas por Região no Ano SE 46,7% S 2,5% N 6,% NE 17,4% Comércio Exterior Gasolina A Exportações Importações (Volume) CO 9,4% Gasolina Automotiva: Compreende a(s) gasolina(s) especificada(s) pela ANP,exceto a gasolina de aviação e a gasolina para uso em competição automotiva.portaria ANP nº 72,de 2. Gasolina A: Produzida no País, a importada ou a formulada pelos agentes econômicos autorizados para cada caso, isenta de componentes oxigenados e que atenda ao Regulamento Técnico. Portaria ANP nº 39, de 27/12/21. Gasolina C: Aquela constituída de gasolina A e etanol anidro combustível, nas proporções e especificações definidas pela legislação em vigor e que atenda ao Regulamento Técnico. Portaria ANP nº 39, de 27/12/21. ÓLEO DIESEL Vendas de Diesel pelas Distribuidoras 4,65% 4,3% IPIRANGA 22,9% RAÍZEN 16,4% ALESAT 3,% TOTAL 1,3% CIAPETRO 1,3% ROYAL FIC 1,% SP,8% LATINA,5% RUFF CJ,5% OUTRAS 11,9% Vendas por Região no Ano SE 43,4% S 19,8% CO 11,4% N 9,7% NE 15,7% Entregas de Diesel às Distribuidoras 8,27% MARKET SHARE DO MÊS Entregas por Tipo no Ano Fornecedor Share PETROAS 91,37% REFAP S 18 8,1% RPISA 59,8%,53% Marítimo 1,3% S 5 6,1% S 5 32,8% Comércio Exterior Óleo Diesel Exportações Importações (Volume) Óleo Diesel: compreende o(s) óleo(s) diesel(is) e a mistura de óleo diesel/biodiesel, especificado(s) pela ANP. Portaria ANP nº 72, de 26/4/2. Mistura de óleo diesel/biodiesel: O percentual de biodiesel puro (B1) adicionado ao óleo diesel, desde janeiro de 28, foi de 2% até 6/28, de 3% de 7/28 até 6/29 e, atualmente, é de 5% desde 1/21. As vendas incluem também o óleo diesel com mistura de biodiesel puro (B1) superior ao obrigatório. Óleo Diesel S 5: de uso rodoviário, introduzido gradualmente nas localidades e com cronograma estabelecidos pela Resolução ANP nº 43, de 24/12/8. / Óleo Diesel Metropolitano: de uso rodoviário, para comercialização nos municípios de regiões metropolitanas listadas no Anexo I da Resolução ANP nº 15, de 17/7/26. Óleo Diesel Interior: de uso rodoviário, para comercialização nos demais municípios do país, conforme Resolução ANP nº 15, de 17/7/26. Óleo Diesel Marítimo: de uso aquaviário, conforme Resolução ANP nº 49, de 28/12/27. Página 1
3 Abastecimento em Números ETANOL Vendas de Etanol Hidratado pelas Distribuidoras 22,39% Etanol Anidro adicionado à Gasolina A 28,52% 22,8% RAÍZEN 19,4% IPIRANGA 17,3% MAGNUM 2,6% ALESAT 2,6% EURO PETRÓLEO 2,1% ASIL OIL 2,% MM ORIGINAL 1,8% ELDORADO 1,6% PETROMAIS 1,4% OUTRAS 26,3% Vendas por Região no Ano SE 67,4% Exportações de Etanol 12,1% NE 9,% S 11,4% CO 1,7% Jan Jul Ago Dez N 1,5% Etanol Hidratado Combustível: Combustível líquido e incolor utilizado em motores de ignição por centelha (Ciclo Otto). Resolução ANP nº 36, de 6/12/25. Etanol Anidro Combustível: Combustível destinado aos distribuidores para mistura com a gasolina A (especificada pela Portaria ANP nº 39/1) para produção da gasolina C. O teor de etanol anidro na gasolina é fixado por Portaria do Ministério da Agricultura, conforme Decreto Nº 3.966/21. O teor adicionado pode variar de 2 a 25%, em volume, segundo a Lei Nº 1.696/23. O percentual de etanol anidro adicionado à gasolina, desde o ano de 24, foi de 25% até 2/26, de 2% até 19/11/26, de 23% até 6/27, 25% até 1/21, 2% de 2/21 até 4/21 e de 25% desde 5/21. Resolução ANP nº 36, de 6/12/25. Etanol (ou Álcool Etílico): Composto por dois átomos de carbono, cinco átomos de hidrogênio e uma hidroxila (C 2 H 5 OH), é obtido no Brasil pelo processo de fermentação do caldo de cana de açúcar. Utilizado como combustível nos motores de ciclo Otto, especificamente no setor de transporte rodoviário. Exportações de Etanol: Dados disponíveis no sítio ALICE Web do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ( ), códigos NCM e GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO GLP Massa Específica:,552 t/m³ mil t Vendas de GLP pelas Distribuidoras 2,9% GRUPO ULTRA 23,2% LIQUIGÁS 22,9% GRUPO SHV 2,9% GRUPO NACIONAL 19,% COPAGAZ 7,8% GRUPO CONSIGAZ 2,4% FOGAS 1,9% SERVGAS,8% AMAZONGAS,7% REPSOL GAS,3% OUTRAS,2% Vendas por Região no Ano SE 46,4% S 17,3% CO 7,9% N 5,9% NE 22,4% 4% 3% 2% 1% % Razão entre Importações Líquidas e Consumo Interno GLP milhões US$ Comércio Exterior GLP Exportações Importações (Receitas) mil t Comércio Exterior GLP Exportações Importações (Volume) Gás Liquefeito do Petróleo (GLP): Conjunto de cadeias de hidrocarbonetos com três ou quatro átomos de carbono (propano, propeno, butano e buteno), podendo apresentar se isoladamente ou em mistura entre si e com pequenas frações de outros hidrocarbonetos, conforme especificação constante da legislação vigente. Resolução ANP nº 18, de 2/9/24. Página 2
4 Abastecimento em Números QUEROSENE DE AVIAÇÃO QAV 6 55 Vendas de QAV pelas Distribuidoras 11,83% 6,7% RAÍZEN 35,8% AIR BP 3,5% Vendas por Região no Ano SE 61,6% CO 9,% N 6,% 35 S 7,% NE 16,5% Razão entre Importações Líquidas e Consumo Interno QAV Comércio Exterior QAV Exportações Importações (Receitas) Comércio Exterior QAV Exportações Importações (Volume) 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% % milhões US$ mil t Querosene de Aviação (QAV 1 ou JET A 1): Derivado de petróleo utilizado como combustível em turbinas de aeronaves. Resolução ANP nº 3, de 25/1/26. ÓLEO COMBUSTÍVEL OC Vendas de OC pelas Distribuidoras 28,2% 81,1% RAÍZEN 11,4% IPIRANGA 6,7% OUTRAS,9% VENDAS POR REGIÃO NO MÊS Vendas por Região no Ano SE 26,1% CO 8,4% S 1,3% NE 2,3% N 34,8% Razão entre Exportações Líquidas e Consumo Interno OC Comércio Exterior OC Exportações Importações (Receitas) Comércio Exterior OC Exportações Importações (Volume) 25% % 15% 1% 5% % milhões US$ Óleos Combustíveis: Óleos residuais de alta viscosidade, obtidos do refino do petróleo ou através da mistura de destilados pesados com óleos residuais de refinaria. São utilizados como combustível pela indústria, de modo geral em equipamentos destinados d a geração de calor fornos, caldeiras e secadores, ou indiretamente em equipamentos destinados d a produzir trabalho a partir de uma fonte térmica. Portaria ANP nº 8,de 3/4/1999. Inclui o Óleo Combustível Marítimo: de uso aquaviário, composto de óleo combustível e misturado com diluente para ajuste da viscosidade, conforme Resolução ANP nº 49, de 28/12/27. Página 3
5 Abastecimento em Números GÁS NATURAL VEICULAR GNV / dia Consumo de GNV 3,58% Fonte: ABEGÁS CEG 4,2% COMGÁS 14,7% CEG RIO 8,1% SCGÁS 6,8% SULGÁS 4,1% BAHIAGÁS 3,6% COPERGÁS 3,2% CEGÁS 3,2% POTIGÁS 3,1% 2,% OUTRAS 11,% Fonte: ABEGÁS Consumo por Região no Ano N,6% CO,81% SE 68,27% S 12,49% NE 18,38% Fonte: ABEGÁS R$ / m³ 1,9 1,8 1,7 1,6 1,5 1,4 1,3 1,2 Preço Médio do GNV ao Consumidor 2,72% Frota GNV (milhares) Fontes: IBP / Denatran 2,9% 836 3,45% ,1% 4,4% 4,26% 4,5% 3,82% 3,72% Frota GNV 1,18% Frota GNV % GNV na Frota Nacional 5,% 4,% 3,% 2,% 1,%,% Gás Natural Veicular (GNV): Mistura combustível gasosa, tipicamente proveniente do Gás Natural e Biogás, destinada ao uso veicular e cujo componente principal é o metano, observadas as especificações estabelecidas pela ANP. Portaria ANP nº 32, de 6/3/21. Consumo de Gás Natural Veicular: volume de gás natural comercializado no Brasil para o segmento automotivo (postos de revenda) através das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado, incluindo os volumes de Gás Natural Comprimido (GNC) e Gás Natural Liquefeito (GNL). A comercialização de gás natural no Brasil é aferida pela ABEGÁS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado. Unidade de medida: os volumes de Gás Natural são usualmente expressos em milhares de metros cúbicos por dia (/dia). Frota GNV: o tamanho da frota de veículos movidos à GNV é estimada pelo Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis IBP, com base nas informações passadas pelos fornecedores (fabricantes e importadores) de cilindros. Frota Nacional: quantitativo de veículos em circulação (automóveis + caminhonetes + camionetas + utilitários), de acordo com os dados disponíveis no Registro Nacional de Acidentes e Estatísticas de Trânsito RENAEST, do Departamento Nacional de Trânsito DENATRAN. SOLVENTES 25 Produção Total de Solventes 3,1% 15 Vendas Totais Internas de Solventes 8,23% Comércio Exterior Solventes Exportações (Volume) 4,68% 39,6% IQ 21,4% CARBONO 1,8% BANDEIRANTE 9,6% ENNTAG 2,9% COREMAL 2,6% AGECOM 2,2% VERQUÍMICA 2,1% AROMAT 1,9% PROQUÍMICA 1,5% OUTRAS 5,4% Vendas VENDAS Totais Internas POR TIPO de (FEV) Solventes por Rafin. de Tipo no Ano Reforma Outros 5,8% 4,6% Solventes Alifáticos 11,1% Tolueno 14,5% Solvente: produto líquido derivado de frações resultantes do processamento de petróleo, frações de refinarias e de indústrias petroquímicas, capaz de ser utilizado como dissolvente de substâncias sólidas e/ou líquidas, puro ou em mistura, cuja faixa de destilação tenha seu ponto inicial superior a 25 C e ponto final inferior a 28 C, com exceção de qualquer tipo de gasolina, GLP, querosene ou diesel especificados pela ANP. Portaria ANP nº 318, de 27/12/21. Tipos de Solventes: Tolueno, Xileno, Benzeno, Hexano, Solventes Alifáticos, Aguarrás Mineral, Rafinado de Pirólise, Rafinado de Reforma, C9 Dihidrogenado, Solvente C9. Balanço Final: Certos tipos de solventes com produção aqui apresentada não são vendidos e, sim, consumidos internamente na produção de outros derivados de petróleo. Market Share no Ano: participação das distribuidoras no volume de cotas de solventes retiradas. Página 4 Hexanos 8,8% Xilenos 1,2% Benzeno 3,4% Aguarrás Mineral 14,6%
6 Abastecimento em Números ASFALTOS mil t Volume Retirado pelas Distribuidoras de Asfaltos 16,74% MARKET SHARE NO ANO Volume Retirado GRECA 18,2% 18,% IPIRANGA 12,8% ASQUÍMICA 11,7% BETUNEL 11,5% NTA 4,7% CALIFÓRNIA 3,4% EMAM 3,2% DISAL 2,4% CENTRO OESTE 2,3% OUTRAS 11,8% m³ Comércio Exterior Asfaltos Exportações Importações (Volume) mil t Volume Contratado pelas Distribuidoras Asfaltos 27 (a partir de julho) MARKET Market SHARE Share NO Fornecedores ANO (até jun/8) de Volume Asfaltos Contratado Lubnor 25,11% Replan 9,% Reduc Ipiranga 8,1% 16,34% Rlam 11,9% Greca 19,69% 7,7% Betunel Refap 11,55% Brasquímica Repar 4,6% 4,73% 15,3% Asfaltos Califórnia 2,24% 3,5% EMAM 2,64% Centro Oeste Regap 3,11% Revap NTA 17,5% 22,4%,% Asfaltos Nordeste 2,63% 11,96% Produção de Asfaltos 15,15% Asfaltos: Material de cor escura e consistência sólida ou semi sólida derivado do petróleo, composto de mistura de hidrocarbonetos pesados onde os constituintes predominantes são os betumes, incluindo os materiais betuminosos. Resoluções ANP nº 2, de 14/1/25 e nº 3, de 9/1/27. Market Share: Acréscimo ( ) ou decréscimo ( ) na participação de mercado de uma distribuidora (ou refinaria), no ano corrente (janeiro a dezembro), em relação ao ano anterior (janeiro a dezembro). Produção de Asfaltos: dados disponíveis no sítio da ANP: > Dados estatísticos > Dados estatísticos mensais > Produção de Derivados AGENTES DO ABASTECIMENTO Ambiente Regulatório - SAB Atualizado em agosto de 211. Produtores Distribuidores Revendedores Consumidores 16 Refinarias de Petróleo 39 UPGN 423 Usinas de Etanol 265 Importadores e Exportadores de Petróleo e Derivados 156 Produtores de Lubrificantes 215 Importadores de Lubrificantes 19 Rerrefinadores de Lubrificantes 67 Produtores de Biodiesel 228 Distribuidoras de Combustíveis 25 Distribuidoras Solventes 23 Distribuidoras de GLP 27 Distribuidoras de Asfaltos 4 Distribuidoras de Combustíveis de Aviação 375 TRR Revendedores Varejistas de Combustíveis Líquidos ( ) Revendedores de GLP (autorizados pela Portaria ANP 297/3) 155 Revendedores de Aviação 39 Coletores de Lubrificantes Pontos de Abastecimento (instalações) 31 Consumidores Solventes Página 5
7 Abastecimento em Números PREÇOS MÉDIOS Gasolina Comum 6,32% Óleo Diesel 1,31% R$ / l 3, 2,9 2,8 2,7 2,6 2,5 2,4 2,3 2,2 2,1 R$ / l 2,2 2,1 2, 1,9 1,8 1,7 1,6 Distribuição 21 Revenda 21 Distribuição 211 Revenda 211 Distribuição 21 Revenda 21 Distribuição 211 Revenda 211 2,6 Etanol Hidratado 1,7% 41, Gás Liquefeito de Petróleo GLP,81% 2,4 39, 2,2 37, R$ / l 2, 1,8 1,6 R$ / botijão 35, 33, 31, 1,4 29, 1,2 27, 1, 25, Distribuição 21 Revenda 21 Distribuição 211 Revenda 211 Distribuição 21 Revenda 21 Distribuição 211 Revenda 211 Preços médios praticados Brasil. Levantamento de preços: Pesquisa semanal dos preços praticados pelas distribuidoras e postos revendedores de combustíveis, abrangendo: gasolina comum, etanol hidratado combustível, óleo diesel não aditivado, gás natural veicular GNV e gás liquefeito de petróleo GLP, pesquisados em 555 localidades, de acordo com procedimentos estabelecidos pela Portaria ANP nº 22, de 15 de agosto de 2. Dados disponíveis no sítio da ANP: POSTOS REVENDEDORES DE COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS MARKET SHARE SP,9% AleSat 3,6% Raízen 1,3% Ipiranga 13,6% Charrua,6% 7,6% 19,7% 43,6% Brasil postos DNP 2,4% Atem's 4,3% Equador 4,8% Raízen 7,3% Ipiranga 8,9% SP 3,9% AleSat 4,4% Ipiranga 4,4% Raízen 6,7% 4,7% Dislub 1,8% 19,4% 8,1% 2,3% 48,3% 5,5% Centro Norte Oeste postos Centro Nordeste Oeste postos Simarelli 2,4% AleSat 2,5% Raízen 4,3% Ipiranga 6,1% Taurus 2,2% 26,1% 3,8% 52,6% Centro Oeste postos Potencial Latina 1,6% 2,5% Charrua 3,1% Raízen 8,8% 1,3% 16,9% 3,4% Ipiranga 26,5% Centro Sul Oeste postos Ruff,3% Zema,7% AleSat 4,7% Ipiranga 14,6% Raízen 14,8% 1,7% 43,8% 19,5% Sudeste Centro Sudeste postos Oeste postos Market Share: em número de postos, posição de 29/8/211. Dados disponíveis no sítio da ANP: Página 6
8 Abastecimento em Números TRR (Óleo Diesel) Vendas de Óleo Diesel para TRRs pelas Distribuidoras 7,3% Vendas de Diesel no Ano Posto 56,5% Jan Fev Mar Abr Mai Jun Distribuidora para TRR Distribuidora Participação 43,1% IPIRANGA 23,3% RAÍZEN 22,6% DIAPE 1,7% LATINA 1,1% ALESAT 1,% TRIANGULO,6% CIAPETRO,5% MIME,5% OUTRAS 5,6% Jul Ago Set Out Nov Consumidor Final 31,1% TRR 12,4% Dez 211 Distribuidora para Posto Rev. Distribuidora Participação 34,6% IPIRANGA 2,5% RAÍZEN 17,4% ALESAT 4,2% TOTAL 2,2% CIAPETRO 2,% SP 1,3% ROYAL FIC 1,2% RUFF CJ,9% OUTRAS 15,8% Vendas de Diesel para TRR por Região no Ano CO 16,7% N 3,7% NE 5,9% SE 44,2% S 29,5% TRR Transportador Revendedor Retalhista: Pessoa jurídica autorizada para o exercício da atividade de transporte e revenda retalhista de combustíveis, exceto gasolinas automotivas, gás liquefeito de petróleo (GLP), combustíveis de aviação e etanol combustível. Resolução ANP nº 12, de 21/3/27. Ver Também Resolução ANP nº 8, de 6/3/27. Posto Revendedor Varejista: Pessoa jurídica autorizada para o exercício da atividade de revenda varejista de combustível automotivo. Resolução ANP nº 116, de 5/7/2. POSTOS REVENDEDORES BANDEIRA ANCA Participação em Volume de Vendas das Distribuidoras para Postos de Revenda Gasolina C Óleo Diesel Etanol Hidratado 17,7% 32,7% 48,5% Vinculados 67,3% Vinculados 51,5% Vinculados 82,3% Participação em Volume de Vendas das Distribuidoras para Postos de Revenda Gasolina C 9,5% ALESAT 8,5% RAÍZEN 8,9% IPIRANGA 7,1% RAÍZEN 6,3% TOTAL 4,5% 12,1% ROYAL FIC 4,3% SP 2,9% 47,9% Etanol Hidratado IPIRANGA 7,4% MAGNUM 8,7% TOTAL 6,7% ALESAT 6,4% ROYAL FIC 3,5% 4,6% MANGUINHOS 2,2% RUFF CJ 3,5% SP ZEMA 3,2% 1 9% 1,9% VENDAS POR TIPO (FEV) EURO PETRÓLEO 6,8% ASIL OIL 5,8% PETROMAIS 4,6% 4,4% ASPEN 3,4% CIAPETRO 5,7% ASTER 4,% CIAPETRO 2,7% Óleo Diesel 53,1% PEDEVESA 3,3% RAÍZEN 3,3% GRAN IPIRANGA PETRO 3,3% 3 3% 3,3% Participações medidas por volume, a partir de dados de vendas de distribuidoras. Página 7
9 Gerais 1. Vendas pelas Distribuidoras / por Região Combustíveis: gasolina automotiva, óleo diesel, etanol hidratado, gás liquefeito de petróleo, querosene de aviação e óleo combustível. Fonte: Distribuidoras de combustíveis autorizadas pela ANP, conforme Portaria ANP nº 22/99. Os volumes de vendas baseiam se em dados declaratórios enviados à ANP pelas empresas distribuidoras de combustíveis autorizadas pela Agência, através do Sistema de Informações de Movimentação de Produtos SIMP. Essas informações são preliminares e, tendo em vista que as distribuidoras podem corrigi las, eventuais alterações nos dados publicados nesta edição serão incorporadas nas consolidações das edições subseqüentes. Vendas pelas Distribuidoras: Acréscimo ( %) ou decréscimo ( %) no acumulado do ano em relação ao mesmo período do ano anterior (variação percentual do somatório dos valores desde o mês de janeiro até um determinado mês do ano corrente, em relação ao somatório do mesmo período do ano anterior). Vendas por Região: Indica se houve acréscimo ( ) ou decréscimo ( ) na participação de mercado de uma distribuidora, no acumulado do ano corrente, em relação ao ano anterior (janeiro a dezembro). m³ = metros cúbicos (milhares de litros) = milhares de metros cúbicos (milhões de litros) Dados atualizados em agosto de 211. Dados disponíveis no sítio da ANP: > Dados estatísticos > Dados estatísticos mensais > Vendas de combustíveis 2. Market Share Combustíveis: gasolina comum, óleo diesel, etanol hidratado, gás liquefeito de petróleo, querosene de aviação, óleo combustível, solventes e gás natural veicular. Fontes: Distribuidoras de combustíveis autorizadas pela ANP, conforme Portaria ANP nº 22/99; Centrais petroquímicas e refinarias, conforme Portaria ANP nº 72/98; Comercialização de gás natural no Brasil, aferida pela ABEGÁS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado. O termo em inglês decompõe se em: market, que significa mercado, e share, divisão ou quota. A expressão pode ser traduzida como participação de mercado e designa a fatia de mercado detida por uma organização. Sua medida quantifica, em porcentagem, a quantidade do mercado dominado por uma distribuidora. Divide se o volume de vendas da empresa pelo volume total do segmento indicado. i
10 Acréscimo ( ) ou decréscimo ( ) na participação de mercado de uma distribuidora, no acumulado do ano corrente, em relação ao ano anterior (janeiro a dezembro). As participações de mercado da Shell/Sabba e da Cosan passaram a ser representadas pela Raízen, joint venture criada por ambas as empresas. Dados atualizados em agosto de Entregas às Distribuidoras Combustíveis: gasolina automotiva e óleo diesel. Fonte: Produtores (agentes autorizados pela ANP a produzir gasolina automotiva e óleo diesel), conforme Portaria ANP nº 72/. Os produtores informam mensalmente à ANP as entregas efetuadas no mês anterior sob regime de contrato de fornecimento com o produtor e sob regime de pedido mensal. m³ = metros cúbicos (milhares de litros) = milhares de metros cúbicos (milhões de litros) Dados disponíveis no sítio da ANP: > Petróleo e Derivados > Abastecimento > Distribuidoras > Líquidos > Homologações das quotas de derivados líquidos: publicação das entregas 4. Comércio Exterior Combustíveis: gasolina A, óleo diesel, gás liquefeito de petróleo, querosene de aviação e óleo combustível. Fonte: Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC). Exportação / Importação de derivados de petróleo por produto () Receita com a exportação / Dispêndio com a importação de derivados de petróleo por produto (US$ FOB) FOB (free on board): denomina contrato no qual o frete não está incluído no custo da mercadoria Dólar em valor corrente Exportações Líquidas: volume exportação importação () Importações Líquidas: volume importação exportação () Consumo Interno: volume de vendas das distribuidoras () Acréscimo ( %) ou decréscimo ( %) no acumulado do ano em relação ao mesmo período do ano anterior (variação percentual do somatório dos valores desde o mês de janeiro até um determinado mês do ano corrente, em relação ao somatório do mesmo período do ano de anterior). m³ = metros cúbicos (milhares de litros) = milhares de metros cúbicos (milhões de litros) Dados disponíveis no sítio da ANP: > Dados estatísticos > Dados estatísticos mensais > Importações & exportações ii
11 5. Preços Médios Praticados Combustíveis: gasolina comum, óleo diesel, etanol hidratado, gás liquefeito de petróleo e gás natural veicular. Fonte: Levantamento de preços ANP / Coordenadoria de Defesa da Concorrência (CDC), conforme Portaria ANP nº 22, de 15/8/2. O Levantamento de Preços e de Margens de Comercialização de Combustíveis abrange gasolina comum, etanol hidratado combustível, óleo diesel não aditivado, gás natural veicular GNV e gás liquefeito de petróleo GLP, pesquisados em 555 localidades, cerca de 1% dos municípios brasileiros, de acordo com procedimentos estabelecidos pela Portaria ANP nº 22, de 15/8/2. Preço Revenda: preços médios praticados pelos postos revendedores na venda ao consumidor final. Preço Distribuição: preços médios praticados pelos produtores na venda às distribuidoras de combustíveis. Acréscimo ( %) ou decréscimo ( %) no preço médio praticado pelos postos revendedores na venda ao consumidor final no último período disponível do ano corrente em relação ao de dezembro do ano anterior. Maiores detalhes sobre o Levantamento de Preços no sítio da ANP: > Defesa da Concorrência Preços > Levantamento de Preços e de Margens de Comercialização de Combustíveis Dados atualizados em agosto de 211 (Coletas realizadas entre 1/1/21 e 31/7/211). Dados disponíveis no sítio da ANP: Este boletim está disponível no sítio da ANP: > Petróleo e Derivados > Abastecimento > Estudos > Boletim Abastecimento em Números iii
12 CONTATOS AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP DIRETOR GERAL Haroldo Borges Rodrigues Lima DIRETOR Allan Kardec Duailibe Barros Filho SUPERINTENDÊNCIA DE ABASTECIMENTO (SAB) SUPERINTENDENTE Dirceu Cardoso Amorelli Junior SUPERINTENDENTE ADJUNTO Rubens Cerqueira Freitas SETOR DE ANÁLISE DE MERCADO Bruno Valle de Moura analisedemercado@anp.gov.br (21) (21) CENTRO DE RELAÇÕES COM O CONSUMIDOR (CRC) Av. Rio Branco, 65 / 16º andar Ed. Visconde de Itaboraí Centro Rio de Janeiro, RJ CEP 29 4
Informações sobre a comercialização de combustíveis
ABASTECIMENTO EM NÚMEROS ANO 8 * Nº 4 * MARÇO DE 213 BOLETIM GERENCIAL Superintendência de Abastecimento Informações sobre a comercialização de combustíveis A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural
Leia maisInformações sobre a comercialização de combustíveis
ABASTECIMENTO EM NÚMEROS ANO 6 * Nº 29 * FEVEREIRO DE 211 BOLETIM GERENCIAL Superintendência de Abastecimento Informações sobre a comercialização de combustíveis A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural
Leia maisInformações sobre a comercialização de combustíveis
ABASTECIMENTO EM NÚMEROS ANO 1 8 * Nº 43 47 * DEZEMO FEVEREIRO DE 213 215 BOLETIM GERENCIAL Superintendência de Abastecimento Informações sobre a comercialização de combustíveis A Agência Nacional do Petróleo,
Leia maisInformações sobre a comercialização de combustíveis
ABASTECIMENTO EM NÚMEROS ANO 4 * Nº 21 * FEVEREIRO DE 29 BOLETIM GERENCIAL Superintendência de Abastecimento Informações sobre a comercialização de combustíveis A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural
Leia maisInformações sobre a comercialização de combustíveis
ABASTECIMENTO EM NÚMEROS ANO 8 ANO * Nº 43 9 ** Nº DEZEMO 44 * AIL DE 213 214 BOLETIM GERENCIAL Superintendência de Abastecimento Informações sobre a comercialização de combustíveis A Agência Nacional
Leia maisInformações sobre a comercialização de combustíveis
ABASTECIMENTO EM NÚMEROS ANO 1 8 * Nº 43 49 * DEZEMO DE 213 215 BOLETIM GERENCIAL Superintendência de Abastecimento Informações sobre a comercialização de combustíveis A Agência Nacional do Petróleo, Gás
Leia maisVII SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DO MERCADO DE DERIVADOS DE PETRÓLEO E BIOCOMBUSTÍVEIS. Ano-Base. Superintendência de Abastecimento 16 de fevereiro de 2012
VII SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DO MERCADO DE DERIVADOS DE PETRÓLEO E BIOCOMBUSTÍVEIS Ano-Base 2011 Superintendência de Abastecimento 16 de fevereiro de 2012 SUMÁRIO Atuação da SAB em 2011 Quantitativo de Agentes
Leia maisEBDQUIM 2014. Abastecimento de Derivados e Biocombustíveis. Distribuição Missão e Valores. Aurélio Amaral Superintendência de Abastecimento
EBDQUIM 2014 Abastecimento de Derivados e Biocombustíveis Distribuição Missão e Valores Aurélio Amaral Superintendência de Abastecimento 19 de Março de 2014 Atividades da ANP Números do Setor de Petróleo
Leia maisABASTECIMENTO EM NÚMEROS
ABASTECIMENTO EM NÚMEROS ANO 1 * Nº 6 * OUTUBRO DE 2006 BOLETIM GERENCIAL MENSAL Esta edição traz, como encarte, a "Parte II" da metodologia utilizada pela Superintendência de Abastecimento (SAB) para
Leia maisSeminário de Avaliação do Mercado de Combustíveis 2015 (Ano-Base 2014) Superintendência de Abastecimento
Seminário de Avaliação do Mercado de Combustíveis 2015 (Ano-Base 2014) Superintendência de Abastecimento Mercado Nacional de Combustíveis Mercado Nacional de Combustíveis Bloco 1 Visão Geral e Análise
Leia maisPlano de Abastecimento do Novo Diesel S50 e S10
Plano de Abastecimento do Novo Diesel S50 e S10 ALLAN KARDEC DUAILIBE Diretor Anfavea 30 de Maio, 2011 Sistema Nacional de Abastecimento de Combustíveis Produtor de Biodiesel e Etanol Produtor de GNV,
Leia maisXIII CONGRESSO DOS REVENDEDORES DE COMBUSTÍVEIS DE MINAS GERAIS. ANP - Regulação no setor de combustíveis
XIII CONGRESSO DOS REVENDEDORES DE COMBUSTÍVEIS DE MINAS GERAIS ANP - Regulação no setor de combustíveis Aurélio Amaral Superintendência de Abastecimento Abril de 2013 O que é a ANP A Agência Nacional
Leia maisRegulação Mercado de Solventes 6º EBDQUIM
Regulação Mercado de Solventes 6º EBDQUIM Bahia, março 2012 Rubens Cerqueira FREITAS, M.Sc. Superintendência de Abastecimento - SAB Sistema Nacional de Abastecimento de Solventes Produtor Importador Distribuidor
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 45.741, DE 01 DE JULHO DE 2008. (publicado no DOE nº 125, de 02 de julho de 2008) (Vide ao final retificação
Leia maisINFRAESTRUTURA DE DISTRIBUIÇÃO DE COMBUSTÍVEIS E ESTRATÉGIAS DE SUPRIMENTOS INOVADORAS. Março 2015
Março 2015 INFRAESTRUTURA DE DISTRIBUIÇÃO DE COMBUSTÍVEIS E ESTRATÉGIAS DE SUPRIMENTOS INOVADORAS Março 2015 Você pode nao COMPRAR combustível, mas com certeza PAGA por ele... Agenda Quem somos Infra-estrutura
Leia maisAllan Kardec Duailibe Diretor
Allan Kardec Duailibe Diretor Audiência Pública Câmara dos Deputados Comissão de Minas e Energia 25 de Maio, 2011 A POLÍTICA DOS BIOCOMBUSTÍVEIS NO BRASIL Objetivos definidos na Lei n º 9.478/97: Alargar
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP O Superintendente de Abastecimento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, no uso das atribuições que lhe foram
Leia maisMinistério de Minas e Energia Consultoria Jurídica
Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica LEI N o 8.723, DE 28 DE OUTUBRO DE 1993. Dispõe sobre a redução de emissão de poluentes por veículos automotores e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisContempla atualizações até 22/01/2007: Leis Ordinárias: Decretos: Instruções Normativas: Atos Declaratórios Interpretativos:
Contempla atualizações até 22/01/2007: 001 Qual a legislação que disciplina a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a importação e a comercialização de petróleo e seus derivados,
Leia maisMERCADO BRASILEIRO DE ÓLEO LUBRIFICANTE POLÍTICA PÚBLICA APLICADA AO SETOR PRODUÇÃO - DISTRIBUIÇÃO & DESTINAÇÃO DO LUBRIFICANTE USADO OU CONTAMINADO
MERCADO BRASILEIRO DE ÓLEO LUBRIFICANTE POLÍTICA PÚBLICA APLICADA AO SETOR PRODUÇÃO - DISTRIBUIÇÃO & DESTINAÇÃO DO LUBRIFICANTE USADO OU CONTAMINADO FORTALEZA 01-08-2013 1 LEI DO PETRÓLEO LEI Nº 9.478
Leia maisCenários para Precificação do Petróleo e do Gás Natural. Adriano Pires
Cenários para Precificação do Petróleo e do Gás Natural Adriano Pires 17/03/2009 1 O Ano de 2009 Uma queda no crescimento da demanda global de energia conduzirá a preços menores de petróleo e de gás em
Leia maisConferência biodieselbr 2010
Conferência biodieselbr 2010 Construindo o caminho para o B10 Rubens Cerqueira FREITAS, M.Sc. Superintendente Adjunto de Abastecimento Superintendência de Abastecimento - SAB Sistema Nacional de Abastecimento
Leia maisDISTRIBUIDORES DE COMBUSTÍVEIS E POSTOS
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DISTRIBUIDORES DE COMBUSTÍVEIS E POSTOS OUTUBRO DE 2015 PRODUTOS Vendas, pelas distribuidoras, dos derivados combustíveis de petróleo por produto -
Leia maisABASTECIMENTO EM NÚMEROS
ABASTECIMENTO EM NÚMEROS ANO 2 * Nº 9 * JANEIRO DE 2007 BOLETIM GERENCIAL MENSAL Esta edição disponibiliza as estatísticas atualizadas do mercado, para todo o ano de 2006. Além disso, traz dois encartes:
Leia maisAssociação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais
ANÁLISE MENSAL DO MERCADO DE BIODIESEL: EDIÇÃO Nº 14 MARÇO DE 214 A, documento elaborado pela Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais ABIOVE, possui o intuito de levar ao mercado informações
Leia maisMinistério de Minas e Energia POTENCIAL DA BIOMASSA E DOS BIO-COMBUSTÍVEIS NO BRASIL: EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético POTENCIAL DA BIOMASSA E DOS BIO-COMBUSTÍVEIS NO BRASIL: EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO Reunión Ministerial Iberoamericana
Leia mais$ $ Sem folga à vista
gasolina Sem folga à vista Nunca se consumiu tanta gasolina no Brasil. Somente em, a demanda cresceu 12%, totalizando 39,7 milhões de metros cúbicos. Um patamar recorde, especialmente se levarmos em conta
Leia maisABASTECIMENTO EM NÚMEROS
ABASTECIMENTO EM NÚMEROS ANO 2 * Nº 11 * MARÇO A JUNHO DE 7 BOLETIM GERENCIAL MENSAL Informamos que alguns dados de comercialização estão temporariamente indisponíveis, o que provocou a interrupção da
Leia maisRelatório do Mercado de Derivados de Petróleo
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Departamento de Combustíveis Derivados de Petróleo Relatório do Mercado de Derivados de Petróleo Número 109 Janeiro
Leia maisNovo Marco Regulatório do Etanol Combustível no Brasil. Rita Capra Vieira Superintendência de Biocombustíveis e Qualidade de Produtos - ANP
Novo Marco Regulatório do Etanol Combustível no Brasil Rita Capra Vieira Superintendência de Biocombustíveis e Qualidade de Produtos - ANP Novembro de 2011 Evolução dos Biocombustíveis no Brasil 1973 Primeira
Leia maisMedida Provisória 532/2011
Ciclo de palestras e debates Agricultura em Debate Medida Provisória 532/2011 Manoel Polycarpo de Castro Neto Assessor da Diretoria da ANP Chefe da URF/DF Maio,2011 Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural
Leia maisAPRESENTAÇÃO SUMÁRIO BOLETIM MENSAL DOS COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Departamento de Combustíveis Renováveis EDIÇÃO N o 95 Dezembro/2015 BOLETIM MENSAL DOS COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS
Leia maisOs Preços de Combustíveis no Brasil
Seminario Internacional: Política de Precios de la Energía y su impacto en el desarollo sustentable Os Preços de Combustíveis no Brasil Luiz Augusto Horta Nogueira Agência Nacional do Petróleo 3 y 4 diciembre,
Leia maisEstrutura de Refino: até quando o Brasil importará derivados de petróleo?
Estrutura de Refino: até quando o Brasil importará derivados de petróleo? 14º Encontro Internacional de Energia Carlos Alberto Lopes 06/08/2013 Gas Energy Quem Somos A GAS ENERGY S.A. é uma empresa brasileira
Leia maisDRAWBACK INTEGRADO DRAWBACK INTEGRADO
Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Operações de Comércio Exterior Decex DRAWBACK INTEGRADO Normas, Procedimentos e DúvidasD DECEX CGEX Coordenação-Geral de Mecanismos de Exportação
Leia maisObrigações Estaduais de Alagoas - Agosto 2011
Obrigações Estaduais de Alagoas - Agosto 2011 Dia: 02 ICMS-AL - Transmissão Eletrônica de Dados - Operações Interestaduais com Combustíveis - Transportador Revendedor Retalhista -TRR As informações relativas
Leia maisABASTECIMENTO MARKETING & COMERCIALIZAÇÃO. Dezembro 2013
ABASTECIMENTO MARKETING & COMERCIALIZAÇÃO Dezembro 2013 Sumario Cenário Especificação da Gasolina S-50 Investimentos e Mercado Atributos e Benefícios da Gasolina S-50 Aspectos Relevantes Aditivação Total
Leia maisRelatório do Mercado de Derivados de Petróleo
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Departamento de Combustíveis Derivados de Petróleo Relatório do Mercado de Derivados de Petróleo Número 100 Abril
Leia maisRELOP III Reunião Anual Rio de Janeiro, 04 de novembro de 2010
Os Biocombustíveis no Brasil RELOP III Reunião Anual Rio de Janeiro, 04 de novembro de 2010 SUMÁRIO 1. Alguns dados d sobre o Brasil e a ANP 2. Os biocombustíveis no Brasil 3. O etanol 4. O biodiesel PANORAMA
Leia maisAutomação no Abastecimento - Refino
Abinee Tec 2003 Automação no Abastecimento - Refino São Paulo, 9 de outubro de 2003. Objetivo SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DA AUTOMAÇÃO DO ABASTECIMENTO-REFINO DA PETROBRAS FRENTE AS METAS DESAFIADORAS
Leia maisCongresso Minas Petro
Belo Horizonte / MG - 25 e 26 de Outubro Congresso Minas Petro IX Congresso de Postos Revendedores de Combustíveis de Minas Gerais Painel de Debates sobre Perspectivas da Revenda diante da nova Matriz
Leia maisMapa de Movimentação Mensal - Maio/2010. Mapa de Movimentação Mensal - Junho/2010. Transferência de Rio Grande para Santa Clara
Mapa de Movimentação Mensal - Maio/2010 para Santa Santa para BENZENO 8.159,45 782513 8.941,97 BUTADIENO 2.001,20 2.001,20 BUTENO-1 2.099,45 583054 2.682,51 C4 1.151,04 671641 1.822,68 C7C8 AROMATICO 2.801,69
Leia maisSAB 06/03/2003 a 12/03/2003
Consolidação das Importações Autorizadas pela ANP por Importador, Produto e Ponto de Entrada no Período de SAB 06/03/2003 a 12/03/2003 IMPORTADOR 3M DO BRASIL LTDA OUTS. PREPARS. LUBRIF./ANTIADER./ANTIFER
Leia maisFração. Página 2 de 6
1. (Fgv 2014) De acordo com dados da Agência Internacional de Energia (AIE), aproximadamente 87% de todo o combustível consumido no mundo são de origem fóssil. Essas substâncias são encontradas em diversas
Leia maisSUSPENSÃO ISENÇÃO RESTITUIÇÃO
SUSPENSÃO ISENÇÃO RESTITUIÇÃO DRAWBACK 1. CONCEITO Drawback é o regime especial que consiste na importação com suspensão, isenção ou restituição dos tributos, de insumos destinados a integrar produtos
Leia maisSCP 28/11/2002 a 04/12/2002
Consolidação das Importações Autorizadas pela ANP por Importador, Produto e Ponto de Entrada no Período de SCP 28/11/2002 a 04/12/2002 IMPORTADOR ADAMVER INDUSTRIA COMERCIO E REPRESENTACOES LTDA OUTS.
Leia maisAnexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS
Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS (Art. 4 o, 2 o, inciso IV, da Lei Complementar n o 101,
Leia mais$ $ Alto consumo. Nova fase: S10
diesel Alto consumo Em 2013, o cenário do mercado de diesel no país prosseguiu trajetória ascendente, assim como em anos anteriores. Impulsionado pela forte demanda pelo combustível, o faturamento do segmento
Leia maisSUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO CAFÉ TORRADO E MOÍDO
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO CAFÉ TORRADO E MOÍDO Janeiro 2016 Substituição Tributária do Café Torrado e Moído Introdução Em função das modificações promovidas pela Lei Complementar n.º 147/2014 no Estatuto
Leia maisMicroprodução de Etanol e sua Comercialização Legal
Microprodução de Etanol e sua Comercialização Legal Seminário Estadual Álcool, Leite e Cachaça Produção Integrada e Sustentável Belo Horizonte, 29 de novembro de 2011 Crescimento Consumo Aparente Combustíveis
Leia maisPROPOSTAS PARA IMPLANTAÇÃO DO PISO SALARIAL DO MAGISTÉRIO E REESTRUTURAÇÃO DAS CARREIRAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA 17 DE ABRIL DE 2015
PROPOSTAS PARA IMPLANTAÇÃO DO PISO SALARIAL DO MAGISTÉRIO E REESTRUTURAÇÃO DAS CARREIRAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA 17 DE ABRIL DE 2015 POLÍTICA REMUNERATÓRIA 1. PISO DO MAGISTÉRIO 1.1. Reajuste de 31,78% no vencimento
Leia maisSAB 13/03/2003 a 19/03/2003
Consolidação das Importações Autorizadas pela ANP por Importador, Produto e Ponto de Entrada no Período de SAB 13/03/2003 a 19/03/2003 IMPORTADOR ADATEX S A INDUSTRIAL E COMERCIAL PREPARS. CONT. ÓLEOS
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 455
DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 455 Dispõe sobre a atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte e sobre o repasse das variações dos preços do gás e do transporte fixados nas tarifas da Deliberação
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 452
DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 452 Dispõe sobre o reajuste dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo do gás e do transporte, sobre o repasse das variações dos preços do Gás e do Transporte fixados
Leia maisTítulo. Impacto da crise econômica no setor da revenda brasileira
Título Impacto da crise econômica no setor da revenda brasileira Ricardo Lisbôa Vianna Engenheiro de Petróleo e Gás Diretor Tesoureiro da Fecombustíveis Presidente do Sindicato dos Revendedores no estado
Leia maisNova Regulamentação para o setor de Combustíveis
Nova Regulamentação para o setor de Combustíveis Cristiane Zulivia de Andrade Monteiro Superintendente-Adjunta de Biocombustíveis e Qualidade de Produtos, Junho 2012 Superintendência de Biocombustíveis
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Outubro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem ser
Leia maisDispõe sobre a regulamentação do uso obrigatório do simulador de direção veicular.
DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO - DETRAN/PB Portaria nº 496/2014-DS João Pessoa, 15 de setembro de 2014. (Publicada no Diário Oficial de 19 de setembro de 2014) Dispõe sobre a regulamentação do uso obrigatório
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003 As importações de vegetais, seus produtos, derivados e partes, subprodutos,
Leia maisESTUDO DA EMISSÃO DE GASES DE VEÍCULOS DO CICLO OTTO NO MUNICÍPIO DE LAJEADO/RS
ESTUDO DA EMISSÃO DE GASES DE VEÍCULOS DO CICLO OTTO NO MUNICÍPIO DE LAJEADO/RS Ronei Tiago Stein (*), Roberta Karinne Mocva Kurek, Marcelo Pozzagnolo * Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), mestrando
Leia maisDIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000
DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota metodológica nº 21 Margem de Transporte e Comércio (versão para informação e
Leia maisPRINCIPAIS TÓPICOS INTRODUÇÃO DEFINIÇÕES PRODUÇÃO TRANSPORTE PLANTAS DE PROCESSAMENTO APLICAÇÕES NOVAS TECNOLOGIAS
SEMINÁRIO SOBRE GÁS PRINCIPAIS TÓPICOS INTRODUÇÃO DEFINIÇÕES PRODUÇÃO TRANSPORTE PLANTAS DE PROCESSAMENTO APLICAÇÕES NOVAS TECNOLOGIAS Introdução Consumo Percentual de Energia Primária no Mundo 1974 1998
Leia maisO IMPACTO DO ETANOL NO DESENVOLVIMENTO DE MINAS GERAIS
CICLO DE DEBATES O IMPACTO DO ETANOL NO DESENVOLVIMENTO DE MINAS GERAIS LUIZ CUSTÓDIO COTTA MARTINS PRESIDENTE ASSSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MINAS GERAIS BELO HORIZONTE - MG 29/10/2009 A CANA COMO
Leia maisCentro de Promoção do Desenvolvimento Sustentável. BOLETIM ESTÁTISTICO DE VIÇOSA (Atualizado em julho de 2013)
Centro de Promoção do Desenvolvimento Sustentável BOLETIM ESTÁTISTICO DE VIÇOSA (Atualizado em julho de 2013) Viçosa Minas Gerais Junho de 2013 1 DEMOGRAFIA BOLETIM ESTÁTISTICO DE VIÇOSA TABELA 1 Evolução
Leia maisPESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS
PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS Março de 2015 APRESENTAÇÃO DA PESQUISA Esta pesquisa é realizada pela Fundação IPEAD/UFMG com o apoio da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 651
ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 651 Dispõe sobre a atualização do Custo do gás e do transporte, o repasse das variações dos preços do Gás e do Transporte fixados nas tarifas e as Tabelas Tarifárias
Leia maisMercado Irregular de Combustíveis Evolução Recente
Fórum Nacional de Secretários rios de Estado para Assuntos de Energia Mercado Irregular de Combustíveis Evolução Recente Alisio Vaz Vice-Presidente Executivo Rio de Janeiro 29 de outubro de 2009 SINDICOM
Leia maisIncentivar o Etanol e o Biodiesel. (Promessa 13 da planilha 1) Entendimento:
Incentivar o Etanol e o Biodiesel (Promessa 13 da planilha 1) Entendimento: O governo adota medidas econômicas de forma a ampliar relativamente o emprego dos dois combustíveis. O termo ampliar relativamente
Leia maisRESULTADOS GLOBAIS PRELIMINARES Milhões de Euros
00 99 DDEE FF EEVVEERREEI IIRROO DDEE 22000099 Estatísticas do Comércio Internacional Novembro de 2008 Comércio Internacional I Saídas diminuem 5,9 e Entradas 1,5 No trimestre terminado em Novembro de
Leia mais27 de abril de 2016. Coletiva de imprensa ESTIMATIVA SAFRA 2016/2017
27 de abril de 2016 Coletiva de imprensa ESTIMATIVA SAFRA 2016/2017 ROTEIRO I. Considerações sobre a atual situação do setor sucroenergético II. Bioeletricidade III. Condições climáticas e agronômicas
Leia maisRefinaria Duque de Caxias - REDUC
Refinaria Duque de Caxias - REDUC Refinarias no Brasil 239.000 *Considerando Processamento de GN e LGN, a carga passa a ser 267.300 bbl/dia. Refinaria Duque de Caxias - REDUC Localização : Duque de Caxias
Leia maisDELIBERAÇÃO ARSESP Nº 283, de 08-12-2011
DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 283, de 08-12-2011 Dispõe sobre a atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte fixado nas tarifas da Deliberação ARSESP 234, de 27 de maio de 2011, e as Tabelas Tarifárias
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais
Leia maisGOVERNO DE ALAGOAS SECRETARIA DA FAZENDA
GOVERNO DE ALAGOAS SECRETARIA DA FAZENDA DECRETO Nº 43, de 23 de fevereiro de 2001 DOE 01.03.2001 Altera o Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 35.245, de 26 de dezembro de 1991, implementando
Leia maisInstruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT.
Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Versão: 16/03/12 As instruções abaixo aplicam-se a todas as Operações de Transportes
Leia maisColetiva de imprensa ESTIMATIVA DA SAFRA 2014/2015
Coletiva de imprensa ESTIMATIVA DA SAFRA 2014/2015 São Paulo, 23 de abril de 2014 ROTEIRO I. Safra 2013/2014 na região Centro-Sul: dados finais Condições climáticas e agronômicas Moagem e produção Mercados
Leia maisManual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização
Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização Atualizado em 02/07/15 Pág.: 1/9 SUMÁRIO Introdução... 3 1. Índice de nacionalização... 3 2. Objetivo da planilha... 4 3. O preenchimento
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 421
ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 421 Dispõe sobre o reajuste dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte e sobre o repasse das variações
Leia maisCEBGAS Companhia Brasiliense de Gás
REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE POSTOSREVENDEDORES DE COMBUSTÍVEIS PARA FORNECIMENTO DE GÁS NATURAL VEICULAR GNV, PROVENIENTE DO GÁS NATURAL LIQUEFEITO - GNL Considerando que a Companhia
Leia maisInforme Semanal de Investimentos Setoriais Anunciados 16 de Dezembro de 2015
Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Informe Semanal de Investimentos Setoriais Anunciados 16 de Dezembro de A CCR irá investir R$ 2,3 bilhões na Rodovia Presidente Dutra A CCR, empresa do setor
Leia maisESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR
DECRETO Nº 4.105, DE 29 DE JANEIRO DE 2009. ALTERA O REGULAMENTO DO ICMS, APROVADO PELO DECRETO Nº 35.245, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1991, PARA IMPLEMENTAR DISPOSIÇÕES DOS PROTOCOLOS ICMS 107, DE 16 DE NOVEMBRO
Leia maisTabela 1 Taxa de Crescimento do Produto Interno Bruto no Brasil e em Goiás: 2011 2013 (%)
1 PANORAMA ATUAL DA ECONOMIA GOIANA A Tabela 1 mostra o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil e de Goiás no período compreendido entre 211 e 213. Nota-se que, percentualmente, o PIB goiano cresce relativamente
Leia maisSumário. Expediente. Estatísticas e Mercado...03. Relatório ABEGÁS - Mercado e Distribuição Ano VI - Nº 50 - Julho 2012
Sumário...03 Expediente Conselho Deliberativo ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado Presidente: Luis Domenech Vice-Presidente: Aldo Guedes Conselheiros: Bruno Armbrust,
Leia maisSumário. Expediente. Estatísticas e Mercado...4. Relatório ABEGÁS - Mercado e Distribuição Ano VI - Nº 46 - Janeiro 2012
Sumário...4 Expediente Conselho Deliberativo ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado Presidente: Luis Domenech Vice-Presidente: Aldo Guedes Conselheiros: Bruno Armbrust,
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 340
ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 340 Dispõe sobre o reajuste dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte e sobre o repasse das variações
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER
Leia maisAPRESENTAÇÃO SUMÁRIO BOLETIM MENSAL DOS COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Departamento de Combustíveis Renováveis EDIÇÃO N o 91 Agosto/2015 BOLETIM MENSAL DOS COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS
Leia maisARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2013
ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2013 001 Qual a legislação que disciplina a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a importação e a comercialização de petróleo e seus derivados,
Leia maisPROGRAMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DOS COMBUSTÍVEIS PMQC
PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DOS COMBUSTÍVEIS PMQC SUPERINTEDÊNCIA DE BIOCOMBUSTÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS SBQ Alexandre de Souza Lima Salvador Junho/2008 AGENTES DO ABASTECIMENTO Posição
Leia maisSOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 25, DE 16 DE JULHO DE 2008
SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 25, DE 16 DE JULHO DE 2008 Subitens 10.02, 15.01, 17.19 da Lista de Serviços da Lei nº 13.701/2003. Códigos de serviço 06157, 05835, 03654. Exportação de serviços. Observância
Leia maisPrincipais medidas decorrentes do Decreto-Lei 197/2012, de 24 de Agosto:
Principais medidas decorrentes do Decreto-Lei 197/2012, de 24 de Agosto: Artigo 29.º do CIVA 1 -Para além da obrigação do pagamento do imposto, os sujeitos passivos referidos na alínea a) do n.º 1 do artigo
Leia maisPESQUISA MENSAL DO COMERCIO VAREJISTA DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - MARÇO 2016 -
PESQUISA MENSAL DO COMERCIO VAREJISTA DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - MARÇO 2016 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico Coordenação de Campo: Roberto Guerra SUMÁRIO
Leia maisAtuação da ANP diante da legislação ambiental e dos novos combustíveis. III Seminário Internacional Frotas & Fretes Verdes Novembro 2014
Atuação da ANP diante da legislação ambiental e dos novos combustíveis III Seminário Internacional Frotas & Fretes Verdes Novembro 2014 1 Cenário Atual Poluição Local e Legislação Ambiental Óleo Diesel
Leia maishttp://www.cenofisco.com.br/links/documento/documentonews.aspx?id=24695227
Página 1 de 6 Cenofisco - Centro de Orientação Fiscal DECRETO Nº 27.552, DE 12 DE AGOSTO DE 2013 DOE-AL de 13/08/2013 (nº 148, pág. 4) Altera o regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto Estadual Nº 35.245,
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS <!ID546934-1> RESOLUÇÃO Nº 15, DE 17 DE JULHO DE 2006
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO Nº 15, DE 17 DE JULHO DE 2006 Estabelece as especificações de óleo diesel e mistura óleo diesel/biodiesel - B2 de uso
Leia maisCreate PDF with GO2PDF for free, if you wish to remove this line, click here to buy Virtual PDF Printer
A DIFERENÇA ENTRE GASOLINA E DIESEL HISTÓRICO Gasolina e diesel são produtos do refino de petróleo cru, achado no seu estado natural no subsolo em várias partes do mundo. Já o petróleo cru é um fluído
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO N 46, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 (*)
ANO CXLIX Nº 249 Brasília DF, quinta-feira, 27 de dezembro de 2012 pág 232 e 233 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO N 46, DE 20 DE DEZEMBRO
Leia maisHóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo
Atividade Turística Julho de 20 15 de setembro de 20 Hóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo A hotelaria registou 5,8 milhões de dormidas em julho de 20, valor correspondente a
Leia maisRELATÓRIO DA FROTA DE VEÍCULOS ATÉ 2013
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO SETOR DE ESTATÍSTICA RELATÓRIO DA FROTA DE VEÍCULOS ATÉ 2013 NATAL/RN Lista de tabelas e gráficos Tabela 1 - Distribuição da frota
Leia mais