a) Qual padrão de especialização e comércio internacional você esperaria? O que determinaria quem vai produzir a mercadoria?

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1 2ª. LISTA DE EXERCÍCIOS ECONOMIA INTERNACIONAL I BRI0023 Profa. Daniela Schettini Capítulo 7 1) Exercício 2, capítulo 7: Costuma-se argumentar que a existência de aumento dos retornos é uma fonte de conflito entre países, já que cada país fica em melhor situação se puder aumentar sua produção nas indústrias caracterizadas pelas economias de escala. Avalie esse ponto de vista em termos de modelos de economia externa. Aquele país que conseguir usufruir dos retornos crescentes de escala terá uma vantagem no sentido que poderá, com um mesmo nível de insumos, obter maior produção. Esse mecanismo faz com que a produção ocorra em grande escala e de forma concentrada: no caso de uma empresa (monopólio puro) ou um pequeno número de empresas (concorrência monopolítisca) devido aos retornos crescentes de escala ou economias internas de escala, isto é, que ocorrem dentro da firma; no caso de um setor devido aos retornos crescentes de escala, ou economias externas de escala, isto é, que dependem do tamanho do setor e ocorrem no nível do setor. Dada a natureza concentrada da produção, ambos os países gostariam de sediar empresas e setores que possuíssem essa estrutura de mercado. Sediando empresas que atuam sob concorrência monopolítisca, o país se beneficia com o maior preço cobrado pelas suas empresas, resultante do poder de monopólio (mesmo que menor do que um caso de monopólio puro) originado da diversificação do produto. Em concorrencia perfeita, o preço deve ser igual ao custo marginal. Sob concorrencia monopolítica o preço é maior que o custo marginal. O resto do mundo deve pagar, portanto, um preço maior pelo produto. Sediando setores que possuem economias externas de escala o preço dos produtos não é superior já que a estrutura de mercado permanece como concorrência perfeita. No entanto, a produção agregada do setor ainda usufrui das economias externas, garantindo vantangens de produção em relação à quantidade de insumos utilizados. 2) Exercício 5, capítulo 7: Considere uma situação similar à da Figura 7-3, na qual dois países podem produzir uma mercadoria estão sujeitos às curvas de oferta em queda futura. Entretanto, neste caso, suponha que dois países têm os mesmos custos, de forma que as duas curvas de oferta são idênticas. a) Qual padrão de especialização e comércio internacional você esperaria? O que determinaria quem vai produzir a mercadoria? b) Quais são os benefícios do comércio internacional neste caso? Eles serão obtidos somente pelo país que recebe a indústria? a) Como os dois países possuem a mesma curva de Custo Médio e de oferta, o padrão de produção irá depender somente do país que se estabelecer primeiro nessa indústria. Este país ganhará escala de produção e já estará usufruindo das economias de escala quando o outro

2 país quiser se estabelecer. O primeiro país a se estabelecer, portanto, irá produzir toda a quantidade de bens e exportar para o outro país. b) Os ganhos de escala permitem que o país opere a relativo baixo custo médio, o que implica que o preço do bem será menor comparado a uma situação em que a produção fosse dividida entre dois países. Ambos os países se beneficiam do menor preço do bem. O país importador não se beneficiaria deste comércio somente se ele fosse muito mais eficiente na produção do que o país exportador, e que, potencialmente, poderia oferecer o bem a um preço menor. Esta situação, no entanto, não se configuraria por causa dos retornos crescentes de escala presentes no país exportador e inviabiliza a competição com o país que se estabeleceu primeiro. 3) Exercício 7, capítulo 7: Recentemente, uma crescente escassez de mão de obra tem feito com que os salários chineses aumentem. Se essa tendência continuar, o que você espera que aconteça com as indústrias de economia externa dominadas pela China hoje? Considere, em especial, a situação ilustrada na Figura 7.4. Como a mudança ocorreria? A figura 7.4 mostra os custos que essa indústria enfrenta na China e no Vietnam. Como a China se estabeleceu primeiro, ela usufrui das economias externas de escala. O Vietnan, para iniciar a produção nessa indústria, terá que arcar com um custo inicial maior do que o preço oferecido no mercado pela China, inviabilizando sua produção. Esse cenário se mantém, mesmo que a China sofra um aumento nos seus salários. Enquanto o custo inicial do Vietnan for maior do que o preço do bem vendido pela China, que usufrui das economias de escala, não será possível o Vietnan entrar nessa indústrai. A produção somente seriá viável no Vietnan se a curva de custo médio chinesa se deslocasse tanto para a direita e para fora, por causa do aumento salarial, de modo a que o novo preço praticado pela China (intersecção de sua curva de custo médio com a demanda mundial) fosse maior do que o custo inicial do Vietnan. Capítulo 8 1) Exercício 3, capítulo 8: Suponha que os custos fixos de uma empresa no setor automobilítico (custo de inicialização de fábricas, bem de capital e assim por diante) sejam de $5 bilhões e que os custos variáveis sejam equivalentes a $ por automóvel acabado. Em função da concorrência crescente, o preço de mercado cai com o ingresso de novos entrantes, ou especificamente P = (150/n), onde n representa o número de empresas em um mercado. Suponha que o tamanho inicial dos mercados automobilísticos nos Estados Unidos e na Europa seja de 300 milhões e 533 milhões de consumidores, respectivamente: a) Calcule o ponto de equilíbrio no número de empresas nos mercados automobilísticos norteamercianos e europeu sem comércio. Sem comércio: P=Cme em cada país. EUA: /n = /( /n) n=3 EURO:

3 /n = /( /n) n=4 b) Qual será o ponto de equilíbrio no preço de automíveis nos EUA e na Europa caso o setor automobilístico se feche ao comércio internacional? Ainda sem comércio: P EUA = /3 = P EURO = /4 = ,5 c) Suponha, agora, que os EUA optem pelo livre comércio com a Europa no mercado automobilístico. O acordo comercial com os europeus acrescenta 533 milhões de consumidores aos 300 milhões do mercado norte-americano. Quantas empresas automobilísticas haverá nos EUA e na Europa combinados? Qual será o novo ponto de equilíbrio no preço dos automóveis. Com comércio: P=Cme no mercado total: /n = /( /n) n=5 P= /5 = d) Por que os preços nos EUA diferem nos itens (c) e (b)? Os consumidores ficam em melhores condições com o livre comércio? Sob quais aspectos? A abertura comercial faz com que o preço diminua nos dois mercados, devido às economias internas de escala, que aumenta a eficiência da produção (aumenta a quantidade produzida por empresa). Os consumidores norte-americanos têm maior variedade de bens e pagam menos pelo produto. Portanto, ficaram melhores com o livre comércio. 2) Exercício 8, capítulo 8: Se existem economias internas de escala, por que faria sentido para uma empresa produzir a mesma mercadoria em mais de uma fábrica de produção? Mesmo na presença de economias internas de escala, pode ser vantajoso para a empresa repetir a fábrica para produzir o mesmo bem em outro país. Isto ocorre, geralmente, quando os custos de comércio são elevados, prejudicando a exportação do bem e tornando mais eficiente a firma se localizar próximo ao seu mercado consumidor. A firma precisa ponderar a perda que terá por não usufruir das economias internas de escala (uma vez que dividiu sua produção) e o ganho por não ter que arcar com os custos de comércio. 3) Exercício 10, capítulo 8: Considere o exemplo das indústrias no problema anterior. Em que essas escolhas implicariam para a extensão do comércio intraempresa pelas indústrias? Isto é, em quais indústrias uma maior proporção de comércio ocorreria dentro das empresas? Uma empresa multinacional irá preferir realizar IDE vertical se estiver preocupada em manter a propriedade de sua tecnologia, produzindo diretamente no país estrangeiro. Naturalmente, as indústrias intensivas em capital são mais propensas a realizarem IDE vertical e, portanto, a terem comércio dentro da mesma empresa (intraempresa).

4 Capítulo 9 1) Exercício 1, capítulo 9: A curva de demanda por trigo do Local é D=100-20P. Sua curva de oferta é O=20+20P. Derive a curva de demanda por importações do Local e desenhe-a num gráfico. Qual seria o preço do trigo na ausência do comércio? Ausência de comércio: D=O P=20+20P P=2 Curva de demanda por importações do Local: DM=D-O DM=100-20P-20-20P DM=80-40P (gráfico no exercício 5, letra b) 2) Exercício 2, capítulo 9: Agora, inclua o Estrangeiro, que tem uma curva de demanda D*=80-20P e uma curva de oferta O*=40+20P. a) Derive a curva de oferta de exportações do Estrangeiro, desenhe-a em um gráfico e descubra o preço do trigo que, na ausência de comércio, prevaleceria no Estrangeiro. Ausência de comércio: D*=O* 80-20P=40+20P P=1 Curva de oferta por exportação do Estrangeiro: OX=O-D OX=40+20P-80+20P OX=-40+40P (gráfico no exercício 5, letra b) b) Agora, permita que o Estrangeiro e o Local façam comércio entre si a um custo de transporte zero. Encontre o equilíbrio de livre comércio e marque-o no gráfico. Qual é o preço mundial? Qual é o volume de comércio? Equilíbrio sob livre comércio: DM=OX, ou seja, 80-40P=-40+40P Pw=1,5 Volume de comércio: basta substituir em alguma das curvas: 80-40P=80-40*1,5 = 20

5 3) Exercício 3, capítulo 9: O Local impõe uma tarifa específica de 0,5 sobre a importações de trigo. a) Determine os efeitos da tarifa sobre: 1) o preço do trigo em cada país; 2) a quantidade de trigo ofertada e demandada em cada país; 3) o volume de comércio. Local: tarifa de 0,5 e supondo que Local é um país grande DM =80-40(P+t) OX não se altera, portanto, OX=-40+40P DM =OX 80-40(P+0,5)=-40+40P Pw =1,25 (ou o novo preço no Estrangeiro) P (ou novo preço no Local) = 1,25+0,5 = 1,75 Volume de comércio: com a tarifa, portanto ao valor de Pw : P=-40+40*1,25 = 10 Demanda e oferta em cada país: Local: P =1,75 D=100-20P=100-25=65 O=20+20P=20+35=55 Estrangeiro: Pw =1,25 D*=80-20P=80-25=55 O*=40+20P=40+25=65 b) Determine o efeito da tarifa sobre o bem-estar de cada um dos seguintes grupos: 1) produtores do Local que concorrem com importações; 2) consumidores do Local; 3) o governo do Local. Tem-se o seguinte efeito provocado pela tarifa sobre as importações no Local:

6 Cálculo das áreas: Área do trapézio = (base maior+base menor)*altura/2 a=(55+50)*0,25/2 = 13,125 a+b+c+d = (70+65)*0,25/2 = 16,875 c+e = 0,5*(65-55) = 5 Bem estar dos produtores no Local: ganho de área a = 13,125 Bem estar dos consumidores no Local: perda de área a+b+c+d = 16,875 Ganho do governo (receita da tarifa): c+e=5 c) Mostre graficamente e calcule o ganho dos termos de troca, a perda de eficiência e o efeito total da tarifa sobre o bem-estar. Ganhos de termos de troca é representado pela área e = 0,25*(65-55)=2,5 Perda de eficiência são as distorções dos incentivos dos consumidores e do produtores dados pelas áreas b e d, respectivamente b+d=(55-50)*0,25/2 + (70-65)*0,25/2 = 1,25 O efeito líquido total da tarifa é dado pela soma dos ganhos de termos de troca e das perdas de eficiência, ou seja, b+d-e = -1,25+2,5 = 1,25 de ganho de bem estar. 4) Exercício 7, capítulo 9: Volte ao exemplo do Problema 2. Partindo do livre comércio, suponha que o Estrangeiro ofereça aos exportadores um subsídio de 50% por unidade. Calcule os efeitos sobre o preço em cada país e sobre o bem-estar, tanto de grupos individuais quanto da economia como um todo, nos dois países. Sob livre comércio, Pw=1,5 Com o subsídio de 50% no Estrangeiro, calcula-se o novo equilíbrio mundial, em que somente OX é alterada: DM=80-40P

7 OX =-40+40(1,5P) DM=OX, obtém-se, Pw =1,2 O preço no Estrangeiro deve ter um subsídio de 50% sobre o preço mundial, portanto: P* =1,5*Pw = 1,5*1,2 = 1,8 Preço no Estrangeiro sobre para 1,8 enquanto o preço no Local desce para 1,2. (ao preço original) D*=80-20Pw=80-20*1,5=50 (ao novo preço) D* =80-20P* =80-20*1,8=44 (ao preço original) O*=40+20Pw=40+20*1,5=70 (ao novo preço) O* =40+20P* =40+20*1,8=76 Cálculo de áreas: a=44*(1,8-1,5)=13,2 b=(50-44)*0,3/2=0,9 c=[(76-44)+(70-50)]*0,3/2=7,8 d=(76-70)*0,3/2=0,9 e+f+g=(76-44)*(1,5-1,2)=9,6 No Estrangeiro, portanto, Consumidores perdem a+b=13,2+0,9=14,1 Produtores ganham a+b+c=14,1+7,8=21,9 Governo perde b+c+d+e+f+g=0,9+7,8+0,9+9,6=19,2 Efeito líquido no Estrangeiro=-14,1-19,2+21,9 = -11,4 No Local, preço caiu de 1,5 para 1,2. Temos

8 D=100-20*1,5=70 D =100-20*1,2=76 O=20+20*1,5=50 O =20+20*1,2=44 Consumidores ganham a+b+c+d=(76-70)*0,3/2=21,9 Produtores perde a=(50-44)*0,3/2=14,1 Efeito líquido no Local=21,9-14,1=7,8

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