Prevalência de anemia em idosos de instituição de longa permanência em Brasília/DF
|
|
- Stefany Castilho Martini
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ARTIGO ORIGINAL Prevalência de anemia em idosos de instituição de longa permanência em Brasília/DF Prevalence of anemia in nursing home for the aged in Brasilia/DF Victor Falcão Macêdo 1,2, Luana Oliveira Correia 1,2, Francisca Magalhães Scoralick 1, Luciana Paganini Piazzolla 1, Débora Lins Soares Macêdo 3 RESUMO Objetivo: Determinar a prevalência de anemia em uma população de idosos institucionalizados. Métodos: Estudo seccional e descritivo realizado em idosos com 60 anos ou mais residentes em uma instituição de longa permanência (ILP). O critério de anemia utilizado seguiu a definição preconizada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), considerada presente quando os níveis de hemoglobina foram abaixo de 13 g/dl nos homens e de 12 g/dl nas mulheres. Os dados demográficos, clínicos e laboratoriais obtidos a partir da revisão de prontuários foram analisados pelo programa SPSS para Windows, versão Resultados: Dos 75 residentes da ILP, 64 preencheram os critérios de inclusão. A prevalência de anemia foi de 29,7%, sendo de 26,1% para o sexo feminino e de 38,9% para o sexo masculino. A anemia caracterizou-se como normocrômica e normocítica em 64,7% dos casos. A idade média foi de 80,2 ± 8,9 anos, com predomínio do sexo feminino (71,9%) e grande prevalência de síndromes demenciais (62,5%). O tempo médio de institucionalização foi de aproximadamente 37,5 meses. Quase metade dos idosos apresentava baixo peso e 74,2% estavam desnutridos ou em risco de desnutrição. Conclusão: A anemia constitui condição comum em idosos institucionalizados e, embora geralmente de leve intensidade, pode estar associada a desfechos clínicos desfavoráveis. Estudos futuros devem avaliar a etiologia das anemias e os benefícios potenciais do tratamento na qualidade de vida, na redução da morbidade e na economia da saúde. Palavras-chave: Prevalência, anemia, idoso, instituição de longa permanência. ABSTRACT Objective: To estimate the prevalence of anemia in an institutionalized geriatric population. Methods: Cross- -sectional descriptive study among older adults nursing home residents, aged 60 years or older. Anemia was defined using World Health Organization criteria (hemoglobin < 13 g/dl for men and hemoglobin < 12 g/dl for women). Demographic, clinical and laboratory data obtained from medical records were analyzed by SPSS for Windows, version Results: Of the 75 nursing home residents, 64 meet all inclusion criteria. Anemia prevalence was 29.7%: 26.1% in the women and 38.9% in the man. The major characteristics of anemia were normochromia with normocytosis, which occurred in 64.7% of cases. The mean age was 80.2 ± 8.9 years, 71.9% were women and 62.5% had dementia. The average time of living in the institution was around 37.5 months. Almost half of the subjects were underweight and 74.2% were malnourished or at risk of malnutrition. Conclusion: Anemia is a common condition in institutionalized elderly patients, and although generally mild, can be associated with adverse clinical outcomes. Future studies should evaluate the causes and the potential benefits of treatment in terms of quality of life, reduced morbidity and health economics. Keywords: Prevalence, anemia, aged, nursing homes, long-term care. Endereço para correspondência: Victor Falcão Macêdo QRSW 8, Bloco A3, ap Brasília, DF, Brasil Telefone: (+55 61) vfmselva@yahoo.com.br Recebido em 11/4/2011 Aceito em 9/10/ Hospital Universitário de Brasília, Centro de Medicina do Idoso, Universidade de Brasília (UnB), DF, Brasil. 2 Programa de Residência Médica em Geriatria da UnB. 3 Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará (UFC), Sobral, CE, Brasil.
2 Anemia em idosos institucionalizados 215 INTRODUÇÃO O aumento da população de idosos traz consigo novos desafios, entre eles a necessidade de maior entendimento sobre as condições de saúde comumente encontradas nessa faixa etária. A anemia constitui um problema cuja incidência e prevalência aumentam com a idade e, além de geralmente significar a presença de doença subjacente 1, é também causa independente de declínio funcional 2, deterioração da qualidade de vida 3, disfunção orgânica e maior mortalidade 4,5. A prevalência de anemia em idosos varia consideravelmente na literatura, tanto pela falta de definição uniforme como pela influência de fatores genéticos e ambientais regionalizados, com taxas entre 2,9% e 61% nos homens e entre 3,3% e 41% nas mulheres 6, sendo maior em idosos hospitalizados e em moradores de instituições de longa permanência (ILP) 7,8. A falsa concepção da anemia como consequência do envelhecer e a sobreposição dos sintomas da síndrome anêmica com os encontrados em outras comorbidades, sobretudo em idosos institucionalizados, retardam a detecção precoce dos indivíduos anêmicos e podem justificar o fato de a anemia ser subdiagnosticada e frequentemente pouco investigada nessa população 1. Apesar de ser um distúrbio hematológico frequentemente encontrado na população idosa, são poucos os estudos sobre essa condição no Brasil 9,10, e não há publicações sobre a sua prevalência na população brasileira residente em ILPs. Este artigo busca determinar a prevalência de anemia em uma população de idosos institucionalizados. MÉTODOS O delineamento do estudo foi seccional e descritivo, realizado no segundo semestre de 2010, em população de indivíduos com 60 anos ou mais, de ambos os sexos, residentes de uma ILP. O critério de anemia utilizado seguiu a definição preconizada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), considerada presente quando os níveis de hemoglobina foram abaixo de 13 g/dl nos homens e de 12 g/dl nas mulheres 11. Os parâmetros hematimétricos VCM, CHCM e RDW também foram analisados 12 (Quadro 1). A coleta de alíquota de sangue para realização de hemograma completo foi solicitada para todos que não haviam realizado o exame nos últimos três meses. Quadro 1. Valores de referência dos parâmetros hematológicos e hematimétricos, segundo o sexo Parâmetros Mulheres Homens Hb (g/dl) < 12,0 < 13,0 VCM (fl) 81,0)*99,0 80,0)*98,0 CHCM (%) 32,0)*35,8 32,0)*37,0 RDW (%)# 10,0)*15,0 10,0)*15,0 Fonte: WHO, # Macedo, Informações clínicas objetivas quanto ao desempenho cognitivo e funcional dos idosos foram coletadas para verificar a existência de síndrome demencial com base nos critérios já bem estabelecidos pelo DSM-IV. Exames laboratoriais adicionais e avaliação nutricional, por meio do índice de massa corporal (IMC) 13 e da Miniavaliação Nutricional (MAN) 14, foram realizados para melhor caracterização da população estudada. Os idosos que se recusaram a assinar o termo de consentimento livre e esclarecido e os que foram a óbito antes da realização do hemograma foram excluídos do estudo. Os dados demográficos, clínicos e laboratoriais obtidos a partir da revisão de prontuários foram analisados pelo programa SPSS para Windows, versão Foi realizada pesquisa no banco de dados do Pub- Med e da Biblioteca Regional de Medicina (BIRE- ME), utilizando as bases Medline, IBECS, SciELO e Lilacs, com as seguintes palavras-chave: anemia, idosos (elderly, aged) e instituição de longa permanência (nursing homes, homes for aged, institutionalized). Não foi identificado nenhum artigo que abordasse o tema prevalência de anemia em idosos institucionalizados na população brasileira. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília, sob o registro de número CEP-FM 006/2010. RESULTADOS Dos 75 residentes da ILPI, 11 foram excluídos por apresentarem idade inferior a 60 anos, por recusa de consentimento livre e esclarecido ou por óbito antes da realização de exames atualizados. A idade média foi de 80,2 ± 8,9 anos, com predomínio do sexo feminino (71,9%) e grande prevalência de síndromes demenciais (62,5%), a maioria em fases moderadas a graves da doença, classificadas segundo o CDR 15. O tempo médio de institucionalização foi de aproximadamente 37,5 meses, porém com grande
3 216 Geriatria & Gerontologia. 2011;5(4):214-9 variação, existindo idosos que residiam na instituição há mais de 10 anos. Segundo o IMC, 43,5% dos idosos apresentavam baixo peso e 21%, sobrepeso, a maioria dos idosos encontrando-se desnutrida (27,4%) ou em risco de desnutrição (46,8%) quando avaliados pela MAN. A média de comorbidades registradas em prontuário foi de 3, com consumo médio de 5,34 medicamentos por paciente. A partir do cálculo do clearance de creatinina, estimado pela fórmula de Cockcroft-Gault, verificou-se a presença de insuficiência renal crônica (IRC), estágios 3 e 4 (clearance entre ml/min/1,73 m²), em 69% dos idosos institucionalizados. Foi identificada história de anemia prévia e de sangramento em 25% e 7,8% dos pacientes, respectivamente (Tabela 1). Tabela 1. Características clínicas e demográficas da população estudada Características Amostra do estudo (N = 64) Idade (anos) % , , ,5 Média ± DP 80,2 ± 8,9 Sexo Mulheres % 71,9 Demência, CDR % Leve 3,1 Moderada 7,8 Grave 15,6 Indeterminada # 35,9 Índice de massa corporal % < 22 43, , ,0 Miniavaliação nutricional % Eutrófico 25,0 Desnutrido 27,4 Risco de desnutrição 46,8 Nº comorbidades por paciente, 3,1 ± 1,7 média ± DP Hemoglobina, g/dl, média ± DP 12,8 ± 1,6 Taxa de filtração glomerular 53,0 ± 17,8 estimada, ml/min/1,73 m², média ± DP DP: desvio-padrão. CDR: Clinical Dementia Rating 13. # Demência sem registro da classificação no prontuário. A prevalência de anemia foi de 29,7%, sendo de 26,1% para o sexo feminino e de 38,9% para o sexo masculino (Tabela 2). Se considerado o valor de 12 g/ dl como ponto de corte, a despeito do sexo do indivíduo, teríamos uma prevalência de 23,4%; e caso esse valor fosse de 13 g/dl, a taxa de prevalência subiria para 46,9%. A avaliação da morfologia eritrocitária, segundo os índices hematimétricos VCM e RDW (Tabela 3), revelou que 47,1% dos idosos anêmicos apresentaram concomitantemente isocitose e normocitose. Quanto aos idosos anêmicos com anisocitose, 35,3% das anemias foram normocíticas e 11,8%, microcíticas. Tabela 2. Distribuição das concentrações de hemoglobina segundo o sexo Hb (g/dl) Masculino Feminino N % FA N % FA < ,1 11,1 5 10,9 10, ,1 22,2 7 15,2 26, ,7 38, ,9 50, ,1 100, ,0 100,0 Total FA: frequência acumulada. p = 0,85. Tabela 3. Classificação da anemia, segundo a concentração de hemoglobina, a morfologia (VCM, RDW) e a coloração (CHCM) eritrocitárias VCM Hemoglobina CHCM + Anêmicos Normais RDW N % N % Microcítica # 2,0 11,8 0,0 0,0 Hipocrômica Normocítica* 3,0 17,6 3,0 8,1 Macrocítica 0,0 0,0 1,0 2,7 Microcítica 1,0 5,9 0,0 0,0 Normocrômica Normocítica 11,0 64,7 33,0 89,2 Macrocítica 0,0 0,0 0,0 0,0 Total 17,0 37,0 Anisocitose em 11,8% # ; 5,9%* e 29,4%. Concernente à caracterização das anemias, conforme a concentração de Hb, a morfologia (VCM e RDW) e a coloração eritrocitária (CHCM), observou-se que 11,8% dos anêmicos apresentaram anemia do tipo hipocrômica e microcítica, 17,6%, anemia do tipo hipocrômica e normocítica e apenas 5,9%, anemia microcítica isolada. A anemia caracterizou-se
4 Anemia em idosos institucionalizados 217 como normocrômica e normocítica em 64,7% dos casos, com a presença de anisocitose nesse grupo verificada em 29,4% do total de indivíduos anêmicos. DISCUSSÃO A prevalência de 29,7% de idosos anêmicos, levantada no estudo, encontra-se dentro da variação relatada em publicações anteriores, envolvendo idosos cronicamente enfermos e institucionalizados 7,8,16-19, que relataram taxas entre 25,4% e 59,6%. Como os critérios de anemia nesses estudos foram os estabelecidos pela OMS, as diferenças nas taxas de prevalência devem estar relacionadas ao perfil sociodemográfico da população estudada, ao tamanho e características da amostra e à metodologia de coleta dos dados. Segundo critérios estabelecidos pela OMS, a anemia é definida pelo nível de hemoglobina inferior a 13 g/dl em homens e inferior a 12 g/dl em mulheres 11. Essa definição baseia-se na média dos níveis de hemoglobina em indivíduos saudáveis e tem uma base fisiológica razoável 20,21. Entretanto, alguns estudos demonstram associação consistente entre níveis limítrofes de hemoglobina ou anemia leve e pior desempenho físico, perda funcional e maior mortalidade 2,22, quando comparados a indivíduos com níveis de hemoglobina mais elevados, sugerindo que a atual definição de anemia pode compreender valores subótimos 23,24. Assim como em outros trabalhos 25, os quadros anêmicos podem ser caracterizados como leves em sua maioria, tendo em vista que 94,7% dos idosos anêmicos apresentaram níveis de hemoglobina acima de 10 g/dl, e com tendência à normocitose, verificada em 82,3% dos casos. A caracterização da anemia, conforme os índices hematimétricos VCM, CHCM e RDW, auxilia no raciocínio diagnóstico quanto às prováveis etiologias dos quadros anêmicos. O predomínio de normocromia e normocitose aponta a possibilidade de a anemia por doença crônica ser a etiologia dominante nesse grupo populacional. Nesse contexto, é importante ressaltar o papel da insuficiência renal crônica como causa potencial de anemia em idosos institucionalizados. Estudo retrospectivo realizado em instituições de longa permanência no Canadá relatou prevalência de IRC em 27% dos homens e em 39% das mulheres 26. Em outro estudo, anemia foi mais frequente em idosos institucionalizados com IRC do que nos indivíduos sem IRC, sugerindo que a insuficiência renal pode contribuir para o surgimento dos quadros anêmicos de idosos residentes em instituições 8. Anemia também pode estar associada a deficiências nutricionais 25 como carência de ferro, vitamina B 12 e ácido fólico, entretanto tais condições parecem não contribuir significativamente com os quadros de anemia em instituições de longa permanência, devido ao seu reconhecimento e tratamento 7. Apesar de a apresentação clássica das anemias ferropênicas ser microcítica e hipocrômica, quadros iniciais podem cursar com normocromia e normocitose. Nesses casos, a presença de anisocitose pode auxiliar, visto que a carência incipiente de ferro gera uma coorte de eritrócitos com variação volumétrica, ou seja, o RDW aumenta antes de haver alteração significativa do VCM 27. Resultados do estudo populacional norte-americano, NHANES III, apontaram prevalência de anemia em 11% dos homens e em 10,2% das mulheres da comunidade com mais de 65 anos, havendo aumento da prevalência com a idade, alcançando taxas de 26% em homens e 20% em mulheres maiores de 85 anos 25. No Brasil, os poucos estudos na população idosa relataram prevalências de 10,9% no sexo masculino e entre 9,8% e 12,6% no sexo feminino 9,10. No presente estudo, anemia foi detectada em 38,9% dos homens e em 26,1% das mulheres com idade superior a 60 anos. Quando comparados aos idosos da comunidade, esse aumento na prevalência de anemia é esperado por se tratar de população residente em ILP, com múltiplas comorbidades e maior grau de dependência. A detecção de baixo peso, de risco aumentado de desnutrição, de múltiplas comorbidades e de taxas de filtração glomerular inferiores a 30 ml/min/1,73 m², numa grande parcela dos idosos avaliados, associada à alta prevalência de síndromes demenciais em fases mais avançadas, pode apontar na população desse estudo, apesar de heterogênea, múltiplos fatores de risco para o surgimento de quadros anêmicos, tanto por carências nutricionais como associados a doenças crônicas, em particular à insuficiência renal crônica. Estudos epidemiológicos demonstram forte associação entre idade e anemia, principalmente após anos 1. Entretanto, a anemia não deve ser considerada consequência normal do envelhecimento, o que é corroborado por estudos que não encontraram variação significativa nos níveis de hemoglobina em idosos hígidos entre 60 e 98 anos 28. Com a idade, ocorre uma diminuição progressiva da reserva hematopoiética e, portanto, maior suscetibilidade ao surgimento de anemia na presença de estresse hematopoiético secundário a doença subjacente 21.
5 218 Geriatria & Gerontologia. 2011;5(4):214-9 Alterações na hematopoiese incluem redução na concentração de células pluripotentes, na produção de fatores de crescimento hematopoiético e na sensibilidade das células precursoras a esses fatores 20. Repercussões sistêmicas e impactos negativos da anemia sobre o estado funcional dos idosos confundem-se com as consequências das comorbidades próprias desse grupo, tornando difícil a determinação do real efeito exercido pela queda da hemoglobina sobre morbidade, funcionalidade e sobrevida. Entretanto, evidências indicam a anemia como um fator de risco independente para complicações clínicas e maior mortalidade, tanto em indivíduos da comunidade como nos institucionalizados 1,4. E embora haja discussão sobre os riscos e benefícios de uma investigação dispendiosa e invasiva em idosos com anemia leve 29,30, esses achados sugerem que o tratamento da anemia precisa ser considerado, mas com ressalvas quanto aos custos individuais, institucionais e sociais envolvidos. Em conclusão, a anemia constitui uma condição comum em idosos institucionalizados, com prevalência de 29,7% no presente estudo e, embora geralmente de leve intensidade, pode estar associada a desfechos clínicos desfavoráveis na população geriátrica. A necessidade de tratar pacientes anêmicos residentes de uma ILP ainda precisa ser determinada por estudos sobre a etiologia das anemias e o impacto do tratamento na qualidade de vida, morbidade e mortalidade nessa população. REFERÊNCIAS 1. Ania BJ, Suman VJ, Fairbanks VF, Rademacher DM, Melton LJ 3rd. Incidence of anemia in older people: an epidemiologic study in a well defined population. J Am Geriatr Soc. 1997;45(7): Penninx BW, Pahor M, Cesari M, Corsi AM, Woodman RC, Bandinelli S, et al. Anemia is associated with disability and decreased physical performance and muscle strength in the elderly. J Am Geriatr Soc. 2004;52(5): Lucca U, Tettamanti M, Mosconi P, Apolone G, Gandini F, Nobili A, et al. Association of mild anemia with cognitive, functional, mood and quality of life outcomes in the elderly: the "Health and Anemia" study. PLoS One. 2008;3(4):e Kikuchi M, Inagaki T, Shinagawa N. Five-year survival of older people with anemia: variation with hemoglobin concentration. J Am Geriatr Soc. 2001;49(9): Denny SD, Kuchibhatla MN, Cohen HJ. Impact of anemia on mortality, cognition, and function in community-dwelling elderly. Am J Med. 2006;119(4): Beghe C, Wilson A, Ershler WB. Prevalence and outcomes of anemia in geriatrics: a systematic review of the literature. Am J Med. 2004;116(Suppl 7A):3S-10S. 7. Artz AS, Fergusson D, Drinka PJ, Gerald M, Gravenstein S, Lechich A, et al. Prevalence of anemia in skilled-nursing home residents. Arch Gerontol Geriatr. 2004;39(3): Robinson B, Artz AS, Culleton B, Critchlow C, Sciarra A, Audhya P. Prevalence of anemia in the nursing home: contribution of chronic kidney disease. J Am Geriatr Soc. 2007;55(10): Barbosa DL, Arruda IKG, Diniz AS. Prevalência e caracterização da anemia em idosos do Programa de Saúde da Família. Rev Bras Hematol Hemoter. 2006;28(4): Colares-Bento F, Silveira S, Paula R, Cordova C, Silva A, Nobrega O. Intake analysis of hematopoietic micronutrients and anemia: prevalence in Brazilian female older-adults. Acta Med Port. 2009;22(5): World Health Organization [WHO]. Iron deficiency anaemia. Assessment, prevention and control. A guide for programme managers. Geneva; Macedo MP. Envelhecimento e parâmetros hematológicos. In: Freitas EV, Py L, Cançado FAX, Doll J, Gorzoni ML, editores. Tratado de Geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; p Lipschitz DA. Screening for nutritional status in the elderly. Prim Care. 1994;21(1): Guigoz Y, Vellas B. The Mini Nutritional Assessment (MNA) for grading the nutritional state of elderly patients: presentation of the MNA, history and validation. Nestle Nutr Workshop Ser Clin Perform Programme. [Review]. 1999;1: Morris JC. The Clinical Dementia Rating (CDR): current version and scoring rules. Neurology. 1993;43(11): Resnick B, Sabol V, Galik E, Gruber-Baldini AL. The impact of anemia on nursing home residents. Clin Nurs Res. 2010;19(2): Sibai AM, Zard C, Adra N, Baydoun M, Hwalla N. Variations in nutritional status of elderly men and women according to place of residence. Gerontology. 2003;49(4): McClellan WM, Resnick B, Lei L, Bradbury BD, Sciarra A, Kewalramani R, et al. Prevalence and severity of chronic kidney disease and anemia in the nursing home population. J Am Med Dir Assoc. 2010;11(1): Lopez-Contreras MJ, Zamora-Portero S, Lopez MA, Marin JF, Zamora S, Perez-Llamas F. Dietary intake and iron status of institutionalized elderly people: relationship with different factors. J Nutr Health Aging. 2010;14(10): Balducci L. Epidemiology of anemia in the elderly: information on diagnostic evaluation. J Am Geriatr Soc. 2003;51(3 Suppl):S Balducci L, Ershler WB, Krantz S. Anemia in the elderly-clinical findings and impact on health. Crit Rev Oncol Hematol. 2006;58(2): Chaves PH, Semba RD, Leng SX, Woodman RC, Ferrucci L, Guralnik JM, et al. Impact of anemia and cardiovascular disease on frailty status of community-dwelling older women: the Women's Health and Aging Studies I and II. J Gerontol A Biol Sci Med Sci. 2005;60(6): Chaves PH, Ashar B, Guralnik JM, Fried LP. Looking at the relationship between hemoglobin concentration and prevalent mobility difficulty in older women. Should the criteria currently used to define anemia in older people be reevaluated? J Am Geriatr Soc. 2002;50(7): Chaves PH, Xue QL, Guralnik JM, Ferrucci L, Volpato S, Fried LP. What constitutes normal hemoglobin concentration in community-dwelling disabled older women? J Am Geriatr Soc. 2004;52(11):
6 Anemia em idosos institucionalizados Guralnik JM, Eisenstaedt RS, Ferrucci L, Klein HG, Woodman RC. Prevalence of anemia in persons 65 years and older in the United States: evidence for a high rate of unexplained anemia. Blood. 2004;104(8): Garg AX, Papaioannou A, Ferko N, Campbell G, Clarke JA, Ray JG. Estimating the prevalence of renal insufficiency in seniors requiring long-term care. Kidney Int. 2004;65(2): Failace R. Anemia: Generalidades. In: Failace R. Hemograma: manual de interpretação. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed; p Zauber PN, Zauber AG. Hematologic data of healthy very old people. JAMA. 1987;257: Hassaballa H. Anemia in older patients. JAMA. 1999;282(21): Chaves PH, Carlson MC, Ferrucci L, Guralnik JM, Semba R, Fried LP. Association between mild anemia and executive function impairment in community-dwelling older women: The Women's Health and Aging Study II. J Am Geriatr Soc. 2006;54(9):
FREQUÊNCIA DE DESNUTRIÇÃO EM IDOSOS À ADMISSÃO NO SERVIÇO DE GERIATRIA DO REAL HOSPITAL PORTUGUÊS EM RECIFE-PE
FREQUÊNCIA DE DESNUTRIÇÃO EM IDOSOS À ADMISSÃO NO SERVIÇO DE GERIATRIA DO REAL HOSPITAL PORTUGUÊS EM RECIFE-PE Rafaella Italiano Peixoto (1); Manuella Italiano Peixoto (2); Hákylla Rayanne Mota de Almeida
PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1
PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1 TEIXEIRA, Giselle 2 ; BOSI, Greice 2 ; FONTOURA, Ethiene 2 ; MUSSOI, Thiago 2 ; BLASI,
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Cristina Marques de Almeida Holanda¹, Michele Alexandre da Silva². Universidade Federal da Paraíba - UFPB cristinamahd@gmail.com¹, michelebr@live.com
INTERPRETAÇÃO CLÍNICA DO HEMOGRAMA
INTERPRETAÇÃO CLÍNICA DO COMPLETO: É a avaliação qualitativa e quantitativa dos elementos do sangue. Alterações fisiológicas podem ocorrer no hemograma por exercícios físicos e refeições gordurosas. Pode
Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados
Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Cadimiel Gomes¹; Raíla Dornelas Toledo²; Rosimar Regina da Silva Araujo³ ¹ Acadêmico do Curso
IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA
IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA Cristina Marques de Almeida Holanda 1, Michele Alexandre da Silva 2 cristinamahd@gmail.com 1, michelebr@live.com 2 Universidade Federal
PREVALÊNCIA DE ANEMIA EM GESTANTES ATENDIDAS NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE CABEDELO-PB
PREVALÊNCIA DE ANEMIA EM GESTANTES ATENDIDAS NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE CABEDELO-PB PREVALENCE OF ANEMIA IN PREGNANT WOMEN ANSWERED IN BASIC HEALTH UNITS OF THE MUNICIPALITY OF CABEDELO-PB
Prevalência e caracterização da anemia em idosos do Programa de Saúde da Família
Artigo / Article Prevalência e caracterização da anemia em idosos do Programa de Saúde da Família Prevalence and characteristics of anemia in an elderly population attending a Health Family Program Diana
RESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO
RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente
CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO
CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO Karoline de Lima Alves UFPB/ e-mail: krol_lima_17@hotmail.com 1 Anna Cláudia Freire
Índice. Índice de Figuras. Índice de Tabelas. Lista de Abreviaturas. Resumo e Palavras-chave. 1. Introdução Objetivos 6
Índice Índice de Figuras iii Índice de Tabelas iv Lista de Abreviaturas v Resumo e Palavras-chave vii 1. Introdução 1 2. Objetivos 6 3. Materiais e Métodos 8 4. Resultados e Discussão 10 5. Conclusão 17
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN Ana Paula Araujo de Souza 1 ; Luciana Karla Miranda Lins 2 1 Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência
Anemia da Doença Renal Crônica
Anemia da Doença Renal Crônica Dirceu Reis da Silva Médico nefrologista, MD Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) Rio Grande do Sul Brasil Comum Ocorre desde o estágio 3 da doença renal crônica Sua
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL UTILIZANDO A MINI AVALIAÇÃO NUTRICIONAL (MAN) EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL UTILIZANDO A MINI AVALIAÇÃO NUTRICIONAL (MAN) EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Nathália Márcia dos Santos 1, João Paulo Bento Córdoba 1, Crislaine Silva Pinto 1, Maria Regina
PERFIL DOS IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EM CAMPINA GRANDE
PERFIL DOS IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EM CAMPINA GRANDE Autora: Kézia Naiana de Oliveira Gomes (1); Co-autora e Orientadora: Gerlane Ângela da Costa Moreira Vieira (2). Universidade
AVALIAÇÃO DA FRAGILIDADE, DESEMPENHO FUNCIONAL E SATISFAÇÃO COM A VIDA DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS
AVALIAÇÃO DA FRAGILIDADE, DESEMPENHO FUNCIONAL E SATISFAÇÃO COM A VIDA DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Autora: Renata Ferreira Marques de Medeiros; Co-autoras: Eva Jeminne de Lucena Araújo Munguba; Rubia
Peculiaridades do Hemograma. Melissa Kayser
Peculiaridades do Hemograma Melissa Kayser melissa.kayser@ifsc.edu.br Introdução Simplicidade Baixo custo Automático ou manual Muita informação Introdução eritrócitos Componentes celulares plaquetas linfócitos
Rogério Muniz de Andrade Gisele Mussi Ricardo Baccarelli Carvalho Lys Esther Rocha
Rogério Muniz de Andrade Gisele Mussi Ricardo Baccarelli Carvalho Lys Esther Rocha SERVIÇO DE SAÚDE OCUPACIONAL Hospital das Clínicas da FMUSP Instituto Central, Prédio dos Ambulatórios, 4º. Andar, Bloco
SOBRECARGA DO CUIDADOR DE DEMÊNCIA FRONTOTEMPORAL E DOENÇA DE ALZHEIMER.
Introdução: A visão tradicional da demência é que as características mais importantes para acurácia do diagnóstico e conduta são o declínio cognitivo e o déficit funcional. Os sintomas comportamentais
OCORRÊNCIA DE ANTECEDENTES FAMILIARES EM PACIENTES COM DISTÚRBIOS DO MOVIMENTO DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS NO ESTADO DE GOIÁS
Introdução: Os distúrbios do movimento (DM) englobam doenças agudas e crônicas caracterizadas por movimentos involuntários e/ou perda do controle ou eficiência em movimentos voluntários. DM são diversos
Nível de hemoglobina entre idosos e sua associação com indicadores do estado nutricional e uso de serviços de saúde: Projeto Bambuí
ARTIGO ARTICLE 2085 Nível de hemoglobina entre idosos e sua associação com indicadores do estado nutricional e uso de serviços de saúde: Projeto Bambuí Hemoglobin level in older adults and the association
Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.
v LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 - Categorias de IMC...13 TABELA 2 - Valores do teste Shapiro Wilks... 20 TABELA 3 - Distribuição dos praticantes e não praticantes de futsal segundo calssificação de
Aulas e discussão dos casos.
Aulas e discussão dos casos http://hematofmusp.weebly.com Hematologia Clínica Objetivos do curso Sintomas e Sinais Clínicos História e Exame Físico O que não está funcionando no Sistema Raciocínio Clínico
Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia ISSN: Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia ISSN: 1809-9823 revistabgg@gmail.com Universidade do Estado do Rio de Janeiro Brasil Dinon Buffon, Pedro Luis; Sgnaolin, Vanessa; Engroff, Paula; Viegas,
PERCEPÇÃO DE APOIO SOCIAL PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM INDIVÍDUOS OBESOS
110. ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PERCEPÇÃO DE APOIO SOCIAL PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADE
INSUFICIÊNCIA DE VITAMINA D E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS
INSUFICIÊNCIA DE VITAMINA D E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS Jayanne Mayara Magalhães de Melo 1, Janaína da Silva Nascimento 2, Natália Mendes de Melo 3, Marcos Vicente Pinheiro Amorim 4, Luan Gonçalves
MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB
MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB Silmery da Silva Brito- UFPB- silmery_ce@hotmail.com Regiane Fixina de Lucena UEPB regi.rfl@bol.com.br Joyce Lane Braz Virgolino- UFPB- joyce.lane@hotmail.com
AUTOR(ES): LUIS FERNANDO ROCHA, ACKTISON WENZEL SOTANA, ANDRÉ LUIS GOMES, CAIO CÉSAR OLIVEIRA DE SOUZA, CLEBER CARLOS SILVA
16 TÍTULO: NÍVEL DE OBESIDADE ENTRE MÃES E FILHOS ESCOLARES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADES INTEGRADAS PADRE ALBINO AUTOR(ES):
DIAGNÓSTICO DA PREVALÊNCIA DA OBESIDADE INFANTIL NO ENSINO FUNDAMENTAL DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CORNÉLIO PROCÓPIO
DIAGNÓSTICO DA PREVALÊNCIA DA OBESIDADE INFANTIL NO ENSINO FUNDAMENTAL DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CORNÉLIO PROCÓPIO Eduardo Silva Pinheiro Neves (PIBIC-Jr/Fundação Araucária), Paulo César Paulino (Orientador),
ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS EM GRUPOS ESPECÍFICOS: UM ESTUDO SOBRE A ANEMIA NA CRIANÇA, NA GESTANTE E NO IDOSO 1
ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS EM GRUPOS ESPECÍFICOS: UM ESTUDO SOBRE A ANEMIA NA CRIANÇA, NA GESTANTE E NO IDOSO 1 Jean Lucas Gutknecht Da Silva 2, João Felipe Peres Rezer 3. 1 Pesquisa desenvolvida com fomento
APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE RISCO NUTRICIONAL (IRN) E AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA EM IDOSOS. Kiss, S. A., Caselato de Sousa, V.M. 1
APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE RISCO NUTRICIONAL (IRN) E AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA EM IDOSOS Kiss, S. A., Caselato de Sousa, V.M. 1 Universidade do Vale do Paraíba/Nutrição 1 - Avenida Shishima Hifumi, 2.911 Urbanova
ADESÃO AO REGIME TERAPÊUTICO DAS
ADESÃO AO REGIME TERAPÊUTICO DAS PESSOAS COM DOENÇA CRÓNICA Avaliação do risco de não adesão ADESÃO AO REGIME TERAPÊUTICO A adesão ao regime terapêutico assume particular importância no âmbito das doenças
Artigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS
Artigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS HEAD AND NECK CANCER TREATMENT IN ELDERLY PATIENTS OVER 80 YEARS OLD 1,4,6 TERENCE PIRES DE FARIAS 5 GABRIEL MANFRO 1,2,3
Os escolares das Escolas Municipais de Ensino Fundamental
16 Estado nutricional das crianças de 7 a 10 anos de idade do Município de Vinhedo (SP) em 2005 e 2008, segundo os critérios da Organização Mundial da Saúde (2007) Estela Marina Alves Boccaletto Doutoranda
Questionário - Proficiência Clínica
Tema HEMOGLOBINOPATIAS Elaboradora(s) Questão 1 Claudia Bonini. Graduação em Ciências Biológicas e Ensino de Primeiro Grau pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1982 e 1983), Mestrado
RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS
RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Marcos Felipe Silva de Lima marcosfelipe@ymail.com Larissa Praça de Oliveira
DEPRESSÃO EM IDOSOS NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: UM ESTUDO DE PREVALÊNCIA
DEPRESSÃO EM IDOSOS NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: UM ESTUDO DE PREVALÊNCIA Perla Figueredo Carreiro Soares/Membro do Grupo de Pesquisa em Saúde Coletiva. GPESC/UFCG. E-mail: perla07figueredo@gmail.com
SINTOMAS DE ANSIEDADE SOB A PERPECTIVA DE IDOSOS HOSPITALIZADOS: ESTUDO DE PREVALÊNCIA
SINTOMAS DE ANSIEDADE SOB A PERPECTIVA DE IDOSOS HOSPITALIZADOS: ESTUDO DE PREVALÊNCIA Alyne Fernandes Bezerra 1, Camila Cavalcante Rolim 2, Jéssicka Suelen Nascimento Silva 3 Lenilma Bento de Araújo Meneses
TÍTULO: EFEITO DA TERAPIA PERIODONTAL NÃO CIRÚRGICA SOBRE O CONTROLE GLICÊMICO EM INDIVÍDUOS COM DIABETES TIPO2 E PERIODONTITE CRÔNICA: ENSAIO CLÍNICO
16 TÍTULO: EFEITO DA TERAPIA PERIODONTAL NÃO CIRÚRGICA SOBRE O CONTROLE GLICÊMICO EM INDIVÍDUOS COM DIABETES TIPO2 E PERIODONTITE CRÔNICA: ENSAIO CLÍNICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Perfil Epidemiológico de Pacientes Portadores de Doença Renal Crônica Terminal em Programa de Hemodiálise em Clínica de Santa Cruz do Sul - RS
Perfil Epidemiológico de Pacientes Portadores de Doença Renal Crônica Terminal em Programa de Hemodiálise em Clínica de Santa Cruz do Sul - RS Aglaupe Ferreira Bonfim Pereira 1, Cássia Pinheiro Kapper
Hipertensão Arterial e a Prevenção Quaternária
Hipertensão Arterial e a Prevenção Quaternária Luiz Henrique Picolo Furlan Especialista em Saúde Coletiva e Cardiologia Mestre em Medicina Interna MBA em Gestão em Saúde Potenciais conflitos de interesse
PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DE PACIENTES COM ESCLEROSE MÚLTIPLA EM GOIÂNIA, GO, BRASIL.
Introdução: A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença desmielinizante, progressiva, crônica que atinge o sistema nervoso central. Essa desmielinização afeta as fibras nervosas do cérebro e da medula espinhal
Critérios para Definir a Doença Renal Crônica
Critérios para Definir a Doença Renal Crônica Dra. Laura Cortés Sanabria Médica Internista, Pesquisadora Clínica Unidade de Pesquisa Médica em Doenças Renais IMSS, Guadalajara. México Objetivo Compreender
Avaliação da glicemia e pressão arterial dos idosos da UNATI da UEG-GO
Avaliação da glicemia e pressão arterial dos idosos da UNATI da UEG-GO Maira Ayumi Matsuoka 1 * (IC), Deborah Cunha da Silva 2 Freitas 3 (PQ) (IC), Jaqueline Gleice Aparecida de 1 Graduação, bolsista da
ACONSELHAMENTO SOBRE MODOS SAUDÁVEIS DE VIDA: PRÁTICA E ADESÃO EM USUÁRIOS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.
ACONSELHAMENTO SOBRE MODOS SAUDÁVEIS DE VIDA: PRÁTICA E ADESÃO EM USUÁRIOS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE. Camila Silva Souza graduanda, milasspsi@gmail.com Cristiane Aparecida dos Santos- graduanda, cristyanne17@yahoo.com.br
PERFIL SOCIOECONÔMICO, CLÍNICO E NUTRICIONAL DE UM GRUPO DE IDOSOS PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO
PERFIL SOCIOECONÔMICO, CLÍNICO E NUTRICIONAL DE UM GRUPO DE IDOSOS PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO Francisco Régis da Silva¹, Isabela Geísa Nogueira Costa¹, Jaques Luis Casagrande, Luciana de Sousa Santos,
DEMÊNCIA? O QUE é 45 MILHOES 70% O QUE É DEMÊNCIA? A DEMÊNCIA NAO É UMA DOENÇA EM 2013, DEMÊNCIA. Memória; Raciocínio; Planejamento; Aprendizagem;
O QUE é APRESENTA DEMÊNCIA? O QUE É DEMÊNCIA? A demência é um distúrbio em um grupo de processos mentais que incluem: Memória; Raciocínio; Planejamento; Aprendizagem; Atenção; Linguagem; Percepção; Conduta.
AUTOPERCEPÇÃO EM SAÚDE BUCAL DE IDOSOS EM USF DO DISTRITO SANITÁRIO III
AUTOPERCEPÇÃO EM SAÚDE BUCAL DE IDOSOS EM USF DO DISTRITO SANITÁRIO III DE JOÃO PESSOA-PB AILMA DE SOUZA BARBOSA MARIA BETÂNIA MORAIS FAGNER BOSON SANTOS FÁBIO CORREIA SAMPAIO FRANKLIN DELANO SOARES FORTE
Escola Superior de Altos Estudos
Escola Superior de Altos Estudos Defeito cognitivo, sintomas de depressão e satisfação com a vida em idosos sob resposta social do concelho de Coimbra INÊS TORRES PENA Dissertação Apresentada ao ISMT para
HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS
HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS Josevânia da Silva UNIPE josevaniasco@gmail.com Jéssica Oliveira Galvão UFPB jessica92.og@hotmail.com Ana Alayde Werba Saldanha
AVALIAÇÃO DOS VALORES LEUCOCITÁRIOS DE PACIENTES SOCIALMENTE CARENTES NO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ
AVALIAÇÃO DOS VALORES LEUCOCITÁRIOS DE PACIENTES SOCIALMENTE CARENTES NO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ Janaína Esmeraldo Rocha, Faculdade Leão Sampaio, janainaesmeraldo@gmail.com Vandbergue Santos
Produção e gestão hospitalar: o caso das ciências laboratoriais
Escola Nacional de Saúde Pública Universidade Nova de Lisboa Produção e gestão hospitalar: o caso das ciências laboratoriais Sílvia Lopes Carlos Costa Modelos de Gestão na Saúde Implicações nas Ciências
Período de Realização. De 3 de julho à 15 de setembro de População em geral. Sujeitos da Ação
Objetivos: Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição PNSN (1989) O objetivo central desta pesquisa foi apurar os indicadores da situação nutricional da população brasileira. Procurou-se observar quem eram
AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA NO IDOSO
C E N T R O U N I V E R S I T Á R I O C AT Ó L I C O S A L E S I A N O A U X I L I U M C U R S O D E N U T R I Ç Ã O - T U R M A 6 º T E R M O D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E M G E R I AT R I A
Desenvolvendo o Pensamento Matemático em Diversos Espaços Educativos A MATEMÁTICA EM SITUAÇÕES QUE ENGLOBAM ALIMENTAÇÃO E SAÚDE
A MATEMÁTICA EM SITUAÇÕES QUE ENGLOBAM ALIMENTAÇÃO E SAÚDE Modelagem e Educação Matemática (MEM) GT 4 Ângela Tereza Silva de SOUZA Universidade Federal da Paraíba anjinhatereza@hotmail.com RESUMO Neste
DE SAÚDE PÚBLICA SAÚDE PÚBLICA E A SUSTENTABILIDADE DO SISTEMA DE SAÚDE. Porto, 28 de Outubro de 2010 Alcindo Maciel Barbosa
IICONGRESSO NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA SAÚDE PÚBLICA E A SUSTENTABILIDADE DO SISTEMA DE SAÚDE Porto, 28 de Outubro de 2010 Alcindo Maciel Barbosa Médico de Saúde Pública 1 O DILEMA DOS SISTEMAS DE SAÚDE:
PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO NÍVEL DOUTORADO PROVA A. Candidato:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIENCIAS DA SAÚDE - Processo seletivo 2017 PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO
DESENVOLVIMENTO MOTOR DE BEBÊS NASCIDOS PRÉ- TERMO DE ACORDO COM O SEXO
Introdução O nascimento prematuro é um problema de saúde pública mundial, e um dos mais significativos na perinatologia. Nasceram aproximadamente 12,87 milhões bebês prematuros no mundo, apenas em 2005,
Serviço de Cardiologia do Hospital de Braga
Catarina Vieira, Sérgio Nabais, Vítor Ramos, Sílvia Ribeiro, António Gaspar, Carlos Galvão Braga, Nuno Salomé, Sérgia Rocha, Pedro Azevedo, Miguel Álvares Pereira, Adelino Correia. Serviço de Cardiologia
MAUS TRATOS NA POPULAÇÃO IDOSA INSTITUCIONALIZADA
Universidade de Lisboa Faculdade de Medicina de Lisboa MAUS TRATOS NA POPULAÇÃO IDOSA INSTITUCIONALIZADA Catarina Isabel Fonseca Paulos Mestrado em Medicina Legal e Ciências Forenses 2005 Esta dissertação
VARIÁVEIS ANTROPOMÉTRICAS E DENSIDADE MINERAL ÓSSEA EM IDOSOS: UM ESTUDO DE ASSOCIAÇÃO PRIMEIRO LUGAR MODALIDADE PÔSTER
VARIÁVEIS ANTROPOMÉTRICAS E DENSIDADE MINERAL ÓSSEA EM IDOSOS: UM ESTUDO DE ASSOCIAÇÃO Janaína da Silva Nascimento 1, Jayanne Mayara Magalhaes de Melo 2, Natália Mendes de Melo 3, Marcos Vicente Pinheiro
aula 6: quantificação de eventos em saúde
ACH-1043 Epidemiologia e Microbiologia aula 6: quantificação de eventos em saúde Helene Mariko Ueno papoula@usp.br Como quantificar eventos relacionados à saúde? O que medir? Como medir? Quando medir?
PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO NÍVEL MESTRADO PROVA A. Candidato:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIENCIAS DA SAÚDE - Processo seletivo 2017 PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO
AVALIAÇÃO DO ESCORE HOSPITAL COMO PREDITOR DE MORTALIDADE E REINTERNAÇÃO EM PACIENTES ADMITIDOS EM ENFERMARIA CLÍNICA EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
AVALIAÇÃO DO ESCORE HOSPITAL COMO PREDITOR DE MORTALIDADE E REINTERNAÇÃO EM PACIENTES ADMITIDOS EM ENFERMARIA CLÍNICA EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO William Damian Perdonsini Klein 1 ; Vander José Dall Aqua
ESTADO NUTRICIONAL DE COLABORADORES DE REDE HOTELEIRA
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTADO NUTRICIONAL DE COLABORADORES DE REDE HOTELEIRA Larissa Paula da Silva de Souza 1, Jordana Lara de Miranda Camargo 2, Isabelle Zanquetta Carvalho
INTERAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL, COM FLEXIBILIDADE E FLEXÕES ABDOMINAIS EM ALUNOS DO CESUMAR
Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 07 INTERAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL, COM FLEXIBILIDADE E FLEXÕES ABDOMINAIS EM ALUNOS DO CESUMAR Alceste Ramos Régio
ÍNDICE. CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO Introdução Pertinência do trabalho Objectivos e Hipóteses de Estudo...
ÍNDICE CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO... 1 1.1. Introdução... 1 1.2. Pertinência do trabalho... 2 1.3. Objectivos e Hipóteses de Estudo... 2 CAPÍTULO 2: REVISÃO DA LITERATURA... 5 2.1. Obesidade Infantil... 5
ESTADO NUTRICIONAL E SINTOMAS DE ANSIEDADE E DEPRESSÃO EM PACIENTES ONCOLÓGICOS EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO
ESTADO NUTRICIONAL E SINTOMAS DE ANSIEDADE E DEPRESSÃO EM PACIENTES ONCOLÓGICOS EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO Dafiny Rodrigues Silva 1, Laís Gomes Lessa Vasconcelos 1, Maria Cecília Costa Moreira Cardoso
Avaliação Nutricional
Avaliação Nutricional Prof a Renato Marques 5 o período de Enfermagem Importância e conceitos da Avaliação Nutricional ESTADO NUTRICIONAL Definição Condição de saúde de um indivíduo, influenciada pelo
Ciclo de Debates SUS: Políticas Sociais e de Assistência à Saúde do Idoso
Senado Federal Ciclo de Debates SUS: Políticas Sociais e de Assistência à Saúde do Idoso Brasília, 26 de maio de 2009 Professora Dra Maria Alice Toledo Professora adjunta de Geriatria e Psiquiatria da
Insuficiência renal aguda em hospital ensino Acute renal failure in teaching hospital
ARTIGO ORIGINAL Insuficiência renal aguda em hospital ensino Acute renal failure in teaching hospital AFONSO CARLOS FURLANETO PACHECO 1 CÁTIA MILLENE DELL AGNOLO 2 ADRIANA CRISTINA MAGNANI 3 JAQUELINE
Prevalência de anemia e fatores associados em idosos: evidências do Estudo SABE
Artigos Originais DOI:10.1590/S0034-8910.2014048005039 Ligiana Pires Corona I Yeda Aparecida de Oliveira Duarte II Maria Lucia Lebrão III Prevalência de anemia e fatores associados em idosos: evidências
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS POTENCIAIS GRAVES COM AMITRIPTILINA EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS DE BOA VISTA/RR
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS POTENCIAIS GRAVES COM AMITRIPTILINA EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS DE BOA VISTA/RR Amanda dos Santos Braga; Karen Ludimylla Bezerra Lima; Victória Câmara da Rocha; Raquel Voges
Multimorbidades nos desfechos de saúde em idosos
Multimorbidades nos desfechos de saúde em idosos A presença de várias doenças crônicas no indivíduo idoso demanda particular atenção do clínico na hora de avaliar e tratar o paciente. Estudo realizado
Tipos de Estudos Epidemiológicos
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Ciências Agrárias e Biológicas Epidemiologia e Saúde Pública Tipos de Estudos Epidemiológicos Prof. Macks Wendhell Gonçalves Msc. Quando recorrer às
DOR CRÔNICA: PREJUÍZOS EM IDOSOS
DOR CRÔNICA: PREJUÍZOS EM IDOSOS Isabella Cristina Severina 1 ; Luciano Ramos de Lima 2 ; Wellington Luiz de Lima 3 ; Mani Indiana Funez 4, Marina Morato Stival 5. 1,2,3,4,5 Universidade de Brasília, Faculdade
Doença com grande impacto no sistema de saúde
Por quê abordar a Doença Renal Crônica Cô? PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA Doença com grande impacto no sistema de saúde Acomete muitas pessoas Vem aumentando nos últimos anos Provavelmente continuará a aumentar
Kleuzenir Silva Turbano LEAL, Josileyde Ribeiro Dutra de SOUZA, Juliano Gomes BARRETO * & Cristiano Guilherme Alves de OLIVEIRA RESUMO ABSTRACT
RELAÇÃO ENTRE OS VALORES DO VCM E DO RDW-CV EM HEMOGRAMAS DE PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS EM ITAPERUNA, RJ Kleuzenir Silva Turbano LEAL, Josileyde Ribeiro
Quero agradecer à minha família e amigos, por todo o apoio, incentivo e compreensão ao longo desta etapa, marcada por muitos sacrifícios e angústias.
Agradecimentos Quero agradecer à minha família e amigos, por todo o apoio, incentivo e compreensão ao longo desta etapa, marcada por muitos sacrifícios e angústias. Um agradecimento muito especial à minha
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Natália Ribeiro (PIBIC/CNPq/FA-UEM), Ana Paula Vilcinski
Tipos de Estudos Clínicos: Classificação da Epidemiologia. Profa. Dra. Maria Meimei Brevidelli
Tipos de Estudos Clínicos: Classificação da Epidemiologia Profa. Dra. Maria Meimei Brevidelli Roteiro da Apresentação 1. Estrutura da Pesquisa Científica 2. Classificação dos estudos epidemiológicos 3.
Abstract. Resumo ARTIGO ARTICLE. Clarice Lima Álvares da Silva 1 Maria Fernanda Lima-Costa 2 Josélia Oliveira Araújo Firmo 2 Sérgio Viana Peixoto 2,3
ARTIGO ARTICLE 2241 Anemia e nível de hemoglobina como fatores prognósticos da mortalidade entre idosos residentes na comunidade: evidências da Coorte de Idosos de Bambuí, Minas Gerais, Brasil Anemia and
SÍNDROMES GERIÁTRICAS: PREVALÊNCIA DE FRAGILIDADE E IMOBILISMO EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS
SÍNDROMES GERIÁTRICAS: PREVALÊNCIA DE FRAGILIDADE E IMOBILISMO EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS Fernanda Diniz de Sá (UFRN) fedinizsa@yahoo.com.br Vanessa Mayra INTRODUÇÃO Um dos maiores
Controvérsias e Avanços Tecnológicos sobre Hemoglobina Glicada (A1C)
Controvérsias e Avanços Tecnológicos sobre Hemoglobina Glicada (A1C) DR. AUGUSTO PIMAZONI NETTO Coordenador do Grupo de Educação e Controle do Diabetes do Hospital do Rim Universidade Federal de São Paulo
TÍTULO: PREVALÊNCIA DE LESÕES EM CORREDORES DOS 10 KM TRIBUNA FM-UNILUS
TÍTULO: PREVALÊNCIA DE LESÕES EM CORREDORES DOS 10 KM TRIBUNA FM-UNILUS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA AUTOR(ES):
ANÁLISE DOS DADOS DE MORTALIDADE DE 2001
ANÁLISE DOS DADOS DE MORTALIDADE DE 2001 Coordenação Geral de Informações e Análise Epidemiológica Departamento de Análise da Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde Janeiro
IDENTIFICATION OF IRON DEFICIENCY ANEMIA IN ELDERLY RESIDENTS OF NURSING HOMES OF CURITIBA AND METROPOLITAN REGION
IDENTIFICAÇÃO DE ANEMIA POR CARÊNCIA DE FERRO EM IDOSOS RESIDENTES EM INSTITUIÇÕES DE AMPARO DE CURITIBA E REGIÃO METROPOLITANA IDENTIFICATION OF IRON DEFICIENCY ANEMIA IN ELDERLY RESIDENTS OF NURSING
HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA
HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA Larissa Ferreira de Araújo Paz (1); Larissa dos Santos Sousa (1) Polyana Cândido de Andrade (2); Gilson Vasco da Silva
Avaliação antropométrica de crianças
Avaliação antropométrica de crianças Sylvia do Carmo Castro Franceschini Taís Cristina Araújo Magalhães Fabiana de Cássia Carvalho de Oliveira Viçosa Agosto, 2010 Peso: início da vida perda de peso fisiológica
AVALIAÇÃO DO ACOMPANHAMENTO DE GESTANTES COM HEMOGLOBINA BAIXA EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO
105 ARTIGO ORIGINAL AVALIAÇÃO DO ACOMPANHAMENTO DE GESTANTES COM HEMOGLOBINA BAIXA EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO EVALUATION OF PREGNANT WOMEN WITH MONITORING OF HEMOGLOBIN IN A
Ramone Rutiele dos Santos¹, Marcella Cabral de Oliveira², Alice Fernandes de Lemos 3, João Paulo de Sá Rodriguez 4, Vanessa da Nóbrega Dias 5
PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO E QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS COM TONTURA E QUEDAS Ramone Rutiele dos Santos¹, Marcella Cabral de Oliveira², Alice Fernandes de Lemos 3, João Paulo de Sá Rodriguez 4, Vanessa da
FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES PORTADORES DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNIA EM TRATAMENTO DE HEMODIÁLISE NO INSTITUTO PRÓ VIDA RENAL, LONDRINA-PR
FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES PORTADORES DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNIA EM TRATAMENTO DE HEMODIÁLISE NO INSTITUTO PRÓ VIDA RENAL, LONDRINA-PR SILVA, M. P. C; PIRES, C. R. RESUMO Foi aplicado um questionário
de Estudos em Saúde Coletiva, Mestrado profissional em Saúde Coletiva. Palavras-chave: Reações adversas, antidepressivos, idosos.
ANÁLISE DAS REAÇÕES ADVERSAS OCORRIDAS DEVIDO AO USO DE ANTIDEPRESSIVOS EM IDOSOS DO CENTRO DE REFERÊNCIA EM ATENÇÃO À SAÚDE DA PESSOA IDOSA CRASPI DE GOIÂNIA Gislaine Rosa de SOUZA 1 ; Ana Elisa Bauer
Interpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal
Interpretação de Exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Clínica Interpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal Prof. Marina Prigol Investigação da função renal Funções do rim: Regulação do
PATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO
PATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria LEUCEMIA LINFOBLÁSTICA AGUDA EM GATOS Rafael
Epidemiologia. Tipos de Estudos Epidemiológicos. Curso de Verão 2012 Inquéritos de Saúde
Epidemiologia Tipos de Estudos Epidemiológicos Curso de Verão 2012 Inquéritos de Saúde TIPOS DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS Observacionais Experimental x Observacional Relatos de Casos Série de casos Transversal
UTILIZAÇÃO DO ML FLOW PARA AUXÍLIO DIAGNÓSTICO E CARACTERIZAÇÃO DO TIPO DE HANSENÍASE NO RIO GRANDE DO SUL. UM ESTUDO DE CUSTO-EFETIVIDADE
PPG Saúde Coletiva UNISINOS UTILIZAÇÃO DO ML FLOW PARA AUXÍLIO DIAGNÓSTICO E CARACTERIZAÇÃO DO TIPO DE HANSENÍASE NO RIO GRANDE DO SUL. UM ESTUDO DE CUSTO-EFETIVIDADE Marlisa Siega Freitas Nêmora Tregnago
FACULDADE PITÁGORAS TÓPICOS ESPECIAIS EM NUTRIÇÃO I SOLICITAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS
FACULDADE PITÁGORAS TÓPICOS ESPECIAIS EM NUTRIÇÃO I SOLICITAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS Profª. MSc. Karla Vanessa do Nascimento Silva Exames Bioquímicos Utilizados como complemento das
CENSO DE DIÁLISE SBN 2013
CENSO DE DIÁLISE SBN 213 Dados Gerais Total de Unidades Renais Cadastradas na SBN: 73 Total de Unidades Renais Cadastradas na SBN e Ativas com programa crônico: 658 Total de Unidades Ativas que Responderam