SESSÃO REGIONAL- SECUNDÁRIO CÍRCULO DOS AÇORES 21 de fevereiro de 2017 ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES HORTA

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1 COLÉGIO DO CASTANHEIRO 1. Introdução de inquéritos, apelando à participação ativa na Constituição. 2. Revisão e melhoramento dos direitos sociais. 3. Criação de um sistema municipal/distrital de ideias ESCOLA SECUNDÁRIA ANTERO DE QUENTAL 1. Implementar um sistema de educação política no 2º e 3º ciclos, através da introdução obrigatória do tema política nas aulas de cidadania e, no secundário, através da criação de uma disciplina de educação política de caráter facultativo. 2. Instituir a voto online em Portugal, como complemento ao voto obrigatório. 3. Intensificar a importância da opinião individual através da criação do voto obrigatório em Portugal. ESCOLA SECUNDÁRIA DAS LARANJEIRAS 1. Criação de um gabinete de apoio ao cidadão, por freguesia, nas valências dadas por carentes e segundo as necessidades individuais de cada autarquia, empregando jovens credenciados à procura do primeiro emprego. 2. Implementação de um portal do freguês, com acesso bilateral entre as juntas de freguesia e os seus eleitores, no intuito de promover a cidadania ativa. 3. Criação de uma taxa fixa sobre os serviços gratuitos efetuados pela autarquia e/ou uma sobretaxa aos serviços de cariz individual cobrados aos munícipes, a quem não tenha exercido o seu direito de voto no último escrutínio realizado. ESCOLA SECUNDÁRIA DA RIBEIRA GRANDE 1. Nas regiões autónomas dos Açores e da Madeira, em relação às autarquias locais, as freguesias e municípios que apresentam características e desafios semelhantes devem ter a possibilidade de criar regiões administrativas, à semelhança do que acontece no continente português. 2. As eleições para as juntas de freguesia devem assentar numa votação nominal com base nas listas propostas pelas diferentes forças eleitorais, sendo designado Presidente o elemento mais votado no conjunto das listas e o restante elenco composto pelos elementos mais votados nas diferentes listas eleitorais. 3. Nas autarquias locais, os moradores devem ter direito a participação, com voto, nas medidas/ decisões tomadas na assembleia de freguesia. ESCOLA PROFISSIONAL DE CAPELAS 1/10

2 1. Aplicar decididamente a Regionalização em Portugal, como previsto no artigo 255 do capítulo IV, Título VIII da Constituição Portuguesa. A Regionalização é um instrumento importante para o reforço da Democracia e para a descentralização, constituindo uma base fundamental para o fortalecimento do desenvolvimento do país. Cada região possuirá uma legislação própria e as regiões conseguirão gerir melhor os seus recursos financeiros. Se cada região tiver o seu próprio poder administrativo, existirá um maior benefício e uma maior celeridade dos processos burocráticos. 2. Implementar formações/especializações profissionais que correspondam às necessidades económicas de cada localidade. Isto favorecerá a criação de incubadoras de empresas que, em parceria com as universidades, com as escolas profissionais e com as associações socioprofissionais, permitirá a criação de um mercado comunitário intermunicipal. Deste modo pretende-se reforçar as economias locais e diminuir o desemprego no país. Para isto, será necessário elaborar um projeto de resolução inserido no artigo 253 do capítulo III, Título VIII, da Constituição, para constar a criação e a organização deste mercado. 3. Criar associações de turismo intermunicipais como um instrumento para o desenvolvimento dos territórios locais, no âmbito do artigo 253 do capítulo III da Constituição. Estas corporações seriam responsáveis pela análise dos recursos turísticos disponíveis nas localidades, de modo a definir a sua vocação turística. Com base nas informações recolhidas, estas corporações seriam responsáveis por uma gestão empreendedora do turismo em cada região. ESCOLA BÁSICA 2,3 E SECUNDÁRIA DE VILA FRANCA DO CAMPO 1. Eleição individualizada para a Junta de Freguesia e Assembleia de Freguesia, à semelhança do que acontece para a Câmara Municipal e Assembleia Municipal. 2. Constituição do Executivo Municipal apenas por membros do partido vencedor. 3. Frequência obrigatória de ações de formação para os autarcas eleitos. ESCOLA PROFISSIONAL DE NORDESTE 1. Obrigatoriedade do voto - Pretendemos criar o voto obrigatório com uma penalização para quem não votar. Como exemplo destas penalizações, podemos ter a impossibilidade renovação do cartão de cidadão ou passaporte, penalização no IRS ou IMI, penalização com coimas, etc. No caso de a pessoa ser emigrante, terá acesso ao voto eletrónico. 2. Orçamento Estado (local) Criação de um projeto inovador com o intuito de fazer com que os valores capitais do orçamento local não sejam atribuídos somente pelo número da população e da área de cada freguesia. 3. Orçamento Participativo + Inquéritos Possibilidade das Câmaras Municipais valorizarem a opinião dos cidadãos através do voto ( poder do povo ) deixando uma vez por ano, a percentagem dos projetos mais votados pela população. Poderão ainda ser realizados diversos inquéritos para dar a conhecer as preferências da população como construção eleitoral. 2/10

3 INSTITUTO DE EDUCAÇÃO TÉCNICA DE SEGUROS INETESE PONTA DELGADA 1. Mais competências e dinheiro para os municípios poderem concretizar o cumprimento dos deveres atribuídos pela administração competente, a saber: habitação condigna para a população com fracos recursos económicos; reabilitação urbana; conservação do património edificado; abastecimento de água; transportes coletivos; educação e segurança em benefício dos munícipes, a quem se pretende proporcionar as melhores condições de dignidade humana. 2. De acordo com o definido na Constituição da República Portuguesa, n.º 2 do artigo 49.º, o exercício do direito de sufrágio é pessoal e constitui um dever cívico, devendo tornar-se obrigatório. Esta obrigatoriedade implicaria a aplicação de penalizações para os incumpridores, ou seja, para aqueles que não exercessem o direito de votar que nos foi confiado. A definição das penalizações passaria por um amplo debate público com repercussão na Assembleia da República. Com o voto obrigatório a abstenção nos momentos eleitorais reduzir-se-ia, e muito. 3. Referente à saúde, o artigo 64.º assinala no ponto dois, alínea a) que o direito à proteção da saúde é realizado através de um serviço nacional de saúde universal e geral e, tendo em conta as condições económicas e sociais dos cidadãos, tendencionalmente gratuito, pois todos os cidadãos devem ter acesso à saúde como um dos direitos consagrados na nossa constituição, independentemente das suas condições económicas ou de incapacidade. ESCOLA PROFISSIONAL DE VILA FRANCA DO CAMPO 1. Alteração do estatuto do Presidente de Junta de forma a dignificar o seu papel, facilitando a sua permanência a tempo inteiro ou parcial nas funções de autarca local ou em alternativa possibilitar o regime de part-time, quando o leito local trabalhar por conta de outrem. 2. Extinção do cargo e da figura do Representante da República nas Regiões Autónomas. 3. Colocação do Direito de Sufrágio, previsto no Art.49º do Cap. II, Título II da Parte I da Constituição Portuguesa para o Título I da Parte I da CP, de forma a, com uma nova redação constitucional para Direito e Dever de Sufrágio. ESCOLA DE FORMAÇÃO TURISTICA E HOTELEIRA DE PONTA DELGADA 1. Conceder apoio técnico/financeiro, por parte das Juntas de Freguesia, na criação de delegações da Comissão de Proteção de crianças e jovens em cada freguesia, permitindo um contacto mais próximo e privilegiado com a população, o que proporcionará ao órgão autárquico executivo celeridade e oportunidade de intervenção; 2. Atribuir mais verbas e mais poder de decisão aos municípios, em vez de retirar esse poder e diminuir a sua importância no que diz respeito à divisão do poder; 3. Criar um órgão político que esteja mais inserido no meio de toda a população portuguesa e que conheça as suas dificuldades e que desta forma apresente mais rapidamente uma resolução para as mesmas. 3/10

4 ESCOLA PROFISSIONAL DA SANTA CASA DE MISERICORDIA DE PONTA DELGADA MEP 1. Reforço das competências e do poder financeiro quer das Câmaras Municipais quer das Juntas de Freguesia para que possam dar mais respostas aos interesses das populações. 2. Atribuir às Organizações de Moradores, através de representantes seus, o direito de participação e de voto nas Assembleias de Freguesia e Municipais. ESCOLA PROFISSIONAL DA CÂMARA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE PONTA DELGADA 1. ARTIGO 239.º (Órgãos deliberativos e executivos) 2. A assembleia é eleita por sufrágio universal, direto e secreto dos cidadãos recenseados na área da respetiva autarquia, segundo o sistema da representação proporcional, aos cidadãos incumpridores deste dever deverão ser suspensas todas e quaisquer regalias atribuídas pelo poder local 2. ARTIGO 263.º (Constituição e área) 1 A fim de intensificar a participação das populações na vida administrativa local serão constituídas organizações de moradores residentes em área inferior à da respetiva freguesia. 3. ARTIGO 265.º (Direitos e competência) b) De participação, com voto, através de um representante seu anteriormente eleito, na assembleia de freguesia. ESCOLA PROFISSIONAL DA RIBEIRA GRANDE 1. Promover o conhecimento da Constituição da República Portuguesa nas escolas, nomeadamente através de sessões de divulgação, aproveitando as aulas de cidadania. 2. Criar um fundo, a partir do Orçamento Geral do Estado, para as Juntas de Freguesia, que vise a assistência imediata/urgente a casos de necessidades básicas das famílias; 3. Reaproveitar as casas devolutas para alojamento social, em vez de construir habitações novas, para evitar a degradação e abandono dos imóveis ou a sua ocupação ilegal para fins ilícitos. ESCOLA DE NOVAS TECNOLOGIAS DOS AÇORES ENTA 1. Maior igualdade de acesso ao Ensino Superior 2. Garantia de um regime de faltas idêntica ao ensino regular 3. Maior fiscalização e igualdade social por parte do Poder Local ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DOS AÇORES APRODAZ 1. Tendo em conta que o ponto 2 do artigo 49ª (direito de sufrágio) do Capitulo II (Direitos, liberdades e garantias de participação politica) afirma que o exercício do direito de sufrágio é pessoal e constitui um 4/10

5 dever cívico e considerando a tendência generalizada (em quase todos os sufrágios universais da Republica Portuguesa) para a elevada abstenção, reveladora de uma completa irresponsabilidade cívica, julgamos essencial integrar neste artigo a alínea número três do referido artigo (49º) que afirme: 3.Constituindo este direito ao sufrágio um dever cívico em conformidade com o ponto anterior os cidadãos/eleitores ficam obrigados por lei a nele participar, podendo sofrer coimas (taxas) e/ou restrições ao nível de eventuais prestações sociais que estes possam auferir. A observância do cumprimento desta lei será da competência do poder local (freguesias e municípios) levando em conta o ponto quatro do artigo 238º (Património e finanças locais) respeitante ao Capitulo VIII (Poder local) que afirma que as autarquias locais podem dispor de poderes tributários, nos casos e nos termos previstos na lei. Por conseguinte e considerando que estes poderes tributários somente se fazem exercer por intermédio de impostos ou taxas julgamos necessário incluir uma segunda medida de revisão constitucional, complementar à primeira medida por nós elencada, que afirme no artigo 238º: 5. Os poderes tributários das autarquias locais englobam coimas e restrições coercitivas pelo incumprimento de deveres com carácter obrigatório dos seus cidadãos. 2. Considerando o ponto um (1.) do artigo 236º (Categorias de autarquias locais e divisão administrativa) do Capítulo I - Princípios gerais, do TÍTULO VIII - PODER LOCAL que afirma que No continente as autarquias locais são as freguesias, os municípios e as regiões administrativas., achamos por certo e inadiável a realização de um novo referendo que ausculte novamente o povo português no sentido de efetiva e integralmente instituir uma verdadeira Regionalização de Portugal continental. 3. Nos tempos que correm, a corrupção e as ingerências nos órgãos da Administração Pública (central e local) estão na ordem do dia. É por demais evidente o descontentamento das populações relativamente à gestão danosa que os seus representantes têm exibido e que se reflete no divórcio entre as populações e a classe política. Este divórcio está constantemente patente nas várias Eleições (sufrágios universais), que no nosso país vão periodicamente decorrendo. Assim sendo e considerando que no ponto 1. do artigo 242º (Tutela Administrativa), pertencente ao Capítulo I (Princípios gerais), inserido no Título VIII Poder local, da Lei da Constituição da República Portuguesa, onde se fixa que A tutela administrativa sobre as autarquias locais consiste na verificação do cumprimento da lei por parte dos órgãos autárquicos e é exercida nos casos e segundo as formas previstas na lei e que o 3º ponto determina que A dissolução de órgãos autárquicos só pode ter por causa ações ou omissões ilegais graves e tendo em conta que estas ações são difíceis de provar achamos que se deveria acrescentar um ponto número quatro (4.), que afirme taxativamente o seguinte: Ponto número 4: Os Representantes do poder local (Presidentes das Juntas de Freguesia e Presidentes das Câmaras Municipais) devem ser responsabilizados pelos desvios (derrapagens) orçamentais e pela delapidação do erário (público) que o Poder Central coloca à disposição da gestão dos representantes do Poder Local. Ficam, deste modo, obrigados a prestar contas que evidenciem o controlo orçamental e a prevenção antecipada de eventuais situações que possam vir a gerar eventuais desequilíbrios financeiros. Julgamos que deste modo estaremos a contribuir para uma melhor satisfação das necessidades das populações locais, prevenindo situações danosas para o erário (público) e ajudando os próprios munícipes a precaver situações que lhes podem ser prejudicialmente imputadas. 5/10

6 ESCOLA PROFISSIONAL DO SINDICATO DE ESCRITÓRIO E COMÉRCIO DA RAA EPROSEC 1. Financiamento, parcial, através de uma bolsa de estudo, da frequência no ensino superior. 2. Descentralização e atribuição, por parte do Governo Regional, da competência que a este cabe, passando a ser exercido pelos municípios, nomeadamente e a título de exemplo, a reabilitação de alguns edifícios urbanos com o objetivo de promover a instalação de residenciais para estudantes do ensino secundário. 3. Criação, pelo município aderente, de um Cartão Cultural Jovem. ESCOLA PROFISSIONAL MONSENHOR JOÃO MAURÍCIO DE AMARAL FERREIRA (Povoação) 1. Mantendo-se os escalões dos vereadores pela tabela já existentes, eliminar o excedente de vereadores a tempo inteiro. Ou seja, num Concelho até habitantes e com 5 vereadores, deveria ter a tempo inteiro 1 presidente e 1 vereador. Desta forma eliminava-se um custo redundante, canalizando esse valor para as necessidades do Concelho e/ou das Freguesias. 2. Esta medida visa dar um relevo mais significativo às disciplinas de Cidadania e/ou Formação Cívica. Em concreto os jovens estariam sujeitos a um teste de cidadania. Tendo aproveitamento, ser-lhes-ia atribuído o estatuto de eleitor, conferindo-lhes a cidadania em pleno. Enquanto não tivessem aproveitamento, poderiam realizar o teste de cidadania periodicamente. 3. Criação de uma alínea no boletim de voto com a designação Insatisfação, com o objetivo dos cidadãos mostrarem o seu desagrado pela situação atual do país. Desta forma, a abstenção diminuiria, podendo as pessoas dizer aquilo que pensam e sentem, fazendo com que os partidos acabassem com desculpas, como as condições meteorológicas para o elevado nível de não comparência às urnas. ESCOLA BÁSICA 2,3 E SECUNDÁRIA BENTO RODRIGUES (Vila do Porto) 1. Desburocratizar o poder autárquico: as autarquias necessitam criar mecanismos que facilitem o contato e acesso dos cidadãos. Assim, sugere-se, à semelhança do que já acontece noutras repartições do estado, a criação de um portal para satisfazer as necessidades específicas da população pertencente à autarquia. 2. Promover o voluntariado: na impossibilidade de mais orçamento, quer para as câmaras municipais quer para as juntas de freguesia, e uma vez que estas têm cada vez mais competências no que diz respeito às áreas sociais ou outras, propõe-se a dinamização de mecanismos de voluntariado que possam colmatar as necessidades da população. ESCOLA SECUNDÁRIA JERÓNIMO EMILIANO DE ANDRADE 1. Eliminar a figura do Representante da República, nas regiões autónomas, substituindo-o por um órgão de governo próprio, eleito por sufrágio direto e universal. 6/10

7 2. Clarificar as competências legislativas das autarquias e regiões autónomas, nomeadamente em matéria de ordenamento do território, processos de financiamento e legislação sobre o seu próprio poder (artigo 227, por exemplo). 3. Facilitação do processo de convocação popular de referendo local e maior divulgação da constituição pelo poder local junto dos órgãos de comunicação locais e no sistema educativo. ESCOLA SECUNDÁRIA VITORINO NEMÉSIO 1. Alteração do Capítulo V: Organizações de moradores, Título VIII, com o fim de aumentar a descentralização de poderes locais e garantir uma resposta mais eficaz aos problemas das freguesias, promovendo a criação e melhorando a estrutura e funções de organizações de moradores. 2. Aditamento de um artigo ao Capítulo I: Princípios gerais, Título VIII: Poder Local, onde se preconizem claramente os privilégios dos membros dos órgãos deliberativos e executivos das autarquias. 3. Alteração do artigo nº 227, Título VII referente às Regiões Autónomas, permitindo às Regiões legislar sobre o quadro de competências dos Municípios e Freguesias. ESCOLA BÁSICA 1,2,3/JI/SECUNDÁRIA E ENSINO ARTÍSTICO TOMÁS DE BORBA 1. Alteração do sistema eleitoral autárquico com a introdução de Eleições Primárias (Fechadas ou Abertas, mediante decisão da unidade partidária) para a escolha dos candidatos a cabeça de lista às diversas listas para as autarquias locais, em que votam todos os militantes do partido. 2. Adaptação do Regime Jurídico das Regiões Autónomas às especificidades das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, uma vez que parte das competências do Governo da República descentralizadas nas autarquias são assumidas pelos Governos Regionais. Os governos das Regiões Autónomas detêm competências em praticamente todas as matérias, assim sendo, a adaptação às especificidades regionais é fundamental para a separação de competências das Regiões Autónomas e Municípios das destas regiões, por vezes comuns como na educação e formação profissional, saúde e ação social. 3. Obrigatoriedade de implementação de Orçamentos Participativos em todas as autarquias Portuguesas no sentido de incrementar a proximidade entre os eleitos e os eleitores. INSTITUTO DE EDUCAÇÃO TÉCNICA DE SEGUROS INETESE ANGRA DO HEROÍSMO 1. Dividir o território de Portugal continental em regiões autónomas (entendidas no esquema base autonómico dos dois arquipélagos portugueses), criando uma assembleia regional em cada uma delas. 2. Criação de associações locais, apartidárias, de cidadãos jovens que fariam um levantamento direto e participado das necessidades e preocupações locais das populações dessa região. 3. Obrigatoriedade constitucional do Orçamento Participativo Municipal - Atribuição de uma verba mínima de 10% do orçamento de obras públicas de cada município. 7/10

8 ESCOLA PROFISSIONAL DA SANTA CASA DE MISERICORDIA DE ANGRA DO HEROÍSMO 1. Direito à Educação e à Saúde, de forma gratuita. 2. Igualdade relativamente ao território nacional, reparando a descriminação das ilhas ao de Portugal continental. ESCOLA PROFISSIONAL DA PRAIA DA VITÓRIA 1. Criação de escolas primárias associadas às juntas de freguesia. 2. Limitação de mandatos em todos os cargos políticos do poder local. 3. Eleições autárquicas e legislativas de dois em dois anos. ESCOLA BÁSICA 2,3 E SECUNDÁRIA DE VELAS 1. Avançar com a regionalização de Portugal Continental. 2. Dotar as autarquias locais com mais recursos financeiros. 3. Alargar o número de mandatos para eleitos locais. ESCOLA BÁSICA 2,3 E SECUNDÁRIA PADRE MANUEL AZEVEDO DA CUNHA (Calheta) 1. Dinamização de parcelas de Orçamento Participativo incentivando a fixação e a participação mais ativa de toda a população. 2. As competências de execução relativas aos apoios sociais e à garantia da qualidade de vida das populações devem ser da responsabilidade dos órgãos locais de proximidade. A atribuição destas competências deverá ser acompanhada do devido cabimento orçamental por parte dos órgãos de poder central. 3. Estimular a participação ativa dos jovens nos órgãos de poder local através da criação de Conselhos Consultivos de Juventude. EB2,3/SECUNDÁRIA DE S. ROQUE DO PICO 1. Tornar o Orçamento Participativo Municipal obrigatório. 2. Os municípios devem ter a possibilidade de participar no processo legislativo da República. 3. Tornar o sufrágio obrigatório e a possibilidade de ser realizado eletronicamente. ESCOLA BÁSICA 2,3 E SECUNDÁRIA DAS LAJES DO PICO 1. Atribuir o direito de iniciativa de referendo a todos os cidadãos eleitores. 2. Permitir a existência de mais que um representante do governo da República Portuguesa na Região Autónoma dos Açores. 8/10

9 ESCOLA BÁSICA 2,3 E SECUNDÁRIA CARDEAL COSTA NUNES (Madalena) 1. Reforçar a descentralização político-administrativa, visando delegar mais poder às regiões do interior, para que possam promover o seu autodesenvolvimento. 2. Alteração do texto do artigo 64 sobre a saúde, visando reintroduzir a verdadeira importância que a saúde tem, isto é, saúde gratuita para todos. 3. Descentralização do poder judicial ao nível das autarquias locais, visando uma justiça em tempo útil e igual para todos, sem exceção, mesmo às pessoas de fracos e médios recursos financeiros. ESCOLA BÁSICA 2,3 E SECUNDÁRIA DA GRACIOSA 1. Considerando a diminuição dos valores dos subsídios comunitários à agricultura nacional, propõe-se a criação de incentivos que visem a diversificação da produção agrícola. 2. Propõe-se que sejam criados em todos os concelhos rurais nacionais cursos de valorização e/ou requalificação profissional para a diversificação da produção agropecuária em Portugal. 3. Criação de um gabinete em todos os concelhos rurais para a análise e classificação dos produtos produzidos a nível local com vista à sua promoção e atribuição de Selo Regional de Qualidade. ESCOLA BÁSICA 1,2,3/JI ESECUNDÁRIA PADRE MAURICIO FREITAS (Santa Cruz das Flores) 1. Formação de uma associação semelhante às referidas nos artigos 247º e 253º, cuja função fosse colocar um maior foco nos protocolos existentes entres as autarquias e as escolas. Esses protocolos iriam contribuir para uma melhor ligação entre os jovens e os seus representantes o nível de poder local, o que permitiria aos jovens um maior e melhor conhecimento dos órgãos locais e dos serviços da sua região, através de visitas aos mesmos, de modo a melhor criar perspetivas futuras a nível de emprego e cidadania. (ex: visitas às Câmaras Municipais, Juntas de Freguesia, serviços de função pública). 2. Criação de uma posição, nos órgãos colegiais do município e da freguesia, reservada para um representante eleito pelos jovens, como órgão consultivo, que pudesse estar melhor informado sobre tópicos que afetam a população juvenil. Dessa forma, o ocupante da posição tem a função de defender os interesses dos jovens nas mais diversas regiões, fazendo uso da sua presença nas reuniões desses mesmos órgãos. (ex: assembleias municipais e de freguesia). Dessa forma, não estaria só a criar representação, mas também a estimular nos jovens espírito cívico e desejo de compreensão e participação na vida política. (ocupante: membro de uma associação do art. 247º ou da AE votado para isso). 3. Efetuar sessões de esclarecimento frequentes com os cidadãos de cada município, para que estes possam ser informados acerca da sua participação a nível local e, simultaneamente, incentivados a agir e fazer uso da sua cidadania. Neste aspeto, pode destacar-se o referendo local, para que o cidadão se pronuncie sobre princípios de competência dos seus órgãos autárquicos. 9/10

10 ESCOLA BÁSICA 2,3 ESECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA (Vila do Corvo) 1. Alterar o texto constitucional referente ao referendo local, no sentido de tornar obrigatória a consulta aos cidadãos eleitores do município em matérias de grande relevância para a comunidade (como a instalação de casinos no território do município, o crescimento do endividamento do município, a instalação de equipamentos industriais altamente poluentes, etc.); 2. Consagrar o direito de voto a todos os maiores de dezasseis anos de idade, de forma a aumentar os direitos de participação democrática dos jovens; 3. Incluir na Constituição a obrigatoriedade de todos os municípios passarem a prever a existência de orçamentos participativos jovens. Esta medida destina-se a garantir a participação dos jovens na elaboração e financiamento de projetos especificamente direcionados para a juventude. ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DE ARRIAGA 1. Agilizar o processo de pagamento de impostos através da receção direta dos mesmos por parte do poder local, ao invés de passar pelas instâncias estatais. 2. Descentralizar a educação, flexibilizando e adequando os planos curriculares e a gestão de orçamentos às regiões. 3. Criar postos para farmacêuticos nas juntas de freguesia, promovendo parcerias com empresas privadas. ESCOLA PROFISSIONAL DA HORTA 1. Restabelecer o Serviço Militar Obrigatório para todos os jovens que não concluam a escolaridade obrigatória até ao 12º ano de modo a evitar o acréscimo de jovens em situação NEET (jovens que não estudam, não trabalham, nem se encontram a receber qualquer tipo de formação). 2. Obrigatoriedade de todos os cidadãos portugueses exercerem o seu direito e dever de voto, sob pena de pagamento de uma coima que poderá, por exemplo, reverter a favor da junta de freguesia onde residem. 3. Maior autonomia das autarquias face ao governo central de modo a que estas possam mais facilmente implementar medidas estratégicas com vista ao desenvolvimento dos concelhos, melhorando a qualidade de vida dos seus habitantes. 10/10

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