Resultados paleoantropológicos preliminares das escavações na Amoreira - S. Martinho de Árvore: um contributo para Coimbra Carmen Pereira 1

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1 Resultados paleoantropológicos preliminares das escavações na Amoreira - S. Martinho de Árvore: um contributo para Coimbra Carmen Pereira 1 S. Martinho de Árvore localiza-se numa planície, junto à vala real do Norte, a 2 km da margem direita do Mondego (Correia, 1940). Dista de Coimbra cerca de 10km e da Figueira da Foz cerca de 30km. A freguesia é constituída por três lugares, S. Martinho de Árvore, sede de freguesia, Sandelgas e Fonte de S. Pedro (Peixoto, 2009 in Gervásio et al., 2009). A importância do registo e trabalhos arqueológicos relevantes em S. Martinho de Árvore datam do início do século XX com os trabalhos desenvolvidos por Santos Rocha. Jurista de formação mas com grande interesse pela investigação arqueológica, Santos Rocha realizou sondagens na zona da Amoreira, e identificou espólio do período romano: restos de muro d`alvenaria seca; diversos pesos de tear com formas quadrilonga ou trapezoidal, de secção quadrangular, com um ou dois orifícios de suspensão (Santos Rocha, 1909:9). Estes terrenos da zona da Amoreira apresentavam uma grande variedade de espólio associado ao período romano, tal como também nos relata Vergílio Correia (1940:133) Junto da Amoreira, para o Sul, num olival chegado ao pequeno povo, atrás da igreja, encontra-se o terreno juncado de destroços cerâmicos, restos de tegulae e imbrices, tijolos, fragmentos de opus signinum, cacos de vasilhas grossas, ferros, etc. Segundo o mesmo autor os lavradores, ao longo do tempo, com o objetivo de libertarem o terreno, foram recolhendo alguns materiais e colocando-os à superfície do terreno, ou em morouços. Através da ocupação da área o espólio arqueológico foi-se dispersando por toda a zona da Amoreira. Santos Rocha, já no início do século XX afirmou mesmo que Soubemos alli que essas substrucções eram depois de muitos annos exploradas para obter pedra d`alvenaria; e um arrendatario da parte ocidental do terreno affirmou-nos ter destruído muitas sepulturas cobertas com grandes lages (Santos Rocha, 1909:9). A presença de espaços funerários nesta área confirma-se pelos relatos da população e constatações no terreno. Os relatos datam desde o início do século XX, com a confirmação da existência de fragmentos de cerâmica, com uma configuração de pedaços de telha curva, mas com extraordinaria espessura e de grande diametro ( ). Estes objetos seriam d`uma arca de barro, em que fora sepultado algum cadaver? Rich cita caixões mortuários d`esta espécie (Santos Rocha, 1 Técnica Superior de Antropologia do GCH-CMC.

2 1909:10). As constatações no terreno verificaram-se através da intervenção, quer para implantação de pista de cross, quer para realização de trabalhos arqueológicos. A valorização patrimonial da área em causa no âmbito da paleoantropologia reveste-se de carácter eminente numa investigação. Os trabalhos arqueológicos encontram-se a ser desenvolvidos nesta zona desde o ano de 2005, pela equipa de investigação do Município de Coimbra. E na sequência destes também foi confirmada a existência de uma área de inumação com estruturas sepulcrais, identificando uma zona organizada e um cuidado para com os mortos através dos rituais funerários. A relevância do espólio arqueológico é reconhecida pelos objetos recuperados ao longo dos anos, assim como, pelas narrações deixadas na literatura. Esta área apresenta assim um potencial arqueológico, antropológico e histórico que merece ser objeto de estudo. Interessa então perceber a necessidade e o intuíto dos trabalhos arqueológicos nesta zona. O espaço desta estação arqueológica 2 foi adquirido pelo Município de Coimbra no ano de 2002 sob proposta da Junta de Freguesia de S. Martinho de Árvore, com o intuíto de construção de um equipamento social Centro de dia. Terreno este que se localiza junto à atual igreja e cemitério paroquial, conforme figs. 1 e 2. Figs 1 e 2. Localização da Amoreira zona da escavação ( e planta topográfica de implantação da pista de cross e das sondagens arqueológicas (CMC). 2 C.M.P. 1: folha nº 229. Longitude W (-8º32 5A ), Latitude N (-40º12 53 ), Altitude (m) ±20. 2

3 Todo o processo de realização das sondagens arqueológicas surge na sequência de uma denúncia de revolvimento de terras neste espaço (devidamente identificado bibliograficamente com grande relevância arqueológica) para a implantação de uma pista de cross. Esta pista resultou da retirada de cerca de 50/60cm de profundidade, colocando a descoberto espólio arqueológico essencialmente do período romano, nesta fase. Mediante a denúncia, o Município de Coimbra, e a Freguesia de S. Martinho de Árvore, em articulação com o então Instituto Português de Arqueologia - IPA 3, disponibilizaram todos os meios, no sentido de avaliar a possível destruição efetuada até àquele momento. No ano de 2004, as entidades envolvidas, em parceria com os serviços do Departamento de Geociências da Universidade de Aveiro realizaram sondagens geofísicas na área. Estas sondagens geofísicas segundo Reynolds (1998 in Grangeia e Senos Matias, 2004:428) Também são frequentes aplicações em Arqueologia, por exemplo, na datação de níveis de ocupação antrópica, estruturas soterradas, de um modo geral na definição de zonas de potencial arqueológico. Assim, As profundidades de investigação e a resolução do método dependem das propriedades eléctricas e magnéticas do meio atravessado. O índice de detectabilidade de objectos no solo está relacionado com o seu tamanho, orientação em relação às antenas, contraste entre os meios, ruído associado a radiofrequência e outras inferências. A resolução depende do comprimento da onda electromagnética que se propaga no terreno e a profundidade de investigação pode variar desde menos de um metro, em terrenos muito argilosos, até quilómetros no gelo polar (Grangeia e Senos Matias, 2004:428). Os indícios de estruturas de natureza arqueológica registadas por Grangeia e Senos Matias (2004) mereciam e continuam a merecer a confirmação através da realização de sondagens arqueológicas manuais. Posto isto, e após a análise de toda a área de terreno foi apresentada uma proposta de realização de 10 sondagens arqueológicas de diagnóstico, em pedido de autorização para trabalhos arqueológicos 4 - PATA, no ano de A proposta de trabalho perspetiva desde esta altura a avaliação da possível destruição do património através da intervenção humana ocorrida ao longo dos anos, da implantação da pista de cross e a percepção da importância e relevância do espaço ocupado, período cronológico e o impacto da ação humana ao longo dos anos. Os trabalhos arqueológicos/antropológicos foram sendo efetuados mediante a disponibilidade da equipa de trabalho do Município de Coimbra. Esta equipa ao longo dos anos foi diversa. Os 3 Este serviço encontra-se atualmente integrado na Direção Regional da Cultura do Centro - DRCC da Direção Geral do Património Cultural - DGPC. 3

4 trabalhos de escavação na Amoreira são da responsabilidade científica das arqueólogas Ana Sofia Gervásio e Raquel Santos e da antropóloga Carmen Pereira, ressalvando-se as presenças das arqueólogas Joana Garcia e Ana Cantante que são também responsáveis por desenhos de campo e Cad, e dos assistentes operacionais Augusto Reis, António Gouveia, António Monteiro, Delfim Almeida e Vítor Roma que apoiaram e apoiam a realização de todos os trabalhos. Ao longo dos anos estiveram ainda presentes outros colegas como a arqueóloga Rita Bandeira e estagiárias, a antropóloga Ana Esteves, a historiadora Mónica Ladeiro e a aluna de Antropologia Andreia Santos. A presença em escavação por parte de estagiários contribuí para a aplicação prática dos conceitos teóricos. No ano de 2005 foram escavadas sondagens arqueológicas a Norte do terreno e a Sudoeste do mesmo. A área a Sudoeste do terreno, fig, 2, define-se como a zona de necrópole. Tal como foi afirmado anteriormente, esta zona encontra-se bem definida e estruturada e demonstra um claro comportamento humano de cuidado para com os mortos. Na área a Sudoeste do terreno inicialmente foi escavada a sondagem 10 e posteriormente foi escavada a sondagem 11, contígua a Oeste com a nº 10. A presença de estruturas sepulcrais na sondagem 10 e os limites definidos na sondagem 11 determinou a necessidade para a continuidade da investigação nesta área com a realização de sondagens contíguas. A realização de sondagens contíguas permite uma melhor interpretação e definição dos limites da zona de inumação, que consiste no objetivo dos trabalhos antropológicos nesta zona. As demarcações da ocupação da necrópole, ao longo da escavação definiram-se essencialmente na zona das sondagens 10, 11, 12, 12A, e 13, com limites a Oeste na sondagem 11. Atualmente verifica-se a necessidade de continuar a realizar a escavação em sondagens contíguas, principalmente à sondagem 13 para Este devido ao aparecimento de uma nova estrutura sepulcral (nº 12). Salvaguarda-se também a realização de trabalhos contíguos à sondagem 10 a Norte e a Sul da sondagem 13, quando as condições de circulação no terreno o permitirem (fig. 3). Para a paleoantropologia esta zona da área da Amoreira reveste-se de particular interesse devido à sua natureza de investigação. O estudo das sepulturas e das necrópoles, através dos esqueletos e dos gestos funerários associados, são entendidos como um testemunho importante na interpretação e compreensão das nossas sociedades mais antigas (Crubézy et al., 1990 in Silva, 1996). Assim, a recolha de dados durante os trabalhos arqueológicos e antropológicos é de extrema importância para 4 Submetido ao então IPA. 4

5 a futura análise e interpretação do espaço e do espólio exumado e registado, contribuindo para a constituição de inferências relativas ao estilo e forma de vida das populações.? Fig. 3. Esquema representativo da área de necrópole da Amoreira, SASMA.05 (Pereira, 2013). A nível paleoantropológico importa então, apresentar os resultados preliminares das escavações realizadas na área de necrópole, ou seja do conjunto das sondagens 10, 11, 12, 12A e 13. A metodologia aplicada em toda a escavação baseia-se no processo manual através do auxílio de material de pintura: espátulas pequenas e pincéis; material de dentista: bisturi, ferramenta de duas pontas; material de pedreiro: colherins, baldes e pás. No decorrer da escavação a recolha de dados, no campo, é indispensável para a obtenção de informações relativas à antropologia funerária, devido à fragilidade que o próprio material osteológico apresenta. Após a sua exposição e posterior exumação, o material osteológico fica 5

6 sujeito a constrangimentos físicos e ambientais (armazenamento e transporte) adversos que inviabilizam a interpretação de dados em gabinete. Assim, o registo de campo é de extrema importância através da descrição de todas as camadas estratigráficas, estruturas, espólio exumado e preenchimento de ficha antropológica, registo gráfico, fotográfico e obtenção de cotas (figs. 4 e 5). Figs. 4 e 5. Escavação e registo gráfico, preenchimento de ficha antropológica e obtenção de análise morfológica e métrica em campo, respetivamente. Na sequência da exumação do material osteológico providenciou-se o acondicionamento em sacos plásticos devidamente identificados com etiquetas, com o respetivo número da sepultura, enterramento, tipologia do osso e lateralidade armazenados em caixas plásticas e transportadas para uma sala de trabalho do GCH-ARQ. A percepção do espaço funerário contribui para uma interpretação da sua própria ocupação. A exegese relativa aos dados de antropologia funerária, através da análise da sepultura permite uma exposição acerca dos gestos funerários associados, ou seja, através da interpretação da deposição do indivíduo, intencionalidade, tafonomia, espólio associado, entre outras (Duday et al., 1990). E segundo Leclerc (1990) a sepultura é um vestígio intencional na medida em que o ato do depósito se relaciona com a vontade de cumprir um gesto funerário. Este sinal constitui um conjunto de técnicas de tratamento para com o indivíduo que morreu. A existência de sentimentos para com o defunto, demonstra uma relação de proximidade e cuidado dos sobreviventes, para com o falecido, além de 6

7 lhe conferirem dignidade (Defleur, 1993 in Silva, 1996). Assim, é necessário uma abordagem dinâmica do estudo das sepulturas com o fim de reconstituir o conjunto dos gestos funerários e distingui-los da distorção resultante dos factores tafonómicos, de modo a precisar o arranjo inicial do depósito (Silva, 1996:2). A análise do material osteológico das sepulturas, no geral, identifica alguma profanação devido à sua fragmentação e/ou ausência. A preservação do material osteológico é um dos aspetos mais relevantes para os procedimentos de exumação dos restos ósseos. A preservação dos vestígios osteológicos depende de um conjunto de factores intrínsecos ou extrínsecos ao próprio organismo, que propenciam a preservação ou a destruição dos ossos (Boddington et al., 1987; Hendersen, 1987). Esta interpretação abrange também a análise e forma de atuação dos diversos agentes tafonómicos que ocorrem, durante e após a decomposição do corpo do indivíduo, através de condições diversas de dissolução e da intervenção dos agentes naturais, tais como: a erosão, alterações físico-químicas, micro e macro organismos, mão humana, e outras (Coimbra, 1991). Buikstra, Ubelaker (1994) e Nawrocki (1995) defendem que um dos factores preponderante em todo o processo de exumação do material osteológico, ou seja, um dos agentes biológicos não humanos, que frequentemente modifica a superfície óssea, é a raíz das plantas. As raízes possibilitam uma maior dispersão ou deslocação dos restos ósseos. Durante os trabalhos antropológicos desenvolvidos nas sondagens 10, 11, 12, 12 A e 13, a presença das raízes misturada com o material osteológico e a presença de minhocas nas terras envolventes foram uma constante. O cultivo das terras através da ação humana também contribuiu para o revolvimento dos ossos, conforme constatado na escavação. E assim a apresentação dos resultados individuais e gerais contribuem para essa crescente percepção. No cômputo geral de todas as sondagens realizadas nesta área de necrópole, verifica-se a prática de inumação como ritual funerário, com presença de estruturas sepulcrais compostas de pedras e lajes calcárias, seixo rolado, tijoleira e com formas sub rectangulares e rectangulares (figs. 6-16). Estas tipologias enquadram-se no período cronológico tardo-romano. As inumações praticadas são entendidas como primárias porque se verifica a manutenção de algum material osteológico, do indivíduo, em posição anatómica, com persistência de articulações lábeis (ex: falanges) e articulações persistentes (Silva, 1996; 2002). Os enterramentos encontravam-se todos em deposição de decúbito dorsal com uma orientação de inumação de O-E. A delimitação da área de inumação, até 7

8 ao momento verifica-se alinhada a Oeste pelas sondagens 10, 12 e 13, mantendo-se a sua continuidade para Este das sondagens 12A e 13. A investigação a Norte da sondagem 10 e a Sul da sondagem 13 também são necessárias para a definição dos limites. Não foram efetuadas sondagens contíguas a estes limites devido à situação de zona de passagem pedonal da população, entre terrenos. Sondagem nº 10 Figs. 6, 7 e 8. Sepulturas 1, 2 e 3, respetivamente. Sondagem nº 12 Figs. 9 e 10. Sepulturas 4 e 5, respetivamente. 8

9 Sondagem nº 12A Fig. 11. Sepultura 6. Sondagem nº 13 Figs. 12, 13 e 14. Sepulturas 7, 8, e 9, respetivamente. 9

10 Figs. 15 e 16. Sepulturas 10 e 11, respetivamente. Associado ao estudo da antropologia funerária é também relevante a análise do esqueleto. Esta permite a investigação e a interpretação de dados contextuais de uma sociedade, sendo, segundo Crubézy (1992), importante a interligação de vários aspetos de análise no estudo biológico do esqueleto, nomeadamente, através do mundo dos mortos, do registo de campo, da tafonomia, da organização e distribuição dos enterramentos, da análise demográfica e patológica, e da perspetiva sociocultural evolutiva da população em estudo. Assim, a análise do esqueleto permite estabelecer parâmetros interpretativos relativamente ao mundo dos mortos, perante uma perspetiva do mundo dos vivos, contribuindo para uma interpretação da evolução humana e das próprias populações em análise (Cunha, 1996). Infere-se então, que a área de necrópole reflete a existência de um cuidado para com os seus mortos, ao criar um espaço de inumação para cada indivíduo de forma organizada e estruturada, conforme se comprova com os resultados apresentados até ao momento. A nível paleodemográfico no geral (tabela 1), e até ao momento, registou-se a presença de 5 indivíduos de sexo masculino, 2 de sexo feminino e 4 de sexo indeterminado. Ressalva-se assim, uma presença em maioria do sexo masculino. A nível da estimativa da idade à morte, 10 apresentam idade adulta e 1 apresenta idade compreendida entre os 15 e os 18 anos. 10

11 Tabela 1. Dados de antropologia funerária e paleodemografia dos enterramentos das sondagens arqueológicas de S. Martinho de Árvore, SASMA.05 (Sond. 10, 12, 12 A e 13). Nº sondagem Nº Sepultura Nº Enterramento Estimativa da idade à morte Diagnose sexual Deposição do Indivíduo Adulto I Decúbito dorsal 2 2 Adulto M Decúbito dorsal 3 3 Adulto M Decúbito dorsal Adulto F Decúbito dorsal 5 5 Adulto M Decúbito dorsal 12A 6 6 Adulto M Decúbito dorsal 13 7 NMI = 1 Adulto I Jovem I Decúbito dorsal 9 9 Adulto I Decúbito dorsal Adulto M Decúbito dorsal Adulto F Decúbito dorsal Estes dados foram obtidos através da aplicação de métodos de análise morfológica e métrica (tabela 2). Tabela 2. Metodologias de análise paleoantropológica de S. Martinho de Árvore, SASMA.05. Metodologias Autores Forma de interpretação NMI Herrmann et al., 1990 Contabilização ossos longos Diagnose sexual Estimativa da idade Ferembach et al., 1980 Silva, 1995 Wasterlain, 2000 Não adultos Ubelaker, 1989 Ferembach et al., 1980 Morfológico Crânio e coxal Métrico Talus e calcâneo Úmero Erupção dentária União epifisiária dos ossos A nível do espólio exumado neste conjunto de sondagens, associado aos enterramentos exumaramse objetos de adorno nas 5 sondagens. A sondagem 10 revelou a presença de um anel associado ao Ent. 3 da Sep. 3 (fig. 17). Consiste num anel de bronze que fecha por sobreposição das extremidades, tipo 153 das fouilles de Conimbriga (França, 1969:24; Santos, 2009:16). 11

12 Nesta sondagem foi registada ainda uma fíbula de arco semicircular decorado longitudinalmente por dois sulcos, tipo 42b/1ª, apresenta pé curto e termina num botão cónico. A cartela e placa são decoradas por duas molduras paralelas (Santos, 2009:14). Na sondagem 11 foi registado um fragmento de fíbula anelar em Ómega, Ettlinger tipo 1, de secção circular (Santos, 2009:15). Na sondagem 12 foi exumado um cinto anelar de faca ou pequeno punhal composto por duas peças metálicas laminadas paralelas entre si, fixadas por dois cravos nas extremidades (Santos, 2009:17), recolheu-se igualmente um fragmento de agulha com orifício em forma de lágrima na extremidade superior, pontiaguda (Santos, 2009:18). Na sondagem 13 foram exumados na Sep. 11, Ent. 11, dois brincos de formato circular e aberto em bronze; uma peça circular que poderá pertencer a brinco ou fíbula, também em bronze; um alfinete / fusilhão / ponta de agulha em bronze (fig. 18); e um pingo de escória de ferro de tamanho pequeno e circular (Pereira, 2013:19). No caso dos brincos referenciados, estes associam-se ao brinco de argola aberta do espólio do MNA proveniente de Torre de Palma com o nº de inventário Figs. 17 e 18. Anel in situ Sondagem 10, Sepultura2, Enterramento 3. Brinco direito in situ Sondagem 13, Sepultura11 Enterramento 11, respetivamente. As sondagens 11 e 12 também revelaram numismas em bronze, num total até ao momento de 4. Estes enquadram-se no geral, no período compreendido de d.c (Santos, 2009). Os numismas foram objeto de estudo e seguiram as referências de Bruck, 1961; LRBC 7, Nº 187; LRBC 12, Nº 447; e LRBC 62, nº 790. A interpretação e estudo dos objetos com recurso a fundamentação através da observação de paralelos de outras escavações e investigação são de extrema relevância. No âmbito deste espólio, para comparação do mesmo sugere-se a interpretação do espólio inventariado do Museu Nacional de Arqueologia através do endereço 12

13 a edição revista da dissertação de doutoramento de Salete da Ponte com a publicação de Corpus Signorum das Fíbulas Proto-históricas e Romanas de Portugal no ano de Em termos de proximidade de área geográfica ressalvam-se os trabalhos de estudo sobre os adereços através do artigo de Elsa Ávila França datado de 1969 intitulado Anéis, Braceletes e Brincos de Conimbriga; e das Fouilles de Conimbriga. Mission Archéologique Française au Portugal. Musée Monographique de Conimbriga. Travailles diverses conclusions générales. Vol. VII do ano de Esta proximidade da área geográfica com Conimbriga, poderia servir de apoio na interpretação da análise da necrópole para estabelecer paralelos. No entanto, os enterramentos exumados nos trabalhos arqueológicos que decorreram em Conimbriga ainda não possuem qualquer estudo efetuado e divulgado. Após a conclusão da escavação das sondagens, por decisão superior, estas foram sendo seladas através das medidas de minimização com aplicação de geotextil para proteção das estruturas e com alguma terra da própria escavação e areão (figs. 19 e 20). Figs. 19 e 20. Selagem das sondagens com terra e areão, respetivamente. No cômputo geral salienta-se o facto de estas descobertas corresponderem a uma área diminuta de intervenção, não sendo para já representativa da população inumada, necessitando da continuidade da investigação em campo e gabinete. No entanto, o seu contributo é indispensável para a perceção da área intervencionada como o espaço funerário. 13

14 Bibliografia Boddington, A.; Garland, A.; Janaway, R Flesh, bone dust and society. In: Boddington, A.; Garland, A.; Janaway, R. (eds.). Dead, decay and reconstructionapproaches to archaeology and forensic science. Manchester, Manchester University Press, p.3-9. Bruck, G Die Spatromische Kupferpragung. Graz/Áustria. Akademische Druck-U. Verlagsanstalt. Buikstra, J. e Ubelaker, D Standards for data collection from human skeletal remains. Arkansas, Arkansas Archaeological Survey Research series NO. 44. Coimbra, C Factores intrínsecos e extrínsecos determinantes do estado de preservação dos ossos humanos. Monografia de Investigação. Coimbra, Departamento de Antropologia, F.C.T.U.C. Policopiado. [Não publicado]. Correia, V Notas de Arqueologia e Etnografia do Concelho de Coimbra. Separata da Biblos. Coimbra: Coimbra Editora, Lda. Revista da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Vol. XVI, Tomo I: Cunha, E Viajar no tempo através dos ossos, a investigação paleobiológica. Almadan. IIª série, n.º 5 (Out.): Cunha, E Paleobiologia das populações medievais portuguesas. Os casos de Fão e São João da Almedina. Dissertação de Doutoramento em Antropologia. Coimbra, DAUC. [Não publicado]. Duday, H.; Courtaud, P.; Crubézy, E.; Sellier, P.; Tillier, A L`Anthropologie de terrain : reconnaissance et interpretation des gestes funéraires. Bull. et Mém. De la Soc. d`anthrop. De Paris, 2 (3-4): Ferembach, D.; Schwidetzky, I.; Stloukal, M Recommendations for age and sex diagnoses of skeletons. Journal of Human Evolution, 9:

15 França, E. A Anéis, braceletes e brincos de Conimbriga. Separata de Conimbriga: Revista da Faculdade de Letras. Instituto de Arqueologia da Universidade de Coimbra. Vol. VIII. Gervásio, A.; Pereira, C.; Santos, R. (Coord. Projeto) Levantamento de Património Edificado com Interesse Cultural, Concelho de Coimbra. Câmara Municipal de Coimbra. Coimbra. Bookpaper Design. Grangeia, C. e Senos Matias, M Técnicas de georadar em prospeção arqueológica: Ançã e S. Martinho de Árvore. Revista Portuguesa de Arqueologia. Vol.7, Nº 2: Hendersen, J Factors determining the state of preservation of human remains In: Boddington (eds.). Dead, decay and reconstruction approaches to archaeology and forensic science. Manchester, Manchester University Press, p Herrmann, B.; Grupe, G.; Hummel, S.; Piepenbrink, H.; Schutkowski, H Praehistorische Anthropologie. Berlin: Springer Verlag. Leclerc, J La notion de sépulture. Bull. et Mém. de la Soc. d`anthrop. de Paris. n. s., t. 2 (3-4) : LRBC 7, Nº 187. LRBC 12, Nº 447. LRBC 62, nº 790. Nawrocki, S Taphonomic Processes in Historic Cemeteries. In: Grauer, A (ed.). Bodies of Evidence. New York, Wiley-Liss, p Pereira, C. S. C Relatório paleoantropológico de progresso (2012). Sondagens arqueológicas na Amoreira S. Martinho de Árvore: Coimbra. SASMA.05. Câmara Municipal de Coimbra. Gabinete para o Centro Histórico. Policopiado. [Não publicado]. Santos, R. (Coord. Proj.) GAAH: em defesa do património municipal. Catálogo. Câmara Municipal de Coimbra. Departamento de Cultura. Gabinete de Arqueologia, Arte e História. 15

16 Santos Rocha, A S. Martinho D`Árvore. Boletim da Sociedade Archeologica Santos Rocha. Figueira: Imprensa Lusitânia de Augusto Veiga. Tomo I: Silva, A. M Antropologia funerária e paleobiologia das populações portuguesas (litorais) do Neolítico Final / Calcolítico. Dissertação de Doutoramento. Coimbra, Departamento de Antropologia, F.C.T.U.C. Policopiado. [Não publicado]. Silva, A. M Noções de antropologia funerária: práticas funerárias do Paleolítico Médio ao Neolítico Final. Prova de aptidão pedagógica e capacidade científica. Coimbra, Departamento de Antropologia, F.C.T.U.C. Policopiado. [Não publicado]. Silva, A. M Sex assessment using the calcaneous and talus. Antropologia Portuguesa, 13: Ubelaker, D Human skeletal remains: excavation, analyses interpretation. 2nd Edition. Washington, Traxacum Washington. Wasterlain, S.N Morphé: Análise das proporções entre os membros, dimorfismo sexual e estatura de uma amostra da colecção de esqueletos identificados do Museu de Antropologia da Universidade de Coimbra. Dissertação de Mestrado em Evolução Humana. DAFCTUC. [Não publicado]. Endereços eletrónicos (Acedido em 01/03/2013). (Acedido em 02/03/2012 e 14/02/2013). Bibliografia complementar Ponte, S Corpus Signorum das Fíbulas Proto-históricas e Romanas de Portugal. Casal de Cambra. Caleidoscópio Edição e Artes Gráficas, S.A. Alarcão, J. e Etienne R. (dir.) Fouilles de Conimbriga. Mission Archéologique Française au Portugal. Musée Monographique de Conimbriga. Travailles diverses conclusions générales. Vol. VII. Coimbra. Nota Encontram-se disponíveis, para consulta no GCH - Grupo de Arqueologia, todos os relatórios paleoantropológicos e arqueológicos referentes aos trabalhos da Amoreira, S. Martinho de Árvore (SASMA.05). Julho de

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