CARACTERIZAÇÃO DO USO DO SOLO E ZONAS ESPECIAIS

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1 Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Fafe CAPITULO IV CARACTERIZAÇÃO DO USO DO SOLO E ZONAS ESPECIAIS 4.1. USO E OCUPAÇÃO DO SOLO O estudo do uso do solo tem relação directa com a problemática do risco de incêndio. A sua caracterização permite avaliar tanto as áreas de risco de incêndio devido à carga de combustível como identificar as áreas de perigo devido à presença humana. A actualização da informação disponível nomeadamente o Mapa de Ocupação do Solo (CNIG, 1990), constitui uma ferramenta de auxílio importante em processos de apoio à tomada de decisão, como por exemplo, o caso dos instrumentos de planeamento (PDM, PROF) ou apoio à gestão municipal ou privada das áreas florestais. Desta forma, pretende-se caracterizar de um modo expedito a ocupação do solo construindo uma base de dados, associada à informação cartografada, que permita efectuar as análises subsequentes a que este trabalho se propõe. Para além de toda a informação necessária para a produção dos outputs pretendidos, a base de dados tem uma arquitectura que permite uma inquirição rápida, agrupando vários níveis de informação, refinando, deste modo, a pesquisa por parte do utilizador. A metodologia para a produção cartográfica baseou-se, na sua maioria, em trabalho de gabinete, tendo uma pequena parte de trabalho de campo, que consistiu na sua validação. Deste modo, o trabalho de gabinete concretizou-se na digitalização das manchas de ocupação com a respectiva codificação (segundo as classes de ocupação, adoptadas do Mapa de Ocupação do solos do CNIG). Para tal, realizou-se foto-interpretação da fotografia aérea do concelho. Em paralelo foram realizadas observações no terreno para aferição e validação dos resultados obtidos no trabalho de gabinete. Para actualização e elaboração do Mapa de uso e ocupação do solo e do Mapa dos povoamentos florestais, recorreu-se à seguinte informação: Caderno II / II INFORMAÇÃO BASE 1 - IV

2 Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Fafe - Fotografia aérea em cor verdadeira, rasterizada e ortorectificada, do ano de 2007; - Mapa de Ocupação do Solo (CNIG, 1990), à escala 1/25000 e sistema de coordenadas Lisboa Hayford Gauss IGEOE; - Folhas 58, 71, 72, 85, 86, 99 e 100 do Mapa Militar de Portugal, série M888, em formato digital (IGEOE, 1998), à escala 1/25000 e sistema de coordenadas Lisboa Hayford Gauss IGEOE; Relativamente à base de dados, a classificação adoptada assenta na facilidade de análise e inquirição, isto é, foram definidos diversos níveis tentando distinguir na totalidade todas as situações existentes no concelho. O maior pormenor, como seria evidente, observa-se nas áreas de carácter mais florestal. Às restantes áreas não foi dado um pormenor, sendo que as áreas sociais correspondentes ao tecido urbano, assim como agrícola, não foram individualizadas quanto ao seu atributo. Na caracterização da ocupação do solo torna-se de capital importância definir alguns conceitos de acordo com a legislação em vigor, ou seja, o Decreto-lei n.º 124/2006 de 28 de Junho: - Espaços florestais os terrenos ocupados com floresta, matos e pastagens ou outras formações vegetais espontâneas ; - Floresta: os terrenos ocupados com povoamentos florestais, áreas ardidas de povoamentos florestais, áreas de corte raso de povoamentos florestais e, ainda, outras áreas arborizadas ; - Povoamento florestal: a área ocupada com povoamentos florestais que cumpre os critérios definidos no Inventário Florestal Nacional, incluindo os povoamentos naturais jovens, as plantações e sementeiras, os pomares de sementes e viveiros florestais e as cortinas de abrigo. No Mapa de uso e ocupação do solo do concelho de Fafe (figura n.º 4.3) destacam-se as seguintes áreas: social, agricultura, floresta, improdutivos, incultos e superfícies aquáticas. Das figuras n.º 4.1 e n.º 4.2 verifica-se existir uma predominância das áreas com espaços florestais que ocupam cerca de 14242,7 ha, sendo que 7751,7 ha (35,4% da área do concelho) são floresta e 6491 ha (29,6% da área do concelho) são áreas de incultos e matos. Os terrenos agrícolas ocupam uma área de 5358,1 ha (24,5% da área do concelho), surgindo em seguida as áreas sociais com 2015 ha (9,2%), as áreas improdutivas com 280,1 ha (1,3%) e por fim as superfícies aquáticas com 12,5 ha (0,1%). 2 - IV Caderno II / II INFORMAÇÃO BASE

3 Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Fafe ha 2015,0735 Classes de uso e ocupação do solo 5358, , , , ,5393 Áreas Sociais Agricultura Floresta Improdutivos Incultos Superfícies aquáticas Classes Figura n.º 4.1 Histograma do uso e ocupação do solo no concelho de Fafe. Improdutivo s 1% Classes de uso e ocupação do solo (% área concelhia) Incultos 31% Floresta 35% Superfícies aquáticas 0% Áreas Sociais 9% Agricultura 24% Figura n.º 4.2 Classes de uso e ocupação do solo no concelho de Fafe. Na tabela n.º 4.1 encontram-se registadas as áreas de ocupação do solo por freguesia, de onde se constata que as freguesias que apresentam maior área de floresta são São Gens (5,9%), Várzea Cova (5,8%), Travassós (5,1%), São Martinho Silvares (5%), Moreira do Rei (4,7%), Serafão (4,6%) e Aboim (4,5%). As freguesias que apresentam maior área de incultos e matos são Moreira do Rei (14,6%), Aboim (9,5%), Várzea Cova (8,1%), São Gens (7,9%), Queimadela (7,6%), Quinchães (6,3) e Monte (6,2%). Uso e ocupação do solo (ha) FREGUESIAS Superficíes Áreas Sociais Agricultura Floresta Improdutivos Incultos Aquáticas Aboim 20, , ,4884 9, ,7718 0,0000 Agrela 8, , ,1339 3, ,1577 0,0000 Antime 70, , ,6066 6, ,9763 0,0000 Ardegão 14, , ,4343 0, ,2367 0,0000 Armil 31, , , , ,4455 0,0000 Arnozela 17, , ,4871 1, ,0834 0,0000 Cepães 56, , ,8408 1, ,6359 0,0000 Estorãos 65, , ,9841 3, ,2839 0,0000 Fafe 392, , ,7627 2, ,0842 0,0000 Fareja 30, , ,5944 5, ,2884 0,0000 Felgueiras 7, , , , ,0889 0,0000 Fornelos 50, , ,5596 0, ,0495 0,0000 Freitas 32, , ,2505 1, ,5915 0,0000 Golães 74, , ,9629 1, ,0188 0,0000 Gontim 7, , , , ,7584 0,0000 Medelo 73, , ,7082 0, ,2979 0,0000 Monte 35, , , , ,8649 0,0000 Moreira do Rei 66, , ,0089 5, ,4554 0,0000 Passos 37, , ,3037 0, ,3782 0,0000 Pedraído 13, , ,7862 0, ,8859 0,0000 Queimadela 30, , , , ,1691 5,1798 Quinchães 119, , ,7028 6, ,2648 0,0000 Regadas 60, , ,2321 3, ,0972 0,0000 Revelhe 45, , ,4582 1, ,6944 5,2297 Ribeiros 25, , ,9539 0, ,1210 0,0000 Santa Cristina Arões 79, , ,8005 1, ,6577 0,0000 São Clemente Silvares 17, , ,5528 0, ,3888 0,0000 São Gens 119, , ,1150 6, ,2519 0,0000 São Martinho Silvares 57, , ,3350 1, ,9873 0,0000 São Romão Arões 138, , ,1888 4, ,5964 0,0000 Seidões 26, , , , ,1539 0,0000 Serafão 50, , ,0320 0, ,1307 0,0000 Travassós 69, , ,3592 4, ,2924 2,1299 Várzea Cova 29, , , , ,8276 0,0000 Vila cova 10, , ,5147 0, ,7812 0,0000 Vinhós 29, , ,1728 0, ,2371 0,0000 TOTAL (ha) 2015, , , , , ,5393 TOTAL (%) 9,2 24,5 35,4 1,3 29,6 0,1 Tabela n.º 4.1 Uso e ocupação do solo do concelho de Fafe. Caderno II / II INFORMAÇÃO BASE 3 - IV

4 Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Fafe Figura n.º 4.3 Mapa n.º 29 Mapa do uso e ocupação do solo no concelho de Fafe. 4 - IV Caderno II / II INFORMAÇÃO BASE

5 Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Fafe Floresta no concelho de Fafe Na floresta do concelho de Fafe, considerada "semi-natural", podemos encontrar as seguintes espécies florestais: o carvalho roble (Quercus Robur), carvalho negral (Quercus Pyrenaica) e o azevinho (Ilex aquifolium), entre outras espécies (Pinheiro bravo e eucalipto - espécies introduzidas). Na zona montanhosa do concelho, situada acima dos 500 metros de altitude, são visíveis os carvalhais espontâneos e os incultos (matos), que normalmente são aproveitados para pastagem extensiva, nas camas dos gados e fabrico de estrume. Estes incultos, são susceptíveis de ter outra utilização, nomeadamente, a da sua rearborização, quer para a constituição da floresta de produção, quer para a expansão da floresta de protecção e recreio. A condução dos povoamentos de carvalhal espontâneo, aí explorada intensamente, é em talhadia, ou seja, corte da árvore dando a toiça origem a vários carvalhos e desempenha um papel importantíssimo na protecção das partes mais altas das linhas de água de regime torrencial. Os povoamentos de pinheiro bravo e os eucaliptais classificam-se como floresta de produção. Em futuras arborizações, o P.D.M. deverá ser respeitado e consultado, em virtude de existirem áreas em que não é possível efectuar qualquer tipo de intervenção (uma vez que este protege zonas de cabeceiras de água, zonas de infiltração máxima,...). O carvalhal espontâneo, que à pouco tempo era explorado em talhadia, para a produção de lenha e extracção de taninos, poderá ser reconvertido em alto-fuste (sementeira ou plantação para se formar árvores de maiores dimensões e exploradas em revoluções mais longas), com vista à produção de madeiras de qualidade e de boa pastagem subcoberto. A área do carvalhal deverá ser alargada, efectuando-se plantações nas linhas de água não protegidas e nas encostas mais declivosas. Deve ter-se em especial atenção, na introdução de espécies de rápido crescimento, como por exemplo o eucalipto, que eventualmente não deveria ser utilizado em certas zonas florestais (porque provoca a erosão dos solos e o seu empobrecimento). É, também, possível a utilização múltipla da floresta, nomeadamente, através da instalação de pastagens em regime silvopastoril, fomento apícola, cinegético e aquícola, instalação de culturas silvestres (plantas aromáticas, medicinais e fungos) e outras actividades que contribuam para o reforço da função social, económica e ambiental da floresta (construção de parques ecológicos, de merenda e infantis e circuitos de manutenção). Caderno II / II INFORMAÇÃO BASE 5 - IV

6 Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Fafe 4.2. POVOAMENTOS FLORESTAIS O Mapa dos povoamentos florestais do concelho de Fafe (figura n.º 4.6) mostra-nos a localização das principais manchas de espécies florestais dominantes. Através das figuras n.º 4.4 e n.º 4.5, construídas com bases nos dados da figura n.º 4.6 e na tabela n.º 4.2, é possível constatar que a espécie florestal mais representativa no concelho de Fafe é o pinheiro bravo com 2537,99 ha (32,7%), seguida do carvalho (Quercus robur e Quercus pyrenaica) com 2277,49 (29,4%), de outras folhosas com 1506,15 ha (19,4%) e por último dos eucaliptos com 1439,1 ha (18,4%) ha 2277,49 Classes de povoamentos florestais 1506, ,1 2537,99 Classes de povoamentos florestais (%) Pinheiro bravo 32,7% Carvalho (dominante) 29,4% Carvalho Outras Folhosas Eucalipto Pinheiro bravo Classes Eucalipto 18,4% Outras folhosas 19,4% Figura n.º 4.4 Histograma da ocupação dos povoamentos florestais no concelho de Fafe. Figura n.º 4.5 Classes de ocupação dos povoamentos florestais no concelho de Fafe. A tabela n.º 4.2 indica as áreas dos espaços florestais por freguesia e a tabela n.º 4.3 mostra-nos a mesma informação mas por ordem crescente de freguesia por área de ocupação do solo. Destas tabelas constata-se que as freguesias com maior área de floresta de carvalho é Várzea Cova, de pinheiro é São Martinho Silvares, de outras folhosas é São Gens e de eucaliptos é Freitas. 6 - IV Caderno II / II INFORMAÇÃO BASE

7 Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Fafe Figura n.º 4.6 Mapa n.º 30 Mapa dos povoamentos florestais do concelho de Fafe. Caderno II / II INFORMAÇÃO BASE 7 - IV

8 Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Fafe FREGUESIAS Carvalho Outras folhosas Eucaliptos Pinheiro bravo Área florestal total (ha) Aboim 323, ,5292 3,9198 8, ,4884 Agrela 67, ,9592 0, , ,1339 Antime 0, , , , ,6066 Ardegão 0, , , , ,4343 Armil 0, , , , ,0459 Arnozela 0, , , , ,4871 Cepães 0, , , , ,8408 Estorãos 51, ,0784 8, , ,9841 Fafe 1, , , , ,7627 Fareja 0, , , , ,5944 Felgueiras 111, ,0337 0,0000 0, ,0656 Fornelos 0, ,0698 2, , ,5596 Freitas 5, , , , ,2505 Golães 0, , ,4738 6, ,9629 Gontim 96,7947 0,0000 0,0000 5, ,3819 Medelo 2,6099 7,7497 6, , ,7082 Monte 266,6100 3, , , ,3769 Moreira do Rei 241, , , , ,0089 Passos 0, , , , ,3037 Pedraído 66, ,2778 0, , ,7862 Queimadela 201, ,1991 3, , ,8877 Quinchães 7, , , , ,7028 Regadas 0, , , , ,2321 Revelhe 73, ,3472 5, , ,4582 Ribeiros 42, , , , ,9539 Santa Cristina Arões 0, , , , ,8005 São Clemente Silvares 0, , , , ,5528 São Gens 98, , , , ,1150 São Martinho Silvares 0, , , , ,3350 Sãp Romão Arões 0, , ,8509 1, ,1888 Seidões 0, , , , ,7995 Serafão 56, , , , ,0320 Travassós 47, , , , ,3592 Várzea Cova 420, ,8286 3,0498 1, ,8423 Vila cova 94, , , , ,5147 Vinhós 0, ,0778 0, , ,1728 TOTAL 2277, , , , ,7301 TOTAL (%) 29,4 19,4 18,4 32,7 Tabela n.º 4.2 Distribuição das espécies florestais por freguesia no concelho de Fafe Evolução dos espaços florestais no concelho de Fafe Para a análise e caracterização da evolução da floresta no concelho de Fafe utilizou-se a informação do uso e ocupação do solo (tabela n.º 4.3 e n.º 4.4) que se encontram apresentadas nas figuras n.º 4.3 (Ocupação do Solo em 2007), n.º 4.8 (Ocupação do Solo em 1990 COS 90) e n.º 4.7 (Evolução das categorias de espaços florestais e variação relativa entre 1990 e 2007, no concelho de Fafe). 8 - IV Caderno II / II INFORMAÇÃO BASE

9 Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndio de Fafe Área Área (ha) do uso e Ocupação do solo no concelho de Fafe ( 2007) Carvalho Outras folhosas Eucalipto Pinheiro bravo Incultos e matos Área floresta Área es Freguesias por ordem crescente de área Área Freguesias por ordem crescente de área Área Freguesias por ordem crescente de área Área Freguesias por ordem crescente de área Área Freguesias por ordem crescente de área Á rea Freguesias por ordem crescente de área 0,00 Antime 0,00 Gontim 0,00 Felgueiras 0,80 Felgueiras 19,3888 São Clemente Silvares 27,56 Fornelos 59,6091 0,00 Ardegão 3,37 Monte 0,00 Gontim 1,46 São Romão Arões 28,0188 Golães 49,71 Medelo 105,0061 0,00 Armil 7,75 Medelo 0,03 Agrela 1,80 Várzea Cova 32,0495 Fornelos 54,61 Antime 114,5829 0,00 Arnozela 12,53 Aboim 0,06 Vinhós 5,59 Gontim 36,2884 Fareja 91,43 Ardegão 134,9416 0,00 Cepães 12,96 Agrela 0,64 Pedraído 6,88 Golães 37,1577 Agrela 98,13 Agrela 135,2916 0,00 Fareja 13,00 Antime 2,87 Fornelos 8,12 Aboim 37,6577 Santa Cristina Arões 102,38 Gontim 144,6710 0,00 Fornelos 13,07 Fornelos 3,05 Várzea Cova 11,62 Fornelos 45,0972 Regadas 106,76 Fafe 163,4099 0,00 Golães 13,61 Golães 3,91 Queimadela 11,78 Antime 47,2371 Vinhós 115,55 São Clemente Silvares 167,8828 0,00 Passos 16,92 Arnozela 3,92 Aboim 12,32 Pedraído 47,3782 Passos 116,17 Vinhós 185,9535 0,00 Regadas 17,63 Santa Cristina Arões 5,04 Revelhe 17,47 Agrela 47,4455 Armil 117,80 Seidões 190,4582 0,00 Santa Cristina Arões 19,99 Fareja 6,44 Medelo 21,24 Fafe 53,2367 Ardegão 131,59 Fareja 190,8469 0,00 São Clemente Silvares 21,83 Várzea Cova 8,48 Estorãos 26,79 Ardegão 55,2979 Medelo 146,98 Estorãos 190,9816 0,00 São Martinho Silvares 22,20 Queimadela 10,16 Vila cova 32,91 Medelo 58,5964 São Romão Arões 148,84 Cepães 209,6819 0,00 São Romão Arões 26,13 Regadas 11,33 Ardegão 39,23 Moreira de Rei 59,9763 Antime 152,80 Santa Cristina Arões 214,4767 0,00 Seidões 26,47 Cepães 14,78 Fareja 45,13 Monte 61,0834 Arnozela 162,30 Passos 238,7852 0,78 Vinhós 27,25 Seidões 20,47 Passos 46,90 Estorãos 65,6359 Cepães 162,96 Golães 264,1403 1,02 Fafe 31,88 São Romão Arões 22,29 São Clemente Silvares 48,56 Ribeiros 68,1539 Seidões 180,19 São Romão Arões 272,5705 2,61 Medelo 34,90 Freitas 25,73 Quinchães 48,77 Seidões 69,9873 São Martinho Silvares 188,79 Pedraído 280,1526 5,12 Freitas 35,08 Vinhós 29,83 Antime 56,30 São Clemente Silvares 84,0842 Fafe 190,46 Revelhe 298,4914 7,26 Quinchães 35,12 Fafe 32,27 Monte 61,10 Santa Cristina Arões 89,6944 Revelhe 199,07 Felgueiras 299, ,50 Ribeiros 36,97 São Clemente Silvares 33,70 São Martinho Silvares 62,50 Queimadela 120,1210 Ribeiros 211,49 Arnozela 333, ,00 Travassós 40,08 Estorãos 34,69 Ribeiros 63,00 Cepães 136,5915 Freitas 213,95 Ribeiros 334, ,53 Estorãos 40,21 Passos 36,30 São Gens 66,83 Revelhe 142,7812 Vila cova 246,51 Vila cova 389, ,92 Serafão 43,36 Armil 38,09 Moreira de Rei 77,17 Freitas 146,2924 Travassós 251,05 Armil 394, ,55 Pedraído 45,35 Revelhe 39,34 Arnozela 80,26 Vinhós 152,2839 Estorãos 277,70 Quinchães 450, ,68 Agrela 48,01 Moreira de Rei 41,79 Seidões 80,98 Serafão 161,7584 Gontim 288,23 Regadas 461, ,25 Revelhe 49,12 Quinchães 49,01 Regadas 82,99 Vila cova 183,1307 Serafão 289,89 Queimadela 491, ,59 Vila cova 53,32 Ardegão 49,39 Fafe 96,83 Fareja 205,8859 Pedraído 314,25 Freitas 539, ,79 Gontim 58,77 Vila cova 59,38 Cepães 101,63 Passos 292,0889 Felgueiras 347,38 Monte 543, ,00 São Gens 65,74 São Martinho Silvares 74,08 Santa Cristina Arões 103,36 Armil 400,8649 Monte 348,49 Aboim 684, ,23 Felgueiras 87,03 Felgueiras 76,46 Travassós 155,23 Arnozela 407,2648 Quinchães 356,03 Serafão 748, ,28 Queimadela 88,21 Ribeiros 104,33 Armil 156,53 Travassós 491,1691 Queimadela 367,01 Moreira de Rei 781, ,69 Moreira de Rei 109,28 Pedraído 105,89 Serafão 195,60 Quinchães 517,2519 São Gens 391,33 São Martinho Silvares 965, ,61 Monte 112,24 Serafão 142,47 Golães 205,37 São Gens 522,8276 Várzea Cova 397,36 Travassós 969, ,92 Aboim 116,37 Travassós 146,85 São Romão Arões 213,10 Regadas 616,7718 Aboim 446,84 Várzea Cova 977, ,16 Várzea Cova 120,44 São Gens 197,07 Freitas 291,90 São Martinho Silvares 950,4554 Moreira de Rei 460,11 São Gens 1317, , , , , , , ,7347 Tabela n.º 4.3 Uso e ocupação do solo por freguesia no concelho de Fafe. Á rea Caderno II / II INFORMAÇÃO BASE 9 - IV

10 Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Fafe Categorias de uso e ocupação do solo Variação Hectares % Hectares % relativa Áreas sociais 1317,0183 6, ,0735 9,2279 3,2165 Agricultura 6444, , , ,5374-4,8798 Carvalho 1566,5029 7, , ,4297 3,2795 Outras folhosas 1247,2227 5, ,1548 6,8974 1,2045 Eucaliptos 1588,7015 7, ,1020 6,5491-0,7024 Pinheiro bravo 3549, , , ,6226-4,5768 Improdutivos 455,7717 2, ,1583 0,9533-1,1271 Incultos 5739, , , ,7253 3,5281 Superfícies aquáticas 0,0000 0, ,5383 0,0574 0,0574 Floresta 7951, , , ,4987-0,7952 Espaços florestais 13690, , , ,2240 2,7329 Tabela n.º Evolução das categorias de uso e ocupação do solo e sua variação relativa entre 1990 e 2007 no concelho de Fafe. ha Classes de espaços florestais no concelho de Fafe Carvalho Outras folhosas Eucalipto Pinheiro bravo Incultos , , , , , , , , , ,0046 Figura n.º 4.7 Evolução das categorias de espaços florestais e variação relativa entre 1990 e 2007 no concelho de Fafe. A partir da tabela n.º 4.5 e da figura n.º 4.7, nas quais a análise irá incidir sobre as várias categorias dos espaços florestais: Carvalho (dominante), outras folhosas, eucalipto (dominante), Pinheiros bravo (dominantes), e incultos (dominante), no período entre 1990 e 2007, verifica-se que: - As AEF no concelho de Fafe tiveram uma variação positiva de 2,7%, aumentando cerca de 551,8 ha. Este acréscimo está associado à maior ampliação das áreas de incultos e matos, de florestas de carvalhal (dominante) e de outras folhosas, que contra balança positivamente com a diminuição da floresta de pinheiro bravo (dominante) e de eucalipto (dominante); - Os povoamentos florestais (área florestal) no concelho de Fafe tiveram uma variação negativa de 0,8%, diminuído cerca de 199,8 ha. Esta diminuição está associada ao aumento da área de floresta de carvalhal (dominante) e de outras folhosas, ao contrário da floresta de pinheiro bravo (dominante) de eucaliptos (dominantes) que têm vindo a diminuir IV Caderno II / II INFORMAÇÃO BASE

11 Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndio de Fafe FREGUESIAS Áreas sociais Agricultura Aboim 17, , , , , ,8138 1, ,7229 0,0000 0, ,2187 7, , , , ,2290 0,0000 0,0000 Agrela 4,6770 5, , , , ,3741 2, ,0199 0,2713 0, , , , ,0016 0,0000 3,0197 0,0000 0,0000 Antime 39, , , ,5438 0,0000 0, , , , , , , , ,9251 0,0000 0,6270 0,0000 0,0000 Ardegão 7, , , ,0858 0,0000 0,0000 3, , , , , , , ,9362 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 Armil 14, , , ,8369 0,0000 0, , , , , , , , ,5224 0,0000 5,8163 0,0000 0,0000 Arnozela 8, , , ,8576 0,0000 0, , , , , , ,6042 0, ,7838 0,0000 1,8082 0,0000 0,0000 Cepães 32, , , ,4241 0,0000 0,0000 0, , , , , , , ,7206 0,0000 1,3659 0,0000 0,0000 Estorãos 53, , , , , , , , ,9620 8, , , , ,2351 0,0000 3,7897 0,0000 0,0000 Fafe 313, , , ,6912 0,0000 1, , , , , , , , ,4238 1,9774 1,4225 0,0000 0,0000 Fareja 10, , , ,7746 0,0000 0,0000 3, , , , , ,6237 3, ,4823 0,0000 5,4595 0,0000 0,0000 Felgueiras 2,0257 4, , , , , , ,8207 0,0000 0, ,7787 0, , , , ,6601 0,0000 0,0000 Fornelos 42, , , ,0121 0,0000 0,0000 2, ,2226 5,4251 2, , , , ,3081 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 Freitas 11, , , ,6919 1,8941 5, , , , , , , , ,1779 4,2155 1,4636 0,0000 0,0000 Golães 60, , , ,0368 0,0000 0,0000 0, , , , ,4786 6, , ,6312 0,0000 1,0082 0,0000 0,0000 Gontim 7,9181 5, , , , ,6233 0,0000 0,0000 0,0000 0, ,6718 5, , , , ,8822 0,0000 0,0000 Medelo 46, , , ,1191 0,0000 2,6054 0,0000 7, ,9275 6, , , , ,9113 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 Monte 29, , , , , ,3846 0,0000 3,3870 0,0000 0, , , , , , ,8565 0,0000 0,0000 Moreira do Rei 49, , , ,5702 0, , , ,3114 8, , , , , , ,0006 5,7232 0,0000 0,0000 Passos 23, , , ,3969 0,0000 0,0000 0,0000 0, , , , , , ,2074 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 Pedraído 9, , , , , , , ,0938 0,0000 0, , , , ,7906 4,9865 0,0000 0,0000 0,0000 Queimadela 21, , , , , , , ,3520 0,0000 3, , , , , , ,8316 0,0000 5,2013 Quinchães 62, , , ,5764 0,0000 6, , , , , , , , ,4785 0,0000 5,7160 0,0000 0,0000 Regadas 54, , , ,2361 0,0000 0,0000 3, , , , , , , ,2486 0,0000 3,8010 0,0000 0,0000 Revelhe 32, , , ,0325 6, , , , ,9102 5, , , , ,1592 0,0000 1,1532 0,0000 5,2516 Ribeiros 20, , , , , , , , , , , , , ,2193 0,0000 0,7749 0,0000 0,0000 Santa Cristina Arões 35, , , ,5014 0,0000 0,0000 1, , , , , , , ,0473 0,0000 1,5683 0,0000 0,0000 São Clemente Silvares 10, , , ,1620 0,0000 0,0000 7, ,1460 1, , , , , ,8883 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 São Gens 45, , , ,7565 0, , , , , , , , , ,2779 2,4081 6,4920 0,0000 0,0000 São Martinho Silvares 44, , , ,6869 0,0000 0, , , , , , , , ,1349 0,0000 0,3850 0,0000 0,0000 São Romão Arões 71, , , ,4946 0,0000 0,0000 3, , , , ,6208 1, , ,5430 0,0000 6,9055 0,0000 0,0000 Seidões 13, , , ,4648 0,0000 0,0000 8, , , , , , , ,5752 0, ,2820 0,0000 0,0000 Serafão 21, , , , , , , , , , , , , ,3191 0, ,5670 0,0000 0,0000 Travassós 45, , , , , , , , , , , , , ,3436 0,0000 4,8938 0,0000 2,1411 Várzea Cova 23, , , , , , , ,9276 0,0000 3, ,2331 1, , ,3610 0, ,7872 0,0000 0,0000 Vila cova 8,1891 8, , , , , , , , , , , , , ,4519 0,5136 0,0000 0,0000 Vinhós 21, , , ,7439 0,0000 0, , , ,0637 0, , , , ,3828 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 TOTAL 1317, , , , , , , , , , , , , , , ,8024 0, ,5940 Tabela n.º 4.5 Uso e ocupação do solo por freguesia no concelho de Fafe ( ). Área (ha) do uso e ocupação do solo no concelho de Fafe ( ) Carvalho Outras folhosas Eucalipto Pinheiro bravo Incultos Improdutivos Superfícies aquáticas Caderno II /II INFORMAÇÃO BASE 11 - IV

12 Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Fafe Figura n.º 4.8 Mapa de uso e ocupação do solo (COS90) do concelho de Fafe IV Caderno II / II INFORMAÇÃO BASE

13 Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Fafe 4.3. ÁREAS PROTEGIDAS, REDE NATURA 2000 (ZPE+ZEC) E REGIME FLORESTAL No município de Fafe não existem áreas protegidas nem fazem parte áreas classificadas que integrem a rede Natura Existe, de acordo com o PROFBM, na zona Norte do concelho, nas freguesias de Aboim e Monte, uma área que constitui um perímetro florestal (figura n.º 4.9) INSTRUMENTOS DE GESTÃO FLORESTAL A gestão da floresta encontra-se integrada em várias figuras de planeamento territorial, e isto deve-se à actual importância da floresta, quer sob o ponto de vista de gestão e sustentabilidade dos recursos naturais, quer em termos da problemática que são os incêndios florestais. Em termos de instrumentos de planeamento, serão considerados dois: um de carácter estratégico, a uma escala regional e directamente relacionado com a área florestal (Plano Regional de Ordenamento Florestal (PROF)) e outro de carácter regulamentador e a uma escala concelhia (Plano Director Municipal (PDM)). De referir, no entanto, que o planeamento e a gestão da floresta deverão ter sempre em atenção a legislação em vigor. Prevê-se que para promover a gestão sustentável dos espaços florestais, coordenando-os de forma planeada, sejam criadas várias Zonas de Intervenção Florestal (ZIF s) no Município de Fafe Plano Regional de Ordenamento Florestal (PROF) A Lei de Bases da Política Florestal Nacional (Lei nº 33/96, de 17 Agosto) define os princípios orientadores da política florestal, que implicam, entre outras medidas, a adopção de PROF. Os PROF s foram definidos com base no Decreto-Lei nº 204/99 de 6 de Junho e contemplam com uma proximidade espacial próxima das NUT de nível III. Em termos de ordenamento estes deverão compatibilizar-se com os instrumentos de território definidos na Lei de Bases do Ordenamento do Território (Lei nº 48/98 de 11 de Agosto). Relativamente às questões dos incêndios florestais, deverão, simultaneamente, definir áreas críticas do ponto de vista do risco de incêndio, assim como estabelecer normas de organização regional na prevenção e combate. Caderno II / II INFORMAÇÃO BASE 13 - IV

14 Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Fafe Figura n.º 4.9 Mapa n.º 31 - Mapa das áreas protegidas, rede natura 2000 (ZPE+ZEC) e regime florestal do concelho de Fafe IV Caderno II / II INFORMAÇÃO BASE

15 Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Fafe O concelho de Fafe é abrangido pelo Plano Regional de Ordenamento Florestal do Baixo Minho (PROFBM), que foi aprovado pelo Decreto Regulamentar n.º 17/2007, de 28 de Março, publicado no Diário da Republica, I Série - B, de 28/03/2007. Este plano vigora por um período de 20 anos, podendo ser sujeito a alterações periódicas, a efectuar de 5 em 5 anos. O PROFBM e constituído por um regulamento e um mapa síntese que identifica as sub-regiões homogéneas, as zonas criticas do ponto de vista da DFCI e da conservação da natureza, a mata modelo que irá integrar a rede regional das florestas e os corredores ecológicos. O PROFBM tem uma área de ha, abrangendo os concelhos de Amares, Barcelos, Braga, Esposende, Fafe, Guimarães, Póvoa de Lanhoso, Santo Tirso, Terras de Bouro, Trofa, Vieira do Minho, Vila Nova de Famalicão, Vila Verde e Vizela. No PROFBM a organização dos espaços florestais e respectivo zonamento, é feita ao nível de sete sub-regiões homogéneas, que correspondem a unidades territoriais com elevado grau de homogeneidade relativamente ao perfil de funções de espaços florestais e às suas características, do qual apenas duas sub-regiões estão integradas no Município de Fafe (figura n.º 4.10 e tabela n.º 4.6): I. Sr.ª Abadia - Merouço: localiza-se maioritariamente na zona Norte, Nordeste e Este do concelho, integrando as zonas com altitudes e declives mais elevadas, ou seja, os principais maciços montanhosos correspondendo à continuidade da mancha existente nos concelhos de Póvoa de Lanhoso e Vieira do Minho. Nesta zona o espaço florestal predomina, sendo que os espaços agrícolas e sociais vão perdendo importância face à outra sub-região existente no concelho. É nesta sub-região, onde de uma maneira geral, se sente com maior expressão a evasão populacional. É ainda, nesta sub-região, que o tipo de ocupação predominante é o inculto, seguido do pinheiro bravo e dos carvalhos (Mapa de ocupação do solo de 1990). II. Cavado - Ave: Encontra-se maioritariamente na parte Sul, Sudoeste e Oeste do Município integrando as zonas com altitudes mais baixas e declives menos acentuados correspondendo à continuidade da zona existente nos concelhos de Guimarães. É caracterizada pela forte presença humana associada a uma actividade agrícola regular. É nesta sub-região homogénea que recai a menor fatia de espaço florestal face às outras ocupações, concentrando no entanto uma considerável percentagem de aptidão florestal elevada. É uma área cuja preservação é de capital importância, uma vez que além de se encontrar sujeita a fortes pressões humanas, é onde ainda resistem corredores verdes arborizados que se ligam entre si. No que concerne a DFCI, o PROFBM faz algumas referências, que se encontram descritas na tabela n.º 4.7. Caderno II / II INFORMAÇÃO BASE 15 - IV

16 Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Fafe Figura n.º 4.10 Mapa com as sub-regiões homogéneas existentes no concelho de Fafe segundo o PROFBM IV Caderno II / II INFORMAÇÃO BASE

17 Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndio de Fafe SUB-REGIÃO HOMOGÉNEA CAVADO - AVE SUB- REGIÃO HOMOGÉNEA SR.º ABADIA - MEROUÇO Agrela, Ardegão, Armil, Arnozela, Cepães, Fareja, Fafe, Fornelos, Freitas, Aboim, Antime, Estorãos, Felgueiras, Gontim, Monte, Moreira de Rei, Pedraído, Freguesias Golães, Medelo, Passos, Regadas, Revelhe, Santa Cristina Arões, São Romão Queimadela, Quinchães, Ribeiros, São Gens, São Clemente Silvares, Serafão, Várzea Arões, Seidões, São Martinho Silvares, Travassós e Vinhós Cova e Vila Cova Perímetro Florestal de Merouço - submetido ao regime florestal e obrigado à elaboração Zona Florestal Relevante (Regime Florestal) - de Plano de Gestão Florestal. Em Fafe (Aboim e Monte), Póvoa de Lanhoso e Vieira do Minho Zonas Sensíveis (áreas criticas do ponto de vista da Defesa da Floresta Contra Incêndios) Corredores ecológicos Funcionalidades dos espaços florestais Pontos fortes Limitações / Ameaças 1.ª Prioridade 2.ª Prioridade 3.ª Prioridade Armil, Cepães, Freitas, Santa Cristina Arões, São Martinho Silvares e Travassós Agrela, Serafão e Freitas (Rio Ave). Os corredores ecológicos devem ser compatibilizados com as redes regionais de Defesa da Floresta Contra Incêndios, sendo estas de carácter prioritário. Produção Promover a floresta de produção recorrendo à: - Utilização de espécies com bom potencial produtivo que permitam obter madeira de qualidade e outros produtos não lenhosos, designadamente o castanheiro e outras folhosas exóticas madeireiras; - Aplicação de técnicas silvícolas capazes de elevar o valor comercial do produto final. Silvopastorícia, caça e pesca nas águas interiores Recorrer a práticas que conduzam ao melhoramento da actividade silvopastoril, nas zonas mais montanhosas, tais como: - Beneficiação de pastagens por sementeira; - Estabelecimento de pastagens permanentes; - Incentivo à produção de raças com Denominação de Origem Protegida; - Alargamento das pastagens e outras áreas susceptíveis desse emprego. Promover a actividade de pesca pela: - Identificação e divulgação de troços com potencial; - Implementação e beneficiação de infra-estruturas de suporte; - Realização de estudos de monitorização das populações piscícolas; - Criação de zonas de pesca desportiva. Recreio, enquadramento e estética da paisagem Dinamizar o aproveitamento dos espaços florestais para recreio e lazer com o objectivo de desenvolver o turismo em espaço rural e o turismo de natureza, quando aplicável, atendendo aos valores de conservação e diversidade florística, faunística, cénicos e paisagens notáveis da sub-região. - Elevada aptidão florestal dos solos desta região; - Grande percentagem de área com baixo risco de erosão; - Potencialidade elevada para a actividade silvopastorícia, caça e pesca; - Devido à forte presença humana, as actividades de recreio também se encontram potenciadas. - Forte pressão humana sobre os espaços arborizados; - Existências de manchas florestais contínuas e mono específicas. Tabela n.º 4.6 Resumo das características das duas sub-regiões homogéneas integradas no Município de Fafe. Serafão e Vila Cova Caderno II / II INFORMAÇÃO BASE 17 - IV - Protecção - Proceder à recuperação do perfil do solo através de arborizações que induzam o restabelecimento da sua capacidade bioprodutiva. - Garantir a integridade ecológica das águas interiores pelo melhoramento das cortinas ripárias existentes. Silvopastorícia, caça e pesca nas águas interiores Recorrer a práticas que conduzam ao melhoramento da actividade silvopastoril, tais como: - Promoção do ordenamento/gestão do pastoreio; - Beneficiação de pastagens por sementeira; - Estabelecimento de pastagens permanentes; - Incentivo à produção de raças com Denominação de Origem Protegida; Fomentar a actividade cinegética através de: - Monitorização do estado das populações cinegéticas; - Aumento da fiscalização do acto cinegético; - Acompanhamento dos planos de gestão; - Implementação de um sistema de registo de dados; - Implementação e beneficiação de infra-estruturas de suporte. Promover a actividade de pesca pela: - Identificação e divulgação de troços com potencial; - Implementação e beneficiação de infra-estruturas de suporte; - Realização de estudos de monitorização das populações piscícolas; - Criação de zonas de pesca desportiva. Produção A promoção da floresta de produção recorrendo à: - Utilização de espécies com bom potencial produtivo que permitam obter madeira de qualidade, principalmente nos terrenos agrícolas abandonados, e outros produtos não lenhosos; - Aplicação de técnicas silvícolas capazes de elevar o valor comercial do produto final; - Promoção de uma correcta e efectiva gestão das manchas de carvalhal. - Presença significativa de incultos, com potencialidades para a silvopastorícia e novas arborizações; - Boa capacidade de produção de material lenhoso (classe Ia e Ib); - Potencialidades para a produção de bens não lenhosos; - Presença de carvalhais com alto valor estrutural. - Presença significativa de declives elevados; - Zona de elevada susceptibilidade do ponto de vista da conservação do solo; - Pastoreio desordenado e pouco eficiente.

18 Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios do Município de Fafe Objectivos específicos Objectivos estratégicos Zonas críticas Gestão de combustíveis Redes regionais de defesa da floresta (RDFCI) Deposito de madeiras e de outros produtos inflamáveis Edificação em zonas de elevado risco de incêndio - Diminuir o número de ignições de incêndios florestais; - Diminuir a área queimada; - Reabilitação de ecossistemas florestais: recuperação de áreas ardidas; - Ultrapassar o risco de incêndio; - Defender e prevenir as áreas florestais da região PROF das ameaças que constituem os fogos florestais, as pragas e as doenças; - Diminuição do risco de incêndio e, consequentemente, da área florestal ardida; - Diminuição do número de ignições através da sensibilização e de uma mais intensa fiscalização; - Promover uma detecção do fogo mais célere e uma intervenção mais eficaz; - Promover a recuperação e condução da regeneração natural, nomeadamente das espécies mais afectadas pelos incêndios e das manchas mais promissoras de folhosas autóctones; - Restauração das áreas florestais ameaçadas, danificadas ou afectadas com problemas erosivos e controlar o avanço da desertificação ou destruição pontual causada pelos incêndios florestais, pragas e doenças; - As zonas críticas identificadas, demarcadas e planeadas pelo PROFBM são áreas, que do ponto de vista do risco de incêndio, impõem normas especiais de intervenção; - No âmbito da defesa da floresta contra os incêndios, o planeamento e a aplicação das medidas nas zonas críticas integram os conteúdos da gestão de combustíveis e de redes regionais de defesa da floresta; - O prazo de planeamento e execução devem estar concluídos no prazo máximo de dois anos. -A gestão de combustíveis engloba o conjunto de medidas aplicadas aos povoamentos florestais, matos e outras formações espontâneas, ao nível da composição específica e do seu arranjo estrutural, com os objectivos de diminuir o perigo de incêndio e de garantir a máxima resistência da vegetação à passagem do fogo; - Em cada unidade local de gestão florestal (incluindo as explorações agro-florestais e as ZIF) deverá ser estabelecido um mosaico de povoamentos e, no seu interior, de parcelas, com diferentes idades, estrutura e composição, que garanta a descontinuidade horizontal e vertical dos combustíveis florestais e a alternância de parcelas com distintas inflamabilidade e combustibilidade. - A dimensão das parcelas deverá variar entre 20 e 50 hectares, nos casos gerais, e entre 1 e 20 hectares nas situações de maior risco de incêndio, definidas nos planos municipais de defesa da floresta contra incêndios e o seu desenho e localização devem ter em especial atenção o comportamento previsível do fogo. - Nas acções de arborização, de rearborização e de reconversão florestal, os povoamentos monoespecificos e equiénios não podem ter uma superfície contínua superior a 20 hectares, devendo ser compartimentados, alternativamente: a) Pela rede de faixas de gestão de combustíveis ou por outros usos do solo com baixo risco de incêndio; b) Por linhas de água e respectivas faixas de protecção, convenientemente geridas; c) Por faixas de arvoredo de alta densidade, com as especificações técnicas definidas nos instrumentos de planeamento florestal. - Sempre que as condições edafo-climáticas o permitam deverá ser favorecida a constituição de povoamentos de espécies arbóreas caducifólias ou de espécies com baixa inflamabilidade e combustibilidade. - As RDFCI concretizam territorialmente, de forma coordenada, a infra estruturação dos espaços rurais decorrente da estratégia do planeamento regional de defesa da floresta contra incêndios. - As RDFCI integram as seguintes componentes: a) Redes de faixas de gestão de combustível; b) Mosaico de parcelas de gestão de combustível; c) Rede viária florestal; d) Rede de pontos de água; e) Rede de vigilância e detecção de incêndios; f) Rede de infra-estruturas de apoio ao combate. - A monitorização do desenvolvimento e da utilização das RDFCI incumbe à DGRF, no âmbito do planeamento regional de defesa da floresta contra incêndios. - A rede de pontos de água é da responsabilidade da DGRF em articulação com a ANPC. - A Rede de vigilância e detecção de incêndios, a monitorização do desenvolvimento e da utilização incumbe à GNR em articulação com a DGRF e com a ANPC. - A Rede de infra-estruturas de apoio ao combate é da responsabilidade da ANPC em articulação com a DGRF e a GNR. - A recolha, registo e actualização da base de dados das RDFCI deverá ser efectuada pelas autarquias locais, mediante protocolo e procedimento divulgado em norma técnica pela DGRF e pela ANPC. - As componentes da RDF podem ser declaradas de utilidade pública, nos termos legais. É interdito o depósito de madeiras e outros produtos resultantes de exploração florestal ou agrícola, de outros materiais de origem vegetal e de produtos altamente inflamáveis nas redes de faixas e nos mosaicos de parcelas de gestão de combustível, com excepção dos aprovados pela comissão municipal de defesa da floresta contra incêndios. - A cartografia de risco de incêndio produzida no âmbito dos planos de defesa da floresta municipais deve constituir um dos critérios subjacentes à classificação e qualificação do solo e determinar indicadores de edificabilidade definidos pelos instrumentos de gestão territorial vinculativos para os particulares. - A reclassificação dos espaços florestais em solo urbano deve ser fortemente condicionada ou mesmo proibida quando se tratem de espaços florestais classificados nos PMDFCI como tendo um risco de incêndio elevado ou muito elevado, respectivamente. - A construção de edificações para habitação, comércio, serviços e indústria é interdita nos terrenos classificados nos PMDFCI, com risco de incêndio elevado floresta contra os incêndios, ficam sujeitos à dinâmica de elaboração, alteração e revisão, tal como estabelecido no Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, com a redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 310/2003, de 10 de Dezembro. - As novas edificações no solo rural têm de salvaguardar, na sua implantação no terreno, a garantia de distância à extrema da propriedade de uma faixa de protecção nunca inferior a 50 metros e a adopção de medidas especiais relativas à resistência do edifício, à passagem do fogo e à contenção de possíveis fontes de ignição de incêndios no edifício e respectivos acessos. Tabela n.º 4.7 Resumo das referências do PROFBM relativamente a DFCI IV Caderno II INFORMAÇÃO BASE

19 Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Fafe Plano Director Municipal (PDM) O PDM de Fafe foi aprovado e ratificado pela Resolução Conselho de Ministros nº 92/94, de 14 do Julho, publicado no Diário da Republica, I Série - B, de 27 de Setembro de Posteriormente, o Regulamento do PDM, foi alterado através da publicação da Resolução do Conselho de Ministros n.º 13/99, de 9 de Março, publicado no Diário da Republica, I Série - B, de 9 de Março de De acordo com este Regulamento (alínea 1 do Art.º 39) as áreas florestais correspondem a áreas que por virtude das suas características morfológicas, climatéricas e sociais são especialmente vocacionadas para a utilização florestal e silvo-pastoril, destinandose basicamente ao aproveitamento racional dos recursos naturais e desempenhando simultaneamente uma função ecológica muito importante na protecção dos solos, regulação do regime hídrico e suporte da fauna selvagem. Estas desempenham também um papel importante na estruturação da paisagem, na protecção do ambiente, no lazer e na promoção do turismo (alínea 2 do Art.º 39). Em termos de ordenamento municipal, as áreas florestais, no concelho de Fafe, segundo o Art.º 40 do Regulamento do PDM de Fafe, encontram-se identificadas na planta de ordenamento em quatro categorias de espaços florestais: floresta de protecção ecológica, floresta de protecção e ou produção de serviços, floresta de reconversão condicionada e floresta de produção de material lenhoso. A tabela n.º 4.8 mostra-nos, de uma forma resumida, algumas características, e respectivas restrições, associadas a cada categoria dos espaços florestais existentes. No Art.º 48, do mesmo Regulamento, encontram-se enumeradas as medidas a aplicarse para a prevenção contra os incêndios nas áreas florestais, sendo estes: a) Limpar o mato e o material lenhoso e considerar como extremamente sensíveis ao fogo as áreas florestais onde existam 5 t ou mais de matéria seca por 1000 ha; b) Construir embalses e pontos de água contra incêndios que assegurem o abastecimento de água para os auto-tanques a menos de 5 km da área a proteger; c) Não permitir cortes rasos de árvores e cortes finais em áreas superiores a 5 ha; d) Assegurar o mínimo de 40 m de vias por hectare de floresta; e) Proibir a arborização e rearborização à base de resinosas, em especial de pinheiro-bravo ou de eucalipto, em manchas que excedam 100 ha sem serem cantonadas por faixas de folhosas, Caderno II /II INFORMAÇÃO BASE 19 - IV

20 Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios do Município de Fafe nomeadamente ao longo das linhas de água e com largura nunca inferior a 25 m para cada lado da linha de talvegue; f) Instalar um posto de vigia no quartel da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Fafe. Floresta Protecção Ecológica Protecção e ou Produção de Serviços Características É constituída por carvalhais espontâneos (Quercus Robur e Quercus Pyrenaica) e por outros povoamentos mistos com outras folhosas e dominância de carvalhos. Deverá ser intransigentemente defendida como património natural, pela função ecológica que desempenha na protecção dos leitos das linhas de água de regime torrencial, na protecção dos solos, evitando o assoreamento dos vales e promovendo a infiltração das chuvas e como refúgio e zona de protecção da fauna selvagem. Deverá ser estudada a reconversão desta floresta, até há pouco tempo explorada em talhadia, para floresta em alto-fuste irregular, com vista à produção de madeira de qualidade e de boa pastagem sob-coberto. Deverá ser alargada através da plantação de carvalhos e outras folhosas autóctones, nas linhas de água não protegidas e nas encostas mais declivosas, em especial acima da curva de nível dos 500 m. Não é permitida a construção excepto, quando destinada à prevenção e combate dos fogos florestais, nomeadamente através da construção de embalses e pontos de água contra incêndios, a abertura de caminhos florestais, a instalação de linhas de corta-fogo e instalações móveis ou desmontáveis com fins científicos e de observação da natureza. É constituída predominantemente por mistos de folhosas de origem artificial, integrando pequenos núcleos de carvalhos e ou de pinheiros bravos e mistos dominantes de folhosas com pinheiros bravos. Deverá ser defendida pelas múltiplas funções que desempenha, designadamente, função ecológica de protecção das margens dos cursos de água e de encostas de vales encaixados, função estruturante de compartimentação do espaço rural e protecção da paisagem e função de produção de serviços pelas suas potencialidades para o desporto cinegético, para o recreio e para o apoio à actividade agrícola na produção de matos e estrumes. Deverá ser protegida e ou instalada nas margens dos cursos de água e encostas de vales encaixados, intensificando o recurso a folhosas tradicionais e a plantação de outras espécies adequadas, nomeadamente as de produção de madeira de qualidade. Deverá ser defendida junto às áreas urbanas e urbanizáveis, como áreas de transição para o espaço rural e potenciais zonas de recreio e lazer. Deverá proceder-se à plantação de maciços e cortinas de protecção nas áreas envolventes às zonas industriais e a indústria isolada de média ou grande dimensão e ou nocivas. Não é permitida a construção, excepto quando destinada à prevenção e combate de fogos florestais, a actividades venatórias ou científicas ou quando inerentes à sua função de produção de serviços para a actividade recreativa e de lazer, desde que não comprometa a integridade das áreas florestais presentes e se garanta uma área de cobertura florestal mínima de 70%. Não é permitido o corte raso de árvores, excepto por razões fitossanitárias, após parecer das entidades competentes. Reconversão condicionada Produção de material lenhoso Corresponde a áreas de matos com ou sem arvoredo disperso e a áreas actualmente incultas. É susceptível de uma melhor utilização agro-pastoril, através do melhoramento dos prados permanentes e o ordenamento dos matos para a pastagem extensiva. Poderá ser reconvertida através da rearborização, quer para expansão da floresta de protecção, acima da cota dos 500 m, com carvalhos e outras folhosas, quer para constituição e ou alargamento da floresta de produção abaixo da cota dos 500 m. Corresponde a áreas de povoamentos de pinheiro bravo e outras resinosas, povoamentos de eucalipto, povoamentos mistos de pinheiro bravo e eucalipto e povoamentos mistos dominantes de pinheiro bravo com folhosas. Destina-se ao aproveitamento dos recursos silvícolas e essencialmente à exploração, mais ou menos intensiva, de material lenhoso para a indústria de madeira, da celulose e para o auto-consumo. O aumento da produção de material lenhoso poderá resultar de uma melhor condução dos povoamentos já existentes e de novas arborizações com espécies adequadas, de áreas de incultos e de áreas florestais percorridas por incêndios e de acordo com as disposições legais. Não se deve proceder a cortes rasos ou a cortes finais em áreas superiores a 5 ha. Tabela n.º 4.8 Resumo das características, e respectivas restrições, associadas a cada categoria dos espaços florestais existentes no Município de Fafe. Fonte: Regulamento do PDM do Município de Fafe IV Caderno II INFORMAÇÃO BASE

21 Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Fafe Zonas de Intervenção Florestal (ZIF) Em termos de instrumentos de gestão florestal no concelho de Fafe (figura n.º 4.11), prevê-se que para promover a gestão sustentável dos espaços florestais, coordenando-os de forma planeada, sejam criadas várias zonas de intervenção florestal (ZIF s). A COFAFE encontra-se neste momento a tentar constituir uma ZIF nas freguesias Sul do Município, estando ainda previstas a constituição de mais duas ZIF na restante área do concelho. De referir, no entanto, que o planeamento e a gestão da floresta deverão ter sempre em atenção a legislação em vigor. O funcionamento das ZIF s reger-se-á por um regulamento interno, aprovado em Assembleia-geral de aderentes da ZIF, nos quais as decisões sobre a gestão realizar-se-ão com base em critérios, estabelecidos no plano de gestão da ZIF, aprovadas pelos proprietários aderentes. Caderno II /II INFORMAÇÃO BASE 21 - IV

22 Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios do Município de Fafe Figura n.º 4.11 Mapa n.º 32 - Mapa dos instrumentos de gestão florestal do concelho de Fafe IV Caderno II INFORMAÇÃO BASE

23 Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Fafe 4.5. ZONAS DE RECREIO FLORESTAL, CAÇA E PESCA As zonas de recreio florestal, caça e pesca encontram-se descritas na tabela n.º 4.9 e localizadas na figura n.º Zona de recreio florestal, caça e pesca Freguesia Observações Parque Florestal de Porto Seguro Fafe Zona arborizadas e já com certa dimensão Parque de merendas De Aboim Aboim - São Salvador Armil - Santo Ovídeo Fafe - Passadouro Estorãos - Poça da Várzea Estorãos - Santana Moreira do Rei - De Várzea Cova Várzea Cova - Parque de campismo da Barragem de Queimadela Queimadela - Praia fluvial Agrela/Serafão Vinhós/Travassós Docim Marinhão Agrela e Serafão Vinhós e Travassós Quinchães Moreira do Rei e São Gens Pista de cicloturismo de Fafe Fafe, Cepães e Fareja - Percurso pedestre de pequena rota 1 - Rota do Maroiço 2 - As aldeias das margens do rio Vizela Queimadela, Revelhe, Travassós e Monte Pedraído, Felgueiras, Gontim, Aboim e Várzea Cova 3 - À descoberta de Aboim Aboim Trilho verde da Marginal Queimadela, Travassós e Revelhe 5 - Rota dos Espigueiros Várzea Cova Levada de Pardelhas Fafe e Quinchães - 7 Caminhos de S. João da Ramalheira Aboim e Várzea Cova 8 Rota dos Romeiros Estorãos - Locais de elevada procura nos meses de Verão pelos cidadãos como locais de recreio e servem ainda como pontos de abastecimento de água para o combate aos incêndios florestais. 9 Rota do Milénio Cepães, Fareja e Armil - Zona de Caça Municipal de Fafe Todas Processo n.º 2878 DGRF. Constituída e concessionada à Câmara Municipal de Fafe pela Portaria n.º 803/2002, de 4 de Julho. Renovado a concessão pela Portaria n.º 558/2008, de 30 de Junho, até 4 de Julho de Concessão de Pesca Desportiva da Albufeira de Queimadela e troço do Rio Vizela Queimadela, Revelhe e Travassós Constituída e concessionada à Câmara Municipal de Fafe pelo Despacho n.º 69/96 de 16 Outubro. Renovada a concessão pelo Despacho n.º 4248/2007, de 30 de Junho, até 16 de Julho de Pesca nos rios e ribeiros de Fafe Todas - Complexo Turístico e Desportivo de Rilhadas Cepães - Tabela n.º Zonas de lazer localizadas ou com espaços florestais no concelho de Fafe Caderno II /II INFORMAÇÃO BASE 23 - IV

24 Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios do Município de Fafe Figura n.º 4.12 Mapa n.º 33 Mapa das zonas de recreio florestal, caça e pesca do concelho de Fafe IV Caderno II INFORMAÇÃO BASE

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