Gilberto Kac Professor Titular Universidade Federal do Rio de Janeiro
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- Sérgio Zagalo Regueira
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1 A contribuição da CAPES e dos Programas de Pósgraduação em Nutrição na formulação e implementação da agenda estratégica em Alimentação e Nutrição para o SUS Gilberto Kac Professor Titular Universidade Federal do Rio de Janeiro Sandra Maria Chaves dos Santos Professora Associada Universidade Federal da Bahia
2 Resumo da apresentação Objetivos A área de Nutrição na Capes Retrato geral Pontos fortes Fragilidades Métodos Matriz de ações de alimentação e nutrição na atenção básica de saúde Classificação dos projetos Plataforma Sucupira Resultados Interpretações Transparência e acurácia no acumulo e disseminação de evidências científicas EQUATOR main goals and activites Pontos para uma boa publicação (evidência) científica Propósito da publicação científica Desperdício evitável na produção e reporting de pesquisa Conclusão Encaminhamentos
3 Objetivos Realizar mapeamento preliminar de projetos de pesquisa desenvolvidos nos PPG da área de Nutrição que sejam de interesse para o SUS Apresentar o desempenho dos programas de Nutrição segundo indicadores selecionados usados no seminário de meio do caminho ( ). Delinear um retrato da participação dos PPG da nutrição na geração de conhecimentos de interesse para o SUS Discutir a importância do uso de guias metodológicos na obtenção e disseminação de evidências científicas
4 A área de Nutrição na Capes
5 Retrato geral da área Cursos de mestrado=28 Cursos de doutorado=12 Mestrado Mestrado + Doutorado
6 Retrato geral da área Cursos PGs nota 3= Cursos PGs nota 4= Cursos PGs nota 5= Cursos PGs nota 6=
7 Número de programas Número de programas Observatório de Retrato geral da área % 9 TOTAL Notas 15 8 Programas novos 3 MP Ano
8 Pontos fortes da área - Discussão sistemática dos quesitos qualitativos da ficha de avaliação - Compartilhamento de ações em curso e de curto, médio e longo prazo, com objetivo de melhorar o desempenho dos programas nos diversos indicadores de avaliação
9 Alunos de mestrado titulados por docente permanente (2013/2014) Observatório de Pontos fortes da área Bom perfil de titulação no mestrado UFPEL UFPR UFOP UECE UFMT UFG UFBA UFPB UFAL USP UERJ UNICAMP UNB UFSC UFV UFRJ UFPE UNIFESP Nota 3 Nota 4 Nota 4 Nota 5 Nota 6 Mestrado Mestrado + Doutorado
10 Observatório de Pontos fortes da área Bom perfil de publicação de programas em A1/A UFPR UFRN UNISINOS UNIFESP UFG UECE CUSC UFPEL UFOP UFMT UFMG UFPE-V UFSC UFBA UFAL UERJ UNB UFPB USP UNICAMP UFV UFRJ UFPE UNIFESP Nota 3 Nota 4 Nota 5 Nota 6
11 Fragilidades da área - Poucos programas na região centro-oeste (n=3) e nenhum programa na região Norte - Muitos programas com nota 3 (n=15) - Poucos programas de doutorado (n=12)
12 Alunos de doutorado titulados por docente permanente (2013/2014) Observatório de Fragilidades da área Baixa titulação de doutorado UFSC USP UERJ UNB UFRJ UFV UNIFESP UFPE USP UNB UFRJ UFV UNIFESP UFPE Nota 4 Nota 5 Nota 6 Nota 4 Nota 5 Nota 6
13 Observatório de Fragilidades da área - Alta variabilidade de produção intelectual entre programas com mesma nota UFRN CUSC UNISINOS UNIFESP UFPR UFPE-V UFMT UFG UECE UFMG UFPEL UFOP UNB UFAL UFBA UFSC UNICAMP UERJ USP UFPB UFV UFRJ UFPE UNIFESP Nota 3 Nota 4 Nota 5 Nota 6
14 ,050 1,400 1,750 2,100 Observatório de Fragilidades da área - Alta variabilidade de produção intelectual entre docentes do mesmo programa CUSC UECE UFG UFMG UFMT UFOP UFPE-CAV UFPEL UFPR UFRN UNIFESP-S UNISINOS UERJ UFAL UFBA UFPB UFSC UNB UNICAMP USP UFRJ UFV UFPE UNIFESP
15 Métodos Fonte Plataforma Sucupira Ano 2016 Situação Dados Programas Em andamento Recorte dos programas de Pósgraduação UFPE, UFRJ, UNB, UERJ e UFBA Linha de pesquisa Projetos vinculados ao SUS
16 Métodos Matriz de ações de alimentação e nutrição na atenção básica de saúde Indivíduo Promoção da saúde Diagnóstico Sujeitos de abordagem Família Níveis de intervenção Prevenção de doenças Comunidade Assistência Tratamento Cuidado
17 Métodos Classificação do projeto segundo Indivíduo Foco em subgrupos específicos como gestantes, recémnascidos, adultos, idosos Sujeitos de abordagem Família Foco em famílias, como o diagnóstico da SAN em domicílios particulares, estudo de consumo alimentar no âmbito familiar Comunidade Foco em comunidades, grupos populacionais em geral sem distinção de subgrupos por qualquer recorte. As comunidades podem ser mais ou menos fechadas, como quilombolas, indígenas, etc.
18 Métodos Classificação do projeto segundo Promoção da saúde Estratégias de ação, estudos, com foco na promoção da saúde e nutrição, sem referência a agravos específicos, como por ex. promoção da alimentação saudável. Níveis de intervenção Diagnóstico Prevenção de doenças Assistência Tratamento Cuidado Levantamentos de prevalência, incidência, e identificação de fatores determinantes de problemas alimentares e nutricionais; projetos voltados para diagnósticos clínicos. Com desfechos específicos, como por exemplo acompanhamento nutricional de gestantes visando redução do baixo peso entre recém-nascidos. Voltados para recuperação de problemas instalados. desenvolvimento e aplicação de protocolos clínicos. Ensaios clínicos sobre terapias nutricionais
19 Métodos
20 Métodos
21 Métodos
22 Resultados Programas selecionados para análise Programas Nota Capes UFPE 6 UFRJ 5 UNB 4 UERJ 4 UFBA 4
23 Resultados Níveis de intervenção Sujeitos de abordagem Promoção da Saúde Diagnóstico Prevenção de Doenças Assistência Tratamento Cuidado Total Indivíduo Família Comunidade TOTAL
24 Resultados Níveis de intervenção Sujeitos de abordagem Promoção da Saúde Diagnóstico Prevenção de Doenças Assistência Tratamento Cuidado Total Indivíduo Família Comunidade TOTAL Total de projetos de todas as linhas de pesquisa = %
25 Resultados Níveis de intervenção Sujeitos de abordagem Promoção da Saúde Diagnóstico Prevenção de Doenças Assistência Tratamento Cuidado Total Indivíduo Família Comunidade TOTAL 25 (22,5%) 67 (60,4%) 9 (8,1%) 10 (9,0%) 111
26 Resultados Níveis de intervenção Sujeitos de abordagem Promoção da Saúde Diagnóstico Prevenção de Doenças Assistência Tratamento Cuidado Total Indivíduo Família Comunidade TOTAL 25 (22,5%) 67 (60,4%) 9 (8,1%) 10 (9,0%) 111
27 Resultados Níveis de intervenção Sujeitos de abordagem Promoção da Saúde Diagnóstico Prevenção de Doenças Assistência Tratamento Cuidado Total Indivíduo Família Comunidade TOTAL 25 (22,5%) 67 (60,4%) 9 (8,1%) 10 (9,0%) 111
28 Interpretações Pouco mais de 60% dos projetos de pesquisa em andamento tem objetivos focados no diagnóstico dos problemas nutricionais e alimentares Mais de 20% dos projetos inscrevem-se no nível de promoção da saúde. A maioria destes projetos tem como objetivo a promoção da alimentação saudável em diferentes ambientes e para diferentes grupos
29 Interpretações Revela-se como desafio o número relativamente baixo de projetos voltados para a prevenção de doenças e para a assistência, cuidado e tratamento Destaca-se também que, ainda, predomina nos projetos, o olhar sobre indivíduos, sendo praticamente ausente projetos com foco nas famílias em um momento em que a estratégia da saúde da família é ordenadora do sistema
30 Transparência e acurácia no acumulo e disseminação de evidências científicas Uso de Reporting Guidelines
31 EQUATOR main goals and activites Website launched in Oct 2007 EQUATOR seven major goals Promote responsible research reporting in practice (wider use of RG) Develop a comprehensive online resource centre Develop and establish an education and training programme Assist in the development, dissemination and implementation of robust reporting guidelines Expand EQUATOR activities globally Assess use of reporting guidelines Audit reporting quality across the health research literature
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33 Pontos para uma boa publicação (evidência) científica Promoção Incentivar a promoção da adoção de reporting com qualidade Disseminar a disponibilidade de reporting guidelines
34 Pontos para uma boa publicação (evidência) científica 1872 EDITORIAL Enhanced quality and transparency of health research reporting can lead to improvements in public health policy decision-making: help from the EQUATOR Network Gilberto Kac Instituto de Nutrição, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. Allison Hirst EQUATOR Network, University of Oxford, Oxford, UK.
35 Pontos para uma boa publicação (evidência) científica Motivação Motivar cientistas a adotaram reporting guidelines em vários estágios da sua pesquisa: Ao escrever pedido de financiamento Ao escrever o protocolo da pesquisa Ao escrever os resultados do estudo Quando tiver avaliando o trabalho de outros pesquisadores
36 Propósito da publicação científica A publicação é, em geral, a única evidência tangível de que a pesquisa foi feita, como foi feita e quais foram os resultados Dispomos de um grande numero de publicações, mas esses artigos são confiáveis? Os mesmos podem ser usados?
37 Propósito da publicação científica Os artigos precisam atender a múltiplos leitores quando são escritos Clínicos Aprender como tratar melhor o seu paciente Pesquisadores Reportar sua própria pesquisa Ajudar a planejar estudos similares Incluir estudos em uma revisão sistemática Pacientes/consumidores Para tomar decisões pessoais Gestores Auxiliar na tomada de decisões
38 Desperdício evitável na produção e reporting de pesquisa Artigo de Chalmers & Glasziou (Lancet 2009) A pesquisa não pode ajudar os pacientes nem seus clínicos sem reporting adequados
39 Conclusão A área de Nutrição na CAPES é relativamente recente (2011) e o seu crescimento qualificado aumentará ainda mais o impacto potencial na produção de conhecimento para o SUS A plataforma Sucupira consiste em uma importante fonte de consulta e pode ser útil na construção de uma agenda de pesquisa para o SUS
40 Conclusão Diagnóstico preliminar com 111 projetos de apenas cinco programas revelou que: - Há uma importante concentração nos estudos diagnósticos seguidos da Promoção da saúde voltados para o indivíduo e para a comunidade
41 Conclusão O uso de guias metodológicos devem ser incentivados, pois qualificam as publicações disponíveis para a tomada de decisões O estabelecimento de prioridades de saúde deve estar baseado em pesquisas bem desenhadas com o uso de metodologias adequadas, pois só assim poderão subsidiar a tomada de decisões e evitar o desperdício de recursos
42 Conclusão A relação entre gestores e academia é muito incipiente no Brasil e encontros como esse são muito importantes e devem ser estimulados Investimento tem sido maior em promover o diagnóstico dos principais problemas e seus determinantes, com foco em indivíduos, com insuficiência de estudos voltados às famílias e, à promoção da saúde e à assistência, cuidado e tratamento
43 Conclusão Possivelmente estes resultados revelam insuficiente linhas de fomento para desenvolvimento de protocolos clínicos na área, assim como para ensaios clínicos e estudos populacionais, longitudinais, nos quais estratégias de intervenção possam ser proposta, aplicadas e avaliadas.
44 Encaminhamentos Para melhor contribuição da área ao SUS Criação de linhas de fomento específicas, além do PPSUS, com aporte de recursos adequados à realização de estudos longitudinais em temas de interesse para o SUS
45 Encaminhamentos Para melhor contribuição da área ao SUS Estímulo via fomento e capacitação de RH para o desenvolvimento de projetos geradores de evidências científicas no campo da nutrição de forma a favorecer melhores ações no campo da prevenção de doenças e da assistência, cuidado e tratamento
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