CONHECIMENTO ÚTIL E NECESSÁRIO: CONSIDERAÇÕES SOBRE O ESTUDO DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
|
|
- Leandro Caldeira Lopes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONHECIMENTO ÚTIL E NECESSÁRIO: CONSIDERAÇÕES SOBRE O ESTUDO DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BOVETO, Laís (UEM) OLIVEIRA, Terezinha (UEM) Agência financiadora: CAPES Desde a graduação em Pedagogia, o embate entre teoria e prática tem permeado nossos estudos e suscitado indagações a respeito da finalidade de nossas pesquisas. Em nosso primeiro trabalho de iniciação científica, estudamos as obras Do sumo bem e do sumo mal de Cícero e A consolação da filosofia de Boécio. Nelas, procuramos compreender a utilidade e/ou necessidade da filosofia. Para tanto, baseamo-nos na ideia de conhecimento útil e conhecimento necessário de Jean Lauand. Em O que é uma Universidade?, este autor aponta a filosofia como um conhecimento que, apesar de não ter uma utilidade explícita no mundo do trabalho, é absolutamente necessário para que o homem desenvolva e exerça o bem comum. Enquanto desenvolvíamos as leituras do projeto, participávamos dos estágios nas escolas e, em todas elas, sem exceção, até o final do curso, ouvimos o mesmo comentário dos professores sobre a formação acadêmica. Basicamente, diziam que tudo que aprendemos na universidade é inútil frente à realidade da escola. A afirmação era assim, enfática e direta. Portanto, por mais que tenhamos uma percepção sobre o conhecimento que ultrapassa o limite da utilidade pragmática, não há como negar que no âmbito educacional, dentro e fora da universidade, somos sempre incitados a pensar sobre essa utilidade. Seja em relação à filosofia ou à história, podemos aplicar a noção de conhecimento útil e necessário? Afinal, por que pesquisamos história no campo da educação? O fato de nos dedicarmos a um período controverso como a Idade Média 1, algumas vezes, reforça esse questionamento. 1 Em diferentes momentos de nossa formação, encontramos pessoas que ainda não compreendem o período medieval como um tempo histórico que, como todos os outros, pode nos ensinar muito sobre nós mesmos. 1
2 Sabemos que estas, entre outras questões, constituem-se em um desafio para o pesquisador. O esforço intelectual que demandam pode, à primeira vista, desviar nossa atenção do objeto de pesquisa. No entanto, relacionar o próprio objeto a elas pode suscitar novas percepções acerca do próprio conhecimento. Desse modo, neste texto, nossa intenção é expor algumas das reflexões e leituras que temos realizado sobre estes embates. Destacamos que não temos por objetivo fornecer respostas pontuais aos questionamentos mencionados, uma vez que, a nosso ver, este é um tema extenso e complexo que demanda um aprofundamento teórico que ainda não alcançamos. No momento, nosso propósito é apresentar algumas das reflexões que formulamos nestes anos em que nos voltamos para os estudos acerca da educação. Um dos primeiros pensamentos que ocorrem quando tratamos dos motivos de estudar história no campo educacional, é imaginar uma divisão entre os dois campos teóricos: a história e a educação. A história, muitas vezes, é abordada como um campo essencialmente teórico, antagônico à prática, visto que não há o que transformar no passado. Por outro lado, a História, em princípio, é um saber inútil, do ponto de vista pragmático. Há quase um século, tem deixado, paulatinamente, de julgar o passado e tentar dele extrair lições para o presente e para o futuro. No limite, tem contribuído para que entendamos um pouco mais, juntamente com outras formas de explicação da realidade, o que o presente insistentemente nos coloca como problema: um gesto, um modo de pensar, uma maneira de raciocinar, uma forma de agir. Talvez por isso muitas vezes alunos, alunas, professores e professoras têm dificuldades em responder para que serve a História e, particularmente, a História da Educação. Afinal, a pedagogia, a didática, o trabalho cotidiano da sala de aula, da escola exigem respostas... rápidas, diretas... (LOPES; GALVÃO, 2001, p ). Desse modo, se por um lado a história propicia compreensão dos problemas que percebemos no presente, por outro, mesmo com as modificações historiográficas do último século, sua inutilidade é constatada, especialmente, no campo da história da educação. As autoras elaboram a ideia de que por ter se desenvolvido mais próxima à pedagogia do que à história, a história da educação ficou marcada por um caráter 2
3 utilitário. Enquanto disciplina, deveria responder à formação de professores mais preparados para lidar com os problemas escolares. Vista como uma disciplina menor (insuficiente) para explicar o fenômeno educativo, a história da educação [...] praticamente ignorada pelos historiadores de ofício, foi considerada secundária no próprio campo da educação. (LOPES; GALVÃO, 2001, p. 27). Vemos, portanto, que a dificuldade em encontrar uma utilidade pragmática para a história é um desafio para o campo educacional. Muitas vezes, apoiamo-nos nos argumentos próprios dos historiadores para definir nossos objetivos na pesquisa. Mas, nem sempre, eles coincidem. Afinal, os problemas educacionais geram questões diferentes daquelas pertencentes ao campo da história. Apoiamo-nos em alguns autores para procurar compreender estes aspectos. Em Marc Bloch ( ), por exemplo, observamos que a utilidade da história vai muito além de ser profissionalmente útil. Ninguém, imagino, ousaria dizer hoje em dia, como os positivitas de estrita observância, que o valor de uma investigação se mede, em tudo e para tudo, por sua aptidão a servir à ação. A experiência não apenas nos ensinou que é impossível decidir previamente se as especulações aparentemente as mais desinteressadas não se revelarão, um dia, espantosamente úteis à prática. Seria infligir à humanidade uma estranha mutilação recusar-lhe o direito de buscar, fora de qualquer preocupação de bem-estar, o apaziguamento de suas fomes intelectuais. À história, mesmo que fosse eternamente indiferente ao homo faber ou politicus, bastaria ser reconhecida como necessária ao pleno desabrochar do homo sapiens. (BLOCH, 2001, p ). A história está, assim, vinculada a uma necessidade essencialmente humana de entender as coisas, de saber simplesmente. Destaca-se aqui que, propositadamente, não oferecemos um objeto ao verbo saber, não se trata somente de saber um assunto determinado, com um objetivo definido. Acima de tudo, é indispensável ao homem saber para exercer e entender sua humanidade. Dessa maneira, tanto a história quanto as outras ciências são relevantes e essenciais. Bloch afirma que seria justificável escrever a história mesmo que esta se constituísse simplesmente em passatempo. No entanto, pelo 3
4 fato de procurarmos, nas ciências em geral, um meio de viver melhor, aplicamos à história o mesmo sentimento. Ocorre que, segundo o autor, por não encontrarmos nela um guia para a ação, frequentemente, indignamo-nos e desprezamos até mesmo a curiosidade. O problema da utilidade da história, no sentido estrito, no sentido pragmático da palavra útil, não se confunde com o de sua legitimidade, propriamente intelectual. Este, a propósito, só pode vir em segundo lugar: para agir sensatamente, não será preciso compreender em primeiro lugar? Mas sob pena de não responder senão pela metade às sugestões mais imperiosas do senso comum, este problema tampouco poderá ser elucidado. (BLOCH, 2001, p. 45). Nesta passagem, vemos que Bloch não pretende oferecer uma resposta àqueles que têm dúvida sobre a utilidade da história como ciência pragmática. Sua intenção é apresentar o próprio ofício do historiador, sua conduta e suas motivações, para que o próprio leitor decida [...] se tal ofício merece ser exercido. (BLOCH, 2001, p. 46). A percepção de que a história tem legitimidade intelectual é abordada, também, por Durkheim ( ), algumas décadas antes, em A evolução pedagógica. No início da obra, o autor apresenta a relevância da história para reflexão sobre os problemas educacionais. Como será possível, pois, que haja um modo qualquer da atividade humana que possa dispensar a reflexão? Não há hoje uma esfera da ação na qual a ciência, a teoria, isto é, a reflexão, não venha a integrar-se cada vez mais com a prática e esclarecêla. Por que a atividade da educação seria uma exceção? [...] Haverá algo mais vão, aliás, do que aconselhar aos homens que se comportem como se não estivessem dotados de razão e reflexão? (DURKHEIM, 2002, p. 12). Desse modo, tanto para Durkheim quanto para Bloch, a história atende às necessidades intelectuais. E, assim como toda ciência, tem algo a oferecer em termos de compreensão e reflexão sobre a prática. Todavia, observamos que a pesquisa em educação, mesmo quando toma da história seus fundamentos, é dominada pela necessidade premente de oferecer 4
5 soluções e modelos para a prática. É possível considerar que um dos motivos para que isto ocorra é o fato de vivenciarmos uma realidade em que a educação, institucionalizada ou não, passa por problemas. A educação institucionalizada não assegura às novas gerações um ensino que gera a aprendizagem mínima de conteúdos ou hábitos e, nos lares, a situação não é diferente. Quando observamos crianças e adolescentes seja em seu comportamento, ou em exames e testes intelectuais constatamos, frequentemente, que temos muitos problemas a serem resolvidos. Dessa maneira, atribuímos aos estudos em educação a incumbência de oferecer soluções imediatas às questões presentes. Valoriza-se, portanto, os estudos de caso que consideram, principalmente, a escola e tudo que a ela se relaciona. A tendência que se estabelece é a de tornar as reflexões teóricas, quando muito, coadjuvantes nas pesquisas. Mesmo os historiadores da educação subordinam, muitas vezes, a história à escola. Estão muito em voga os estudos que consideram documentos, estrutura física e comportamentos escolares como fonte histórica. Evidentemente, a escola é um âmbito importante da ciência pedagógica, mas não pode, sozinha, oferecer a compreensão sobre as questões referentes à educação quando esta é entendida como formação humana. Considerada, historicamente, a escola nem sempre existiu e, acima de tudo, existiu e existe de maneira distinta, em espaços e tempos distintos. As finalidades institucionais, também, foram modificadas, enfim, compreender a escola de hoje, ou de um determinado tempo não significa necessariamente compreender a escola e, tampouco, a educação no seu sentido geral e atemporal. Observa-se, assim, que essa separação entre duas áreas para compreender a história da educação não como disciplina, mas, como campo de estudo se torna ineficaz. Não podemos desconsiderar a existência desta divisão, pois, na prática da pesquisa, muitas vezes, verificamos que tanto os profissionais de uma área, quanto os de outra, preocupam-se em interferir nessa compreensão seja por banalizá-la, seja por enaltecê-la. Contudo, polarizar a história da educação ou é essencialmente teórica e não pragmática, ou é necessariamente destinada à prática é uma atitude que fragmenta e fragiliza tanto o campo, quanto a compreensão que buscamos. Conforme Mendes, Nosso futuro depende, em grande medida, do modo como olhamos o passado e encaramos o presente. (MENDES, 2008, p. 171), ou seja, a maneira como 5
6 apreendemos a história diz muito a respeito do que somos e do que seremos. Concordamos com este autor e, por isto, consideramos que, numa perspectiva da totalidade, estudar história da educação é estudar história. Ainda segundo Mendes (2010), o processo histórico deve ser compreendido pela perspectiva de totalidade, especialmente, porque, ao tratarmos do homem e suas ações, estamos abordando tanto o âmbito material quanto o da consciência. Não se trata, portanto, de tentar provar que um aspecto do homem é mais importante do que o outro que a prática é mais importante que a teoria, ou vice-versa. Se pretendermos realmente apreender as questões humanas, nada pode ser considerado menos importante. Este posicionamento pode parecer afirmativo, até mesmo exageradamente abrangente, especialmente, porque o que intencionamos apresentar não são certezas. Porém, é essencial que tenhamos segurança para argumentar sobre nosso modo de olhar a história. Se, por um lado, evitamos as certezas precipitadas e nocivas 2, por outro, buscamos um conhecimento estimulante e revigorante que nos ofereça condições de ter uma percepção do passado como fonte inesgotável de aprendizagem. Eu sei muito bem que na opinião de alguns, generalizadores extremados ou eruditos minuciosos pois as mentes mais opostas encontram-se nesse sentimento comum a história não pode servir em nada à prática. O que será que os colégios da Idade Média podem ensinar-nos, dizem, sobre as escolas de hoje? Em que a escolástica, o trivium e o quadrivium podem ajudar-nos a achar o que devemos ensinar hoje ao nosso filho e como devemos ensiná-lo? Acrescenta-se até que esses estudos retrospectivos só podem trazer inconvenientes. Se o futuro é que deve ser preparado, é para o futuro que devemos dirigir o olhar e orientar-nos. Uma consideração por demais exclusiva do passado só poderá manter-nos atrasados. Ora, acredito eu, ao contrário, que somente pelo estudo cuidadoso do passado é que poderemos conseguir antecipar o futuro e entender o presente e, 2 No início do livro A árvore do conhecimento, os autores analisam a obra de Hieronimus Bosch Cristo coroado de espinhos, observam que a pintura apresenta Cristo com uma expressão de paciência e aceitação, enquanto seus quatro torturadores representam, cada um, uma tentação, uma forma de desequilíbrio ou alienação. Para nós, porém, no início do longo itinerário que será este livro, o personagem do canto inferior direito é particularmente importante. Segura Jesus pelo manto. Firma-o contra o solo. Segura-o e restringe sua liberdade fixando sua perspectiva. Parece estar dizendo: Mas eu sei, já o sei. Eis a tentação da certeza. (MATURANA; VARELA, 2001, p , grifo do autor). 6
7 portanto, que a melhor das escolas pedagógicas está na história do ensino. (DURKHEIM, 2002, p ). No início do século XX, Durkheim ministrou um curso sobre a história do ensino na França. O curso visava formar professores que participariam da reforma do ensino secundário. Não nos surpreende que, hoje, suas palavras sejam ainda adequadas para nos referirmos à forma como a história é considerada no campo educacional. Na obra A evolução pedagógica, encontramos muitas maneiras de explicar o porquê de nossos estudos, ainda válidos atualmente provavelmente porque as incertezas são semelhantes. Durkheim indica que em seu tempo ainda havia quem pensasse na Idade Média do modo como ela foi apresentada pelo Renascimento. Da mesma maneira, havia resistência em olhar para o passado com a finalidade de compreender os problemas educacionais. Essas são percepções ainda presentes e nos surpreende, realmente, que em nossa formação na área de pedagogia, esta obra tenha sido completamente relegada. De fato, além de defender a história na formação do professor, Durkheim faz uma defesa veemente da pedagogia como ciência que se ocupa dos assuntos educacionais (DURKHEIM, 2002, p. 12). Pensamos que a hesitação em relação à relevância da história da educação como campo de pesquisa é decorrente, principalmente, dessas indefinições e lacunas do próprio campo educacional/pedagógico. Será que realmente temos priorizado tanto quanto se diz a teoria educacional? Tanto o embate entre teoria e prática, quanto a ambiguidade de nossos cursos de formação 3, são aspectos que não colaboram para a consistência de nossas investigações. Por este motivo, em nosso entender, considerar a história da educação como a união de dois campos teóricos pode gerar a compreensão 3 Libâneo faz uma profícua análise sobre as Diretrizes Curriculares dos cursos de Pedagogia, demonstrando que há imprecisão conceitual no que diz respeito à definição de pedagogia. Disto decorre a percepção de que exercer a pedagogia é, invariavelmente, exercer a docência. No entanto, o autor chama a atenção para o fato de que é possível [...] compreender a docência como uma modalidade de atividade pedagógica, de modo que a formação pedagógica é o suporte, a base, da docência, não o inverso. Dessa forma, por respeito à lógica e à clareza de raciocínio, a base de um curso de pedagogia não pode ser a docência. Todo trabalho docente é trabalho pedagógico, mas nem todo trabalho pedagógico é trabalho docente. Um professor é um pedagogo, mas nem todo pedagogo precisa ser professor. Isso de modo algum leva a secundarizar a docência, pois não estamos falando de hegemonia ou relação de precedência entre campos científicos ou de atividade profissional. Trata-se, sim, de uma epistemologia do conhecimento pedagógico. (LIBÂNEO, 2006, p. 850). Acreditamos que esta ambiguidade pode ser diretamente relacionada à controvérsia entre teoria e prática e, especialmente, à percepção de que o conhecimento deve ter sempre uma finalidade que atenda problemas do cotidiano. 7
8 equivocada de que este campo é uma ramificação da própria história visto que estamos considerando três áreas de estudo separadamente: a história, a educação e a, resultante, história da educação. Entendemos que a educação é uma das maneiras pelas quais podemos lançar nosso olhar para a história. Mas, isso não significa uma divisão de saberes, pelo contrário, como já afirmamos, dividi-los, não considerá-los na perspectiva da totalidade, priva-nos exatamente da essência que procuramos. Faz-se necessário, novamente, ressaltar que estas são reflexões que nos ocorreram no decorrer de nossas pesquisas, especialmente, na pós-graduação. É impossível desconsiderar estes aspectos, pois fazem parte, de fato, do caminho teóricometodológico que trilhamos. A necessidade de definir a metodologia incorpora-se, assim, com a clareza dos objetivos. Em nosso caso, a pesquisa sobre o conceito de hábito em textos e imagens, propicia o contato com ideias que, ainda nos dias atuais, mantêm o vigor. Por exemplo, em Aristóteles ( a. C.), o hábito, assim como a instrução, educa. Para o filósofo, ambos são essenciais à formação e devem desenvolvidos desde a infância. O hábito conduz o comportamento, qualifica o homem como bom ou mau e a instrução forma o intelecto, aperfeiçoa as capacidades intelectivas. Tomás de Aquino ( ), séculos mais tarde, retoma a noção aristotélica de hábito, adequando-a as necessidades sociais de seu tempo. Afirma que o homem, potencialmente, pode ser bom ou mau, portanto, o hábito tem por finalidade direcioná-lo para o bem, especialmente, por se tratar de uma qualidade durável e difícil de ser modificada difficile mobile, deve ser ensinado tendo como meta uma conduta honesta, prudente e livre de vícios. Vemos que estes autores trataram deste conceito educacional sem desconsiderar a relevância do conhecimento para a formação humana. Indicavam a necessidade de educar adequadamente para que as pessoas se tornassem mais capazes de agir e interagir. Com eles, aprendemos tanto os conceitos que desenvolveram, quanto uma forma de cotejar os saberes já produzidos e, portanto, a própria história. Quando Tomás de Aquino retoma os conceitos desenvolvidos por Aristóteles, mesmo sob uma perspectiva filosófica distinta, demonstra uma disposição em assimilar não o que há de diferente entre um contexto histórico e outro, mas, o que há em comum. É possível considerar que o saber aristotélico apreendido pelo Aquinate é aquilo que Marc Bloch 8
9 denomina de fundo permanente da história: [...] existe na natureza humana e nas sociedades humanas um fundo permanente. Se assim não fosse, os próprios vocábulos de homem e de sociedade não significariam coisa nenhuma. (BLOCH, 2001, p. 65). Não só os vocábulos homem e sociedade ainda existem, como aquilo que eles representam. De fato, a ideia que temos sobre estes conceitos estão vinculadas à forma como analisamos e vivemos a história e esta, por sua vez, está imbricada em nosso agir. A percepção de que o modo de abordar o passado diz muito sobre nosso presente e nosso futuro está implícita e, às vezes, explícita nestes e em muitos outros autores. Apontamos somente alguns exemplos. Contudo, em muitas obras, especialmente as clássicas, observamos a preocupação dos autores em buscar no passado os conceitos, o fundamento, para o exercício de sua ciência. Essa conduta metodológica é que orienta nossos estudos. Dedicamo-nos ao estudo, pois acreditamos que por meio dele é que nos tornaremos seres humanos melhores e, portanto, melhores profissionais. Neste sentido, observamos que a história, assim como a filosofia e todo conhecimento teórico, não podem ser considerados saberes inúteis à prática. Concordamos com Bloch (2001, p. 45) em uma das passagens citadas: para agir sensatamente é necessário compreender. Dessa maneira, mesmo que considerássemos a prática hierarquicamente superior à teoria, não poderíamos prescindir do conhecimento teórico. De fato, por meio da história é possível conhecer, observar, analisar as ações humanas em um determinado tempo e buscar compreender como essa atuação resultou nas instituições e conceitos que hoje conhecemos. REFERÊNCIAS ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Bauru, SP: Edipro, BLOCH, Marc. Apologia da história, ou, o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, DURKHEIM, Emile. A evolução pedagógica. Porto Alegre: Artes médicas, LAUAND, Luis Jean. O que é uma Universidade? São Paulo: Perspectiva, LIBÂNEO, José Carlos. Diretrizes curriculares da Pedagogia: imprecisão histórica e compreensão estreita da formação profissional de educadores. Educação e Sociedade, 9
10 Campinas, v. 27, n. 96, out Disponível em: Acesso em: 10/mai/2010. LOPES, Eliane Marta Teixeira; GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. História da Educação. Rio de Janeiro: DP&A, MATURANA, Humberto R.; VARELA, Francisco J. A árvore do conhecimento: as bases biológicas da compreensão humana. São Paulo: Palas Athena, MENDES, Claudinei Magno Magre. Reflexões acerca do marxismo. A propósito das comemorações dos cento e cinquenta anos do Manifesto do Partido Comunista. In:. Política e história em Caio Prado Júnior. São Luis: UEMA, MENDES, Claudinei Magno Magre. História e literatura: os escritos coloniais de fins do século XVI e início do XVII. Diálogos, v. 14, n. 3, p , TOMÁS DE AQUINO. Suma Teológica. São Paulo: Loyola, IV volume, questões
EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR
1 EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR Laísa Mayda Santos Ferreira Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia Universidade Federal da Paraíba UFPB Campus IV, laisa_mayda_rb@hotmail.com
Leia maisO CONHECIMENTO HISTÓRICO E A FORMAÇÃO DE HÁBITOS DO PROFESSOR
O CONHECIMENTO HISTÓRICO E A FORMAÇÃO DE HÁBITOS DO PROFESSOR Resumo Lais Boveto 1 - UEM-PR Terezinha Oliveira 2 - UEM-PR Grupo de Trabalho História da Educação Agência Financiadora: CAPES/CNPq O texto
Leia maisTOMÁS DE AQUINO: O HÁBITO COMO QUALIDADE QUE DETERMINA A AÇÃO
TOMÁS DE AQUINO: O HÁBITO COMO QUALIDADE QUE DETERMINA A AÇÃO BOVETO, Lais (UEM) OLIVEIRA, Terezinha (Orientadora/UEM) Neste texto, pretendemos abordar a perspectiva tomasiana do conceito de hábito, estabelecendo
Leia maisO ENSINO DA MATEMÁTICA EM SALA DE AULA: UM ESTUDO DIDÁTICO-REFLEXIVO COM UMA TURMA DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
O ENSINO DA MATEMÁTICA EM SALA DE AULA: UM ESTUDO DIDÁTICO-REFLEXIVO COM UMA TURMA DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Antonio Carlos Belarmino Segundo, Rodolfo Moreira Cabral. Universidade Estadual da Paraíba,
Leia maisDIAGNÓSTICO DO ENSINO E APRENDIZADO DA CARTOGRAFIA NOS DIFERENTES NÍVEIS DE FORMAÇÃO
DIAGNÓSTICO DO ENSINO E APRENDIZADO DA CARTOGRAFIA NOS DIFERENTES NÍVEIS DE FORMAÇÃO Adriana Aparecida Silva 1 Fabrícia Alves da Silva 2 Pôster GT - Geografia Resumo O ensino e aprendizado da cartografia
Leia maisENTREVISTA PROF. DR ELIO CARLOS RICARDO 1
ENTREVISTA PROF. DR ELIO CARLOS RICARDO 1 Livre-docente de Ensino de Ciências e Matemática, Faculdade de Educação da USP. Entrevista concedida à TV SENAI/SC por ocasião de Formação continuada, no âmbito
Leia maisFormação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica
Formação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica Thatianny Alves de Lima Silva e Mariana de Senzi Zancul volume 9, 2014 14 UNIVERSIDADE
Leia maisCONSIDERAÇÕES EM TORNO DO PAPEL DA DISCIPLINA SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO PARA A FORMAÇÃO E PRÁTICA DOCENTE
CONSIDERAÇÕES EM TORNO DO PAPEL DA DISCIPLINA SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO PARA A FORMAÇÃO E PRÁTICA DOCENTE Vanessa Maria Teixeira Graduanda de pedagogia pela Universidade Federal de Campina Grande Campus Cajazeiras-PB
Leia maisO JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS
O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Lidia Ribeiro da Silva Universidade Federal de Campina Grande, lidiaribeiroufcg@gmail.com Luana Maria Ferreira Duarte Universidade
Leia maisDAS PRÁTICAS DE ENSINO NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE LICENCIATURAS DA UFSJ
DAS PRÁTICAS DE ENSINO NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE LICENCIATURAS DA UFSJ Prof. Orlando José de Almeida Filho (DECIS) Pesquisa realizada com alunos do curso de História do Departamento de Ciências Sociais
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
ISBN 978-85-7846-516-2 A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Letícia Alves E-mail: alvesleti@hotmail.com Natália Sotoriva
Leia maisA DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL
A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória
Leia maisATITUDES ÉTICAS: a escola e as influências sobre o comportamento do adolescente 1
ATITUDES ÉTICAS: a escola e as influências sobre o comportamento do adolescente 1 Renata Cleiton Piacesi Corrêa 2 ; Larissa Alves da Silva 3 INTRODUÇÃO Como devemos agir? Quais atitudes devem ser realizadas?
Leia maisFAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO
FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO Maria Isabel Francisco da Silva 1 FIP- Faculdades Integradas de Patos Isabelsilva04@hotmail.com RESUMO Neste trabalho apresenta-se uma discussão e reflexão sobre
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas. Profa. Karina de M. Conte
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas Profa. Karina de M. Conte 2017 DIDÁTICA II Favorecer a compreensão do processo de elaboração, gestão,
Leia mais24/07/2014. As origens da Sociologia. A questão do conhecimento
Tema 1: O enfoque do Positivismo para a Educação Professora Ma. Mariciane Mores Nunes As origens da Sociologia Sociologia: ciência que explica a dinâmica das sociedades contemporâneas. Envolve: herança
Leia maisCONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE
1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com
Leia maisVISITA AOS ARQUIVOS DAS FACULDADES DE EDUCAÇÃO AS TENDÊNCIAS TEÓRICAS DA DISCIPLINA DIDÁTICA NO FIM DA DÉCADA DE 90
VISITA AOS ARQUIVOS DAS FACULDADES DE EDUCAÇÃO AS TENDÊNCIAS TEÓRICAS DA DISCIPLINA DIDÁTICA NO FIM DA DÉCADA DE 90 Ireuda da Costa Mourão UFAM Evandro Ghedin - UERR Resumo Este estudo examina conteúdos
Leia maisPLANO DE ENSINO FORMAÇÃO CONTINUADA: OFICINAS PEDAGÓGICAS. Profª. Msc. Clara Maria Furtado
PLANO DE ENSINO Profª. Msc. Clara Maria Furtado claramaria@terra.com.br Profª. Msc. Eliane Kormann Tomazoni eliane.kormann@unifebe.edu.br Profª. Msc. Márcia Junkes mmjunkes@unifebe.edu.br MISSÃO UNIDAVI
Leia maisLIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS
LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS Área Temática: Formação de Professores HOVERDIANO CÉSAR PEREIRA CAETANO (UFPB) hoverdiano@gmail.com LUCAS ROMÁRIO DA SILVA
Leia maisPERCEPÇÃO DE PROFESSORES QUANTO AO USO DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM BIOLOGIA
PERCEPÇÃO DE PROFESSORES QUANTO AO USO DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM BIOLOGIA Ramon Lima Silva, Hélio Félix dos Santos Neto; Getúlio José de Carvalho Júnior; Marcela Bernardes Portela. Universidade Federal
Leia maisAS CONCEPÇÕES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA E OS DESAFIOS DO SER DOCENTE
AS CONCEPÇÕES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA E OS DESAFIOS DO SER DOCENTE KatiannyKésia Mendes Negromonte (katiannykessiakmn@hotmail.com) Dízia Araújo Lopes (dizia.lopes@gmail.com) Marcia Candeia
Leia maisCURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 6 semestres. Profª. Drª. Marina dos Santos
Documentação: jetivo: Titulação: Diplomado em: Renovação Atual de Reconhecimento - Port. nº286/mec de 21/12/12-DOU 27/12/12.Curso reconhecido pelo Decr. Federal 46266 de 26/06/1959, publicado no DOU de
Leia maisPresente em 20 estados Unidades próprias em Curitiba Sede Administrativa em Curitiba Parque Gráfico em Pinhais - Pr
Presente em 20 estados Unidades próprias em Curitiba Sede Administrativa em Curitiba Parque Gráfico em Pinhais - Pr Prof. Ms Márcia Terra Especialista em administração escolar, professora de educação básica
Leia maisA ESCOLA RECONHECENDO SEU PODER COMO ESPAÇO DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL. Géssica Dal Pont
A ESCOLA RECONHECENDO SEU PODER COMO ESPAÇO DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL Géssica Dal Pont gessica.edmar@gmail.com RESUMO: O presente artigo se trata de uma pesquisa bibliográfica qualitativa a respeito das
Leia maisOBJETIVOS DE ENSINO- APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA. Docente: Dra. Eduarda Maria Schneider
OBJETIVOS DE ENSINO- APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Docente: Dra. Eduarda Maria Schneider E-mail: emschneider@utfpr.edu.br O que são objetivos de ensino/aprendizagem? O que espero que meu aluno aprenda?
Leia maisA EDUCAÇAO SUPERIOR E A FORMAÇAO DO PENSAMENTO CRITICO
A EDUCAÇAO SUPERIOR E A FORMAÇAO DO PENSAMENTO CRITICO Alzira Sant Ana Azevedo 1 Darcisio Muraro 2 Resumo Este estudo pretende fazer uma reflexão sobre o papel da educação superior na formação do indivíduo
Leia maisCURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 6 semestres. Profª. Drª. Marina dos Santos
Habilitação: Bacharelado e Licenciatura em Filosofia Documentação: jetivo: Titulação: Diplomado em: Renovação Atual de Reconhecimento - Port. nº286/mec de 21/12/12-DOU 27/12/12.Curso reconhecido pelo Decreto
Leia maisCRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA
CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA Isabel Lima da Silva Oliveira ¹ Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, limaisabel16@gmail.com
Leia maisEnsino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica
Ensino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica Lúcia Helena Gazólis de Oliveira Professora do Colégio de Aplicação da UFRJ lhgazolis@gmail.com Formação de professores na universidade Decreto-Lei
Leia maisO TRABALHO DO DOCENTE DE MATEMÁTICA NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DE ENSINO FUNDAMENTAL (6º AO 9º ANO) EM PARÁ BATINS CURRAIS-PI
O TRABALHO DO DOCENTE DE MATEMÁTICA NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DE ENSINO FUNDAMENTAL (6º AO 9º ANO) EM PARÁ BATINS CURRAIS-PI Abdias Lopes Medeiros Graduando em Educação Física pelo PARFOR
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS. Projeto de Lei n.º, de 2017 (Do Sr. Aureo)
Projeto de Lei n.º, de 2017 (Do Sr. Aureo) Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB) para dispor sobre o cargo de Professor de Apoio Especializado em Educação Especial para atendimento ao
Leia maisO ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO.
O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO. INTRODUÇÃO: Autor: Ana Paula Machado Gomes Instituição: UFCG E-mail: Paula.mg2010@hotmail.com
Leia maisPOR QUE ENSINAR GRAMÁTICA
POR QUE ENSINAR GRAMÁTICA José Fernandes Vilela (UFMG) Quando se indaga por que ensinar teoria gramatical, está-se, na verdade, indagando para que ensiná-la. Ou seja, estão-se buscando, em linguagem pedagógica,
Leia maisGT1: Formação de professores que lecionam Matemática no primeiro segmento do ensino fundamental
GT1: Formação de professores que lecionam Matemática no primeiro segmento do ensino fundamental Coordenação: Francisco Mattos (UERJ / CP2) e Renata Magarinus (EERC/ANPMat) Relatório de atividades do Grupo
Leia maisÉTICA E PRÁTICA EDUCATIVA, OUTRA VEZ. Cipriano Carlos luckesi 1
ÉTICA E PRÁTICA EDUCATIVA, OUTRA VEZ Cipriano Carlos luckesi 1 Qual é um significativo fundamento para a conduta ética e o que isso tem a ver com a prática educativa? Lee Yarley, professor de Religião
Leia maisAs tendências contemporâneas no ensino de Matemática e na pesquisa em Educação Matemática: questões para o debate i
As tendências contemporâneas no ensino de Matemática e na pesquisa em Educação Matemática: questões para o debate i José Dilson Beserra Cavalcanti ii INTRODUÇÃO A finalidade do presente trabalho é apresentar
Leia maisA TEORIA E A PRÁTICA NA FORMAÇÃO DE ALFABETIZADORES: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA NO PIBID
A TEORIA E A PRÁTICA NA FORMAÇÃO DE ALFABETIZADORES: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA NO PIBID Mônica da Silva Carmo 1 - UNEB Elenice de Brito Teixeira Silva 2 - UNEB Resumo Este trabalho surge da indagação
Leia maisResenha do livro A liturgia escolar na Idade Moderna
Resenha do livro A liturgia escolar na Idade Moderna e - I S S N 1 9 8 4-7 2 3 8 BOTO, Carlota. A liturgia escolar na Idade Moderna. Campinas, SP: Papirus, 2017. 319 p. Universidade do Estado de Santa
Leia maisO ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autor: EDILSON JOSÉ DE CARVALHO E ANA ALICE Introdução Este trabalho é uma síntese das aulas da professora Ana Alice, que administrou a disciplina:
Leia maisPalavras- Chave: Prova Brasil, Teoria Histórico-Cultural, Estatística.
03085 O TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO NA PROVA BRASIL DE MATEMÁTICA: UMA ANÁLISE DOS ITENS Maria Aparecida Miranda - FFCLRP USP/SP Elaine Sampaio Araújo - FFCLRP USP/SP Resumo: Os itens do eixo Tratamento da
Leia maisA RELAÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA COM A PRÁTICA DOCENTE
A RELAÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA COM A PRÁTICA DOCENTE Maria Rizoneide Araújo Belarmino (1). (1) Discente. Licenciatura em Ciências Biológicas. Centro de Educação e Saúde (CES), Universidade Federal
Leia maisEXPERIÊNCIAS VIVIDAS: APRENDENDO PELA PESQUISA NAS CIÊNCIAS DA NATUREZA 1 LIVED EXPERIENCES: LEARNING THROUGH THE RESEARCH IN THE SCIENCES OF NATURE
EXPERIÊNCIAS VIVIDAS: APRENDENDO PELA PESQUISA NAS CIÊNCIAS DA NATUREZA 1 LIVED EXPERIENCES: LEARNING THROUGH THE RESEARCH IN THE SCIENCES OF NATURE Jaíne De Fátima Soares 2, Debora Grasiela Batista Dos
Leia maisALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA DAS CRIANÇAS NOS ANOS INICIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL: A IMPORTÂNCIA DA ARGUMENTAÇÃO
ISSN 2177-9139 ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA DAS CRIANÇAS NOS ANOS INICIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL: A IMPORTÂNCIA DA ARGUMENTAÇÃO Paola Reyer Marques paolareyer@gmail.com Universidade Federal do Rio Grande,
Leia maisMODELO DIDÁTICO PARA CIÊNCIAS FÍSICAS NOS ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO. Model for teaching physical science in elementary and secondary
Page93 MODELO DIDÁTICO PARA CIÊNCIAS FÍSICAS NOS ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO Model for teaching physical science in elementary and secondary Page94 Modelo Didático para Ciências Físicas nos Ensinos Fundamental
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA
REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA Monyke Hellen dos Santos Fonsêca 1 Dulcinéia da Silva Adorni 2 INTRODUÇÃO O avanço na qualidade
Leia maisA CONTEXTUALIZAÇÃO COMO AGENTE FACILITADOR NO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014 A CONTEXTUALIZAÇÃO COMO AGENTE FACILITADOR NO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA BARROSO, Poliana Polinabarroso@saocamilo-es.br BICALHO, Alessandro Erick alessandrobicalho@saocamilo-es.br
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE LETRAS DIDÁTICA II PROF.ª FABIANA CANAVIEIRA VANESSA SOARES DA SILVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE LETRAS DIDÁTICA II PROF.ª FABIANA CANAVIEIRA VANESSA SOARES DA SILVA O ATO DE ENSINAR E O PAPEL DO PROFESSOR NOS TEXTOS CONCEPÇÕES AFIRMATIVAS
Leia maisLIAU Laboratório de Inteligência no Ambiente Urbano no bairro Passos das Pedras em Porto Alegre Um relato de experiência
LIAU Laboratório de Inteligência no Ambiente Urbano no bairro Passos das Pedras em Porto Alegre Um relato de experiência Susane Hübner Alves susanehubner@hotmail.com EMEF Presidente Vargas O conhecimento
Leia maisCURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 6 semestres. Prof. Dr. Jaimir Conte
Habilitação: Bacharelado e Licenciatura em Filosofia Documentação: jetivo: Titulação: Diplomado em: Renovação Atual de Reconhecimento - Port. nº286/mec de 21/12/12-DOU 27/12/12.Curso reconhecido pelo Decr.
Leia maisLUTAS E MOVIMENTOS PELA EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO INCLUSIVA E A NÃO-FORMAL. A Geografia Levada a Sério
LUTAS E MOVIMENTOS PELA EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO INCLUSIVA E A NÃO-FORMAL 1 Educação é aquilo que a maior parte das pessoas recebe, muitos transmitem e poucos possuem Karl Kraus 2 ATÉ QUANDO? Gabriel, o Pensador
Leia maisSÉCULO XXI: O DESAFIO PARA ENSINAR
SÉCULO XXI: O DESAFIO PARA ENSINAR Denise de Queiroga Nascimento 1* ; Mayara Gomes da Silva 1 ; Simone Silva dos Santos Lopes 2 1 Graduanda em Ciências Biológicas, Universidade Estadual da Paraíba (UEPB).
Leia maisJeferson_Gonzalez. Resumo do Livro:
Resumo do Livro: ECHEVERRÍA, M. P. P.; POZO, J. I. Aprender a resolver problemas e resolver problemas para aprender. In: POZO, J. I. (Org.). A solução de problemas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. Introdução:
Leia maisA SEXUALIDADE NO ÂMBITO EDUCACIONAL: UM DILEMA
A SEXUALIDADE NO ÂMBITO EDUCACIONAL: UM DILEMA Francisca Júlia Mendes de Sousa Universidade Estadual da Paraíba Julias2wilton@gmail.com Glênio Rodrigues Ribeiro Neto Universidade Estadual da Paraíba glenio_rodrigues@hotmail.com
Leia maisREFLETINDO UM POUCO MAIS SOBRE OS PCN E A FÍSICA
REFLETINDO UM POUCO MAIS SOBRE OS PCN E A FÍSICA Aula 4 META Apresentar os PCN+ Ensino Médio. OBJETIVOS Ao nal da aula, o aluno deverá: re etir sobre contextualização e interdisciplinaridade; re etir sobre
Leia maisENTRE ESCOLA, FORMAÇÃO DE PROFESSORES E SOCIEDADE, organizados na seguinte sequência: LIVRO 1 DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO NA RELAÇÃO COM A ESCOLA
APRESENTAÇÃO Apresentar os resultados do XVII ENDIPE tem para nós o significado especial de dever cumprido. É a alegria de fazermos parte desta história, de estarmos juntos nesta caminhada de mais uma
Leia maisCURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 6 semestres. Prof. Dr. Jaimir Conte
Habilitação: Bacharelado e Licenciatura em Filosofia Documentação: jetivo: Titulação: Diplomado em: Renovação Atual de Reconhecimento - Port. nº286/mec de 21/12/12-DOU 27/12/12.Curso reconhecido pelo Decreto
Leia maisRevisão de Metodologia Científica
Revisão de Metodologia Científica Luiz Eduardo S. Oliveira Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática http://lesoliveira.net Luiz S. Oliveira (UFPR) Revisão de Metodologia Científica 1
Leia maisÍNDICE. Conselhos para professores que amam Seja bem-vindo Há algum segredo?... 17
MÃOS À OBRA ÍNDICE Conselhos para professores que amam... 11 Seja bem-vindo... 13 Há algum segredo?... 17 PROFESSORES QUE AMAM Sete hábitos dos bons professores e dos professores fascinantes... 25 Exigente
Leia maisRefletir e orientar educadores sobre aspectos filosóficos na prática pedagógica na escola.
Palestras: A Filosofia na Escola Refletir e orientar educadores sobre aspectos filosóficos na prática pedagógica na escola. Para aprofundar a formação continuada de professores, apresentamos a seguir alguns
Leia maisA Proposta Pedagógica em questão: caminhos e descobertas 1 Alunas do Normal Superior da Faculdade Montserrat
A Proposta Pedagógica em questão: caminhos e descobertas 1 Alunas do Normal Superior da Faculdade Montserrat Resumo: Esse artigo tem por objetivo fazer uma reflexão mais ampla sobre a pesquisa desenvolvida
Leia maisÉ com a mente que pensamos: pensar é ter uma mente que funciona e o pensamento exprime, precisamente, o funcionamento total da mente.
A mente, sistema de construção do mundo A mente recolhe informações do ambiente e com elas cria representações. A representação não copia a informação interpreta-a. A informação em si não possui qualquer
Leia maisPERSPECTIVAS E CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INTEGRAL NO ENSINO FUNDAMENTAL EVIDENCIADAS NAS DISSERTAÇÕES E TESES PRODUZIDAS
PERSPECTIVAS E CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INTEGRAL NO ENSINO FUNDAMENTAL EVIDENCIADAS NAS DISSERTAÇÕES E TESES PRODUZIDAS NO PERÍODO DE 2011 A 2014 Formação e Gestão em Processos Educativos Ione Anhaia dos
Leia mais"Muito do conteúdo do atual currículo é conhecimento de que ninguém precisa ou é necessário apenas para especialistas.
Relato de Experiência: A escola que queremos Diva Rosa da Silva "Muito do conteúdo do atual currículo é conhecimento de que ninguém precisa ou é necessário apenas para especialistas." Seymour Papert INTRODUÇÃO
Leia maisO mestre ignorante - cinco lições sobre a emancipação intelectual
Resenha O mestre ignorante - cinco lições sobre a emancipação intelectual Por Rafael Santos Ferreira* Desde a Academia de Platão até as plataformas de ensino mais avançadas dos dias atuais, a discussão
Leia maisem-significativa/ Aprendizagem Significativa
http://www.infoescola.com/educacao/aprendizag em-significativa/ Aprendizagem Significativa Por Ricardo Normando Ferreira de Paula Sobre a aprendizagem significativa de Rogers, afirma-se que a sugestão
Leia maisDefinição. Tendência filosófica que afirma que o único critério de validade de qualquer teoria são os efeitos práticos da referida teoría.
Pragmatismo Definição Tendência filosófica que afirma que o único critério de validade de qualquer teoria são os efeitos práticos da referida teoría. Explicando A prova de uma proposição é sua utilidade
Leia maisO ESTÁGIO DOCENTE NA POS-GRADUAÇÃO ESPAÇO OU LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO?
O ESTÁGIO DOCENTE NA POS-GRADUAÇÃO ESPAÇO OU LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO? Giovanna Ofretorio de Oliveira Martin Franchi Introdução O presente trabalho inserido na temática formação docente
Leia maisLUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
1 LUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Silvana de Oliveira Pinto Silvia Maria Barreto dos Santos Ulbra Cachoeira do Sul silvanaopg@gmail.com RESUMO O presente trabalho trata do relato
Leia maisAtividade externa Resenha. MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, p.
1 Universidade de São Paulo ECA Depto. de Biblioteconomia e Documentação Disciplina: CBD0100 - Orientação à Pesquisa Bibliográfica Matutino Responsável: Profa. Dra. Brasilina Passarelli Aluna: Rita de
Leia maisO DIÁLOGO ENTRE DOIS MUNDOS: O PIBID COMO MEDIADOR DO ESPAÇO ACADÊMCO E DAS INSTIUIÇÕES DE ENSINO BÁSICO
1 O DIÁLOGO ENTRE DOIS MUNDOS: O PIBID COMO MEDIADOR DO ESPAÇO ACADÊMCO E DAS INSTIUIÇÕES DE ENSINO BÁSICO YORIYAZ, Levi 1 PASQUALI, Bruno Tomazela 2 Eixo Temático: Políticas Públicas de Formação de Professores.
Leia maisA árvore do conhecimento Humberto Maturana e Francisco Varela, 1995
A árvore do conhecimento Humberto Maturana e Francisco Varela, 1995 Disciplina: Complexidade e conhecimento na sociedade em redes. Professor : Aires Rover Resumo dos capítulos 9 e 10 Grupo 4 Katia Wermelinger-Leclere
Leia maisCOMO OS ALUNOS VEEM A MATEMÁTICA? Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio (EMAIEFEM) GT 10
COMO OS ALUNOS VEEM A MATEMÁTICA? Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio (EMAIEFEM) GT 10 Gervazio Alves Gaia de MENDONÇA gervazioalves@gmail.com Eudes Miranda da SILVA
Leia mais1. A IMPORTÂNCIA DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
1. A IMPORTÂNCIA DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Um relato supõe uma seleção de fatos a partir da sua relevância, por critérios estabelecidos por alguém. Como ele o estuda? Porque? Quais os pressupostos teóricos
Leia maisO ENSINO DE BOTÂNICA COM O RECURSO DO JOGO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS.
O ENSINO DE BOTÂNICA COM O RECURSO DO JOGO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS. Lidiane Rodrigues Diniz; Universidade Federal da Paraíba lidiany-rd@hotmail.com Fabrícia de Fátima Araújo Chaves;
Leia maisAs contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química
As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química Monialine Santos de Sousa 1, Juliana da Conceição Souza Lima 1, Andressa Marques Leite 1, Raíla Vieira
Leia maisIDENTIFICANDO SABERES DA DOCÊNCIA NA FORMAÇÃO INICIAL DE LICENCIANDOS DO PIBID DE QUÍMICA
IDENTIFICANDO SABERES DA DOCÊNCIA NA FORMAÇÃO INICIAL DE LICENCIANDOS DO PIBID DE QUÍMICA Thatianne Ferreira Silva Universidade Federal de Viçosa Rita de Cássia de Alcântara Braúna Universidade Federal
Leia maisAPRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro
APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro Resumo Neste texto, discute-se o estágio em docência desenvolvido em cursos
Leia maisOS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA
03137 OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA RESUMO Isaura Francisco de Oliveira UNEB- Professora
Leia maisEixo Temático: Eixo 01: Formação inicial de professores da educação básica. 1. Introdução
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E A QUESTÃO DA APROXIMAÇÃO DA HISTÓRIA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA NO ENSINO: O QUE APONTAM OS TRABALHOS APRESENTADOS NO SIMPÓSIO NACIONAL DE ENSINO DE FÍSICA (SNEF) ENTRE OS ANOS
Leia maisAnais ISSN online:
Anais ISSN online:2326-9435 XXIII SEMANA DE PEDAGOGIA-UEM XI Encontro de Pesquisa em Educação II Seminário de Integração Graduação e Pós-Graduação FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CONTEÚDOS DOS TEXTOS DISPONIBILIZADOS
Leia maisPANORAMA DO ENSINO DE HISTÓRIA INERENTE AOS MÉTODOS DIDÁTICOS E USO DE FONTES
PANORAMA DO ENSINO DE HISTÓRIA INERENTE AOS MÉTODOS DIDÁTICOS E USO DE FONTES Introdução Mayanne Maurício do Nascimento 1 Emanuella Bezerra de Oliveira Araújo 2 A proposta desta pesquisa realizada a partir
Leia maisRESOLUÇÃO CEPE Nº 092, DE 07 DE DEZEMBRO DE APROVA PROJETO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA, DA UEPG.
RESOLUÇÃO CEPE Nº 092, DE 07 DE DEZEMBRO DE 2010. APROVA PROJETO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA, DA UEPG. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias,
Leia maisHETEROGENEIDADE EM SALA DE AULA Entendimentos das Orientadoras de Estudo do PNAIC
HETEROGENEIDADE EM SALA DE AULA Entendimentos das Orientadoras de Estudo do PNAIC Valéria Alessandra Coelho Islabão Juliana Mendes Oliveira Jardim Marta Nörnberg 1. Introdução Este trabalho apresenta entendimentos
Leia maisINTEGRAÇAO CURRICULAR E O ENSINO DE CIÊNCIAS NO CURSO DE PEDAGOGIA
INTEGRAÇAO CURRICULAR E O ENSINO DE CIÊNCIAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Eliane Regina Martins Batista anne_tista@hotmail.com Universidade Federal do Amazonas Resumo: Na sociedade do conhecimento, a ciência
Leia maisO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICÊNCIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS.
O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICÊNCIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Elaine Samora Carvalho e França Antunes, Patrícia Bispo De Araújo. Universidade Estadual Júlio de Mesquita
Leia maisAlécio Vidor 1. Doutor em Filosofia - Universidade São Tomás de Aquino, Roma.
6PORQUE A ONTOPSICOLOGIA APRESENTA UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA NOVA Alécio Vidor 1 Esta nova proposta não pretende julgar o valor de propostas pedagógicas oriundas de ideologias ou das psicologias existentes,
Leia maisOS CONCEITOS DE ERRO, OBSTÁCULO E CONTRATO DIDÁTICO SEGUNDO GUY BROUSSEAU
OS CONCEITOS DE ERRO, OBSTÁCULO E CONTRATO DIDÁTICO SEGUNDO GUY BROUSSEAU Joselba Liliane de Oliveira joselba@hotmail.com Aline Mendes de Arruda alimendesa@gmail.com Fernando Carneiro da Silva ffcsilva@hotmail.com
Leia maisMANEIRAS DE MOTIVAR E ORIENTAR OS ALUNOS PARA AS PROVAS DO ENEM
MANEIRAS DE MOTIVAR E ORIENTAR OS ALUNOS PARA AS PROVAS DO ENEM ÍNDICE 1. Introdução... pg. 3 2. Provas do ENEM: exigências e modelo referência em vestibulares... pg. 4 3. Como reforçar o valor do ENEM
Leia maisDiscutindo o trabalho docente aliado às novas tendências educacionais De 25 à 29 de Maio de 2009 Vitória da Conquista - Bahia
I SEEMAT Discutindo o trabalho docente aliado às novas tendências educacionais De 25 à 29 de Maio de 2009 Vitória da Conquista - Bahia Formação do Professor Dando um tratamento hermenêutico ao assunto:
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO EDUCADOR POPULAR NA MODALIDADE EJA
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO EDUCADOR POPULAR NA MODALIDADE EJA Uma abordagem Freireana da Educação Popular no projeto de extensão da UEPB (Universidade Estadual da Paraíba) PROELART (Projeto de Educação Leitura
Leia maisUMA NOVA DIDÁTICA PARA O ENSINO UNIVERSITÁRIO: Reflexão Introdutória. Prof. Dr. Francisco de Assis Pereira
UMA NOVA DIDÁTICA PARA O ENSINO UNIVERSITÁRIO: Reflexão Introdutória Prof. Dr. Francisco de Assis Pereira DIDÁTICA UNIVERSITÁRIA: Trabalho Dos professores e alunos Nas aulas Nos laboratórios Nas pesquisas
Leia maisProfessor ou Professor Pesquisador
Professor ou Professor Pesquisador Cláudio Luis Alves do Rego Cúneo 1 Resumo O perfil de professor pesquisador tem sido associado à oportunidade de prática reflexiva daquele professor que busca a pesquisa
Leia maisDidática e Formação de Professores: provocações. Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas
Didática e Formação de Professores: provocações Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas Vivemos tensões nas propostas e concretizações da formação inicial de professores, com padrões culturais formativos
Leia maisPIBID GEOGRAFIA NA MEDIAÇÃO ENTRE A ESCOLA E A UNIVERSIDADE COMO ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE
1 PIBID GEOGRAFIA NA MEDIAÇÃO ENTRE A ESCOLA E A UNIVERSIDADE COMO ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE Márcia Cristina de Oliveira Mello UNESP Campus de Ourinhos PIBID/CAPES Resumo Dentro de uma política institucional
Leia maisO uso de experimentos históricos no Ensino de Física: integrando as dimensões histórica e empírica da Ciência na sala de aula
O uso de experimentos históricos no Ensino de Física: integrando as dimensões histórica e empírica da Ciência na sala de aula Ronaldo César de Oliveira Paula Cássio Costa Laranjeiras volume 1, 2006 7 água
Leia maisO INCENTIVO A LEITURA: A IMPORTÂNCIA PARA OS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
O INCENTIVO A LEITURA: A IMPORTÂNCIA PARA OS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Autor: Carolina de Oliveira Carvalho; Co-autor: Tatiele Pereira da Silva; Co-autor: Leonardo Mendes Bezerra; Co-autor: Milena Sousa
Leia maisA VISÃO DOS ALUNOS CONCLUINTES DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FCT-UNESP DE PRESIDENTE PRUDENTE A RESPEITO DE PESQUISA
A VISÃO DOS ALUNOS CONCLUINTES DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FCT-UNESP DE PRESIDENTE PRUDENTE A RESPEITO DE PESQUISA Vanessa Ribeiro ANDRETO 1 Andréia Cristiane Silva WIEZZEL 2 RESUMO: O presente projeto, baseado
Leia mais