PROGRAMA NACIONAL DE PREVENÇÃO E CONTROLO DA DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÓNICA (PN PCDPOC) PLANO DE ACTIVIDADES
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1 PROGRAMA NACIONAL DE PREVENÇÃO E CONTROLO DA DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÓNICA (PN PCDPOC) PLANO DE ACTIVIDADES 2º Semestre de 2008 Coordenador: Professor Doutor António Segorbe Luís 2008
2 PROGRAMA NACIONAL DE PREVENÇÃO E CONTROLO DA DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÓNICA (PN PCDPOC) (Despacho n.º 4318/2005 (2.ª série), do Ministro da Saúde, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 41, de 28 de Fevereiro de 2005, referente à criação da Comissão de Coordenação do Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC)) PLANO DE ACTIVIDADES 2º Semestre de 2008 PROJECTO DE CRIAÇÃO de UNIDADES OPERACIONAIS de ESPIROMETRIA I. ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA NACIONAL DE PREVENÇÃO E CONTROLO DA DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÓNICA (PN PCDPOC) Segundo o 4º INQUÉRITO NACIONAL DE SAÚDE, efectuado em 2005/2006, o consumo de tabaco na população do Continente foi de 28,7% na população masculina e de 11,2% na feminina. A proporção mais elevada de fumadores actuais, de 32,7%, situa-se entre os 35 e 44 anos. Destaque-se, ainda, a proporção de 24,2% de fumadores entre os 15 e os 24 anos. Pelo menos 20% dos fumadores virão a desenvolver Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC). A DPOC tem uma prevalência em Portugal de 5,3 % (estudo efectuado pela Sociedade Portuguesa de Pneumologia em 2003: de 1384 indivíduos rastreados, com a idade média de 49 anos, sendo 25% fumadores e 22% ex-fumadores, 5,3 % apresentavam DPOC. Recentemente, a Sociedade Português de Pneumologia (SPP) realizou uma acção de rastreio de DPOC tendo sido examinados 2400 trabalhadores de empresas portuguesas; foi detectada uma prevalência de DPOC de 6,3%. I.1.OBJECTIVOS GERAIS Inverter a tendência do crescimento da prevalência de DPOC. Melhorar o estado de saúde e a funcionalidade do doente com DPOC I.2.OBJECTIVOS ESPECÍFICOS Contrariar a tendência evolutiva da DPOC, nos diversos estádios da doença. Racionalizar a prescrição e consumo dos meios terapêuticos a utilizar na DPOC. Reduzir os episódios de internamento hospitalar por DPOC. Reduzir o recurso à urgência hospitalar por agudização ou complicações da DPOC. Reduzir a mortalidade por DPOC. I.3.POPULAÇÃO ALVO DO PROGRAMA Indivíduos com DPOC confirmada Idade 40 anos, com história de tabagismo > 10 UMA (unidade maço/ano). Actividade profissional de risco respiratório comprovado, com exposição a poeiras e a produtos químicos.
3 Tosse ou expectoração crónicas ou dispneia de esforço. Portadores de deficiência de alfa-1-antitripsina. I.4.INDICADORES PARA MONITORIZAÇÃO PERIÓDICA DOS GANHOS DE SAÚDE Prevalência de DPOC, inclusive com base no registo espirométrico de grupos de risco. Mediana de Idade do diagnóstico de DPOC Episódios de urgência e internamento hospitalar por DPOC Incidência de Insuficiência Respiratória Crónica (IRC) por DPOC (registos de prescrição de Cuidados Respiratórios Domiciliários) Mortalidade por DPOC Taxa de mortalidade por DPOC padronizada para a idade II. PROJECTO DE CRIAÇÃO de UNIDADES OPERACIONAIS de ESPIROMETRIA O presente projecto corresponde a uma fase-piloto de uma rede inovadora de espirometria. Nesta fase, em 2008, envolverá apenas um Hospital com Serviço de Pneumologia e os Centros de Saúde da sua área de influência e estará limitada às áreas metropolitanas de Lisboa e Porto. 1. Com uma Unidade Móvel Operacional de Espirometria, sediada no Serviço de Pneumologia hospitalar, será abrangido um universo estimado de utentes identificados, como grupo alvo, nos Centros de Saúde. 2. Uma Unidade Móvel Operacional de Espirometria, correspondente ao binómio Técnico-Equipamento, efectua os registos funcionais e tem como origem o Serviço de Pneumologia, a que pertence o técnico, para validar e analisar os exames, informar o Médico de Família e exportar os dados. 3. Os equipamentos a adquirir nesta fase-piloto unidade Espirómetro + PC portátil+software de Espirometria e viatura comercial de 2 lugares continuarão a servir para o mesmo fim nas unidades de saúde da área de influência dos hospitais envolvidos no projecto. 4. Esta fase-piloto da rede de espirometria não envolve contratação de recursos humanos ou formação em espirometria, uma vez que se baseia na colaboração de Técnicos de Cardiopneumologia experientes, dos quadros de hospitais de Lisboa, Porto ou Coimbra. 5. A reunião, pela Comissão Coordenadora do PN PCDPOC, dos dados provenientes dos registos espirométricos possibilitará, nesta fase preliminar, uma avaliação da prevalência da DPOC e dos seus graus de gravidade, estratégia de colheita e análise de informação, tal como está consignado no PN PCDPOC.
4 Comissão Coordenadora do PN PCDPOC GESTÃO Hospital com Serviço de Pneumologia ESPIROMETRIA Unidade Móvel Operacional de Espirometria IDENTIFICAÇÃO DE DOENTES Centro de Saúde A Centro de Saúde B Centro de Saúde C II.1.Fundamento A espirometria é necessária para confirmar o diagnóstico de DPOC. O grau de gravidade da DPOC estabelece-se segundo o grau de obstrução brônquica determinado pela espirometria. A espirometria serve para orientar o tratamento, avaliar a resposta terapêutica e monitorizar a evolução. A realização de espirometria, na população alvo do PN PCDPOC, implica ganhos de saúde muito significativos. Ao identificar a DPOC num estadio de menor gravidade da doença, a realização de espirometria possibilita: - a curto prazo, a aplicação de medidas dirigidas de prevenção secundária, relativas ao tabagismo, ao ambiente laboral e a hábitos de vida; - a longo prazo, a redução da procura de cuidados de saúde, primários e diferenciados, menor consumo de medicamentos e da prescrição de cuidados respiratórios domiciliários. O diagnóstico precoce de DPOC, por espirometria, cria a oportunidade para se evitar a deterioração da qualidade de vida, a redução da funcionalidade e produtividade dos portadores de DPOC, aspectos marcantes face a uma patologia com tendência progressiva e carácter incapacitante. Em suma, ao perspectivar-se a prática alargada de espirometria nos Cuidados de Saúde Primários, prevê-se que, no futuro, se assista a uma menor prevalência de doentes em estádios
5 de maior gravidade da DPOC e, assim, a uma redução do recurso à urgência hospitalar, por agudização ou complicações da DPOC, de episódios de internamento hospitalar e de oxigenoterapia de longo curso. Acresce a este conjunto de ganhos de saúde a redução da incidência de co-morbilidades nos portadores de DPOC evoluída. II.2. Proposta de estruturação da rede de espirometria Num Centro de Saúde com utentes haverá cerca de fumadores, dos quais 20% terão a probabilidade de desenvolver ou ter desenvolvido DPOC (4000 casos). À necessidade de realização de espirometrias nos possíveis portadores de DPOC acrescerá a intervenção de rastreio na população fumadora, designadamente em apoio a consultas antitabágicas. O modelo de rede de espirometria, que se propõe, baseia-se nos seguintes pressupostos: - a espirometria ser realizada por técnico qualificado; - existir controlo de qualidade dos registos conforme normas internacionais; - criação de uma base de dados, de âmbito nacional, para monitorização da DPOC e do próprio PN PCDPOC. A adequada utilização e manutenção dos equipamentos deverão caber a Técnicos de Cardio- Pneumologia, licenciados pelas Escolas Superiores de Tecnologias da Saúde. Um técnico cardiopneumologista poderá realizar diariamente, pelo menos, 20 espirometrias e num horário de 35 horas semanais, 100 exames. Contando com 250 dias úteis/ ano, teremos 5000 exames/ano por técnico envolvido no projecto. Competências que recaem no âmbito da actividade do técnico: - Registo de calibração do equipamento - Registo do grau de colaboração - Registos de qualidade: reprodutibilidade e aceitabilidade dos traçados. -O relatório técnico deverá contemplar a conformação dos traçados e tipo de alteração ventilatória. A validação do exame é efectuada depois por Pneumologista. O técnico de Cardio-Pneumologia deverá ser responsabilizado pelo equipamento que vier a ser distribuído. Numa perspectiva de rendibilização de recursos, o desenvolvimento da rede deverá ser progressivo, com início nos grandes centros urbanos. Sugere-se que seja seguido o critério demográfico e não o geográfico, considerados os ganhos de saúde resultantes da primeira opção. Considerada a maior facilidade de deslocação nas grandes concentrações populacionais, seria viável que um cardiopneumologista desse o seu contributo técnico a mais do que uma unidade de saúde. O controlo de qualidade dos exames efectuados deverá ser assegurado por pneumologistas do serviço hospitalar da área dos centros de saúde.
6 A exportação de dados dos registos espirométricos, com base no software comum de espirometria (fornecido com o espirómetro), será um passo essencial para a avaliação e monitorização do desenvolvimento do projecto e de grande utilidade para o desenvolvimento da rede de espirometria nos Cuidados de Saúde Primários. II.3. Equipamento Propõe-se a aquisição faseada de equipamentos de espirometria, que satisfaçam as normas técnicas da European Respiratory Society e American Thoracic Society, subscritas pela Sociedade Portuguesa de Pneumologia; Uma unidade de equipamento de espirometria compreende: - Transdutor de fluxo c/ Software - Seringa de Calibração de 3 litros - Bucais com filtro para adulto - Grelha suplente (flow head) Os equipamentos a adquirir deverão dispor de software para registo de identificação individual e dos dados e traçados funcionais em computador em ambiente Windows. Esse software deverá possibilitar a instalação múltipla em PC s existentes nos Serviços de Pneumologia, e no PC s portátil em que são efectuados os traçados espirométricos. III. PROPOSTA de CRIAÇÃO de UMA UNIDADE MÓVEL OPERACIONAL DE ESPIROMETRIA III.1. Recursos humanos O Técnico de Cardiopneumologia é destacado para executar espirometrias em unidades móveis na área de influência do hospital a que pertence. Numa fase inicial do projecto, conforme já foi sugerido, o critério demográfico terá vantagem em relação ao critério geográfico, considerando a maior facilidade de deslocação entre centros de saúde e hospital, e os ganhos de saúde resultantes da primeira opção. Propõe-se que, numa fase inicial, dois hospitais, um de Lisboa e outro do Norte, que tendo maior número de técnicos cardiopneumologistas no seu quadro, e/ou contratados, afectem um técnico ao projecto (p. ex., Lisboa, caso do HSM/HPV ou H Stª Marta - e Porto, 2 hospitais - H.S.João ou CH VNG). Assim, será atingido um ratio global de 1 unidade de espirometria/ utentes, com a previsão de realização de espirometrias / ano. III.2. Equipamento ESPIRÓMETRO PNEUMOTRAC IV, Transdutor de fluxo, com Software Spirotrac IV Dispositivo de fluxo de cabeça fixa permanentemente ligada a um PC através de um cabo e um cartão A-D para ser inserido nesse PC.
7 Ventoinha incorporada para secagem higiénica. Software de espirometria provada com teste automático de controle de qualidade. VIATURA Viatura comercial de 2 lugares. III.3. CUSTOS Espirómetro: 900,00 (preço estimado) Acessórios e Consumíveis: Seringa de Calibração de 3 litros 237, Bocais para adulto Cx 200 unidades 25, Condicionador de fluxo/grelha, Cx 10 unidades 25,00 A rede de equipamentos para espirometria poderá beneficiar do princípio de que o número de unidades a adquirir venha a determinar o custo unitário. VIATURA Viatura comercial de 2 lugares com o valor de cerca de PC portátil com características que suportem o equipamento e o software de espirometria: 1000 TOTAL POR UNIDADE OPERACIONAL de ESPIROMETRIA: 2500 (espirómetro+grelhas+software+pc portátil+ consumíveis ( utentes 5000 espirometrias) (viatura) = Acrescem despesas de manutenção relacionadas com a viatura de deslocação do(s) Técnico(s). Exemplo: VITALOGRAPH. Fabrico Inglês Actualização dos programas durante o primeiro ano. O Software Spirotrac IV pode ser instalado em qualquer equipamento (livre de licença).
8 PROGRAMA NACIONAL DE PREVENÇÃO E CONTROLO DA DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÓNICA (PN PCDPOC) Actividades Estratégias Cronograma Projecto de criação de unidades operacionais de espirometria Custo estimado 1 2º Sem/ TOTAL c/ IVA INCLUÍDO III.4. COORDENAÇÃO do PROJECTO A execução do projecto será programada e coordenada pelo Comissão Coordenadora do PN PCDPOC, designadamente pelo coordenador e pelos representantes das ARS envolvidas. Prevê-se que estes elementos actuem em complementaridade com as Direcções dos Serviços de Pneumologia dos hospitais que centralizam as equipas operacionais de espirometria. III.5. METAS Cremos que 5000 espirometrias/técnico/ano assegurarão, no âmbito da DPOC, as necessidades de diagnóstico e monitorização de utentes inscritos num centro de saúde estimando fumadores e casos de DPOC. Com duas unidades operacionais de espirometria teríamos um universo de utentes, fumadores como alvo e possíveis casos de DPOC Prevê-se que exista alguma limitação para rastreios alargados na população de risco afecta a determinada área de saúde. Este desiderato poderá vir a beneficiar da colaboração graciosa de alunos/estagiários do último ano dos Cursos de Cardiopneumologia, das Escolas Superiores de Tecnologias da Saúde, para a realização de rastreios episódicos, ou mesmo, periódicos. III.6. INDICADORES Aumento da cobertura de diagnóstico de DPOC na população abrangida. Incremento da orientação de doentes para consultas de cessação tabágica. Racionalização, com base na boa prática, do tratamento farmacológico dos doentes com DPOC. Melhoria da referenciação de doentes para cuidados diferenciados e de reabilitação Registo quanto a prevalência (grupos de risco, designadamente, fumadores com mais de 40 anos, certas actividades profissionais, presença de sintomas), idade média do diagnóstico e estratificação da prevalência segundo os graus de gravidade da doença. III.7. INFORMAÇÃO DISPONÍVEL RELATIVA AO PROJECTO E DESTINADA AOS MÉDICOS DOS CUIDADOS PRIMÁRIOS DE SAÚDE Circular Normativa nº 04/DGCG de 17/03/2005 Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica
9 Circular Normativa nº 06/DSPCS de 07/06/2006 Prescrição de Cuidados Respiratórios Domiciliários Circular Informativa nº 9/DSPCS de 27/02/2007 Orientação Técnica sobre Diagnóstico e Controlo da Doença Pulmonar Crónica Obstrutiva Circulares Informativas elaboradas pela Comissão Coordenadora do PN PCDPOC a aguardar edição e divulgação: Tratamento farmacológico da DPOC Exacerbação da DPOC Cuidados de Reabilitação na DPOC III.8 CONDICIONANTES A inexistência de experiência de acção com estas características na área respiratória. Dificuldade na disponibilização do elemento técnico pelos Serviços de Pneumologia. Limitações de cabimento de verbas para consumos e manutenção da viatura que assegura as deslocações do técnico. Atrasos na aquisição/fornecimento de equipamento e consumíveis Deficiente articulação entre o Médico de Família, a Unidade Operacional de Espirometria e o Serviço de Pneumologia no agendamento dos exames. Deficiente reunião de registos para análise estatística (a ser efectuada na DGS). III.9. INÍCIO E DESENVOLVIMENTO DO PROJECTO Data de início de execução do Projecto: 1 de Julho de 2008 Considerados os resultados desta fase-piloto, é desejável e previsível que, para 2009, venha a ser proposta a criação de novas unidades móveis operacionais de espirometria, na perspectiva de se alargar a rede de espirometria no seio do SNS (Coimbra, Amadora-Sintra, Setúbal/Barreiro). III.10 SUMÁRIO EXECUTIVO 1. Divulgação do projecto e contacto preparatório com as ARS, os Directores de Serviços de Pneumologia dos hospitais e os Directores dos Centros de Saúde envolvidos 2. Aquisição de equipamentos e consumíveis. 3. Reunião da Coordenação do projecto com todos os responsáveis envolvidos 4. Definição das equipas operacionais de espirometria. 5. Agendamento periódico dos exames 6. Reunião trimestral no 1º semestre e, em seguida, semestral, da Coordenação do projecto com os responsáveis envolvidos para avaliação e discussão dos resultados. 7. Apresentação anual do Relatório de Progresso do Projecto e dos dados epidemiológicos obtidos com a acção.
10 17 de Junho de 2008 O Coordenador do Programa Nacional de Prevenção e Controlo da DPOC António Segorbe Luís
11 Ficha de Acompanhamento Anual de Programa / Projecto Programa Prog Nac de Prevenção e Controlo da DPOC/ CRIAÇÃO de UMA UNIDADE MÓVEL OPERACIONAL de ESPIROMETRIA Orçamento Anual Realizado Anual Desvio Anual Objectivos Tornar acessível a Espirometria nos Cuidados Primários de Saúde. Diagnóstico e prevenção 2ª e 3ª da DPOC. Melhoria da qualidade de vida do doente c/ DPOC Destinatários Coordenador do Programa População-alvo do Programa Nacional de Prevenção e Controlo da DPOC Prof. Doutor António Segorbe Luís Etapas do projecto Previsão Realização Monitorização Condicionantes Intervenientes Responsáveis Actividades Acções Início Fim Custo Início Situação Custo Indicadores Metas Promoção de Apresentação de Candidatura a Unidade Operacional Apresentação de Candidatura a Unidade Operacional Apreciação e decisão das Candidaturas a Unidade Operacional 01/07/08 15/07/ DGS e ACSS 16/07/08 1/08/ Hospitais 2/08/08 8/08/ DGS e ACSS Dr.ª Anabela Candeias Dr. Paulo Espiga Presidentes do Conselhos de Administração Dr.ª Anabela Candeias Dr. Paulo Espiga Recepção de pelo menos 3 Candidaturas Cumprimento do prazo e selecção de 1 hospital Ponto Situação Projecto de criação de unidades operacionais de espirometria Aquisição de Equipamento 1. Elaboração de Caderno de Encargos 2. Processo de Concurso e Adjudicação 3. Instalação Equipamento Divulgação do projecto Formulação do projecto Verba disponível Decisão Adesão ao projecto dos responsáveis dos Serviços envolvidos. 01/07/08 14/08/08 01/10/08 11/07/08 19/09/08 31/10/ (2x ) Hospital Candidato 01/07/08 12/12/08 - CC PN PCDPOC Presidente do CA do Hospital Candidato Coord. do Projecto e da CC PN PCDPOC Grau de Implicação no Projecto Definição dos requisitos do Sistema de Informação para registo dos doentes, relatórios e agendamento espirometrias Planeamento da Rede de Espirometria nas Unidades Móveis Projecto de Avaliação da intervenção Centralização de dados Qualidade de análise Validação das conclusões Agendamento Nível de colaboração e articulação de serviços Desempenho técnico Resultados globais da acção Estudo e análise dos dados e representação gráfica das conclusões Elaborar relatório com conclusões e recomendações 01/09/08 12/12/ DGS e ACSS 01/09/08 12/12/08 - DGS e ACSS 03/11/08 12/12/ CC PN PCDPOC Dr.ª Anabela Candeias Dr. Paulo Espiga Dr.ª Anabela Candeias Dr. Paulo Espiga Coord. do Projecto e da CC PN PCDPOC Qualidade de programação e Análise epidemiológica fiável Nº e Qualidade dos registos e dos exames Ganhos de Saúde objectivos Projecto Aprovado
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